A TÓ IO IO GOUVEIA AQUACULTURA
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- Gilberto da Silva Carmona
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1 A TÓ IO IO GOUVEIA
2 CRITÉRIOS RIOS PARA A SELECÇAO DE ESPÉCIES CRITÉRIOS RIOS BIOLÓGICOS CRITÉRIOS RIOS DE MERCADO CRITÉRIOS RIOS ATENDENDO À SITUAÇÃO GEOGRÁFICA
3 CRITÉRIOS RIOS BIOLÓGICOS: DETERMI AM SE UMA ESPÉCIE É OU ÃO ADEQUADA PARA SER PRODUZIDA EM GRAU DE TECNOLOGIA DE CULTURA NECESSIDADES NUTRICIONAIS DOS ALEVINS / LARVAS / ADULTOS CONTROL OU NÃO DE TODO O CICLO DE VIDA Anguilicultura OBTENÇÃO OU NÃO DE ALEVINS / LARVAS PARÂMETROS DE CRESCIMENTO & ALIMENTAÇÃO EXISTÊNCIA OU NÃO DE RAÇÕES COMERCIAIS DISPONÍVEIS RUSTICIDADE DA ESPÉCIE REGIME ALIMENTAR DA ESPÉCIE PAÍSES PRODUTORES CRITÉRIOS RIOS BIOLÓGICOS ESPÉCIE INDÍGENA / ESPÉCIE EXÓTICA ENGUIA DE VIDRO, (MEIXÃO)
4 SELECÇÃO DE ESPÉCIES 1ª FASE CRITÉRIOS RIOS DE ORDEM BIOLÓGICA 2ª FASE CRITÉRIOS RIOS DE MERCADO TECNOLOGIA INTERESSE ECONÓMICO OBTENÇÃO DE LARVAS & ALEVINS INTERESSE COMERCIAL NECESSIDADES AMBIENTAIS DIMENSÃO DO MERCADO NECESSIDADES NUTRICIONAIS OFERTA & PROCURA CONTROLE PATOLÓGICO PREÇO O DE COMERCIALIZAÇÃO CONTROLE DA MORTALIDADE CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO EXIGIDAS PELO MERCADO CRESCIMENTO TAXA DE CONVERSÃO ALIMENTAR CUSTOS DE PRODUÇÃO INFORMAÇÃO COMPORTAMENTO PREVISÍVEL VEL DO MERCADO FORMAÇÃO
5 SELECÇÃO DE ESPÉCIES MARINHAS 1º PASSO: CRIAR UMA LISTA DE ESPÉCIES NATIVAS UTILIZANDO CRITÉRIOS RIOS DE ORDEM ECONÓMICA, TÉCNICA& AMBIENTAL 2º PASSO: OPTAR POR ESPÉCIES COM CICLOS DE VIDA COMPLETOS EM 3º PASSO: ATRIBUIR A CADA CRITÉRIO RIO PONTUAÇÃO QUE REFLITA A SUA IMPORTÂNCIA RELATIVA A PERSPECTIVAS DE MELHORIA EM CADA PARÂMETRO LE FRANÇOIS et al. (2010)
6 PRODUÇÃO ESPÉCIES MARINHAS / ESPÉCIES DULCIAQUÍCOLAS COLAS PEIXES MARI HOS DIFICULDADE DE MANIPULAÇÃO DOS PRODUTOS SEXUAIS LARVAS SELECTIVAS TAMANHO DAS PRESAS VIVAS LARVAS DELICADAS PRODUÇÃO DE MICROALGAS, ROTÍFEROS & ARTÉMIA DESINFECÇÃO DA ÁGUA (FASE LARVAR) NECESSÁRIO BOMBAGEM DE ÁGUA CULMATAÇÃO DAS REDES MAIOR PEIXES DULCIAQUÍCOLAS COLAS DESENVOLVIMENTO DIRECTO ALIMENTAÇÃO ENDÓGENA - RAÇÃO ÁGUA DELOCA-SE POR GRAVIDADE DESINFECÇÃO (INCUBAÇÃO) CULMATAÇÃO DAS REDES MENOR
