ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO NA FRONTEIRA ELETROBRAS ELETRONORTE ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA

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1 ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO NA FRONTEIRA ELETROBRAS ELETRONORTE ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA TERMO DE REFERÊNCIA Emissão Inicial REV. DATA DESCRIÇÃO PROJ. CONF. VISTO APROV. ELETROBRAS - DISTRIBUIÇÃO RONDONIA PROJ. NARESSI VISTO WENDELL APROV. J.PICANÇO DATA 30/04/2010 DATA DATA N o DOF 01/2010 FORNECIMENTO DE PROJETO E EXECUÇÃO EM REGIME DE EMPREITADA GLOBAL PARA ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO NA FRONTEIRA ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA ELETROBRAS ELETRONORTE Rev. 2

2 INDICE 1 GERAL LOCALIZAÇÃO SUMÁRIO DO FORNECIMENTO DESCRIÇÃO DO FORNECIMENTO 10 5 DESCRITIVO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO...11 PAINEL DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO...10 MEDIDOR DE FATURAMENTO DE ENERGIA...10 CHAVE DE AFERIÇÃO...14 CONVERSOR ELETRO-ÓPTICO...14 ELETRODUTO FLEXÍVEL...15 SWITCH...15 FIREWALL...16 DISTRIBUIDOR INTERMEDIÁRIO ÓPTICO...17 RACK 44U...18 CABO ÓPTICO DIELÉTRICO...18 CORDÃO ÓPTICO / ROTEADOR FOLHAS DE DADOS ANEXOS GARANTIA TÉCNICA CERTIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO INTEGRADO...24 CONSIDERAÇÕES...24 PROCEDIMENTOS INICIAIS...24 PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO FINAL DO PROJETO DE FABRICAÇÃO...24 INSTRUMENTAÇÃO...24 IDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E SOFTWARES A SEREM TESTADOS...24 ROTEIRO DE TESTES...24 TESTE DAS ENTRADAS ANALÓGICAS...25 TESTE DA COMUNICAÇÃO...25 TESTE DE REDUNDÂNCIA: TREINAMENTO...27 CUSTOS...28 INSTRUTORES...28 PROGRAMAS DE TREINAMENTO...28 TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 2

3 1 GERAL O objetivo desta Especificação é estabelecer as características técnicas específicas e a abrangência de execução em regime de empreitada global para adequação e implantação do Sistema de Medição para Faturamento da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA, para 18 pontos de pontos de fronteira com a ELETROBRAS ELETRONORTE, localizados nas Subestações: Abunã SEAN - 230/138/34,5/13,8 kv Porto Velho SEPV - 230/69/13,8 kv Ariquemes SEAQ - 230/69/13,8 kv Jarú SEJR - 230/69/13,8 kv Ji-Paraná SEJP - 230/138/69/13,8 kv Pimenta Bueno SEPB - 230/138/34,5/13,8 kv Vilhena SEVN - 230/138/34,5/13,8 kv O projeto prevê o fornecimento de: Projeto executivo completo, do sistema elétrico, civil e de telecomunicação, devidamente anotado no CREA Fornecimento de materiais e equipamentos incluindo ensaios de recebimento. Fornecimento de mão de obra especializada para execução de obras civis, montagem eletromecânica, instalação de equipamentos, instalação de softwares e configuração do sistema de comunicação; Certificação de funcionamento do sistema de gerenciamento de informações e telecomunicação; Treinamento de funcionários da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA. TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 3

4 2 LOCALIZAÇÃO A SE Abunã está localizada na Cidade de Abunã. BR 364, km 186 Os principais acessos a Abunã são por via aérea ou rodoviária. Aéreo: Através do aeroporto de Porto Velho. Rodoviário: Para ligação entre as cidades de Porto Velho Abunã deverá ser utilizada a BR-364. A SE Jirau está localizada no km 90 da BR-364, sentido Porto Velho Abunã no município de Porto Velho-/RO, Os principais acessos a Jirau são por via aérea ou rodoviária. Aéreo: Através do aeroporto de Porto Velho. Rodoviário: Para ligação entre as cidades de Jirau Porto Velho deverá ser utilizada a BR-364. A SE Porto Velho está localizada na Cidade de Porto Velho, BR 364, km 7 sentido Porto Velho- Cuiabá, no estado do Rondônia. Os principais acessos a Porto Velho são por via aérea ou rodoviária. Aéreo: Através do aeroporto de Porto Velho. Rodoviário: Para chegar a Porto Velho deverá ser utilizada a BR-364. A SE Ariquemes está localizada na Cidade de Ariquemes no estado do Rondônia. Os principais acessos a Ariquemes são por via aérea ou rodoviária. Aéreo: Através do aeroporto de Porto Velho. Rodoviário: Para ligação entre as cidades de Porto Velho Ariquemes deverá ser utilizada a BR-364. A SE Jarú está localizada na Cidade de Jarú no estado do Rondônia. Os principais acessos a Jarú são por via aérea ou rodoviária. Aéreo: Através do aeroporto de Porto Velho ou Ji-Paraná. Rodoviário: Para ligação entre as cidades de Porto Velho Jarú ou Ji-Paraná- Jarú deverá ser utilizada a BR-364. A SE Ji-Paraná está localizada na Cidade de Ji-Paraná no estado do Rondônia. Os principais acessos a Ji-Paraná são por via aérea ou rodoviária. Aéreo: Através do aeroporto de Porto Velho ou Ji-Paraná. Rodoviário: Para ligação entre as cidades de Porto Velho Ji-Paraná deverá ser utilizada a BR-364. TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 4

5 A SE Pimenta Bueno está localizada na Cidade de Pimenta Bueno no estado do Rondônia. Os principais acessos a Pimenta Bueno são por via aérea ou rodoviária. Aéreo: Através do aeroporto de Porto Velho ou Ji-Paraná. Rodoviário: Para ligação entre as cidades de Porto Velho Pimenta bueno ou Ji-Paraná-Pimenta Bueno deverá ser utilizada a BR-364. A SE Vilhena está localizada na Cidade de Vilhena no estado do Rondônia. Os principais acessos a Vilhena são por via aérea ou rodoviária. Aéreo: Através do aeroporto de Porto Velho ou Vilhena. Rodoviário: Para ligação entre as cidades de Porto Velho Vilhena deverá ser utilizada a BR-364. MAPA ELETROGEOGRÁFICO RIO BRANCO-AC SEAN ABUNÃ 98 Km PORTO VELHO-RO CM SEAF SEPV SEPV 90 Km 200 Km SETJ SEAQ ARIQUEMES 85 Km SEJR JARÚ 81 Km RONDÔNIA SEJP JI-PARANÁ 118 Km SEPB PIMENTA BUENO 160 KM PONTO DE MEDIÇÃO FRONTEIRA CERON-ELETRONORTE SEVN VILHENA CUIABÁ-MT TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 5

