ESTATUTOS ANEPE Associação Nacional de Empresas de Produtos Explosivos
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- Milton Mirandela Fernandes
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1 ESTATUTOS ANEPE Associação Nacional de Empresas de Produtos Explosivos Estatutos aprovados em assembleia constituinte realizada em 15 de Janeiro de 2006 com a alteração aprovada em assembleia-geral de 04 de Março de De constituição publicados no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª série, n.º 6, de 15 de Fevereiro de De alteração publicados no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª série, n.º 15, de 22 de Abril de 2006 CAPÍTULO I Denominação, sede, âmbito e fins Artigo 1.o É criada a Associação Nacional de Empresas de Produtos Explosivos, adiante apenas designada por ANEPE, que se rege pelas disposições dos artigos seguintes. Artigo 2.o A ANEPE é uma associação de duração ilimitada e sem fins lucrativos, constituída em conformidade e ao abrigo da legislação que lhe for aplicável. Artigo 3.o A ANEPE tem a sua sede no lugar de Pinheiros Novos, freguesia e concelho de Oleiros, podendo ser transferida para qualquer outro local por deliberação da assembleia-geral, sob proposta da direcção. Artigo 4.o A Associação tem por objecto a representação dos interesses dos associados, nomeadamente, nos seguintes domínios: a) Técnico, industrial, comercial e utilização de produtos explosivos; b) Segurança no fabrico, comércio e utilização de produtos explosivos; c) Regulamentação dos produtos explosivos em todas as vertentes. Artigo 5.o Para a defesa dos interesses comuns de todos os associados, tendo em vista o respectivo progresso técnico, económico e social, deve a Associação: a) Oferecer aos seus associados os serviços destinados a incentivar o respectivo desenvolvimento; b) Realizar, em cooperação com os seus associados, uma política com vista à resolução dos seus problemas; c) Promover todas as actividades necessárias à criação e manutenção de um elevado nível de formação profissional dos seus associados, nomeadamente, ao nível técnico, industrial, comercial, transporte, segurança no fabrico e regulamentação de produtos explosivos; d) Promover as condições necessárias para que se torne possível criar infra-estruturas representativas dos empresários a nível regional que preencham os requisitos de artigo 8.o dos presentes estatutos; e) Assumir-se como parceiro social perante os departamentos governamentais que superintendem todas as actividades relacionadas com os produtos explosivos; f) Estar dotada de meios técnicos e humanos para assegurar o trabalho resultante da prossecução dos fins estatuários, pelo que são atribuições da Associação: 1) Assegurar a manutenção de serviços técnicos na área jurídica, económica e fiscal; 2) Assegurar a manutenção de serviços administrativos; 3) Assegurar a manutenção de meios para a formação de profissional; 4) Assegurar a manutenção de meios para a existência de um gabinete de segurança e prevenção. CAPÍTULO II Sócios fundadores, sócios efectivos e sócios honorários ou beneméritos Artigo 6.o São sócios fundadores os que participam na constituição da Associação e outorgam os seus estatutos iniciais. Artigo 7.o São sócios honorários ou beneméritos, as pessoas singulares ou colectivas que tenham prestado à Associação serviços relevantes.