7 CRITÉRIOS RIOS DE MERCADO COLOCAÇÃO DO PESCADO PROVE IE TE DA O MERCADO A UM PREÇO O IGUAL OU LIGEIRAME TE I FERIOR AO DO PROVE IE TE DA PESCA AVALIAÇÃO ECONÓMICA DO PROJECTO AVALIAÇÃO DO POTENCIAL IMPACTO NO MERCADO DA NOVA PISCICULTURA PRODUÇÃO DE UMA ESPÉCIE ÃO EXISTE TE O MERCADO PISCICULTOR PODE IMPOR PREÇO O DE COMERCIALIZAÇÃO PRODUÇÃO DE UMA ESPÉCIE JÁJ EXISTE TE O MERCADO PISCICULTOR NÃO PODE IMPOR PREÇO O DE COMERCIALIZAÇÃO
8 LEI DA OFERTA & DA PROCURA AUMENTO DE UM PRODUTO NO MERCADO DESCIDA DO PREÇO O UNITÁRIO DO PRODUTO FASE DE RECUPERAÇÃO LENTA DO PREÇO O UNITÁRIO PRODUTORES PREFEREM MUITAS VEZES NÃO COLOCAR UM DETERMINADO DO PRODUTO NO MERCADO EM QUANTIDADE EXCESSIVA PARA NÃO FAZER BAIXAR O PREÇO O UNITÁRIO PESQUISA DE MERCADO AVALIAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE MERCADO AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO PRODUTO NO MERCADO
9 ESTRATÉGIAS DE MERCADO PRIMÓRDIOS RDIOS DA INTENSIVA / SEMI-INTENSIVA INTENSIVA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES DE ALTO VALOR ECONÓMICO AUMENTO DE PRODUÇÃO & COMPETIÇÃO APROXIMAÇÃO DOS PREÇOS PREÇO O DE COMERCIALIZAÇÃO & DE PRODUÇÃO EXEMPLO TÍPICO T DE UMA ESTRATÉGIA DE MERCADO DESCIDA BRUSCA DO PREÇO O DO SALMÃO DO ATLÂNTICO PELOS PAÍSES NÓRDICOSN
10 LUCRO DA PISCICULTURA > /< TAXA DE JURO SISTEMA BANCÁRIO??!! RENTABILIDADE DO INVESTIMENTO??!! A É CONSIDERADA UMA ACTIVIDADE DE ALTO RISCO PARA O SISTEMA BANCÁRIO
11 TIPO DE PÚBLICOP BLICO-ALVO ESPÉCIES DE ELEVADO VALOR ECONÓMICO ESPÉCIES DE BAIXO VALOR ECONÓMICO COMPETIÇÃO DO PESCADO COM FONTES PROTEICAS ALTERNATIVAS
12 SITUAÇÃO GEOGRÁFICA SELECÇÃO DAS ESPÉCIES ATENDENDO À SUA RESISTÊNCIA AOS PRINCIPAIS FACTORES AMBIENTAIS LOCAIS
13 CRITÉRIOS RIOS PARA A SELECÇÃO DE LOCAIS MEIO AQUÁTICO TERRA
14 CRITÉRIOS RIOS PARA A SELECÇÃO DE LOCAIS EM TERRA ZO AS COSTEIRAS PA TA OSAS DAS ZO AIS TROPICAIS E SUB-TROPICAIS PRI CIPAL BIOMA - MA GUE IMPEDEM EROSÃO DOS TERRE OS BERÇÁ ÇÁRIO DE MUITAS ESPÉCIES DE PEIXES & CRUSTÁCEOS CEOS CO STRUÇÃO S DESTRUIÇÃO DOS MA GUES