6 3 SUMÁRIO DO FORNECIMENTO 3.1 O objeto deste Termo de Referência é especificar a execução, sob regime de empreitada global com fornecimento de projeto executivo, serviços, equipamentos, configuração e, parametrização do Sistema de Medição Faturamento SMF da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA incluído os pontos de medições novos e existentes descritos abaixo e representados no diagrama do anexo Para complementação dos sistemas de medição existentes deverão ser fornecidos medidores de faturamento, painéis e equipamentos para o sistema de comunicação o quais podem ser visualizados na Arquitetura Simplificada de Comunicação constante no anexo 2.b 3.3 O sistema de medição existente é composto de um total de 24 medidores de faturamento em funcionamento sendo 2(dois) medidores instalados em 1 (um) painel da SE Jirau, 2(dois) medidores em 1 (um) painel da SE Porto Velho, 4 (quatro) medidores em 1 (um) painel da SE Ariquemes, 4 (quatro) medidores em 1 (um) painel da SE Pimenta Bueno e 8 (oito) medidores em 2 (dois) painéis da SE Vilhena. Os medidores acima são da marca Schneider modelo ION Para complementação e adequação do sistema de medição existente deverão ser fornecidos 20 (vinte) medidores de faturamento e 5 (cinco) painéis: 4 (quatro) medidores serão instalados em 1 (um) painel da SE Abunã, 2 (dois) medidores em 1 (um) painel na SE Jarú, 16 (dezesseis) medidores instalados em 2 (dois) painéis da SE Ji-Paraná e 1 (um) painel para instalação de 4 (quatro) medidores existentes ION8600 que serão remanejados 2(dois) da SE Ariquemes e 2(dois) da SE Pimenta Bueno para a SE Porto Velho. 3.5 Pontos de medição novos SE Abunã 230/138/13,8kV ( 4 medidores) LT Guajará-Mirim 138kV (2 medidores) Alimentador 13,8kV (2 medidores) Jarú 230/69/13,8kV ( 2 medidores) LT C1 69kV (2 medidores) Ji-Paraná 230/138/69/13,8kV ( 14 medidores) LT Cacoal 138kV (2 medidores) LT Rolim de Moura 138kV (2 medidores) LT Ouro Preto 69kV (2 medidores) LT JP-JI 69kV (2 medidores) Terciário do TR1 (2 medidores) Terciário do TR2 (2 medidores) Serviço auxiliar 01 13,8 kv ( 2 medidores) Serviço auxiliar 02 13,8 kv ( 2 medidores) TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 6

7 3.6 Pontos de medição existentes Jirau 230/69/13,8kV Primário do 4TR2 69kV (2 medidores existentes). Este ponto não faz parte do escopo dos serviços porém deve ser integrado ao SMF. Porto Velho 230/69/13,8kV Secundário do TR1 69kV (2 medidores remanejados) Secundário do TR2 69kV (2 medidores remanejados) Secundário do TR3 69kV (2 medidores remanejados) Ariquemes 230/69/13,8kV LT C1 69kV (2 medidores existentes) Terciário do TR1 (2 medidores que serão remanejados para SEPV) Pimenta Bueno 230/138/34,5/13,8kV LT C1 138kV (2 medidores existentes) Terciário do TR1 (2 medidores que serão remanejados para SEPV) Vilhena 230/138/34,5/13,8kV LT Eletrogoes 69kV (2 medidores existentes) LT Colorado 69kV (2 medidores existentes) LT C1 69kV (2 medidores existentes) LT C2 69kV (2 medidores existentes) 3.7 Resumo dos medidores para Faturamento Medidor\SE SETJ SEAN SEPV SEAQ SEJR SEJP SEPB SEVN totais Novo Existente 2 2** 4* 4* 8 20 Total por SE (*) 2 medidores da SEPB e 2 medidores da SEAQ serão remanejados para a SEPV (**) 2 medidores da SEPV instalados em 13,8 serão remanejados para o nível de 69 kv. 3.8 Resumo dos pontos de medição MUNICÍPIO SE s Pontos de medição principal Pontos de medição retaguarda Medição de Serviço Auxiliar Medidores ABUNÃ SEAN PORTO VELHO SEPV ARIQUEMES SEAQ JARÚ SEJR JI-PARANÁ SEJP PIMENTA BUENO SEPB TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 7

8 VILHENA SEVN Totais do projeto SMF existente SETJ TOTAL DO SMF DESCRIÇÃO DO FORNECIMENTO O Proponente será responsável pelo fornecimento e execução dos itens descritos a seguir. 4.1 PROJETO EXECUTIVO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO O projeto executivo para instalação e adequação do SMF dos pontos de medição descritos acima, terá como orientação e premissas a Especificação Técnica de projeto ET DOF- 001/2010 em anexo; 4.2 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DO SMF Os principais equipamentos que compõe o fornecimento são: Descrição Quantidade Painéis de faturamento 5 Medidores de faturamento 22 Chaves de teste 22 Switch 14 Firewall 7 Roteador 7 Servidor UCM Unidade Concentradora da Medição para 1 Faturamento Rack de piso 44u 8 Distribuidor intermediário Óptico DIO 3 Conversor Ethernet/Óptico 4 Cabo óptico dielétrico (m) 70 Os demais itens: relés auxiliares, cordões óticos, etc, são itens intrínsecos aos painéis de faturamento e ao sistema fazendo parte do escopo do fornecimento. 4.3 SOBRESSALENTES Deverá ser fornecido como sobressalentes os equipamentos descritos na tabela abaixo. O local de entrega será definido na reunião de detalhamento do fornecimento. Descrição Quantidade Medidores de faturamento 2 Chaves de teste 2 TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 8