2 Artigo 8.o Podem ser admitidos como sócios efectivos todas as pessoas singulares ou colectivas que tenham como actividade principal e, nos termos legais, possam fabricar armazenar, comercializar, transportar ou utilizar produtos explosivos. Artigo 9.o A admissão dos sócios efectivos é da competência exclusiva da direcção, sob proposta obrigatória da maioria dos sócios fundadores, enquanto os houver. 1 O pedido de admissão será apresentado através do preenchimento de impresso próprio, no qual o candidato, sendo pessoa colectiva, indicará desde logo quem legalmente o representa na Associação. 2 A direcção verificará a existência dos requisitos previstos no artigo anterior, devendo para tal exigir aos interessados a sua comprovação. 3 Do indeferimento do pedido, o(s) proponente(s) pode(m) recorrer para a assembleia geral. 4 A qualidade de membro honorário ou benemérito é atribuída, sob proposta da direcção, pela assembleia-geral. Direitos e obrigações Artigo 10.o São direitos dos associados: a) Participar nas assembleias-gerais, nas condições de representação estabelecidas nos presentes estatutos; b) Eleger e ser eleito para os corpos sociais, nas condições referidas na alínea anterior; c) Requerer a convocação da assembleia-geral nos termos do n.º 2 do artigo 20.o do capítulo III; d) Sugerir por escrito à direcção tudo quanto julgue de interesse para a Associação ou empresários que ela representa; e) Frequentar a sede da Associação e utilizar os seus serviços nas condições que forem estabelecidas em regulamento próprio a elaborar pela direcção e a aprovar pela assembleia-geral; f) Usufruir de todas as demais regalias que pelo presente estatuto ou regulamentos internos lhe sejam consignadas. Artigo 11.o São deveres dos associados: a) Exercer os cargos associativos para que forem eleitos ou designados; b) Pagar de uma só vez a jóia de inscrição e pontualmente a quotização anual estabelecida de acordo com a tabela aprovada pela assembleia-geral, sob proposta da direcção; c) Observar os estatutos da Associação e cumprir as deliberações dos respectivos órgãos sociais; d) Comparecer às assembleias-gerais e reuniões para que forem convocados; e) Prestar todas as informações que forem solicitadas desde que estas visem a realização ou aperfeiçoamento dos fins da Associação; f) Pugnar pelo bom nome da instituição. Artigo 12.o 1 Perde a qualidade de associado: a) O sócio que deixe de ser detentor dos requisitos previstos no artigo 8.o do capítulo II; b) O sócio que tenha praticado actos contrários aos objectivos da Associação ou susceptíveis de afectar gravemente o seu prestígio; c) O sócio que tendo em débito mais de uma quota anual e não liquide as quotizações em dívida dentro do prazo que por carta registada lhe for comunicado; d) O sócio que for condenado por sentença transitada em julgado por crime de difamação contra qualquer associado ou associados, quando aquele se refira ao exercício da respectiva actividade; e) O sócio que apresente o seu pedido de demissão, por escrito, ao presidente da direcção. 2 Nos casos previstos nas alíneas a), b), d) e e), a exclusão do associado compete à assembleia-geral, sob proposta da direcção. 3 No caso previsto na alínea c), a exclusão é da competência da direcção, que poderá igualmente decidir a readmissão uma vez pago o débito. Infracções e disciplina Artigo 13.o Sem prejuízo das infracções aos preceitos legais vigentes, constitui infracção disciplinar: a) O não cumprimento dos deveres consagrados no artigo 11.o do capítulo II, excepto se, relativamente à alínea a) daquele artigo, o associado apresente razões impeditivas que, depois de apreciadas pela assembleia-geral, sejam por esta consideradas válidas; b) O não cumprimento das obrigações resultantes de acordos globais firmados pela Associação.
