Regulamento Interno do Núcleo de Estudantes de Ciência Alimentar. Capítulo I

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1 Regulamento Interno do Núcleo de Estudantes de Ciência Alimentar Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, âmbito e sede 1. O Núcleo de Estudantes de Ciência Alimentar integrado na Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, adiante designado de NECA, passará a reger-se pelo presente Regulamento. 2. O NECA tem por fim a representação global dos estudantes da Licenciatura em Ciência Alimentar, ex-alunos da Licenciatura matriculados em Mestrado ou Doutoramento, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, e a defesa dos seus interesses. 3. O NECA terá duração indeterminada. 4. O NECA tem a sua sede, em Vila Real, na Quinta de Prados, nas instalações da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, na sala B3.33 do edifício das Geociências, sem prejuízo da Direcção do NECA, depois de ouvida a Reunião Geral de Curso, a alterar para outro local. A representação dos ex-alunos prossegue-se pelo período máximo de três anos após conclusão da Licenciatura, desde que matriculados em Mestrado ou Doutoramento pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Artigo 2º Princípios Fundamentais O NECA rege-se pelos princípios gerais básicos do movimento associativo. a) Democraticidade Todos os estudantes têm o direito de participar na vida associativa, incluindo o de eleger e ser eleito para os órgãos e ser nomeado para cargos associativos. b) Independência Implica a não submissão do NECA a partidos políticos, organismos estatais, religiosas ou qualquer outras organizações que, pelo seu carácter, impliquem a perda de independência dos estudantes ou dos seus órgãos representativos. c) Representatividade O NECA goza de independência na elaboração do seu regulamento interno e demais normas internas, na eleição dos seus órgãos e na elaboração dos planos de actividade e orçamento. 1

2 Artigo 3º Objectivos 1. O NECA tem por objectivos a representação global dos estudantes da Licenciatura em Ciência Alimentar, ex-alunos da Licenciatura matriculados em Mestrado ou Doutoramento, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, e a defesa dos seus interesses, assim como o exercício e promoção da investigação científica, o desenvolvimento experimental, e a formação na área das Ciências da Vida e do Ambiente e áreas afins. Para realização destes fins, o NECA propõe-se a: a) Estimular a organização dos estudantes de forma a desenvolver a unidade e cooperação entre eles. b) Contribuir para a valorização técnica, científica e humana dos estudantes. c) Estudar os assuntos que directa, ou indirectamente, estejam relacionados com as Ciências da Vida e do Ambiente e áreas afins. d) Promover o intercâmbio de ideias e experiências entre os membros e organizações afins, nacionais ou internacionais, em tudo o que vise a promoção de interesses da área alimentar. e) Promover ou colaborar em actividades, tais como estágios, seminários, colóquios, conferências, encontros ou exposições da área alimentar. f) Promover o reconhecimento do valor social da profissão e capacidade de intervenção dos Licenciados em Ciência Alimentar no desenvolvimento da sociedade. g) Proporcionar condições que fortaleçam a futura inserção do estudante no mundo do trabalho. h) Promover e patrocinar a edição de publicações conformes aos objectivos do NECA. i) Exercer qualquer outra actividade permitida por lei, que contribua para a promoção económica, social e cultural dos estudantes da Licenciatura em Ciência Alimentar. 2. São ainda objectivos do NECA quaisquer outros que venham a ser definidos pelos seus órgãos. Artigo 4º Sigla e Símbolo 1. O Núcleo de Estudantes de Ciência Alimentar, integrado na Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, é denominado pela sigla NECA. 2. O NECA é simbolizado pelo logótipo que se encontra em anexo a este Regulamento. Capítulo II Membros 2