9 Switch 2 Firewall 2 Roteador COMUNICAÇÃO DE DADOS O sistema de comunicação de dados para o SMF utilizará a infra-estrutura de comunicação existente das Subestações da ELETROBRAS ELETRONORTE, que constituídos de enlaces ponto a ponto através dos cabos de OPGW (Optical Fiber Composite Overhead Ground Wire) encabeçados por SDHs (Synchronous Digital Hierarchy), onde o ponto de conexão em cada subestação será feito entre o roteador do fornecimento e uma porta E1 do SDH existente O proponente será responsável pelos serviços de montagem, instalação e toda a infra-estrutura e equipamentos necessários, para interligação dos equipamentos de comunicação do fornecimento a porta de comunicação E1 do SDH de cada subestação Deverá ser previsto e mensurado a utilização de cordões óticos, cabos UTP e eletrodutos flexíveis e demais acessórios para interligação dos medidores ao SDH, as características básicas destes equipamentos estão descritos no item 5deste documento Os lançamentos dos cordões óticos e cabos ópticos entre os painéis de medição e os racks de comunicações deverão utilizar obrigatoriamente eletrodutos flexíveis para proteção dos mesmos Deverá ser utilizado o sistema supervisório existente para coleta das informações do SMF da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA, instalado no Servidor UCM Unidade Concentradora da Medição para Faturamento, no escritório da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA, na cidade de Porto Velho. 4.5 INTEGRAÇÃO AO SMF EXISTENTE Os medidores de faturamento deverão ser integrados ao Sistema de Medição para Faturamento da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA Cabe ao proponente avaliar qual será a melhor alternativa a ser adotada para a integração dos equipamentos de medição deste fornecimento ao SMF existente, podendo até mesmo considerar em sua proposta o fornecimento de um sistema completo de Medição para Faturamento desconsiderando os equipamentos do SMF existente e os substituindo por novos equipamentos a fim de evitar incompatibilidades de equipamentos de fabricantes diferentes. 4.6 SERVIÇOS Serviços de montagem eletromecânica e obras civis para adequação do sistema de medição no pátio das subestações constituído basicamente de TC s, TP s, caixas de passagem, eletrodutos, fiação e seus acessórios. TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 9

10 4.6.2 Serviços de Certificação de Funcionamento Integrado em fábrica, onde deverá ser simulado o SMF para verificação e aferição da medição e desempenho do sistema, de acordo com os critérios definidos no item 9 desta especificação; Treinamento sobre o SMF, conforme descrito no item 10 desta especificação, para as equipes e quantitativo de treinandos, descrito nas folhas de dados de serviço deste documento; Serviços de instalação e montagem da rede de comunicação; Serviços de supervisão e acompanhamento do comissionamento do SMF; Participação, juntamente com o seu projetista, do Detalhamento do Escopo do Fornecimento (workstatament), que será realizado na Sede da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA, em Porto Velho. Para tanto, a ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA fornecerá o modelo do documento para ser preenchido pelo mesmo, o qual será tecnicamente discutido em reunião a ser marcada em até 15 dias após a assinatura do contrato; 5 EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO O proponente deverá fornecer todos equipamentos e materiais, conforme especificado abaixo, incluindo no fornecimento, inclusive outros que julgue necessário, os quais serão motivos de análise por ocasião do Detalhamento do Escopo do Fornecimento,. 5.1 PAINEL DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO Características construtivas básicas: Dimensionamento 2300x800x800mm; Proteção IP 54 (NBR 6146); Pintura eletrostática em pó poliéster cinza RAL; Porta basculante interna para fixação dos medidores e demais equipamentos com 19 e 105º de abertura; Visor em Acrílico na porta frontal de 4mm; Olhal de fixação na parte superior; Sistema de ventilação superior e inferior; Maçaneta escamoteável; Ponto de lacre em todas as portas; Para construção destes painéis deverá ser seguido rigorosamente o Padrão de Engenharia de Construção PEP constante em anexo. 5.2 MEDIDOR DE FATURAMENTO DE ENERGIA TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 10

11 Os medidores de energia elétrica integrantes do Sistema de mediação para Faturamento deverão obedecer rigorosamente as especificações contidas no submódulo 12 do documento Procedimentos de Rede do ONS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS: A aquisição de corrente e tensão deve ser feita diretamente de TC s(5 A,Max. 10A) e TP s(57,7-69,3v fase-neutro e V fase-fase); Deve possuir 4 entradas analógicas para os circuitos de correntes e 4 entras analógicas para o circuito de tensão Freqüência nominal do sistema 60Hz; Alimentação auxiliar em 125 Vcc e Vca; Devem ser polifásicos, 3 elementos, Os medidores devem possuir independência de elementos e de seqüência de fases, garantindo o mesmo desempenho em ensaios monofásico ou trifásico; CLASSE DE EXATIDÃO Atender os requisitos metrológicos pertinentes a classe 0,2 prescritos na norma NBR ou à classe 0.2S da norma IEC-687 (0,2%) para todos os sentidos de fluxo de energia; Comprovar com certificado reconhecido internacionalmente; CERTIFICAÇÃO Os medidores devem ter certificado de conformidade de modelo aprovado, emitido pelo INMETRO ou, na impossibilidade do mesmo, protocolo de entrada do medidor no mesmo órgão e certificado definitivo de aprovação do modelo emitido por laboratórios reconhecidos internacionalmente. Caso o medidor adquirido não obtenha a certificação pelo INMETRO, dentro do prazo da instalação, o modelo do medidor deve ser trocado por outro de mesmas especificações, certificado e aprovado pelo corpo técnico da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA GRANDEZAS A MEDIR Devem medir e registrar as seguintes grandezas elétricas: Medição de energia ativa bi-direcional, energia reativa indutiva e capacitiva bidirecional, aparente, Qhora, Ampere hora (Ah), Volt hora, por fase, trifásica, Volt Ampere aritmético e vetorial, totalizações; Demanda ativa, reativa, aparente, Q e corrente, com máximos e mínimos, demandas presentes, demanda anterior, acumulada, projetadas, coincidentes, cálculo por bloco e por janelas deslizantes; Medição instantânea de Watts, VAr., VA, corrente, tensão, freqüência e fator de potência, trifásica e por fase, com atualização a cada 250ms; TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 11

