ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA E.B.2,3 ABEL SALAZAR RONFE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA E.B.2,3 ABEL SALAZAR RONFE"

Transcrição

1 Aepas 2012/2013 Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar Guimarães (150812) Escola EB 2,3 Abel Salazar Ronfe, Guimarães (343638) ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA E.B.2,3 ABEL SALAZAR RONFE ESTATUTOS CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º Denominação, âmbito e sede 1- A Associação de Estudantes da Escola EB2,3 Abel Salazar - Ronfe, adiante designada por Associação, é a organização representativa dos alunos dessa escola. 2- A Associação adota o nome de Associação de Estudantes Abel Salazar e tem sede nesta escola nos termos previstos no n.º 1 do artigo 8 da lei n.º 33/87, de 11de Julho. 3- A Associação é constituída por tempo indeterminado e enquanto funcionar a escola E. B. 2, 3 Abel Salazar. Artigo 2º Princípios Fundamentais 1- À Associação, para além dos valores da liberdade, igualdade e solidariedade, presidem os seguintes princípios: a) a Associação é independente do estado, dos partidos políticos, de organizações religiosas ou quaisquer outras; b) a Associação rege-se por princípios democráticos e todos os estudantes têm direito a participar na vida associativa, incluindo o de eleger e ser eleito para os cargos diretivos e ser nomeado para cargos associativos; c) a Associação goza de autonomia na elaboração dos respetivos estatutos e demais normas internas, na eleição dos seus órgãos dirigentes, na gestão administrativa e patrimonial, assim como na eleição e execução dos planos de atividade. 2- A Associação rege-se pelos presentes estatutos e demais legislação vigente. 1

2 Artigo 3º Objetivos da Associação 1- São objetivos da Associação: a) representar os estudantes e defender os seus interesses; b) promover a formação cívica, cultural, científica e física dos seus membros; c) estabelecer a ligação da escola e dos seus associados com a realidade socioeconómica e política do país; d) participar em todas as questões de interesse estudantil, designadamente na definição da política de ensino. 2- Outros objetivos poderão vir a ser definidos pelos órgãos desta Associação ou através do programa pelo qual foram eleitos. Artigo 4º Sigla/Símbolo 1- A Associação tem como sigla AEAS (Associação de Estudantes Abel Salazar). 2- A Associação pode ser simbolizada por um emblema que venha a ser aprovado em Assembleia Geral da Associação. CAPÍTULO II SÓCIOS Artigo 5º Sócios Efetivos 1- São sócios efetivos da Associação todos os estudantes dos 2º ou do 3º ciclos do Ensino Básico, matriculados na Escola E.B 2,3 Abel Salazar, que se inscrevam com essa qualidade. Artigo 6º Direitos 1- São direitos dos sócios efetivos: a) usufruir das regalias que a Associação possa proporcionar; b) participar nas atividades da Associação; c) participar nas assembleias gerais; d) eleger e ser eleito para os órgãos sociais, assim como ser nomeado para cargos associativos; 2

3 e) convocar a Assembleia Geral, de acordo com o estipulado no Artigo 16º, ponto 6, alínea c). Artigo 7º Deveres 1- São deveres dos sócios efetivos: a) respeitar o disposto nestes estatutos; b) participar ativamente nas atividades da Associação; c) contribuir para o prestígio da Associação; d) respeitar os órgãos sociais da Associação e da escola. CAPÍTULO III FINANÇAS E PATRIMÓNIO Artigo 8º Receitas e Despesas 1. Consideram-se receitas da Associação as seguintes: a) apoio financeiro concedido pelo estado, com vista ao desenvolvimento das suas atividades; b) receitas provenientes das suas atividades; c) donativos. 2 - As despesas serão efetuadas mediante a movimentação de verbas consignadas no orçamento da Associação. Artigo 9º Património 1- Constituem património da Associação todos os bens cedidos pelo estado, outras entidades públicas ou privadas, para o normal exercício da sua atividade. CAPÍTULO IV ÓRGÃOS DA ASSOCIAÇÃO SECÇÃO I Generalidades Artigo 10º Definição 1- São órgãos da Associação a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal. 3

4 Artigo 11º Mandato 1- O mandato dos órgãos da Associação é de dois anos. SECÇÃO II Assembleia Geral Artigo 12º Definição 1- A Assembleia Geral é o órgão deliberativo máximo da Associação. Artigo 13º Composição 1- Compõem a Assembleia Geral todos os alunos da escola do 5º ao 9º ano de escolaridade, assim como os alunos que frequentam o Curso de Educação e Formação (C.E.F.) para jovens. 2- Cada membro tem direito a um voto. 3- O Conselho de Delegados de Turma pode ser representado em Assembleia Geral. Cabe aos delegados de turma trazerem para as reuniões com a Associação os resultados de votações na turma, opiniões e sugestões, e participarem em deliberações e votações em nome das turmas que representam. Artigo 14º Competências 1- Compete à Assembleia Geral: a) deliberar sobre todos os assuntos respeitantes à Associação; b) eleger a Mesa da Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal; c) aprovar e/ou alterar os estatutos. Artigo 15º Mesa da Assembleia Geral 1- A Mesa da Assembleia Geral é composta por um presidente, um vice-presidente, um secretário e dois vogais. 4