3 Artigo 5º Membros São membros do NECA todos os estudantes matriculados na Licenciatura em Ciência Alimentar, e ex-alunos matriculados em Mestrado ou Doutoramento na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Artigo 6º Direitos São direitos dos membros: a) Tomar parte na Reunião Geral de Curso e nela usar da palavra e do direito de voto; b) Eleger os órgãos sociais do NECA; c) Integrar qualquer órgão, secção ou comissão do NECA; d) Participar em todas as iniciativas promovidas pelo NECA e utilizar todos os serviços postos ao seu dispor de acordo com respectivo regulamento; e) Requerer ao Presidente da Mesa da Assembleia, num número mínimo de 20 membros devidamente identificados em folha assinada com nome completo e número mecanográfico, a realização de uma Reunião Geral de Curso, indicando a ordem de trabalhos; f) Consultar a qualquer momento o plano de actividades e orçamento, o relatório de actividades e de contas, e ainda requerer à Direcção do NECA, por escrito e com trinta dias de antecedência mínima, os documentos comprovativos do(s) referido(s) relatório(s). g) Consultar qualquer documento oficial, requerendo à Direcção do NECA, por escrito com quinze dias de antecedência mínima. h) Submeter à Direcção do NECA qualquer sugestão, informação ou esclarecimento que julguem úteis para melhor realização dos fins do NECA. i) Ser informado regularmente da actividade do NECA e de todos os assuntos do seu interesse. Artigo 7º Deveres São deveres dos membros: a) Respeitar e fazer respeitar o regulamento interno e as decisões legalmente tomadas pelos órgãos do NECA; b) Participar na Reunião Geral de Curso; c) Colaborar por todos os meios ao seu alcance, na realização dos objectivos do NECA. 3

4 d) Exercer com a dedicação, zelo e eficiência, os cargos para que for eleito ou nomeado, salvo motivo justificado de escusa. Capitulo III Finanças Artigo 8º Receitas 1. As receitas do NECA classificam-se em ordinárias e extraordinárias. 2. São receitas ordinárias: a) O apoio atribuído pela Direcção da Associação Académica da UTAD, adiante designada de AAUTAD; 3. São receitas extraordinárias: a) O produto de quaisquer actividades, culturais ou recreativas, que o NECA organize ou participe; b) Os subsídios extraordinários oficiais ou particulares que lhe seja atribuído; c) Quaisquer receitas eventuais. Artigo 9º Despesas 1. As despesas do NECA classificam-se em despesas correntes. 2. São despesas correntes todas as que decorrem da actividade normal do NECA. Artigo 10º Plano de Actividades e Orçamento 1. Até trinta dias após a sua tomada de posse, deverá a Direcção do NECA submeter à Reunião Geral de Curso a aprovação do plano de actividades e respectivo orçamento geral. 2. Caso o plano de actividades e/ou orçamento do NECA não seja aprovado, a Direcção do NECA deverá redigir novo plano e apresentá-lo para apreciação e votação até oito dias após a primeira votação. Artigo 11º Relatório de Actividades e Contas 1. Antes do final do seu mandato, terá a Direcção do NECA cessante de submeter à Reunião Geral de Curso a aprovação do relatório de actividades e relatório de contas relativos ao seu mandato. 4

5 2. Os relatórios de actividades e de contas deverão ser amplamente divulgados, e estar acessíveis pelo menos três dias antes da Reunião Geral de Curso em que será votado. 3. Os relatórios de actividades, e de contas, deverão conter informações sobre as actividades desenvolvidas pelo NECA. 4. Os relatórios de actividades e de contas terão que ser votados e aprovados pelo Conselho Fiscal da AAUTAD. Capitulo IV Órgãos São órgãos do NECA: a) Mesa da Assembleia; b) Direcção; Artigo 12º Órgãos O órgão fiscalizador do NECA é o Conselho Fiscal da AAUTAD. Secção I Mesa da Assembleia Artigo 13º Definição A Mesa da Assembleia é o órgão deliberativo máximo do NECA. Artigo 14º Composição 1. A Mesa da Assembleia de Geral é composta por: a) Um presidente; b) 1º secretário c) 2º secretário. 2. Os elementos da Mesa da Assembleia são eleitos anualmente pelos membros, por voto secreto e universal. Artigo 15º Competências 5