12 As medidas de energia (ativa e reativa) e demanda devem ser de forma bidirecional, com pelo menos 4 registros independentes, 2 para cada sentido de fluxo (quatro quadrantes); Medição de tensão e corrente RMS por fase e Variações de Tensão de Curta duração para análise de qualidade de energia. Os arquivos de saída para os registros da medição para faturamento deverão ser apresentados em formato ASCII e XLS MEMÓRIA DE MASSA Devem possuir memória de massa integrada ao medidor, com capacidade de armazenar os dados de energia ativa, reativa e demanda de forma bidirecional, em intervalos; programáveis de 1 a 60 minutos durante o período mínimo de 32 dias. Armazenar as últimas 15 (quinze) ocorrências de falta de alimentação elétrica com data e hora das ocorrências, Armazenar as últimas 15 (quinze) ocorrências de alterações realizadas na parametrização do UMF com data e hora das ocorrências, Armazenar as últimas 15 (quinze) falhas detectadas pelas rotinas de auto diagnóstico do UMF com data e hora das falhas. Devem ser dotados de um sistema de preservação e salvamento dos registros durante as perdas de alimentação, armazenando os dados em memória não volátil por pelo menos 100 horas; RELÓGIO E CALENDÁRIO INTERNOS Devem possuir relógio e calendário internos, e sincronismo externo via comando por central de aquisição remota e/ou GPS LEITURA DOS REGISTROS Devem possuir mostrador digital, para leitura local, em Português, indicando de forma cíclica, com tempo de exibição programável, as grandezas programadas a serem medidas, associadas às suas respectivas unidades primárias, ou seja, levando em conta sua constante Kh e as relações de transformação dos TI. Devem permitir, através de interface serial e porta ótica de comunicação, a leitura dos valores medidos e da memória de massa. Permitir ajustes, operações de leitura dos valores medidos e dos valores armazenados na memória local, carga e parametrização sem risco de desligamento do Sistema das seguintes formas: localmente através de display multifunções e visores frontais com no mínimo 6 (seis) dígitos e quatro linhas, localmente através de interfaces seriais conectadas à computadores, remotamente através de um Centro de MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO. Todos os acessos deverão ser protegidos por senhas ou outro recurso equivalente TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 12

13 A interface de comunicação ou ótica acoplada a uma unidade de comunicação (UTR, UCR MODEM) deve permitir acesso automático, para a aquisição de leituras em tempo integral AUTODIAGNOSE Devem ser providos de rotinas de autodiagnose periódicas, no mínimo a cada 24 horas, com alcance a todos os seus módulos funcionais internos com capacidade de localizar e registrar localmente (mostrador / alarme) e remotamente, qualquer anormalidade funcional COMUNICAÇÃO DE DADOS Os protocolos utilizados para comunicação com a Medição para Faturamento devem atender, preferencialmente, uma das seguintes aplicações: IEC 870-5, DNP 3.0, MODBUS RTU, garantindo o protocolo de comunicação aberto e documentado detalhadamente, possibilitando sua configuração, parametrização e todos os demais procedimentos necessários à sua plena utilização por terceiros. O medidor deve possuir no mínimo 4 portas, sendo: Uma porta de comunicação tipo Ethernet TCP/IP; Uma porta ótica para comunicação local com o medidor; E no mínimo duas portas RS232, ou RS232/485. O canal de comunicação deve permitir a transferência dos dados numa taxa mínima de Baud RECURSOS DE PROGRAMAÇÃO Devem utilizar códigos (senhas) com nível hierárquico de utilização e chaves de segurança para permitir o acesso apenas aos usuários autorizados; Devem ter facilidades de hardware e de software de programação, em português, que permitam operações de leitura, programação, totalização de dados, armazenamento, carga e alterações de parâmetros, tanto na forma local quanto remota, além da emissão de relatórios; TEMPERATURA, UMIDADE E FREQÜÊNCIA Devem suportar a temperatura de 0ºC a 70ºC, umidade de 0 a 95% sem condensação e variação de freqüência de hertz quando em regime normal de operação; SEGURANÇA Devem possuir garantia de inviolabilidade, através de dispositivos do tipo lacres (segurança); TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 13

14 CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Devem fornecer registro com data e hora das últimas 15 ocorrências de falta de alimentação e 15 ocorrências de alterações realizadas na programação do medidor; Devem permitir saída de pulsos adequada para controlador de demanda (Wh, fim de intervalo de integração) e/ou saídas analógicas digitais para as grandezas medidas; Devem permitir parametrização de dados primários, constantes e valores de pulsos; PARAMETRIZAÇÃO E VISUALIZAÇÃO LOCAL Deverá estar incluído no fornecimento um Software de Parametrização e Visualização dos parâmetros dos UMF a ser instalado em um microcomputador portátil, com no mínimo as seguintes características: Acesso protegido por senha ou recurso equivalente; Permitir a parametrização do UMF em todos os seus recursos; Permitir a visualização de todos os valores e informações armazenados na memória do UMF; Permitir operações de download e upload de parâmetros de configuração e programação a partir do subsistema de engenharia do SPCS; 5.3 CHAVE DE AFERIÇÃO Características básicas: Curto-Circuitar e aterrar os secundários dos TC s; Abrir os secundários dos TP s; Conectar instrumentos para ensaios individuais por circuito que permitam manutenção, calibração dos medidores e ensaios na fiação interna dos painéis, sem necessidade de desligamento dos circuitos; Calibração monofásica por elementos independentes; Ter no mínimo 4 contatos de tensão, 8 contatos de corrente e 1 de sinalização; Ser compacta agrupando todos os bornes de corrente, tensão e sinalização, em um só plug, sendo de fácil utilização; Não utilizar sistema de chave faca. 5.4 CONVERSOR ELETRO-ÓPTICO : Para fibra monomodo 62,5/125µm, uma porta RJ45 10/100 base TX com auto-negociação, (uma) porta 10/100 base-tx para conector RJ-45, 1 (uma) porta 100 base FX para conectores monomodo SC (TX e RX) Leds de diagnostico / indicadores de status para power, link/activity, fullduplex e speed Chave para seleção do modo Half / full-duplex TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 14