3 Artigo 14.o 1 As infracções disciplinares referidas no artigo anterior serão puníveis com: a) Advertência registada; b) Multa até ao valor de um ano de quotização; c) Suspensão dos direitos de associado até seis meses; d) Exclusão. 2 Sob pena de nulidade, a aplicação de qualquer das sanções disciplinares acima descriminadas está dependente da: a) Instauração do processo disciplinar competente, com a elaboração de nota de culpa onde sejam descriminados os factos culposos de que é acusado o associado; b) Notificação ao associado da nota de culpa e de que tem o prazo de oito dias úteis para apresentar a sua defesa; c) Pode o associado requerer a junção de documentos ao processo, bem como a audição de testemunhas. 3 A aplicação das sanções previstas nas alíneas a), b) e c) do n.º 1 são da competência exclusiva da direcção, cabendo recurso por escrito para a assembleia-geral no prazo de 15 dias após a notificação da sanção ao associado. a) Havendo recurso, a sanção aplicada ficará suspensa até à deliberação da assembleia-geral sobre o mesmo. 4 A aplicação da sanção de exclusão compete exclusivamente à assembleia-geral, sob proposta da direcção. CAPÍTULO III Órgãos sociais Artigo 15.o São órgãos da Associação a assembleia-geral, a direcção e o concelho fiscal. Artigo 16.o 1 O mandato dos membros da assembleia-geral, direcção e conselho fiscal é trienal. 2 A eleição dos membros dos corpos sociais para cada triénio é feita em assembleia eleitoral convocada para o efeito pelo presidente da assembleia-geral, através de telefax, ou carta expedida para cada associado com a antecedência mínima de oito dias e publicada com a antecedência mínima de três dias em um dos jornais da localidade da sede da associação ou, não o havendo, em um dos jornais aí mais lidos. 3 As eleições serão realizadas por escrutínio secreto e em listas separadas para cada órgão social, nas quais serão especificados os cargos a desempenhar e identificado o associado candidato a cada um dos cargos e os respectivos suplentes. 4 Para assegurar iguais oportunidades a todas as listas concorrentes às eleições para os corpos sociais, deve constituir-se, para fiscalizar o processo eleitoral, uma comissão eleitoral composta pelo presidente da mesa da assembleia-geral e por representantes de cada uma das listas concorrentes. 5 Não pode nenhum associado figurar em mais de um dos órgãos sociais. 6 Cada associado só tem direito a um voto. 7 Se no decurso de um mandato se der a vacatura em qualquer dos órgãos sociais de um ou de mais de um dos seus membros, esgotados os suplentes chamados à efectividade, deve proceder-se a eleições para o preenchimento do(s) lugar(es) vago(s) no prazo de 60 dias a contar a partir da data em que, pelo presidente da assembleia-geral, for(em) declarado(s) vago(s) o(s) cargo(s). 8 O(s) novo(s) membro(s) eleito(s) termina(m) o seu mandato no fim do triénio dos órgãos sociais em exercício. 9 Vagando o cargo de tesoureiro da direcção, os restantes membros poderão designar de entre si aquele que deve ocupar o referido cargo, seguindo-se igual procedimento em caso de impedimento temporário. Artigo 17.o 1 O exercício dos cargos sociais não é remunerado. 2 Quando houver lugar a deslocações dos membros dos órgãos sociais no exercício e em representação da Associação, estes terão direito ao reembolso das importâncias relativas às despesas que efectuem. único. As despesas deverão ser justificadas por documentos para poderem ser reembolsadas. Assembleia-geral Artigo 18.o 1 A assembleia-geral é constituída por todos os associados e será dirigida por uma mesa composta por um presidente, um vice-presidente e um secretário. 2 Ao presidente compete convocar as assembleias-gerais e eleitorais e dirigir os respectivos trabalhos, bem como dar posse aos membros eleitos para os diferentes cargos dos órgãos sociais. 3 Ao vice-presidente incumbe substituir o presidente nos seus impedimentos.