6 1. São competências da Mesa da Assembleia: a) Deliberar sobre quaisquer assuntos respeitantes aos membros do NECA; b) Dirigir e participar na Reunião Geral de Ciência Alimentar; c) Redigir e assinar as actas de cada Reunião Geral de Ciência Alimentar, que serão lavradas no prazo máximo de 30 dias; d) Assumir as funções de Comissão Directiva, em caso de demissão ou destituição da Direcção. e) Destituir a Direcção, em Reunião Geral de Ciência Alimentar convocada expressamente para o efeito, com quórum mínimo de quinze por cento dos seus membros, com o voto favorável de pelo menos dois terços dos presentes; f) Aprovar o plano de actividades do NECA e respectivo orçamento; g) Aprovar o relatório de actividades e o relatório de contas da Direcção do NECA no final de cada mandato. 2. São competências do Presidente da Mesa da Assembleia de Ciência Alimentar: a) Convocar a Reunião Geral de Curso; b) Presidir a Comissão Directiva em caso de demissão ou destituição da Direcção; c) Marcar a data das eleições para os órgãos do NECA; d) Presidir a Comissão Eleitoral; e) Conferir posse aos órgãos do NECA. Secção II Direcção do NECA Artigo 16º Definição A Direcção de Núcleo é o órgão executivo máximo do NECA. Artigo 17º Composição 1. A Direcção do NECA é composta, obrigatoriamente, por um número ímpar de elementos, num número mínimo de três e um número máximo de nove, entre os quais terão que existir, obrigatoriamente: a) Um presidente; b) Um vice-presidente; c) Um responsável financeiro; 2. Os elementos da Direcção do NECA são eleitos anualmente pelos membros, por meio de voto secreto, directo e universal. Compete à Direcção de Núcleo: Artigo 18º Competências 6

7 1. Executar as deliberações tomadas pela Reunião Geral de Curso e cumprir o plano de actividades e orçamento aprovado na mesma; 2. Assegurar a representação permanente do NECA; 3. Apresentar à Reunião Geral de Curso o plano de actividades e respectivo orçamento e os relatórios de contas e actividades para aprovação; 4. Assegurar o permanente funcionamento do NECA; 5. Elaborar o seu regulamento interno, onde constem as funções dos seus elementos e tudo mais que se entender necessário, salvaguardando o presente regulamento; 6. Nomear e dissolver as comissões que entender necessárias; 7. Manter estruturado e organizado todo o arquivo documental do NECA, assim como assegurar a preservação do arquivo morto do NECA; 8. Assegurar e impulsionar a actividade tendente à prossecução dos objectivos do NECA, e exercer as demais competências previstas na lei ou decorrentes da aplicação do presente regulamento. Artigo 19º Funcionamento 1. A Direcção de Núcleo só reunirá se presentes a maioria dos seus elementos e na presença do seu Presidente ou Vice-Presidente. 2. As decisões serão tomadas por maioria simples, tendo o Presidente voto de qualidade. 3. O Vice-presidente lavrará a acta da reunião de Direcção do NECA que, após aprovada, poderá ser consultada por qualquer membro, perante requerimento escrito. 4. A Direcção do NECA será convocada, num prazo mínimo de vinte e quatro horas: a) Pelo Presidente da Direcção do NECA; b) Pelo Vice-presidente, no impedimento do Presidente; c) Pela maioria dos seus elementos em efectividade de funções. Artigo 20º Cessação de Funções Cessa funções como elemento da Direcção de Núcleo aquele que: a) Perder a qualidade de membro do NECA; b) Renunciar ao cargo em carta registada, endereçada ao Presidente da Mesa da Assembleia; c) For demitido pela Direcção do NECA por maioria absoluta, cabendo recurso desta decisão para a Reunião Geral de Curso. Artigo 21º Destituição 1. A Direcção do NECA considera-se destituída quando: 7

8 a) Cessarem funções sucessivamente, ou em bloco, a maioria dos seus elementos; b) Se estiverem em funções menos de três elementos; c) For destituída em Reunião Geral de Curso, de acordo com o consignado na alínea d, do artigo 15º; 2. Nos casos referidos no ponto um deste artigo, deverá a Mesa da Assembleia convocar uma Reunião Geral de Ciência Alimentar Extraordinária no prazo máximo de quinze dias para a marcação de novo processo eleitoral. Capitulo V Reunião Geral de Curso Artigo 22º Competências 1. Na Reunião Geral de Curso tem assento todos os membros do NECA. 2. Cada membro tem direito a um voto. 3. Na Reunião Geral de Curso poderão também estar presentes e, como tal ter direito à palavra, todos os indivíduos externos, entenda-se não membros, desde que sujeitos a aprovação por parte da Mesa da Assembleia. Artigo 23º Classificação A Reunião Geral de Curso classifica-se como sendo: a) Ordinária; b) Extraordinária. Artigo 24º Reunião Geral de Curso Ordinária 1. A Reunião Geral de Curso ocorre ordinariamente duas vezes por ano: a) Para a apreciação e votação do plano de actividades e orçamento submetido pela nova Direcção. b) Para a apreciação e votação do relatório de actividades e o relatório de contas da Direcção cessante. 2. A primeira Reunião Geral de Curso Ordinária deverá ter lugar num máximo de 30 dias após a tomada de posse da Direcção. Artigo 25º Convocação 8