15 5.4.5 Taxa de transferência de dados: 100Mbps (half-duplex); 200Mbps (full-duplex) Auto-negociação da velocidade de conexão 10/100Mbps e modos Half/Fullduplex na porta TX; Padrões: IEEE baseT; IEEE 802.3u - 100base-TX e 100base-FX; Temperatura de operação: 0º a 40ºC; Umidade de operação: 10% a 90%; Alimentação em 125Vcc 5.5 ELETRODUTO FLEXÍVEL Eletroduto flexível 1 1/4 de polegada (diâmetro nominal interno 30mm) Confeccionado em fita de aço zincado estanhada, revestida externamente com PVC na cor preta Com terminação adequada para fixação nas extremidades dos painéis e racks. 5.6 SWITCH : Modular para rack 19 com no mínimo 18 portas 10/100 Mbps autosense Deverá permitir o gerenciamento através de um único endereço IP Atender aos protocolos e padrões, IEEE 802.3i 10BaseT; IEEE 802.3u; IEEE 802.3ab; IEEE 802.3z; IEEE 802.lx; IEEE 802.lQ; IEEE 802.lp; IEEE 802.lD; IEEE 802.3ad; IGMP Snooping; Port Mirroring em todas as portas; RFC 1157 SNMP; RFC 1757 (RMON 4 grupos - 1, 2, 3 e 9); RFC 1213 (MIB 11); RFC 1643 Ethernet MIB; RFC 1493 (Bridge MIB); RFC 951 BootP; RFC 2998 DiffServ; RFC 2865 RADIUS; IEEE 802.3x (controle de fluxo); Possuir as interfaces físicas, 10/100BaseTX e 1000BaseT com conectores RJ-45; Quatro (4) ou mais, portas de fibra óptica: Duplex, Monomodo de 62,5/125 com conexão SC; Menu de interface de comando, SNMP, WEB Control via HTTP e Telnet; Possuir backplane de no mínimo 12,8 Gbps por elemento ativo da pilha; Possuir performance mínima de 9,5 Mpps por elemento ativo da pilha em pacotes de 64 bytes; Deverá suportar no mínimo (oito mil) endereços MAC, na camada 2 do modelo OSI para endereçamento de 48 Bits por elemento da pilha; Deverá ser alimentado diretamente em 125Vcc, sem intermédio de conversores CC/CC Temperatura de operação de 0 a 40 ºC e Temperatura de Armazenamento de - 20 a 70 ºC; Umidade de operação máxima de 90%, não condensada e umidade de armazenamento máxima de 95%, não condensada; MTBF mínimo de horas; Porta RS-232 para console; Led's indicativos por porta indicando link ativo, velocidade, operação duplex, atividade e colisão; Led's indicativos por equipamento indicando: alimentação, entrada do empilhamento, saída do empilhamento, equipamento mestre da pilha; TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 15

16 Deverá estar configurado com, no mínimo, 04 (quatro) portas switched Giga Ethernet, IEEE 802.3ab, 1000BaseT com conector RJ 45 e 4 (quatro) porta switch Gíga Ethernet, IEEE 802.3z, 1000BasesX com conector SC; Deverá permitir a ampliação de mais 2 (duas) portas 1000BaseSX conector SC; Todas as portas Fast Ethernet devem suportar auto-negociação (portas UTP) e operação em Full-Duplex simultaneamente; Todas as portas Fast Ethernet e Gigabit Ethernet devem suportar o mecanismo de switching store-and-forward; Deverão ser fornecidos os manuais e o software de operação (firmware) em sua versão mais completa e atualizada para o produto ofertado, isto é, suportando toda e qualquer funcionalidade pertinente ao equipamento. 5.7 FIREWALL Para proteção das informações do sistema de Medição para faturamento deverá ser utilizado o firewal do sistema de comunicação da Eletrobras Distribuição Rondônia conforme especificações a serem fornecidas pela Gerencia de Tecnologia da Informação. 5.8 DISTRIBUIDOR INTERMEDIÁRIO ÓPTICO Distribuidor Intermediário Óptico Conectorização SC para emendas de 24 fibras ópticas monomodo 62,5 / 125 µm e acessórios para instalação em rack de 19 de profundidade máxima de 400mm e altura de 2U Equipada com kit de montagem de cabos ópticos; Terminação direta ou conexão cruzada; Com permissão da pré-montagem dos adaptadores e cordões de união (pigtails); Pintura em epóxi bege (RAL 7032); protetores de emenda por fusão termocontráteis; pigtails ópticos internos tipo SC monomodo; adaptadores tipo SC monomodo; 5.9 RACK 44U Rack de piso padrão 19, altura 44U de profundidade externa: 670mm; Estrutura soldada em aço SAE ,5 mm de espessura; Porta frontal embutida, armação em aço 1,5mm de espessura com visor em acrílico fume 2,0mm de espessura e fecho com fechadura escamoteável; Laterais e tampa traseira removível com aletas de ventilação e fecho rápido 0,75 mm de espessura; Guia argolas / organizadores de cabos verticais soldadas internamente nas colunas traseiras para acomodação de cabos; Base com abertura para passagem de cabos; pés niveladores confeccionados em aço bitola 8mm; TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 16

17 5.9.8 Laterais, tampa traseira e porta frontal com pintura em epóxi-pó bege (RAL 7032); Acessórios: 01 (uma) régua tomada para rack 19 em aço SAE1020 composta por tomadas 2p + T e um cabo de 1,80 m de comprimento 10A/ 500V, pintura epóxi-pó na cor bege altura útil 1U numero de tomadas: 12 e 02 (duas) bandejas moveis padrão 1U 19, estrutura em aço SA1020 de 1,2 mm, pintura epóxi na cor bege com fixação em 4 pontos CABO ÓPTICO DIELÉTRICO Formação, 8(oito) fibras ópticas; Modo de propagação monomodo; Diâmetro núcleo / casca: 62,5 / 125µm; Comprimento de onda 850nm e 1310nm; Atenuação média máxima menor ou igual a 0,2 db/km a 850nm e 1310nm; Carga máxima durante a instalação de 175 kgf; Temperatura durante a operação de -20 a +65 ºC; Raio mínimo de curvatura de durante a instalação 175mm; As fibras ópticas que compõem a unidade básica devem ser dotadas de revestimento primário em acrilato e agrupadas de forma não aderente e protegidas por tubo único central de material termoplástico, com espaços vazios preenchidos com material gel não-higroscópico; Elemento de tração dielétrico pultrudado em fibras de vidro e resina termofixa, compatível com os demais materiais do cabo, que tem a função de dar estabilidade térmica e prevenir contra esforços de contração no cabo óptico, reunido longitudinalmente ao tubo único central; Proteção contra roedores composta por fita de aço corrugado aplicada sobre o núcleo do cabo; Revestimento Externo sobre o tubo único central e elemento de tração aplicam-se por extrusão um revestimento de material termoplástico resistente a UV, na cor Preta; ABNT NBR Cabo óptico dielétrico para aplicação subterrânea em duto e aérea espinado; 5.11 CORDÃO ÓPTICO Monomodo, duplex, 62,5/125µm com terminação SC/SC com comprimento unitário e quantidade a ser definido pelo proponente com base em visitas em campo e plantas da Sala de Relés/Comando das SEs em anexo; 5.12 ROTEADOR Modular para rack Possuir processador com tecnologia RISC de no mínimo 48 MHz; Possuir no mínimo 24 MB de DRAM, expansíveis a 48MB; Capacidade de processamento instalada de no mínimo pps; Possibilidade de adição futura de fonte redundante externa; Possuir 1 porta Fast Ethernet 10/100 Mbps; Permitir configuração automática de modems; TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 17