5 2- A Mesa da Assembleia Geral tem competência para convocar, dirigir e participar na Assembleia Geral. 3- A convocação da Assembleia Geral deve ser feita com pelo menos oito dias de antecedência e nos termos da lei. A convocatória, para além de indicar o dia, a hora e o local da reunião, deve conter a respetiva ordem de trabalhos. 4- A convocação da Assembleia Geral deve ser feita pelo menos uma vez em cada ano. 5- O presidente da Mesa pode também convocar a Assembleia Geral em sessão extraordinária nos seguintes casos: a) a pedido da Direção; b) a pedido do Conselho Fiscal; c) mediante requerimento subscrito por pelo menos um terço dos alunos da Escola E. B. 2, 3 Abel Salazar. Artigo 16º Funcionamento 1- A Assembleia Geral pode ser convocada pela respetiva Mesa, pela Direção ou por convocatória subscrita por dez por cento dos estudantes da escola, com pelo menos cinco dias de antecedência. 2- A Assembleia Geral só poderá deliberar com mais de metade dos alunos. Caso não se verifique essa situação, a Assembleia Geral reunirá em segunda convocatória trinta minutos após a primeira, na presença de qualquer número de alunos ou de delegados de turma. 3- As decisões da Assembleia são tomadas por maioria absoluta, à exceção da alteração dos estatutos e demissão da Direção que terão de conseguir uma maioria qualificada de dois terços. 4- As deliberações que se refiram a pessoas serão tomadas por voto secreto. Artigo 17º Competências dos Membros da Mesa da Assembleia Geral 1- Compete ao presidente: a) dirigir os trabalhos nas secções da Assembleia Geral; b) usar do voto de qualidade em caso de empate; c) assinar com os restantes elementos da Mesa as atas da Assembleia Geral; d) investir nos respetivos cargos os alunos eleitos, assinando com eles as atas de posse que mandará lavrar; 5

6 e) rubricar as folhas dos principais livros da Associação. 2- Compete ao vice-presidente substituir o presidente nas suas faltas ou impedimentos, promovendo na sua presença funções auxiliares deste; 3- Compete ao secretário: a) elaborar as sínteses das reuniões; b) prover o expediente da Mesa; c) executar todos os serviços que lhe forem cometidos pelo presidente. 4- Compete aos vogais: a) colaborar com o secretário nas suas funções e ainda nas que forem determinadas em reunião de direção. SECÇÃO III Direção Artigo 18º Composição 1- A Direção é composta por um presidente, um vice-presidente, um secretário e um tesoureiro. 2- A Direção reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que o presidente a convocar. As resoluções tomadas só terão validade quando aprovadas por uma maioria de votos, sendo que o presidente tem voto de qualidade. 3- O secretário redige as sínteses das reuniões da direção, que serão assinadas por todos os membros que estiverem presentes. Artigo 19º Competências 1- À Direção compete: a) cumprir e fazer cumprir estes estatutos e as deliberações da Assembleia Geral; b) dirigir, administrar, representar e zelar pelos interesses da Associação; c) elaborar o plano de atividades e as candidaturas aos apoios para a sua execução; d) coordenar e orientar o trabalho da Associação; e) elaborar e propor à votação, em Assembleia Geral, os regulamentos que considerar convenientes ao eficiente funcionamento da Associação, assim como as respetivas alterações quando as entender necessárias; f) promover conferência, espetáculos, exposições e outras manifestações que possam contribuir para atingir os objetivos da Associação, bem como exercer as demais competências previstas na lei ou decorrentes da aplicação destes estatutos ou de regulamentos internos; 6

7 g) requerer ao presidente da Assembleia Geral a convocação extraordinária da mesma, sempre que julgue necessário; h) escolher e nomear representantes para todo e qualquer ato oficial em que a associação tenha de figurar. Artigo 20º Competências dos Membros da Direção 1- Ao presidente da Direção compete: a) convocar e presidir às reuniões da Direção; b) representar a Associação em atos públicos, fazendo-se representar em caso de impossibilidade. 2- Ao secretário compete: a) tratar da correspondência e redigir as sínteses das reuniões da Direção; b) substituir o presidente nas suas faltas ou impedimentos, promovendo na sua presença funções auxiliares deste; c) coadjuvar o presidente da Direção em todos os assuntos da Associação. 3- Ao tesoureiro compete: a) arrecadar e depositar em lugar seguro os apoios e outros rendimentos da Associação; b) apresentar na sessão mensal o balanço do movimento financeiro do mês anterior; c) organizar os balanços anuais e demonstrações de contas de receitas e de despesas. Artigo 21º Responsabilidades 1- Cada membro da Direção é pessoalmente responsável pelos atos e solidariamente responsável por todas as medidas tomadas de acordo com os restantes membros da Direção. SECÇÃO IV Conselho Fiscal Artigo 22º Composição 1) O Conselho Fiscal é composto por um presidente, um secretário e um relator. 7