9 1. A Reunião Geral de Curso Ordinária é convocada pelo Presidente da Mesa da Assembleia, sob requerimento da Direcção. 2. A convocação da Reunião Geral de Curso Ordinária é feita pelo menos com cinco dias escolares de antecedência. 3. Os documentos a serem apreciados e sufragados deverão estar disponíveis aos membros, com pelo menos com três dias escolares de antecedência, e o local de consulta deverá constar da convocatória. 4. A convocatória será afixada em lugares bem visíveis e nela conterá o dia, hora, local e ordem de trabalhos, expressos de forma inequívoca. Artigo 26º Funcionamento A Reunião Geral de Curso Ordinária só funcionará à hora marcada com mais de metade dos seus membros. Caso não exista o quórum referido à hora marcada, a reunião iniciar-se-á meia hora depois com o número de membros presentes. Artigo 27º Reunião Geral de Curso Extraordinária A Reunião Geral de Curso Extraordinária pode deliberar sobre todos os assuntos previstos neste Regulamento. Artigo 28º Convocação 1. A Reunião Geral de Curso Extraordinária é convocada pelo Presidente da Mesa da Assembleia: a) Por iniciativa própria; b) Por requerimento da Direcção de Núcleo; c) Por requerimento de um número mínimo de 20 membros, devidamente identificados como indicado no ponto c) do artigo 6º. 2. Sendo o requerimento para a convocação de uma Reunião Geral de Curso Extraordinária deferido, esta deve ser afixada nas quarenta e oito horas subsequentes ao deferimento; 3. A convocação da Reunião Geral de Curso Extraordinária é feita com pelo menos três dias escolares de antecedência. 4. A convocatória será afixada em lugares bem visíveis e nela conterá o dia, hora, local e ordem de trabalhos, expressamente de forma inequívoca. Artigo 29º Funcionamento 9

10 1. A Reunião Geral de Curso Extraordinária só se pode realizar à hora marcada com mais de metade dos seus membros; Caso não se verifique esta condição, a Mesa da Assembleia decidirá, trinta minutos após a hora marcada para o início dos trabalhos, se o número dos presentes é ou não suficiente, para que a Assembleia de Ciência Alimentar se realize. 2. As deliberações da Reunião Geral de Curso, sempre que se refiram a pessoas, serão tomadas por voto secreto. 3. Na ausência do Presidente da Mesa, as suas funções serão desempenhadas pelo Vice-presidente. 4. Na ausência de algum dos outros elementos da Mesa, a Reunião Geral de Curso elegerá um membro que desempenhará as suas funções. 5. A Reunião Geral de Curso Extraordinária, cuja ordem de trabalhos vise alguns dos pontos citados em baixo, só funcionará com um quórum efectivo de 15% dos membros do NECA, e as deliberações só se consideram válidas se tomadas com uma maioria qualificada de dois terços dos presentes. a) Alteração do Regulamento; b) Recurso à decisão da Comissão Eleitoral; c) Demissão da Direcção do NECA. 6. À excepção do previsto no número cinco, as decisões da Reunião Geral de Curso são tomadas por maioria simples. Capitulo V Eleições Artigo 30º Especificação As disposições do presente capítulo aplicam-se à eleição dos órgãos do NECA: a. Mesa da Assembleia; b. Direcção do NECA; Artigo 31º Capacidade Eleitoral 1. Têm capacidade eleitoral activa todos os membros do NECA, em pleno gozo dos seus direitos. 2. Na identificação dos votantes será feita através do cartão de estudante da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro; 3. Ficam expressamente proibidos os votos por qualquer forma de representação. 10