18 Possuir 2 portas seriais síncronas com interface V.35 e suporte a velocidades de até 2Mbps; Possuir 2 portas com interface G ? com a velocidades de 2Mbps; Deverão ser fornecidos cabos com interface V.35 DTE macho para todas as portas seriais disponíveis no equipamento; Deverão ser fornecidos cabos com interface G ? macho para todas as portas disponíveis no equipamento; Possuir pelo menos 4 MB de memória Flash para armazenamento do software com possibilidade de expansão para até 16 MB; Permitir a instalação futura de 4 interfaces analógicas de voz padrão FXS, FXO ou E&M. O equipamento deve ser fornecido de forma que para adicionar estas interfaces, seja necessário apenas a adição de módulos de interfaces; Suporte instalado aos protocolos Committed Access Rate, Weighted Fair Queuing (WFQ), Weighted RED (WRED); Suporte instalado a Policy Based Routing, RIPv1, RIPv2, OSPF, BGP4, NAT; Suporte instalado a GRE e L2TP; Suporte instalado a VoIP; Suporte instalado a Frame Relay, incluindo os padrões: FRF.12, FRF.9, FRF.11; Suporte instalado a Frame Relay Switching; Suporte instalado a IGMP v.3, PIM v.2; Suporte instalado a HSRP, RSVP; Suporte instalado a X.25, PPP, MultilinkPPP, PPPoFR; Suporte instalado a http Security e SNMP v.3; Permitir autenticidade RADIUS, TACACS+ e MS-CHAP; Suporte instalado a DHCP Server, DHCP Client, DHCP Proxy; Suporte instalado a Dial Backup, Dial on Demand; Suporte instalado a RTP Header Compression, VoIP e VoFR (FRF.11); Protocolo de VLAN s IEEE 802.1Q; Permitir balanceamento de Carga entre links seriais com velocidades diferentes SERVIDOR Processador 2,0 GHz, 4MB Sistema Operacional Windows 7 Professional original Memória de 4 GB DDR MHz, ECC (4DIMMs) Placa de Vídeo 512 MB Disco Rígido 160 GB, 3Gb/s. 10 k RPM com 16 MB Cache Mídia Ótica 16X DVD/RW Documentação em Português Monitor LCK 26 TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 18

19 Cabo de Energia, teclado ABNT, Mouse ótico USB Portas USB, RGB, ETHERNET. 6 FOLHA DE DADOS 6.1 DESCRIÇÃO Deverá ser preenchida uma folha de dados para cada tipo de equipamento a ser ofertado conforme modelo constante no anexo O não atendimento pleno deste requisito causará a desclassificação sumária da proposta apresentada Estas Folhas de Dados deverão ser utilizadas tanto na especificação quanto nas propostas a serem apresentadas à ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA Deverão ser reproduzidas na quantidade necessária de modo a abranger todo o escopo da especificação ou da proposta de fornecimento. As informações técnicas e especificações funcionais deverão ser informadas em itens específicos da especificação ou da proposta que está sendo apresentada Caso as Folhas de Dados não possuam todos os campos necessários para caracterizar as necessidades ou o fornecimento, deverão ser utilizados os campos vagos existentes, ou então anexadas tantas folhas complementares quantas forem necessárias. 6.2 INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DA FOLHA DE DADOS O proponente deverá preencher os campos determinados em cada função do equipamento indicado características indicada, atendo ou não a mesma As Folhas de Dados poderão ser reformatadas desde que seu conteúdo e seqüência permaneçam os mesmos TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 19

20 7 ANEXOS Nº REF. 1 ET DOF 001/ DT DOF ET DOF ONS Procedimentos de Rede - Submódulo 12 5 Referencia técnica DESCRIÇÃO Especificação Técnica de Projeto Arquitetura Geral do Sistema Folha de Dados Instalação de Medição para Faturamento Normas Técnicas plantas e diagramas unifilares 5.1 PEP R1 Diagramas Trifilares e Funcionais de Medição para Faturamento PEP R5 PEP R2 PEP R1 PEP R1 PEP R6 Desenho Construtivo Elaboração de Relatório de Adequação Elaboração de Diagrama de Interligação Cronograma Padrão Numeração de Documentos da Gerência de Projeto de Proteção, Controle e Automação. PEP R3 Elaboração da Lista de Cabos de Proteção Controle e Automação. PEP R14 PEP R6 PEP R1 PEP R3 Instrução Rotina de Padrões Autocad Fluxo para Tr amitação de Documentos E Projetos - Sem Consultor Procedimentos para Aprovação e Revisão em Doc. Técnicos Critérios para realização da Certificação de Funcionamento Integrado do SPCS em Plataforma Instrução Técnica 5.12 SAM Diagrama Unifilar SE Abunã setor 138 kv 5.13 SAM Diagrama Unifilar SE Abunã setor 34,5 kv setor 13,8 kv 5.14 SAM Diagrama Unifilar SE Porto Velho setor 69 kv 5.15 SAM Diagrama Unifilar SE Porto Velho setor 69 kv 5.16 SAM Diagrama Unifilar SE Porto Velho setor 13,8 kv 5.17 SAM Diagrama Unifilar SE Ariquemes setor 69 kv 5.18 SAM Diagrama Unifilar SE Jarú setor 69 kv 5.19 SAM Diagrama Unifilar SE Ji-Paraná setor 69 kv 5.20 SAM Diagrama Unifilar SE Ji-Paraná setor 138 kv 5.21 SAM Diagrama Unifilar SE Ji-Paraná setor 13,8 kv 5.22 SAM Diagrama Unifilar SE Pimenta Bueno setor 138 kv 5.23 SAM Diagrama Unifilar SE Pimenta Bueno setor 34,5 kv setor 13,8 kv 5.24 SAM Diagrama Unifilar SE Vilhena setor 69 kv TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 20

