NEWSLETTER 8/2016. A foto do mês de Agosto mostra a piscina biológica recentemente aberta do Hotel Resort do Club MED no Algarve! Também nesta edição:

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1 A foto do mês de Agosto mostra a piscina biológica recentemente aberta do Hotel Resort do Club MED no Algarve! PONDY AWARD Bio Piscinas, Lda. distinguida com a MELHOR PISCINA BIOLÓGICA DE USO TURÍSTICO Editorial Os projetos de piscinas biológicas são cada vez maiores e mais complexos. Este ano projetamos a piscina biológica do Hotel Resort CLUB MED da Balaia, em Albufeira. Este equipamento está configurado para uma lotação diária de 225 pessoas. Para o próximo ano, a correr tudo como previsto, teremos uma piscina biológica pública no distrito de Beja, no Alentejo. Outros projetos, de dimensão semelhantes aos mencionados, estão em preparação e vão abrir ainda em 2016 ou Claudia & Udo Schwarzer Também nesta edição: A piscina biológica do Club MED Midsummer na Quinta do Bom Despacho Plantas invasoras - um perigo para o ambiente O lago biológico de uso público de Amareleja Novo robô

2 media/set/?set=a &type=3 CLUB MED da Balaia Trata-se de Hotel Resort no Algarve, que dispõe 700 quartos para os seus hóspedes. A piscina biológica de design contemporâneo desempenha um papel fundamental numa zona à parte, no terreno do hotel, dedicada ao wellness e relaxamento. Dispõe de faixas semiolímpicas de 25 m, ilhas em rocha, entradas em escada e em rampa, acompanhada por corrimão. Equipado com transbordo sem fim e filtro biológico externo, esta unidade tem uma lotação diária de 225 pessoas. Num antigo campo de treino de golfe criou-se um verdadeiro olho de água. Férias com piscina biológica no Club MED da Balaia, Albufeira.

3 Parabéns Quinta do Bom Despacho! Midsummer na Quinta do Bom Despacho A Festa de celebração do primeiro aniversário do jardim pedagógico e da piscina biológica tornou-se num evento de múltiplas experiências, usufruindo dos vários espaços no jardim. Com taças tibetanas na água da piscina biológica, a música ao vivo no jardim sensorial, aliando ao cenário verde do jardim proporcionaram várias atividades fora do comum. Veja o álbum da piscina biológica da Quinta do Bom Despacho no facebook: QuintaDoBomDespacho/?fref=ts