11 Artigo 32º Processo Eleitoral 1. As eleições para os órgãos do NECA têm lugar anualmente, sendo o período máximo entre os dois actos eleitorais de catorze meses. Este período máximo aplica-se em condições extraordinárias (impossibilidade da realização de eleições, não apresentação de listas candidatas aos órgãos do NECA, entre outros). 2. A destituição do NECA implica a realização de novas eleições no prazo máximo de quarenta e cinco dias, tendo, para tal, todo o processo eleitoral que coincidir com o normal funcionamento da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. 3. A data para as eleições será marcada pelo Presidente da Mesa da Assembleia com um mínimo de trinta dias de antecedência. 4. As candidaturas aos órgãos da NECA serão apresentadas em lista conjunta, serão entregues ao Presidente da Mesa da Assembleia até duas semanas antes do dia marcado para o acto eleitoral e serão subscritas por um mínimo de 20 membros devidamente identificados em folha assinada com nome completo e número mecanográfico. 5. A campanha eleitoral terá início quatro dias antes do dia marcado para o acto eleitoral e terminará às zero horas do dia anterior ao dia do acto eleitoral. 6. Respeitar-se-á vinte e quatro horas de reflexão, onde não será permitida campanha eleitoral activa. 7. A contagem dos votos será feita pela Comissão Eleitoral mais um membro representativo de cada uma das listas a votação, imediatamente a seguir ao encerramento das mesas de voto. Artigo 33º Sistema Eleitoral 1. Os órgãos do NECA são eleitos, pelos seus membros, por sufrágio directo, secreto e universal. 2. A votação para a Mesa da Assembleia e Direcção do NECA será efectuada no mesmo acto, mas em boletins de voto separados. 3. A eleição da Mesa da Assembleia e Direcção da NECA obedece ao considerado nos números 5 e 6 do presente artigo. 4. No caso de concorrerem às eleições apenas duas listas, a lista vencedora será aquela que obtiver mais de metade dos votos validamente expressos. 5. No caso de concorrerem às eleições mais de duas listas, e não obtida a maioria absoluta por nenhuma delas, proceder-se-á a uma segunda volta entre as duas listas mais votadas, aplicando-se na segunda volta o ponto 4 do presente artigo. Artigo 34º Comissão Eleitoral 11

12 1. A comissão eleitoral será composta por membros efectivos da NECA, a eleger em Reunião Geral de Ciência Alimentar, presidida pelo Presidente da Mesa da Assembleia, e num número mínimo de três. Após a entrega das listas concorrentes, deverá existir um representante de cada uma delas. 2. A Comissão Eleitoral delegará todos os poderes referentes à recepção de candidaturas, afixação dos cadernos eleitorais, publicidade das listas candidatas, realização e controle de eleições e apuramento de resultados eleitorais à comissão eleitoral. 3. Em caso de impedimento da Comissão Eleitoral, as competências destas transitarão, sucessivamente para a Mesa da Assembleia, para a Direcção do NECA. 4. A Comissão Eleitoral cessará funções após a tomada de posse dos novos órgãos. 5. Considera-se também um impedimento ao exercício das funções de Presidente da Comissão Eleitoral ser candidato a qualquer órgão das mesmas eleições. Nestes casos, deve o Presidente da Mesa da Assembleia, ser substituído sucessivamente pelo 1º Secretário da Mesa de Assembleia, 2º Secretário da Mesa de Assembleia, Presidente da Direcção. Artigo 35º Competências da Comissão Eleitoral À comissão eleitoral compete: a) Propor à Direcção do NECA o montante da verba a ser dispendida com o acto eleitoral e geri-la de forma independente; b) Verificar a elegibilidade dos candidatos; c) Fiscalizar todo o processo eleitoral, garantindo a igualdade de condições a todas as listas candidatas; d) Elaborar os cadernos eleitorais; e) Tratar os boletins de voto; f) Apurar, e dar conhecimento público dos resultados eleitorais; g) Homologar ou anular o acto eleitoral, depois de ouvido o parecer do Conselho Fiscal da AAUTAD; h) Estar presente na tomada de posse dos órgãos eleitos; i) Elaborar atas de todas as reuniões realizadas pela Comissão Eleitoral, devendo elas ser assinadas pelo redactor e pelo Presidente da Comissão Eleitoral. j) Encarregar-se de tudo o mais que for necessário à realização do acto eleitoral. Artigo 36º Candidaturas 1. As candidaturas aos órgãos da NECA serão apresentadas em listas nominais, com o preenchimento de todos os órgãos da NECA, acompanhadas de declarações de aceitação dos candidatos e programa de actividade. 12