21 5.25 SAM Diagrama Unifilar SE Vilhena setor 13,8 kv SAM SAM SAM SAM SAM SAM SAM SAM SAM R00 SAM LM-R00 SAM R00 SAM LM-R00 SAM R00 SAM LM-R00 SAM R00 SAM LM-R00 SAM R00 SAM LM-R00 SAM R00 SAM LM-R00 SAM R00 SAM LM-R00 SAM R00 SAM LM-R00 SAM R00 SAM LM-R00 SAM R00 SAM LM-R00 SAM R00 SAM LM-R00 SAM EP-R00 Casa de Comando SE Porto Velho Casa de Comando SE Abunã Casa de Comando SE Ariquemes Casa de Comando SE Jarú Casa de Comando SE Ji -Paraná Casa de Comando SE Pimenta Bueno Casa de Comando SE Vilhena Condições gerais para fornecimento de materiais e montagem de equipamentos em subestações Montagem de TP ind 69kV Lista de Materiais Montagem de TP ind 69kV Montagem de TC 69kV Lista de Materiais Montagem de TC 69kV Montagem de TC 69kV Lista de Materiais Montagem de TC 69kV Montagem de TP cap 69kV Lista de Materiais Montagem de TP cap 69kV Montagem de TC 138kV Lista de Materiais Montagem de TC 138kV Montagem de TP CAP 138kV Lista de Materiais Montagem de TP CAP 138kV Montagem de Tc 138kV Lista de Materiais Montagem de Tc 138kV Montagem de TP ind 69kV Lista de Materiais Montagem de TP ind 69kV Montagem de TC 69kV Lista de Materiais Montagem de TC 69kV Montagem de TP ind 69kV Lista de Materiais Montagem de TP ind 69kV Montagem de TC 69kV Lista de Materiais montagem TC 69kV Especificação Técnica TC 72,5 kv PES R07 Caixa de passagem cabos CAM 50 a 100 PES R01 PES R04 PES R04 Caixa de interligação complementar TC Caixa de interligação complementar TC 2 elementos Caixa de interligação TC 3 elementos TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 21

22 PES R04 PES R01 PES R04 PES R05 PES R01 DT-DOF OBM-DOF Caixa de interligação TC 4 elementos Caixa de interligação COMPLEMENTAR TP Caixa de interligação TP 2 elementos Caixa de interligação TP 3 elementos Caixa de interligação TP 1 elemento Diagrama do Sistema de Medição para faturamento Planilha de Custos 8 GARANTIAS TÉCNICAS 8.1 Todos os equipamentos deste fornecimento deverão ter uma garantia de 24 (vinte e quatro) meses contados à partir da entrega de determinado item, ou de 12 (doze) meses contados a partir da colocação em serviço deste item, prevalecendo o que ocorrer primeiro. 8.2 No caso do fornecimento apresentar defeitos ou falhas no atendimento aos requisitos da especificação ou de outros documentos técnicos do fornecimento, a ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA poderá rejeitar o fornecimento e requerer que o FORNECEDOR faça a imediata substituição ou correção do mesmo, devidamente instalado e sem qualquer despesa para a ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA. 8.3 Neste caso, um período adicional de garantia de 12 (doze) meses de operação deverá começar para todo o lote afetado pela substituição ou correção, sem prejuízo às demais garantias. Após a conclusão do Prazo de Garantia será emitido o CERTIFICADO DE ACEITAÇÃO DEFINITIVA CAD. 8.4 O PROPONENTE deverá garantir a permanência de um representante técnico no Brasil, durante o período de garantia, equipado e habilitado a conduzir a manutenção e assistência técnica dos equipamentos e dispositivos fornecidos, inclusive reposição de dispositivos defeituosos em 72 (setenta e duas) horas a contar da comunicação escrita pela ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA. 8.5 Se o FORNECEDOR ou respectivo representante técnico se recusar ou falhar em fazer o Atendimento Técnico quando solicitado por escrito, poderão ser tomadas medidas corretivas necessárias, deduzindo seus custos de qualquer outro crédito devido ao FORNECEDOR. 9 CERTIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO INTEGRADO Define-se como Certificação de Funcionamento Integrado CFI a realização da simulação, em fábrica, em cada um dos dispositivos e equipamentos que compõem o Sistema de Medição para Faturamento SMF, bem como em todo o sistema adquirido, para verificar sua performance e integração total conforme os projetos funcionais aprovados. TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 22

23 Mesmo após a conclusão do funcionamento integrado, com resultado satisfatório, poderá ser necessário fazer modificações no sistema por ocasião do comissionamento em campo. Para a realização dessa simulação é necessário se dispor dos diagramas funcionais, projeto de fabricação (construtivos) e arquitetura funcional, todos devidamente analisados e aprovados pela ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA, bem como documento Roteiro para elaboração da Certificação de Funcionamento Integrado, conforme padrão descrito nos seguintes sub-itens: 9.1 CONSIDERAÇÕES Todos os equipamentos, software e dispositivos que compõem o SMF deverão ter suas funcionalidades e características técnicas comprovadas Toda a simulação deverá ser executada na presença do(s) representante(s) da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA A plataforma deve ser instalada em local adequado, livre de interferências de outras atividades, e sem custo adicional para a ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA O Roteiro para elaboração da Certificação de Funcionamento Integrado em plataforma será elaborado pela ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA, com base nos diagramas funcionais já aprovados, e deverá ser encaminhado ao fornecedor, devidamente aprovado, com pelo menos 30 (trinta) dias de antecedência da data prevista para a inicio da realização da CFI. 9.2 PROCEDIMENTOS INICIAIS O Servidor UCM, concentrador da medição para faturamento deverá ser instalado, conectado e carregados com todos os programas e aplicativos destinados ao SMF. Os aplicativos e as parametrizações deverão estar, completamente executados de acordo com o projeto Aprovado. 9.3 PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO FINAL DO PROJETO DE FABRICAÇÃO Todos os computadores, programas, aplicativos e meios de comunicação deverão ser colocados em serviço para comprovar a performance e capacidade do sistema Todas as funcionalidades previstas no projeto deverão ser executadas e comprovadas através de simulação das condições reais das funções Todos alarmes e sinalizações serão comprovados através de simulação e registrados nos relatórios previstos no projeto A ocorrência de qualquer anormalidade deverá ser sanada imediatamente e a comprovação deverá ser repetida. TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 23

24 9.3.5 Após a conclusão satisfatória da simulação pelos representantes da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA e do fabricante o projeto fica considerado no estágio Aprovado. Será elaborada uma Ata de Reunião sucinta constando a equipe, local de realização e data de início e término dos testes, e também enumerada com relação de todos documentos que tiveram sua Aprovação Final e de todos os documentos e diagramas em que haja alguma correção ou modificação para atualização, realizada nessa simulação. Relacionar e anexar os RNC s (Relatório de Não Conformidade) com as principais pendências constatadas durante os testes, determinando prazos para serem corrigidas e/ou fornecimento do diagnóstico do problema pelo fornecedor. 9.4 INSTRUMENTAÇÃO No mínimo os seguintes instrumentos deverão ser utilizados: Multímetro; Caixa de testes digital que injeta corrente, aplica tensão trifásica e variação angular; Notebooks para parametrizar as unidades que compõem o SMF. 9.5 IDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E SOFTWARES A SEREM TESTADOS. Relacionar as unidades que compõem o SMF indicando o código de projeto, fabricante, modelo para cada um dos painéis. Relacionar todos os equipamentos de informática e periféricos usados no projeto indicando o código de projeto, fabricante, modelo e características principais. Relacionar todos os softwares básicos que compõe o projeto indicando o fabricante e versão. 9.6 ROTEIRO DE TESTES Roteiro de teste devem possuir: a identificação do módulo e/ou equipamento a ser testado; a descrição dos procedimentos a serem executados, inclusive a localização e os valores a serem aplicados através de instrumentos ou simuladores; resultado esperado, inclusive a localização e os valores a serem verificados diretamente ou através de instrumentos; resultado obtido, inclusive erro percentual se for o caso; registro das anormalidades ou não conformidade ; registro do diagnóstico dos problemas ou providências a serem executadas pelo fornecedor; TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 24