15 CRITÉRIOS RIOS PARA A SELECÇÃO DE LOCAIS EM TERRA PREÇO O DO TERRENO ACESSIBILIDADE DO LOCAL TOPOGRAFIA DA ÁREA QUANTIDADE DE ÁGUA DISPONÍVEL QUALIDADE DE ÁGUA DISPONÍVEL CARACTERÍSTICAS DO SOLO
16 PREÇO O DO TERRENO PERCENTAGEM ELEVADA DO CUSTO TOTAL DO PROJECTO EMPRÉSTIMO BANCÁRIO
17 ACESSIBILIDADE DO LOCAL FÁCIL ACESSO A VIATURAS: VIA DE ACESSO EXISTÊNCIA DE REDES DE ELECTRICIDADE & DE ÁGUA POVOAÇÃO PRÓXIMA: RECRUTAMENTO DE MÃO-DE DE-OBRA
18 TOPOGRAFIA DA ÁREA LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO DO LOCAL MINIMIZAÇÃO DE TERRAPLANAGENS DIMINUIÇÃO DOS CUSTOS DE CONSTRUÇÃO EM PISCICULTURAS DULCIAQUÍCOLAS COLAS A ÁGUA DEVE CIRCULAR POR GRAVIDADE EVENTUAL CONGELAÇÃO DA ÁGUA NO INVERNO EM ZONAS INTERIORES EVITAR TERRENOS SUJEITOS A EVENTUAIS INUNDAÇÕES DURANTE A ÉPOCA DAS CHUVAS EM ALBUFEIRAS OBTER INFORMAÇÃO SOBRE COTAS MÁXIMA M & MÍNIMA M NA ESCOLHA DE LOCAIS COSTEIROS PARA CONSTRUÇÃO DE UMA MARICULTURA TER EM ATENÇÃO À DISTÂNCIA, NA VERTICAL, DEVIDO AO BOMBEAMENTO DE ÁGUA SER DISPENDIOSO CONSULTA DAS AUTORIDADES LOCAIS CONSULTA DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL - PDM
19 QUANTIDADE DE Á GUA ÁGUA CAUDAL DISPONÍVEL CONDICIONA A PRODUÇ PRODUÇÃO EM CAUDAL DISPONÍ DISPONÍVEL DOS CURSOS DE ÁGUA DE PEQUENA & MÉ VEL COM AS MÉDIA DIMENSÕES ALTAMENTE VARÍÁ VARÍÁVEL ESTAÇ ESTAÇÕES DO ANO EM ZONAS DE CLIMA TEMPERADO PERIOCIDADE DE ESVAZIAMENTO DE ALBUFEIRAS: 20 ANOS
20 CAUDAL M ÍNIMO DISPON ÍVEL MÍNIMO DISPONÍVEL FLUTUA ÇÕES ANUAIS FLUTUAÇÕES ANUAIS DO DO CAUDAL CAUDAL PRODU ÇÃO DE PESCADO PRODUÇÃO DIMENSIONALIZA ÇÃO DA PISCICULTURA DIMENSIONALIZAÇÃO ESTUDO DO CAUDAL DO CURSO DE ÁGUA AO LONGO DE TODO O ANO PRODU ÇÃO 11 TON -15 L GUA // SEGUNDO PRODUÇÃO TON TRUTA: TRUTA: LÁ ÁGUA SEGUNDO
21 LARGURA MÉDIAM PROFUNDIDADE MÉDIAM VELOCIDADE MÉDIA M CORRENTE
22 LARGURA MÉDIAM PROFUNDIDADE MÉDIAM VELOCIDADE MÉDIA M CORRENTE ESTACAS FITA MÉTRICA FITA MÉTRICA CORDA SONAR CORRENTÓMETRO CRONÓMETRO FLUTUADOR Vel. Corrente = 0.85 vel. superficial Vel. Corrente = 0,85 Dm / Tm CAUDAL DISPONÍVEL = Vm x Pm x Lm CONDICIONA DIMENSIONALIZAÇÃO DA PISCICULTURA