4 4 Ao secretário cabe auxiliar o presidente e vice--presidente e substituí-los nos seus impedimentos e elaborar as respectivas actas. Artigo 19.o À assembleia-geral compete: 1) Eleger os corpos sociais e respectivos membros substitutos; 2) Estabelecer as quotizações e jóia de inscrição, sob proposta da direcção, a pagar pelos associados; 3) Destituir os corpos sociais; 4) Apreciar e deliberar sobre: a) Os orçamentos ordinários e suplementares elaborados pela direcção; b) O relatório e contas anuais da direcção; c) O parecer que pelo conselho fiscal for elaborado acerca do relatório e contas da direcção; d) Quaisquer actos, trabalhos ou propostas que lhe sejam submetidos; e) Alterações dos estatutos e demais assuntos que legal ou estatutariamente lhe sejam atribuídos, ou sobre os quais a direcção entenda ouvi-la; f) No caso de destituição dos corpos sociais será eleita uma comissão gestora até à realização de novas eleições, só podendo a destituição verificar-se por votação numérica superior à obtida pelos destituídos em eleição; g) Os recursos para ela interpostos de quaisquer deliberações da direcção ou do conselho fiscal; h) A dissolução da Associação. Artigo 20.o A assembleia-geral reunirá: 1) Ordinariamente até 31 de Março de cada ano, para apreciar o relatório e as contas da direcção e o parecer do conselho fiscal, relativos ao exercício do ano findo, e outra vez até 30 de Novembro, a fim de deliberar sobre o orçamento para o ano seguinte; 2) Extraordinariamente sempre que o seu presidente a convoque por sua iniciativa, a pedido da direcção ou do conselho fiscal, ou ainda a requerimento de um número de associados no gozo dos seus direitos, não inferior a 10% do número total de sócios efectivos da Associação; 3) Quando a reunião da assembleia-geral for requerida por associados, nos termos da última parte do número anterior, esta só poderá funcionar desde que esteja presente a maioria dos sócios que a requereram. Artigo 21.o 1 A assembleia-geral é convocada por telefax, ou carta, expedidos para cada um dos sócios com a antecedência mínima de oito dias, e será publicada com a antecedência mínima de três dias em um dos jornais da localidade da sede da associação ou, não o havendo, em um dos jornais aí mais lidos. 2 A convocatória deve indicar o dia, a hora e o local da reunião, bem como a ordem de trabalhos. Artigo 22.o 1 A assembleia-geral funcionará em primeira convocatória com a presença da maioria dos sócios efectivos. 2 Não estando presente a maioria dos sócios efectivos, decorrida que seja meia hora da primeira convocatória, a assembleia-geral funcionará em segunda convocatória com qualquer número de associados presente. Artigo 23.o A assembleia-geral delibera por maioria absoluta de votos dos associados presentes, sendo a votação feita obrigatoriamente por escrutínio secreto sempre que envolva mérito ou demérito de alguém ou seja requerido por algum dos sócios presentes. a) A deliberação sobre a dissolução da Associação só será válida desde que obtenha o voto favorável de, pelo menos, 75% da totalidade dos sócios presentes. Artigo 24.o A direcção é composta, em número ímpar, por um mínimo de três e um máximo de cinco associados, que entre si distribuirão as respectivas funções, sendo obrigatoriamente um presidente, um tesoureiro e um secretário, podendo ou não haver um vice-presidente e um vogal. Artigo 25.o Compete à direcção: a) Representar a Associação em todos os actos e cerimónias que julgue conveniente para prestígio da colectividade, em juízo e fora dele; b) Criar, organizar e dirigir os serviços necessários aos fins desta Associação, contratar pessoal e fixar-lhe a remuneração;