8 Artigo 23º Responsabilidades 1- Cada membro da Direção é pessoalmente responsável pelos seus atos e solidariamente responsável por todas as medidas tomadas de acordo com os restantes membros da direção. Artigo 24º Competências 1- Ao Conselho Fiscal compete: a) fiscalizar a administração realizada pela Direção e dar parecer fundamentado sobre o relatório de contas apresentado por aquele órgão; b) assegurar todas as demais competências que lhe sejam atribuídas por lei ou que decorram da aplicação dos estatutos, regulamentados ou regimentos da associação. CAPITULO V ELEIÇÕES Artigo 25º Elegibilidade 1- São elegíveis para os órgãos da Associação todos os estudantes da escola no uso pleno dos seus direitos. Artigo 26º Comissão Eleitoral 1- A Comissão Eleitoral é o órgão encarregado de presidir e fiscalizar, em primeira instância, todo o processo eleitoral, guiando-se por critérios de imparcialidade, responsabilidade e isenção. 2- A Comissão Eleitoral é composta por um presidente, dois vice-presidentes, um secretário. Estes serão designados pela Assembleia Geral de Alunos. Os vogais serão designados por cada uma das listas concorrentes ao sufrágio eleitoral. Artigo 27º Competências da Comissão Eleitoral 1- Compete à Comissão Eleitoral: a) publicitar o processo eleitoral, nomeadamente o prazo da campanha, o prazo para entrega das listas e os dias exatos da eleição; 8

9 b) receber a documentação necessária proveniente das listas concorrentes; c) distribuir os espaços para a campanha eleitoral; d) elaborar os cadernos eleitorais juntamente com a Direção da escola; e) conceber os boletins de voto; f) avaliar os pedidos de impugnação; g) apurar os resultados eleitorais; h) publicar os resultados e proclamar a lista vencedora. 2- Enquanto as listas não indicarem os seus representantes à Comissão Eleitoral, esta funcionará como comissão pré-eleitoral, tendo as competências enunciadas no número anterior. Artigo 28º Candidaturas 1- As disposições do presente capítulo aplicam-se à eleição da Direção, do Conselho Fiscal e da Mesa da Assembleia Geral, bem como aos demais representantes ou delegados que a Associação venha a designar. 2- As candidaturas terão de ser entregues à Comissão Eleitoral até 10 dias antes do dia das eleições. 3- Depois de analisadas e admitidas ao ato eleitoral, serão identificadas por letras do alfabeto, mediante sorteio das letras, sendo posteriormente afixadas em local bem visível num prazo inferior a 24 horas. 4- Todo o processo eleitoral será conduzido pela Comissão Eleitoral, de acordo com os estatutos. 5- Todas as reclamações e/ou impugnações apresentadas até 24 horas após o encerramento do ato eleitoral serão apreciadas pela Comissão Eleitoral. Ultrapassado este período, é considerado encerrado o ato eleitoral e apresentados os resultados definitivos. Se a impugnação for julgada procedente, repetir-se-á o ato eleitoral num prazo de 15 dias. 6- A campanha eleitoral decorrerá nos cinco dias úteis que antecedem a eleição, terminando às 24 horas da véspera da mesma. 7- A admissão de candidaturas só se efetuará mediante o cumprimento escrupuloso das disposições aplicáveis dos presentes estatutos. À Comissão Eleitoral compete a verificação dos processos de candidatura, sendo a sua decisão inapelável. 9

10 Artigo 29º Forma do Apresentação das Listas 1- Cada lista completa deverá ser apresentada numa folha tipo A4, em que constarão os nomes de todos os seus elementos de cada órgão e respetivas funções, e ainda a assinatura de cada elemento, bem como a indicação do número, do ano e da turma a que pertencem. 2- Cada lista deverá ser acompanhada de um conjunto de assinaturas de alunos proponentes num mínimo de 10% dos alunos da escola, discriminando o ano, o número e a turma. 3- Cada lista deverá incluir um programa de ação com as propostas de atividades a levar a cabo durante o mandato. Artigo 30º Funcionamento da Assembleia de voto 1- A Assembleia de voto funcionará entre as 9:00 horas e as 17:30 horas. 2- A Mesa da Assembleia de voto será constituída por elementos pertencentes ao Comissão Eleitoral. Artigo 31º Método de Eleição 1- Os órgãos da Associação são eleitos por sufrágio universal, direto e secreto. 2- Vencerá as eleições a lista que obtiver maior número de votos validamente expressos. Artigo 32º Impugnações 1- Constituem motivos de impugnação todos os atos que firam notoriamente a liberdade de voto, o sigilo do sufrágio e todas as práticas que possam ter como consequência a alteração significativa dos resultados eleitorais. 2- Os pedidos de impugnação, devidamente fundamentados, deverão ser apresentados à Comissão Eleitoral, que decidirá no prazo máximo de 48 horas. 3- Sendo aceite a impugnação, a Comissão Eleitoral determinará a repetição dos atos impugnados e subsequentes. 10