23 QUALIDADE DA ÁGUA CARACTERIZAÇÃO FÍSICOF SICO-QUÍMICA PESQUISAR EVENTUAIS FONTES POLUENTES A MONTANTE DO LOCAL SELECIONADO INDÚSTRIAS PLANO PLANO DIRECTOR DIRECTOR MUNICIPAL: MUNICIPAL: PDM PDM AGREGADOS POPULACIONAIS TRATAMENTO (ETARS) OU NÃO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS TERRENOS AGRÍCOLAS LEXIVIAÇÃO DE INSECTICIDAS / FERTILIZANTES COMPETIÇÃO PELO USO DA ÁGUA
24 ÁGUA DE NASCENTES TERMAIS TEMPERATURA CONSTANTE DURANTE TODO O ANO SATURADA DE ANIDRIDO CARBÓNICO BAIXA CONCENTRAÇÃO DE OXIGÉNIO REMOÇÃO DO ANIDRIDO CARBÓNICO & REOXIGENAÇÃO
25 CARACTERÍSTICAS DO SOLO PARTICULARMENTE IMPORTANTES NA CONSTRUÇÃO DE TANQUES DE TERRA BATIDA (PONDS): NECESSÁRIO GARANTIR A RETENÇÃO DA ÁGUA (FUNDO & PAREDES) PARÂMETROS SEDIMENTOLÓGICOS GRANULIMETRIA POROSIDADE PERMEABILIDADE TEOR EM MATÉRIA ORGÂNICA
26 GRANULIMETRIA DIMENSÃO DAS DIFERENTES PARTÍCULAS CONSTITUINTES DO SOLO TIPO DE SOLO CASCALHE TO AREIAS GROSSEIRAS FRACÇÃO DOMI A TE AREÃO E GRAVILHA (20-2 mm) AREIAS GROSSEIRAS (2-0.5 mm) AREIAS MÉDIAS M ( mm) AREIAS FI AS LIMO - ARGILOSOS AREIAS FI AS ( mm) LIMO ( mm) ARGILAS (< mm) BARNABÉ (1989)
27 POROSIDADE PROPORÇÃO DO VOLUME TOTAL I OCUPADO PELAS PARTÍCULAS SÓLIDASS FACILITA A RE OVAÇÃO DA ÁGUA FAVORECE & ASSEGURA A REOXIGE AÇÃO DO SEDIME TO
28 PERMEABILIDADE DIRECTAMENTE PROPORCIONAL AO DIÂMETRO E AO VOLUME TOTAL DOS POROS CLASSE PERMEABILIDADE COMPACTAÇÃO ADEQUAÇÃO ARGILA IMPERMEÁVEL MÉDIA EXCELE TE ARGILA ARE OSA IMPERMEÁVEL BAIXA BOA AREIA LIMOSA SEMI-IMPERME IMPERMEÁVEL A PERMEÁVEL ALTA FRACA LIMO SEMI-IMPERME IMPERMEÁVEL A PERMEÁVEL MÉDIA A ALTA POBRE UNDP/FA0 (1981)
29 TEOR EM MATÉRIA ORGÂNICA MULTIPLAS ORIGENS: PLÂNCTON, MICRO-ORGANISMOS, ORGANISMOS, VEGETAIS, METABOLISMO DOS ANIMAIS VIA AERÓBICA VIA ANAERÓBICA Desulfovibrio desulfricans Desulphomaculum sp. 2CH 2 O + SO 2-4 2H 2 CO 3 + S energia SULFITOS (S 2 - ) PODEM REAGIR COM METAIS PESADOS Fe 2+ + HS - + OH - FeS + H 2 O FORMAÇÃO DE MONOSULFATOS DE FERRO & PIRITE (FES 2 ) FeS 2 + 3/2O 2 + H 2 O FeSO 4 + H 2 SO 4 AERAÇÃO MODERADA OXIDAÇÃO POR BACTÉRIAS (Thiobaccilus ferrooxidans) PRODUÇÃO HIDROGÉNIO SULFURADO FORTE ODOR NITRATOS & FOSFATOS TÓXICO PEIXES: mg / L ph BAIXO (<4.0): MANCHAS PRETAS / VERMELHAS ACASTANHADAS
30 CRITÉRIOS RIOS PARA A SELECÇÃO DE LOCAIS NO MEIO AQUÁTICO TEMPERATURA DA ÁGUA OXIGÉNIO DISSOLVIDO QUALIDADE DA ÁGUA DIRECÇÃO E VELOCIDADE DOS VENTOS ACÇÃO DAS ONDAS BATIMETRIA DIRECÇÃO E VELOCIDADE DAS CORRENTES