25 9.7 TESTE DAS ENTRADAS ANALÓGICAS Deverá ser verificada a correta sinalização de todas as entradas analógicas para cada uma das unidades do SMF, inclusive os pontos reservas, devendo ser verificado: sinalização no mímico da unidade; sinalização na UCM; registro no relatório seqüencial de eventos da ultrapassagem de limites; tratamento na página de alarmes; As entradas analógicas aquisitadas de campo diretamente de TC s e TP s deverão ser simuladas pela injeção de corrente e aplicação de potencial trifásico nos bornes das réguas terminais do painel. Pelo menos os seguintes valores deverão ser verificados, considerando TC 5A e TPøø 115V. As duas últimas linhas devem ser usadas para verificar a medição de energia durante pelo menos 15 minutos. Nº Ia(A) Ib(A) Iv(A) Va(V) Vb(V) Vc(V) F(Hz) φ( ) , , , ,4 66,4 66, ,4 66,4 66, ,4 66,4 66, ,4 66,4 66, ,0 60,0 60, ,0 73,0 73, ,4 66,4 66, ,4 66,4 66, ,4 66,4 66, ,4 66,4 66, ,4 66,4 66, ,4 66,4 66, ,4 66,4 66, TESTE DA COMUNICAÇÃO Deverão ser testados todos os canais de comunicação, sendo verificada a sinalização e a indicação de indisponibilidade dos pontos entre as diversas unidades do SMF, tais como, falha de comunicação (inclusive a solicitação de varredura de integridade no restabelecimento), funções degradadas e se esta falha está sendo convenientemente tratada nos lógicos. TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 25

26 9.9 TESTE DE REDUNDÂNCIA: Deverão ser testados todos os equipamentos, módulos ou canais de dados, que disponham de algum tipo de redundância, verificando: Teste de redundância do sistema de alimentação das unidades de Medição para Faturamento. Os testes devem ser executados desligando abruptamente os equipamentos ou módulos duplicados ou então desconectando o cabo de comunicação entre as unidades. 10 TREINAMENTO 10.1 DESCRIÇÃO O proponente deverá prover treinamento abrangendo os equipamentos e softwares utilizados no fornecimento, incluindo as partes subcontratadas, de modo a tornar a ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA capacitada e auto-suficiente para: - Operar o Sistema de Medição para Faturamento/qualidade de energia, - Manter funcionalmente todos os equipamentos fornecidos à nível de alterações nos programas de controle, parametrização da Medição para Faturamento. - Desenvolver, testar, instalar e operacionalizar, protocolos de comunicação, modelamentos matemáticos ou qualquer rotina automática aplicável ao equipamento do fornecido. Os cursos deverão ser de desenvolvimento e manutenção onde a hierarquia deverá estar bem clara e coerente com os conteúdos programáticos dos mesmos. Deverão ser compostos de uma parte expositiva, em salas de aula, e por um acompanhamento prático, por meio de exercícios e testes em laboratórios com equipamentos iguais aos utilizados no projeto e/ou incluídos neste fornecimento. Os treinamentos deverão abranger todos as unidades de hardware e software fornecidos, bem como a utilização de ferramentas de hardware ou software e qualquer outro dispositivo ou recurso fornecido Os treinamentos serão realizados para equipes de no máximo 10 (dez) pessoas e deverão ter a duração mínima de 5 (cinco) dias CUSTOS Todos os equipamentos e ferramentas de hardware e software, bem como os recursos didáticos necessários para cada treinamento, incluindo as cópias dos recursos audiovisuais eventualmente utilizados, deverão ser providenciados pelo FORNECEDOR em quantidade adequada para cada participante. A ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA se reserva o direito de repetir internamente, sem ônus adicional para empresa, qualquer treinamento ministrado, ou que venha a ser incluído no fornecimento, podendo inclusive utilizar e reproduzir a documentação do treinamento. TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 26

27 O FORNECEDOR será responsável por todos os custos referentes ao instrutor, material didático, deslocamento dos equipamentos e demais despesas com o curso. A ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA arcará somente com as despesas de transporte, alimentação e estadia de seus funcionários. A critério exclusivo da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA, poderão ser aprovados outros locais propostos pelo FORNECEDOR, caso seja comprovado um melhor aproveitamento do treinamento. Neste caso, os custos de transporte, alimentação e estadia dos treinandos serão de responsabilidade do FORNECEDOR INSTRUTORES Todos os treinamentos deverão ser ministrados por profissionais competentes, com comprovada experiência em treinamentos equivalentes e deverão ser ministrados integralmente em língua portuguesa. Os Currículos de todos os Instrutores deverão ser enviados para a aprovação da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA, juntamente com o programa dos cursos. Caso julgue adequado a ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA, a seu único e exclusivo critério, poderá solicitar a substituição de qualquer um dos instrutores PROGRAMAS DE TREINAMENTO O FORNECEDOR deverá submeter a ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA para aprovação um programa completo de treinamento e o conteúdo programático. A ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA se reserva o direito, sem ônus para empresa, de fazer alterações, inclusões, ou mesmo de recusar parte ou todo o programa de treinamento proposto. 11 VISITAS TÉCNICAS Para realização das visitas técnicas as LICITANTES deverão agendar junto aos empregados da área técnica, abaixo indicados: Arthur Naressi Neto - Fone (69) arthur.naressi@ceron.com.br Marcelo Vila rios Fone (69) bvb Elaborado visto Aprovado Arthur Naressi Neto Wendell A. Ferreira João C. A. C. Picanço Engenheiro Eletricista Coordenador do Centro de Medição Gerente do Departamento de Medição e Fiscalização TERMO DE REFERÊNCIA DOF ADEQUAÇÃO SMF rev docx Pág. 27

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