11 Artigo 33º Tomada de Posse 1- A Mesa da Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal tomarão posse até trinta dias após a data da eleição. 2- A posse é conferida em sessão pública pela Mesa da Assembleia Geral cessante. CAPITULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 34º Revisão 1- As deliberações sobre alterações a estes estatutos estão sujeitas ao mesmo regime estabelecido para a aprovação dos mesmos. Artigo 35º Dissolução 1- A Associação só pode ser extinta por decisão da Assembleia Geral, tomada por maioria qualificada de três quartos da totalidade dos seus membros. 2- Em caso de extinção, os seus bens ficarão sujeitos ao disposto no art. 166.º, n.º 2 do Código Civil. Artigo 36º Casos Omissos 1- Os casos omissos serão decididos pela Assembleia Geral, com recurso à lei geral. Ronfe, 7 de novembro de

CAPÍTULO I Princípios Gerais. ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede

CAPÍTULO I Princípios Gerais. ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR FRANCISCO FERNANDES LOPES ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede 1 - A Associação de Estudantes do Agrupamento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS. Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015.

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS. Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015. ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015 Página 1 de 15 CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º (Denominação, âmbito, sede, sigla

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DO LEVANTE DA MAIA ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DO LEVANTE DA MAIA ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DO LEVANTE DA MAIA ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1.º Denominação, âmbito e sede 1. A Associação de Estudantes da Escola Básica e Secundária

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA DIDÁXIS RIBA DE AVE ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede 1 - A Associação de Estudantes

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS COM ENSINO SECUNDÁRIO DA GUIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GUIA-POMBAL

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS COM ENSINO SECUNDÁRIO DA GUIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GUIA-POMBAL ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS COM ENSINO SECUNDÁRIO DA GUIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GUIA-POMBAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, âmbito

Leia mais

Estatutos da Associação de Estudantes da ETPZP

Estatutos da Associação de Estudantes da ETPZP CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, âmbito e sede 1. A Associação de Estudantes adiante designada por Associação, é a organização representativa dos alunos da (ETPZP). 2. A presente Associação,

Leia mais

EDUCATIVO DO JUNCAL AVISO

EDUCATIVO DO JUNCAL AVISO AVISO PUBLICAÇÃO DOS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES A Associação de Estudantes dos alunos do Instituto Educativo do Juncal é uma organização que representa os alunos desta escola e defende os interesses

Leia mais

Estatutos da Associação de Estudantes da Escola Secundária da Trofa

Estatutos da Associação de Estudantes da Escola Secundária da Trofa Estatutos da Associação de Estudantes da Escola Secundária da Trofa CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1.º Âmbito, denominação e sede 1 - A Associação de Estudantes da Escola Secundária da Trofa, adiante

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES Condeixa-a-Nova, 25 de novembro de 2015 1 Estatutos CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º Denominação, sede e duração 1.

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA DE BRANCA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA DE BRANCA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA DE BRANCA CAPÍTULO I Artigo 1º Princípios Gerais 1. A Associação de estudantes adiante designada por associação, é a organização representativa dos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES ESTATUTOS Capítulo 1 ARTIGO 2º Princípios Gerais Denominação, âmbito e sede 1. A Associação de Estudantes, adiante designada por AE, e a organização representativa dos alunos do

Leia mais

Estatutos da Associação de Estudantes

Estatutos da Associação de Estudantes Estatutos da Associação de Estudantes Escola Básica e Secundária de Melgaço A.E.E.B.S.M. CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Designação 1 A associação denomina-se A.E.E.B.S.M. e é uma coletividade

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA PADRE ANTÓNIO MACEDO. PROPOSTA de ESTATUTOS CAPÍTULO I. Artigo 1º. Artigo 2º

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA PADRE ANTÓNIO MACEDO. PROPOSTA de ESTATUTOS CAPÍTULO I. Artigo 1º. Artigo 2º ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA PADRE ANTÓNIO MACEDO PROPOSTA de ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, âmbito e sede 1. A Associação de Estudantes adiante designada

Leia mais

Proposta de alteração aos Estatutos

Proposta de alteração aos Estatutos Proposta de alteração aos Estatutos Exma. Sra. Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Rúben Miguel da Costa Rodrigues, na qualidade de Presidente da Direção da Associação de Estudantes do Externato Frei

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º. Denominação, sede, duração e objetivos 1. Fica constituída a Associação denominada de Juvemedia. 2. A Associação sem fins lucrativos,

Leia mais

Escola Secundária Fernão Mendes Pinto. Estatutos. da Associação de Estudantes

Escola Secundária Fernão Mendes Pinto. Estatutos. da Associação de Estudantes Escola Secundária Fernão Mendes Pinto Estatutos da Associação de Estudantes Associação de Estudantes Escola Secundária Fernão Mendes Pinto Estatutos CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1.º Denominação,

Leia mais

FASES DO PROCESSO ELEITORAL 1. ORGANIZAÇÃO PROCESSO ELEITORAL 2. APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS; 3. CAMPANHA ELEITORAL; 4. ELEIÇÕES GERAIS.