4 Myriophyllum aquaticum Mais informação sobre os perigos das plantas invasóras: invasoras.pt/ Plantas exóticas invasoras Um novo regulamento europeu alerta sobre plantas invasoras que suscitam preocupação na União.»O aparecimento de espécies exóticas, quer se trate de animais, quer de plantas, fungos ou microrganismos, em novas localizações nem sempre é motivo de preocupação. Contudo, um grupo significativo de espécies exóticas pode tornar-se invasor e ter graves efeitos adversos na biodiversidade e nos serviços ecossistémicos conexos, bem como ter outros impactos sociais e económicos, que deverão ser evitados. Cerca de espécies presentes no meio ambiente da União e de outros países europeus são espécies exóticas, das quais aproximadamente 10% a 15% são consideradas invasoras. As espécies exóticas invasoras representam uma das principais ameaças à biodiversidade e aos serviços ecossistémicos conexos, especial- mente em ecossistemas geográfica e evolutivamente isolados, como as pequenas ilhas, podendo os riscos que estas espécies apresentam intensificar-se devido à expansão do comércio, dos transportes, do turismo e das alterações climáticas a nível mundial.«informa o Regulamento da UE 1143/2014 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, de 22 de outubro de 2014, relativo à prevenção e gestão da introdução e propagação de espécies exóticas invasoras. A lista de espécies publicada no Regulamento de Execução do dia 13 de Julho de 2016, determina também plantas aquáticas, entre elas os largamente conhecidos Jacintos-de-água (Eichhornia crassipes), Penas-de-papagaio (Myriophyllum aquaticum), que já causaram danos graves em Portugal, mais Cabomba caroliniana, Lagarosiphon major, Ludwigia grandiflora e L. peploides. Não é bem assim, referir que não existe legislação nacional. O Decreto Lei 565/99 de 21 de Dezembro, já alerta desde há mais que 15 anos, aplicando multas graves a quem que está na posse de plantas invasoras, comercializa ou compra estas plantas. Medida que ainda não resultou suficientemente, porque ainda encontramos estas espécies à venda em muitos viveiros. Ou seja, deve pôr-se termo à comercialização dos Jacintos-de-água, Penas-de-papagaio e outras plantas perigosas que danificam os habitats aquáticos sempre mais ameaçados em Portugal. Infelizmente, não é raro vermos estas plantas com os chamados lixos verdes dos jardins, empilhados por negligência na beira de caminhos ou cursos de água. A melhor prevenção contra plantas invasoras é nunca usá-las, rigorosamente, nem nos jardins, nem em casa. Cada uma delas, já é uma a mais em sítio fora da distribuição natural delas. Assim, tem que se perceber que o mal das plantas invasoras não é a planta em si, mas o desenvolvimento dela no sitio errado, fora do seu contexto natural, que permite a proliferação e expansão explosiva que, muitas das vezes, torna-se incontrolável. Nem referindo os danos económicos causados, que entretanto atingem valores astronómicos. Nas piscinas biológicas usamos apenas espécies autóctones de Portugal, reduzindo assim o perigo das espécies exóticas a zero. Simplesmente por respeito à legislação, que achamos obrigatório na boa prática da nossa profissão, e por respeito dos habitats aquáticos em Portugal, sítios de grande beleza natural que merecem toda a nossa atenção e que nos servem como fontes de inspiração, para os nossos projetos. Podem ter aspectos bonitos, desde que crescem no sitio de onde pertencem naturalmente. Mas as plantas que se tornam invasoras constam um grande perigo e provocam anualmente danos astronómicos na economia!

5 Mais informações aqui: Para obter mais informação sobre o novo robô, contacte: pb@biopiscinas.pt Lago biológico de uso público O dia 22 de Julho foi muito importante, para Amareleja, uma aldeia no distrito de Beja, não longe da fronteira com Espanha. Naquele dia, a assembleia da Junta de Freguesia de Amareleja votou a favor do projeto do Lago biológico de uso público, por unanimidade! Nem um voto contra ou abstenção. O projeto entra agora em fase de candidatura no PORTUGAL2020. Resultados poderemos divulgar, a correr tudo bem, durante o mês de Outubro. Um lago biológico abrange muito mais que "apenas" a função importante de oferecer banhos refrescantes na água naturalmente depurada, numa das regiões mais quentes de Portugal. Serve também para fins de lazer e recreio e oferece especialmente um lugar de grande aptidão para a educação ambiental. O Lago biológico de uso público é um projeto com investimento previsto para cerca de Euro que abrange uma piscina biológica de uso público, a primeira na Península Ibérica, e vários componentes de apoio. O sítio da implantação fica no Baldio das Ferrarias, uma das poucas florestas protegidas e de dimensão notável no Baixo Alentejo. O projeto elaborado pela equipa da Bio Piscinas, Lda possui todos os pareceres necessários (ICNF, APA, CCDR) e conta com o apoio de várias entidades como a Região de Turismo do Alentejo, a universidade de Évora, as escolas de Amareleja e outras. Novo robô Um novo tipo de robô para piscinas biológicas está disponível no site da Bio Piscinas, Lda., na parte "loja". Este pequeno robô limpa o fundo de zonas de banho de piscinas biológicas até a um tamanho de 100 m2. Assim torna-se um equipamento indicado para piscinas biológicas de uso particular. A novidade é a unidade de filtragem que consiste em duas câmaras, é equipado com escovas e um motor com capacidade de sucção de cerca de 17 m3 por hora. O robô pesa 23,6 kg que assentam num carrinho incluído, pelo ótimo preço de (incl. IVA). Em suma: mais forte, mais versátil e mais completo, que outros modelos anteriores, e tudo isto por um preço melhor.