5 c) Admitir e demitir sócios e aplicar sanções de harmonia com o que se encontre estatuído; d) Requerer a convocação da assembleia-geral e do conselho fiscal, sempre que o entenda necessário; e) Estudar e procurar resolver as reclamações apresentadas pelos associados; f) Submeter à apreciação e aprovação do conselho fiscal e da assembleia-geral o orçamento anual; g) Apresentar anualmente à assembleia-geral o relatório e contas, bem como o parecer que sobre o mesmo for emitido pelo conselho fiscal; h) Praticar todos os actos necessários à realização dos fins estatutários da Associação. Artigo 26.o 1 A direcção reunirá sempre que julgue necessário e for convocada pelo seu presidente ou pela maioria dos seus membros efectivos. 2 A direcção só pode deliberar desde que esteja presente também a maioria dos seus membros. 3 Todas as deliberações serão tomadas por maioria dos votos dos membros presentes, tendo o presidente voto de desempate, no caso de votação em número par. Artigo 27.o Para obrigar a Associação são necessárias sempre as assinaturas conjuntas do presidente da direcção e do tesoureiro e, na falta de um deles, quem as suas vezes fizer. Conselho fiscal Artigo 28.o O conselho fiscal é composto por um presidente, um secretário e um relator. Artigo 29.o Ao conselho fiscal compete: a) Examinar trimestralmente e sempre que o entenda oportuno a escrita da Associação e os serviços de tesouraria; b) Dar parecer sobre o relatório e contas apresentados pela direcção e sobre quaisquer outros assuntos que lhe sejam submetidos pela assembleia-geral ou pela direcção; c) Velar pelo cumprimento das disposições estatutárias. CAPÍTULO IV Administração financeira, orçamentos e contas Artigo 30.o Constituem receitas da Associação: a) O produto das quotas e jóias pagas pelos sócios; b) O produto das multas que lhes forem aplicadas; c) Outros rendimentos que a qualquer título lhe pertençam. Artigo 31.o A direcção elaborará anualmente e até 1 de Novembro o orçamento para o ano seguinte. Artigo 32.o A direcção deve apresentar o relatório e contas anuais ao conselho fiscal até 15 de Fevereiro do ano subsequente. CAPÍTULO V Da alteração dos estatutos Artigo 33.o Em caso de alteração dos estatutos, deverá o respectivo projecto estar disponível na sede da Associação para consulta pelos associados, pelo menos, nos 30 dias anteriores à data da assembleia-geral convocada para o efeito. CAPÍTULO VI Da dissolução e liquidação Artigo 34.o Em caso de dissolução da Associação a assembleia-geral que a votar deverá logo nomear os liquidatários e, bem assim, o destino a dar ao saldo final, uma vez satisfeitas todas as dívidas e encargos. CAPÍTULO VII Disposições gerais e transitórias Artigo 35.o O ano social coincide com o ano civil.
6 Artigo 36.o Para o período que decorre desde a data da constituição até ao dia 31 de Dezembro de 2008 ficam desde já nomeados para preencherem os cargos sociais os seguintes sócios fundadores: Assembleia-geral: Presidente Pirotecnia de Barbeita, L.da, representada por Manuel José Caldas Gonçalves. Vice-presidente Pirotécnica Armando Vieira, L.da, representada por Sérgio José Barbosa Fernandes Vieira. Secretário Pirotecnia Minhota, L.da, representada por Susana Ester Brandão Ribeiro. Conselho fiscal: Presidente José Manuel Martins, L.da, representada por José Manuel Costa Carneiro. Secretário PIROTEC, Pirotecnia, L.da, representava por Vítor Machado Rodrigues Manuel. Relator Lusoevents, Produções Multimédia, L.da, representada por Joaquim Manuel de Melo Rodrigues. Direcção: Presidente G. J. R. Pirotecnia e Explosivos, S. A., representada por António Joaquim de Melo Rodrigues. Secretário Santos da Cunha 5 Artifício, Produtos e Tecnologia para Pirotecnia, L.da, representada por José Manuel Estibeiro Santos da Cunha. Tesoureiro Pirotecnia Oleirense Fogos de Artifício, L.da, representada por João Paulo Fernandes Ribeiro. Notas: Estatutos de Constituição: Registados em 1 de Fevereiro de 2006, ao abrigo do artigo 513.o do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, sob o n.º 20, a fl. 57 do livro n.º 2. Alteração dos Estatutos: Registados em 7 de Abril de 2006, ao abrigo do artigo 514.o, n.º 1, do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, sob o n.º 37, a fl. 59 do livro n.º 2.
Artigo 3º Objecto A AEP é uma Instituição representativa da actividade empresarial e dos agentes económicos que a exerçam.
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