FASES DO PROCESSO ELEITORAL 1. ORGANIZAÇÃO PROCESSO ELEITORAL 2. APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS; 3. CAMPANHA ELEITORAL; 4. ELEIÇÕES GERAIS. FASES DO PROCESSO ELEITORAL 1. ORGANIZAÇÃO PROCESSO ELEITORAL 2. APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS; 3. CAMPANHA ELEITORAL; 4. ELEIÇÕES GERAIS. ÓRGÃOS DA ASSOCIAÇÃO ESTUDANTES ASSEMBLEIA GERAL (Todos os alunos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.

REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I. REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE Capítulo I Dos sócios Art.º 1º - São direitos dos sócios: a) Participar nas Assembleias

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ARTIGO 1.º 1. A APIFLORl Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

Estatutos da Associação de Estudantes

Estatutos da Associação de Estudantes Estatutos da Associação de Estudantes CAPÍTULO I. Disposições Gerais ARTIGO 1.º Denominação, Âmbito e Sede 1. A Associação de Estudantes do Agrupamento de Escolas de Grândola, adiante designada por Associação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SARDOAL

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SARDOAL ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SARDOAL Nos termos e para os efeitos consignados no Decreto-Lei n.º 372/ 90, de 27 de Novembro, com as alterações introduzidas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO CONCELHO DE MORTÁGUA REGULAMENTO INTERNO

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO CONCELHO DE MORTÁGUA REGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO CONCELHO DE MORTÁGUA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Objeto e âmbito de aplicação 1- O presente Regulamento tem por objetivo regulamentar as questões internas

Leia mais

Organograma da Associação Académica da Universidade Aberta

Organograma da Associação Académica da Universidade Aberta ESTATUTOS DA AAUAb Organograma da Associação Académica da Universidade Aberta A Associação Académica da Universidade Aberta é composta pela Direcção, Conselho Fiscal e Mesa da Assembleia Geral, conforme

Leia mais

Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016

Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016 Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016 (proposta de revisão aprovada na reunião do Conselho Diretivo de 9 de setembro de 2016) Capítulo I Precedência normativa Artigo 1º O

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA APCTA

REGULAMENTO INTERNO DA APCTA REGULAMENTO INTERNO DA APCTA (Aprovado em Assembleia Geral de 16 a 19 de Dezembro de 1986) CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL Artº 1º 1. A assembleia geral é constituida por todos os sócios individuais no

Leia mais

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS ESTATUTOS CAPÍTULO I Parte geral ARTIGO 1 Denominação A Associação tem a denominação de Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional, poderá usar a sigla C.P.S.N. e que se regerá pelo disposto nos presentes

Leia mais

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição, denominação, natureza jurídica e sede

Leia mais

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios da Escola Básica 2,3 de Corroios ESTATUTOS (Aprovados por unanimidade na Assembleia Geral Extraordinária de 21 de Janeiro de 2009) Capítulo I Denominação, natureza e fins Artigo 1 (Denominação e sede)

Leia mais

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição, denominação, natureza jurídica e sede

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA AQUILINO RIBEIRO, RANHADOS ESTATUTOS CAPITULO I DA ASSOCIAÇÃO

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA AQUILINO RIBEIRO, RANHADOS ESTATUTOS CAPITULO I DA ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA AQUILINO RIBEIRO, RANHADOS ESTATUTOS CAPITULO I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1.º (Denominação e Duração) Os presentes estatutos regulam a Associação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO. Introdução

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO. Introdução ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO Introdução Tem este regulamento interno a finalidade de ser um instrumento que regulamenta situações omissas nos atuais estatutos, bem como

Leia mais

Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo

Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 - É constituída por tempo indeterminado, nos termos previstos no

Leia mais

SOCIEDADE CABOVERDIANA DE ZOOLOGIA

SOCIEDADE CABOVERDIANA DE ZOOLOGIA SOCIEDADE CABOVERDIANA DE ZOOLOGIA SCVZ ESTATUTOS Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Criação 1.É criada Sociedade Caboverdiana de Zoologia, abreviadamente designada SCVZ. 2.A duração da sociedade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de PEDAGOGIA Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico, é o órgão de representação estudantil do curso de Pedagogia, da Universidade Federal do Espírito

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º A associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento

Leia mais

Estatutos da Associação de Estudantes da Escola Básica dos 2º e 3º ciclos André Soares

Estatutos da Associação de Estudantes da Escola Básica dos 2º e 3º ciclos André Soares Estatutos da Associação de Estudantes da Escola Básica dos 2º e 3º ciclos André Soares Artigo1.º - Denominação, âmbito e sede 1) A Associação de Estudantes, adiante designada A.E., é a organização representativa

Leia mais

Comissão Eleitoral Associação de Pais, Encarregados de Educação e Amigos dos Alunos do Agrupamento Vertical de Escolas Cego do Maio