13 2. As listas candidatas escolherão uma letra do alfabeto disponível para futura designação dessa lista, sendo factor de preferência de escolha a ordem de entrega das listas à comissão eleitoral. Artigo 37º Acto Eleitoral 1. O acto eleitoral funcionará durante um dia escolar e a votação, nesse dia, será fiscalizado pela comissão eleitoral. 2. O acto eleitoral deve ter lugar 12 meses após a tomada de posse da Direcção do NECA anterior, excepto segundo as condições extraordinárias descritas no ponto 1 do artigo 33º. 3. A votação será realizada mediante o preenchimento, por cada eleitor, de boletim de voto uniforme, onde conste a designação das listas candidatas. 4. Os boletins deverão ser distribuídos no acto eleitoral. 5. Para cada órgão deverá ser entregue um boletim onde conste a designação das listas candidatas. 6. O local da mesa de voto, depois de instalada, não poderá ser alterado, salvo por motivos de força maior, e deverá ser divulgado antecipadamente. Artigo 38º Voto Branco Considera-se voto branco, o boletim de voto que não tenhas qualquer marca. Artigo 39º Voto Nulo Considera-se voto nulo aquele que: a) Tenha uma cruz em mais que um quadrado; b) Tenha qualquer corte, desenho, rasura ou tenha escrito qualquer outra palavra. Artigo 40º Voto Nulo Considera-se voto nulo aquele que: a) Contenha uma cruz em mais que um quadrado; b) Contenha qualquer corte, desenho, rasura, ou qualquer outra palavra. Artigo 41º Apuramento de Resultados 13

14 O apuramento de resultados, a efectuar pela comissão eleitoral, deverá efectuar-se pela seguinte ordem: a) Contagem dos boletins de voto não utilizados e deteriorados; b) Contagem dos votos entrados na urna; c) Contagem dos votos nas listas, votos brancos e votos nulos; d) Conferência de todos os resultados e contagens; e) Publicação dos resultados; f) A Comissão Eleitoral deverá elaborar a acta das operações; g) A Comissão Eleitoral deve, na acta das operações, mencionar a constituição dos órgãos; h) Na acta das operações, deverá constar por fim, a data de tomada de posse dos novos órgãos. Artigo 42º Impugnação e Homologação 1. Quaisquer pedidos de impugnação do acto eleitoral deverão ser feitos por escrito e entregues à comissão eleitoral até vinte e quatro horas após o termo do apuramento dos resultados eleitorais. 2. A comissão eleitoral apreciará e decidirá sobre os pedidos de impugnação, depois de ouvido o Conselho Fiscal da AAUTAD, e homologará ou anulará o acto eleitoral num prazo máximo de setenta e duas horas após o apuramento dos resultados. 3. No caso de anulação de eleições repetir-se-á, num prazo de vinte e quatro horas, todo o processo eleitoral. Artigo 43º Tomada de Posse 1. Os elementos da lista vencedora das eleições tomarão posse, em cerimónia pública, até quinze dias úteis, não coincidentes com férias lectivas, após a divulgação da acta de homologação do acto eleitoral. 2. A tomada de posse será conferida pelo Presidente da Mesa de Assembleia Geral cessante. Capitulo VI Disposições Finais 14

15 Artigo 44º Direito subsidiário 1. São subsidiariamente aplicáveis: a) Os Estatutos e os regulamentos em vigor da AAUTAD; b) O Código Civil e os princípios gerais do direito português. 2. As omissões do presente Regulamento, que não possam ser preenchidas pelo recurso a normas legais, sê-lo-ão por deliberação dos membros em Reunião Geral de Curso. Artigo 45º Revisão 1. O presente regulamento só poderá ser revisto, em Reunião Geral de Curso expressamente convocada para o efeito, e com os votos favoráveis de três quartos dos presentes. 2. A Reunião Geral de Curso que vise a revisão do presente regulamento só funcionará de acordo com o disposto no número cinco do artigo 24º. Artigo 46º Entrada em vigor 1. O regulamento interno do NECA entra imediatamente em vigor após a sua aprovação em Reunião Geral de Curso. 2. O presente regulamento entrou em vigor no dia 1 de Fevereiro de

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