31 DIRECÇÃO E VELOCIDADE DOS VENTOS CONSTRUÇÃO DA ROSA DOS VENTOS ANEMÓMETROS METROS A EMÓMETRO METRO VERÃO NW ESCOLHA LOCAL ADEQUADO TOPOGRAFIA NATURAL DO LOCAL PROTECÇÃO CONTRA VENTOS DOMINANTES INVERNO SW ARRASTAMENTO DAS JANGADAS
32 ACÇÃO DAS ONDAS ALTURA DAS ONDAS DETERMINA DURABILIDADE DAS JANGADAS FLUTUANTES ALTURA DAS ONDAS DEPENDE ONDAS PEQUENAS MAR DAS CARAÍBAS, OCEANOS MEDITTERRÂNICO & ÍNDICO DISTÂNCIA DA COSTA ONDAS GRANDES OCEANOS ATLÂNTICO & PACÍFICO DECLIVE DA PLATAFORMA CONTINENTAL
33 CRISTA DA O DA GARRET McNAMARA (8 NOVEMBRO 2011) NAZARÉ (30 m) O DULAÇÃO ACÇÃO CO JU TA DOS VE TOS & DA ATRACÇÃO GRAVITACIO AL DA LUA / SOL LO GITUDE DA O DA CRISTA DA O DA SEIO DA O DA VELOCIDADE DA O DA = Long / T
34 MOVIME TO ORBITAL VERTICAL DESAPARECE PROFU DIDADE = METADE LO GITUDE DA O DA PROXIMIDADE DO FUNDO: ÁGUA PASSA DE MOVIMENTO VERTICAL CIRCULAR PARA ELÍPTICO & HORIZONTAL
35 FETCH DISTÂNCIA EM LINHA RECTA E SEM OBSTÁCULOS, DESDE O PONTO MAIS DISTANTE NO MEIO AQUÁTICO ATÉ AO LOCAL ESCOLHIDO, EM QUE A DIRECÇÃO E A VELOCIDADE DOS VENTOS SÃO RAZOAVELMENTE CONSTANTES FETCH FÓRMULA QUE RELACIONA: VELOCIDADE DO VENTO FETCH ALTURA MÁXIMA M TEÓRICA DAS ONDAS ONDAS EXERCEM UM EFEITO MECÂNICO SOBRE AS JANGADAS ESCOLHA DO TIPO DE JA GADA MAIS ADEQUADO AO LOCAL O DAS EXERCEM UM EFEITO EGATIVO SOBRE OS PEIXES
36 BATIMETRIA BARCO, FITA MÉTRICA M / SONAR LINHAS ISOMÉTRICAS
37 DIREC ÇÃO E VELOCIDADE DAS CORRENTES DIRECÇÃO IMPORTA TE DETERMI AR A DIRECÇÃO & A VELOCIDADE DAS CORRE TES ÇÃO DOS REMO REMOÇ REMOÇÃO DOS RESTOS RESTOS DE DE COMIDA COMIDA & & FEZES FEZES ÇÃO DE REMO REMOÇ REMOÇÃO DE SUBSTÂNCIAS SUBSTÂNCIAS DISSOLVIDAS DISSOLVIDAS AMÓ ÓNIA & ÓNICO AM CARB AMÓNIA & ANIDRIDO ANIDRIDO CARBÓ CARBÓNICO ÇÃO DE GUA POUCO REMO REMOÇ REMOÇÃO DE Á ÁGUA POUCO OXIGENADA OXIGENADA ÇÃO DE GUA RENOVA RENOVAÇ RENOVAÇÃO DE Á ÁGUA RICA ÉNIO OXIG RICA EM EM OXIGÉ OXIGÉNIO
38 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS CORRENTES LOCAIS SUPERFICIAIS ESCOLHA DO LOCAL ADEQUADO
A TÓ IO IO GOUVEIA AQUACULTURA
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