Comissão Eleitoral Associação de Pais, Encarregados de Educação e Amigos dos Alunos do Agrupamento Vertical de Escolas Cego do Maio Comissão Eleitoral Associação de Pais, Encarregados de Educação e Amigos dos Alunos do Agrupamento Vertical de Escolas Cego do Maio Regulamento Eleitoral Preâmbulo O presente regulamento foi elaborado

Leia mais

ESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins

ESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins ESTATUTOS DA SPG Capítulo I - Constituição e Fins Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Geotecnia é uma associação científica de pessoas individuais e coletivas, designada seguidamente por Sociedade, com

Leia mais

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) Artigo primeiro (Denominação e natureza da Associação) 1. A é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito nacional e duração

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro

Leia mais

Associação de Pais e Encarregados de Educação. dos Alunos das Escolas do Ave CONVOCATÓRIA

Associação de Pais e Encarregados de Educação. dos Alunos das Escolas do Ave CONVOCATÓRIA CONVOCATÓRIA Dando cumprimento ao disposto no artigo 11 dos Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação, com sede na Escola EB23 de Taíde, vimos por este convocar todos os associados para

Leia mais

Da Atividade da Associação. Dos Sócios

Da Atividade da Associação. Dos Sócios REGULAMENTO GERAL INTERNO Associação Trilhos da Boa Viagem (ATBV) Artigo 1º Da Atividade da Associação Objetivos e Atividades 1 A ATBV é uma associação de carácter desportivo, recreativo, cultural e educativo,

Leia mais

Estatutos da Associação Académica da Universidade de Évora

Estatutos da Associação Académica da Universidade de Évora Estatutos da Associação Académica da Universidade de Évora Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1.º Denominação, âmbito e sede 1- A Associação Académica da Universidade de Évora, adiante designada por AAUE,

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO 9 de outubro de 2014 ESTATUTOS CAPITULO I Nome, sede, âmbito e objeto Artigo 1º. A Associação, denominada Associação Portuguesa para

Leia mais

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Estatutos Capítulo I (Princípios Gerais) Art.º1 (Denominação, Natureza e Duração) É constituída por tempo indeterminado,

Leia mais

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento Vertical Irene Lisboa

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento Vertical Irene Lisboa Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento Vertical Irene Lisboa Capítulo I 1º Denominação e Sede 1) A Associação adopta a denominação de Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO CAPITULO I ARTIGO 1.º (Denominação, natureza, sede e âmbito) 1. A Associação adopta a designação de Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Louros. 2. É uma

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA N.º 1 E JARDIM-DE-INFÂNCIA DE ALDEIA DE PAIO PIRES

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA N.º 1 E JARDIM-DE-INFÂNCIA DE ALDEIA DE PAIO PIRES ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA N.º 1 E JARDIM-DE-INFÂNCIA DE ALDEIA DE PAIO PIRES ESTATUTOS CAPITULO I DA ASSOCIAÇÃO ARTIGO 1.º DENOMINAÇÃO Os presentes estatutos

Leia mais

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

Capítulo I Precedência normativa. Capítulo II Constituição e competências da Assembleia Regional

Capítulo I Precedência normativa. Capítulo II Constituição e competências da Assembleia Regional Proposta de revisão apresentada à Assembleia Regional de 17 de novembro de 2016 Capítulo I Precedência normativa Artigo 1.º Precedência A Assembleia Regional da Região Sul da Ordem dos Engenheiros rege-se

Leia mais

Esta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.

Esta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor. ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Sob a designação de "Associação de Desenvolvimento das Encostas da Fonte Santa" é constituída uma Associação para o desenvolvimento local e regional, por tempo indeterminado.

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS

REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS O presente Regulamento desta Associação destina-se a complementar os Estatutos, definindo e concretizando alguns preceitos ali contidos e outros não

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º. ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -

Leia mais

ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS

ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação, natureza, duração e sede) 1. O Conselho das Profissões Liberais, doravante

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos

ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos ARTIGO PRIMEIRO Denominação A Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde - SPPS, é uma associação sem fins lucrativos que se rege pelos

Leia mais

Estatuto do C.A. Oceanografia UFES

Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Oceanografia, sociedade civil, sem fins lucrativos, apartidária, com sede e foro na cidade de Vitória ES, é o órgão

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

REGULAMENTO ELEITORAL DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL REGULAMENTO ELEITORAL DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL MANDATO 2018 Artigo 1.º Especificação As disposições do presente regulamento aplicam-se à eleição dos seguintes órgãos

Leia mais

ESTATUTOS CAPITULO I DA ASSOCIAÇÃO. ARTIGO 1º Denominação

ESTATUTOS CAPITULO I DA ASSOCIAÇÃO. ARTIGO 1º Denominação ESTATUTOS CAPITULO I DA ASSOCIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação A Associação adota a designação abreviada de APEE EB DE CRUZ, CELEIRÓS, em Braga, que congrega e representa os pais e encarregados de educação da

Leia mais

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA MISERICÓRDIA DE CINFÃES

REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA MISERICÓRDIA DE CINFÃES REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA S.C.M.CINFÃES (n.º 2, do artigo 33 dos Estatutos da S.C.M.CINFÃES) Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento tem por objecto o estabelecimento das normas relativas

Leia mais

Regulamento Interno da Delegação Regional do Centro

Regulamento Interno da Delegação Regional do Centro Regulamento Interno da Delegação Regional do Centro Coimbra, 2013 CAPÍTULO I- Definição, Sede e Fins Artigo 1.º (Definição, sede e âmbito territorial) 1. A Delegação Regional do Centro, da Associação Portuguesa

Leia mais

Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas

Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas Página 1 de 5 Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas Publicação On- Line de Acto Societário e de outras entidades Imprimir Ajuda Fechar Publicação NIF/NIPC 502687789 Entidade

Leia mais

Regulamento Eleitoral para Constituição do Conselho Geral

Regulamento Eleitoral para Constituição do Conselho Geral Regulamento Eleitoral para Constituição do Conselho Geral CAPÍTULO I Objeto e Composição Artigo 1.º Objeto O presente regulamento rege-se pelas normas consagradas no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril,

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DO ATO ELEITORAL. Artigo 1.º. Artigo 2.º. Artigo 3.º. Artigo 4.º

REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DO ATO ELEITORAL. Artigo 1.º. Artigo 2.º. Artigo 3.º. Artigo 4.º REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DO ATO ELEITORAL Artigo 1.º 1. A eleição da Mesa da Assembleia Geral, da Direção e Conselho Fiscal faz-se por listas, em Assembleia Geral Eleitoral, convocada pelo Presidente

Leia mais

Regimento Interno da Associação de Estudantes Escola Básica e Secundária de Rebordosa

Regimento Interno da Associação de Estudantes Escola Básica e Secundária de Rebordosa Regimento Interno da Associação de Estudantes Escola Básica e Secundária de Rebordosa Índice ARTIGO 1.º... 4 DENOMINAÇÃO, ÂMBITO E SEDE... 4 ARTIGO 2.º... 4 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS... 4 ARTIGO 3.º... 4

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL. Nossa Senhora do Rosário

REGULAMENTO ELEITORAL. Nossa Senhora do Rosário REGULAMENTO ELEITORAL APROSÁRIO Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo I - Disposições gerais Artigo 1º - Âmbito O presente regulamento contém as

Leia mais

ESTATUTOS. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº. (Natureza)

ESTATUTOS. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº. (Natureza) ESTATUTOS Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº (Natureza) A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio de Nossa Senhora de Lourdes, também designada abreviadamente

Leia mais

OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL. Artigo 1º. Artigo 2º. A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem a sua sede em Lisboa Artigo 3º

OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL. Artigo 1º. Artigo 2º. A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem a sua sede em Lisboa Artigo 3º OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem por objectivo promover, cultivar e desenvolver em Portugal a investigação e o ensino da Bioquímica e ciências afins e facilitar

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS Estatutos Capitulo I Da natureza e fins Artigo 1º Denominação, sede e duração Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

Regulamento da Comissão de Ética da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco

Regulamento da Comissão de Ética da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco Regulamento da Comissão de Ética da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo 1º Natureza e Objeto 1 - A Comissão de Ética (CE) da Escola Superior de Saúde

Leia mais

VEGAÇORES - ASSOCIAÇÃO VEGANA DOS AÇORES

VEGAÇORES - ASSOCIAÇÃO VEGANA DOS AÇORES VEGAÇORES - ASSOCIAÇÃO VEGANA DOS AÇORES REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I O Regulamento Interno Artigo 1º A VEGAÇORES - ASSOCIAÇÃO VEGANA DOS AÇORES, adiante designada VEGAÇORES, passará a reger-se também

Leia mais

DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I

DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Economia (CAE) fundado em 05-12-2013, constitui-se em sociedade civil sem fins lucrativos, apartidária, e é o órgão

Leia mais

CAPÍTULO I. Artigo 1.º

CAPÍTULO I. Artigo 1.º CAPÍTULO I Artigo 1.º Pelos presentes estatutos é criada a associação de estudantes denominada Associação de Estudantes do Centro de Estudos de Fátima, designado abreviadamente por AECEF, que reger-se-á

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DA ASSOCIAÇÃO ACADEMICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA MANDATO 2018

REGULAMENTO ELEITORAL DA ASSOCIAÇÃO ACADEMICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA MANDATO 2018 REGULAMENTO ELEITORAL DA ASSOCIAÇÃO ACADEMICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA MANDATO 2018 Artigo 1.º Especificações As disposições do presente regulamento aplicam-se à eleição dos seguintes órgão da

Leia mais

Alteração dos Estatutos, Dissolução e Liquidação 7 Artigo 24 o Alterações dos Estatutos... 7 Artigo 25 o Dissolução e Liquidação...

Alteração dos Estatutos, Dissolução e Liquidação 7 Artigo 24 o Alterações dos Estatutos... 7 Artigo 25 o Dissolução e Liquidação... Estatutos Documento aprovado na Assembleia Geral de 28 de setembro de 2012 no Porto e registado com o número PA0396/2013 no Cartório Notarial de Lisboa em 6 de março de 2013. Índice Designação, Objetivos

Leia mais

CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º. (Condições de exercício dos cargos)

CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º. (Condições de exercício dos cargos) CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º (Condições de exercício dos cargos) 1 - O exercício de qualquer cargo nos corpos gerentes é gratuito, mas pode justificar o pagamento das despesas dele

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ

ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA COMISSÃO DE FINALISTAS Capítulo I Princípios Gerais Art.º 1.º - Denominação e sede 1. É designada a Comissão de Finalistas da Escola Secundária Jaime Moniz, a qual se rege

Leia mais

Estatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza

Estatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza Estatutos Capítulo 1 Princípios Artigo 1º Constituição, denominação e natureza É constituído por tempo indeterminado o Clube de Rugby da Universidade do Algarve, pessoa colectiva de direito privado, sob

Leia mais

Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral

Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Artigo 1.º Natureza Jurídica, Denominação e Sede 1. A Academia Olímpica de Portugal, adiante designada por AOP, é uma entidade integrada no, adiante designado

Leia mais

REGULAMENTO GERAL INTERNO

REGULAMENTO GERAL INTERNO Associação Distrital de Taekwondo de Coimbra (D.R. 108 Serie de 11-05-1998, revisão de estatutos a 30-12-2009) Filiada em: Federação Portuguesa de Taekwondo, Instituto do Desporto de Portugal, Instituto

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CHARNECA DA CAPARICA ESTATUTOS CAPITULO I DA ASSOCIAÇÃO

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CHARNECA DA CAPARICA ESTATUTOS CAPITULO I DA ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CHARNECA DA CAPARICA ESTATUTOS CAPITULO I DA ASSOCIAÇÃO ARTIGO 1.º Denominação Os presentes estatutos regulam a Associação

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação

Leia mais

Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio Salesianos do Porto ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins

Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio Salesianos do Porto ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º A, (adiante designada por Associação), congrega e representa Pais e Encarregados de Educação do Colégio Salesianos do Porto, abaixo designado por Colégio.

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII

PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII ESTATTUTO DA NOVA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MÃES E RESPONSÁVEIS DE ALUNOS E ALUNAS DO COLÉGIO PEDRO II -CAMPI SÃO CRISTÓVÃO - NAPA CPII CAPÍTULOI Da Denominação, da Natureza,da

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. PEDRO IV VILA DO CONDE CAPÍTULO I OBJETO

REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. PEDRO IV VILA DO CONDE CAPÍTULO I OBJETO REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. PEDRO IV VILA DO CONDE CAPÍTULO I OBJETO Artigo 1º Objeto 1. O presente regulamento aplica-se, exclusivamente, ao processo

Leia mais

ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA

ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE 1. É constituído o Clube de Campo da Aroeira, que se rege pelas disposições

Leia mais

INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS

INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS (com as alterações aprovadas pelo Conselho Geral de 17 de dezembro de 2018) Artigo 1º Denominação É constituída uma associação sem fins lucrativos denominada Instituto

Leia mais

APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA

APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I (OBJETIVOS) Artigo 1º São objetivos deste Regulamento, complementar e completar os Estatutos da Associação. CAPÍTULO II (DOS ASSOCIADOS)

Leia mais

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,

Leia mais

REGIMENTO Do CONSELHO GERAL

REGIMENTO Do CONSELHO GERAL REGIMENTO Do CONSELHO GERAL Art.º 1.º CONSTITUIÇÃO E COMPOSIÇÃO 1 O Conselho Geral é o órgão responsável pela definição das linhas orientadoras do Agrupamento e é constituída por 7 representantes dos docentes,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO (Atualizado)

REGULAMENTO INTERNO (Atualizado) REGULAMENTO INTERNO (Atualizado) Capítulo I Objetivos Artigo 1.º - 1. Para a consecução dos fins descritos no artigo 2.º dos Estatutos, o CCD procurará manter e desenvolver iniciativas por forma a: a)

Leia mais

Estatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina. Capítulo Primeiro. (Designação, sede e afins)

Estatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina. Capítulo Primeiro. (Designação, sede e afins) Estatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina Capítulo Primeiro (Designação, sede e afins) Artigo Primeiro - É constituída por tempo indeterminado a partir de trinta de Maio de

Leia mais

CONSELHO GERAL - REGIMENTO -

CONSELHO GERAL - REGIMENTO - CONSELHO GERAL - REGIMENTO - 2013-2017 Aprovado em reunião plenária de 30 de outubro de 2013 Preâmbulo O Regimento do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Carcavelos tem por objetivo definir os

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Santa Maria da Feira

Agrupamento de Escolas de Santa Maria da Feira Agrupamento de Escolas de Santa Maria da Feira - 151660 Regulamento Interno 2015 Capítulo II ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL E ADMINISTRATIVA Artigo 3º ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO Nos termos do regime de autonomia,

Leia mais

ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão

ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão Por deliberação do Conselho do Conselho Diretivo Nacional, reunido em sessão de de de 2017, foi aprovada

Leia mais