A IMPORTÂNCIA DO FENÔMENO (PHAINÓMENON) NO PIRRONISMO DE SEXTO EMPÍRICO
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1 Juliomar M. Silva A IMPORTÂNCIA DO FENÔMENO (PHAINÓMENON) NO PIRRONISMO DE SEXTO EMPÍRICO Those Who say that the Sceptics reject what is apparent have not, I think, listened to what we say. As we Said before, we do not overturn anything which lead us, without our willing it, to assent in accordance with a passive appearance, and these things are precisely what is apparent (HP I, 19) 1. Thus, attending to what is apparent, we live in accordance with everyday observances, without holding opinion, for we are not able to be utterly inactive. (HP I, 23). Estas duas passagens, logo no início das Hipotipóses Pirronianas de Sexto Empírico, demonstram dois ponto importantes do seu ceticismo. Primeiro, que existe algo que o cético não rejeita, há algo para o qual ele não suspende o juízo e que é levado a assentir. A segunda passagem aponta para um modo de vida cético, no qual o cético não é inativo e vive sua vida sem manter opiniões sobre as coisas. Ambos os pontos têm como suporte a noção de fenômeno ou de coisa aparente. O fenômeno (phainómenon) é o que aparece ou o que é aparente (what is apparent), aquilo o que o cético não rejeita o assentimento e o que o conduz nas ações ordinárias. O assentimento cético aos fenômenos é importante porque restringe o âmbito da suspensão de juízo (epokhé) e, ao mesmo, proporciona ao cético um critério para a ação. A suspensão de juízo se restringe apenas às coisas ditas dogmáticas, às afirmações que pretendem dizer o real. O cético não suspende o juízo sobre as coisas que não tenham essa pretensão, ele não suspende o juízo sobre isso que aparece. E, por isso, aquilo que aparece se torna um guia para as ações e a conduta da vida comum do cético, já que ele não tem opinião sobre as coisas. 1 A sigla HP é referente às Hipotipóses Pirronianas de Sexto Empírico. A numeração romana informa de qual livro e a numeração árabe informa de qual parágrafo a citação foi retirada. 1
2 1- A suspensão que leva à inação. A intenção de suspender o juízo sobre todas as coisas pode levar a uma conclusão drástica para o ceticismo. Se suspendermos o juízo sobre todas as coisas, não temos como decidir ou escolher entre uma coisa e outra, a mais simples decisão se torna impossível e isso afeta a nossa ação, já que a ações são as escolhas que fazemos entre as coisas que nos interessam e aquelas que não são interessantes para nós. Deste modo, se o cético suspende o juízo sobre tudo ele não pode fazer nenhuma escolha ou tomar qualquer decisão perante as coisas, logo, também não poderá praticar qualquer ação. Essa é a objeção mais antiga 2 e contundente contra o ceticismo, é a chamada crítica da apraxia. Porém, é uma objeção recorrente, como mostra as palavras de David Hume no final das suas Investigações sobre o entendimento humano. Um pirrônico não pode esperar que a sua filosofia possa ter alguma influência sobre a mente humana [...] Ao contrário, ele deverá reconhecer que toda a vida humana seria aniquilada se seus princípios fossem adotados. Todo o discurso e toda a ação cessariam de imediato, e as pessoas mergulhariam em completa letargia, até que as necessidades da natureza pusessem fim à sua miserável existência (Hume, pp 206). O ponto central dessa crítica é que a nossa ação depende de crenças, o que nos leva a fazer (escolher, decidir ou realizar) alguma coisa é a crença ou a opinião que temos a seu respeito. Se me levanto para tomar um copo de água é porque tenho a crença de que a água mata a sede, de que a água é boa para os humanos, de que ela é necessária para os animais e etc. Se não temos nenhuma crença (como quer o cético), então em última instância estamos impossibilitados de realizar qualquer ação. A suspensão cética do juízo (epokhé) impossibilita a ação humana. 2- O assentimento a isso que aparece (phainómenon). O assentimento ao fenômeno não compromete a postura cética, não é incompatível manter a suspensão de juízo sobre como as coisas são e assentir a como as coisas aparecem. Aceitar os fenômenos não é dogmático, além do mais, não podemos recusar 2 Por isso, logo no início das Hipotipóses, Sexto Empírico aponta para uma resposta a essa objeção. O assentimento aos fenômenos garante ao cético um critério não dogmático para ação, assim os céticos não permanecem inativos. 2
3 isso que nos afeta de modo involuntário. Por isso, o cético adota o fenômeno como um critério que guiará a sua ação. O fenômeno ou isso que aparece (essa aparências das coisas) não mostra a realidade ou a natureza essencial das coisas, ele não trata do Ser das coisas, mas apenas do Aparecer delas. Nesse sentido o fenômeno não é dogmático, não tem a pretensão de estabelecer como as coisas são no real, na sua natureza ou na sua essência. O fenômeno revela apenas o aparecer das coisas, ele mostra apenas o modo como essas coisas aparecem para nós, sem nos dizer como elas (as coisas) são na sua própria natureza. O âmbito do fenômeno não é dogmático, não trás implicações dogmáticas para com a natureza das coisas e, por isso, o cético não suspende o juízo sobre isso que aparece. Outra característica do fenômeno é ser objetivo e comum. O que aparece é objetivo e nos afeta de modo comum, não podemos recusar isso que assim nos aparece. O fenômeno que aparece afeta as pessoas de modo involuntário, neste exato lugar e momento temos os fenômenos que nos afetam (a temperatura, os objetos, as pessoas, os pensamentos, os conceitos e etc.) e isso é involuntário, não podemos deixar de sermos afetados por estes fenômenos. Desta forma, por ser objetivo, comum e não dogmático, o fenômeno ou aquilo que aparece é isento da suspensão juízo (epokhé). Não há como e nem porque o cético recusar o assentimento aos fenômenos. Sendo assim, não há impedimento em o cético adotar os fenômenos como ponto de referência para a ação (já que não pode ficar completamente inativo) e fazer do mundo fenomênico um guia para a sua conduta na vida comum. 3- Conclusão. A noção de fenômeno (phainómenon) é uma noção muito importante no ceticismo pirrônico, principalmente no que se refere à conduta e às ações do cético, mas também no que se refere ao âmbito e ao alcance da suspensão de juízo (epokhé). Pois, assentir ao que aparece restringe a suspensão de juízo apenas àquelas afirmações dogmáticas, além de proporcionar um critério cético para a ação. 3
4 Aquilo que aparece está fora do escopo da suspensão de juízo, a suspensão se aplica apenas às coisas ditas dogmáticas, àquilo que quer dizer a natureza real das coisas, que pretende dizer o ser das coisas. O fenômeno apenas mostra o aparecer das coisas, sem dizer sobre como elas são no real, e por isso não é dogmático. Desta forma, assentir a algo assim não compromete a postura cética, de suspender o juízo sobre todas as coisas que afirmam o real, a natureza ou a essência das coisas. O assentimento aos fenômenos não é incompatível com a suspensão cética do juízo. Além do mais, o cético adota o fenômeno apenas como um critério de ação e de conduta na sua vida cotidiana, já que não poderia permanecer na inatividade. Assim, o assentimento à como as coisas aparecem ou aos fenômenos, garante um modo de vida cético, sem dogmatismo e sem comprometimento da suspensão cética de juízo (epokhé). BIBLIOGRAFIA PRIMÁRIA SEXTUS, Empiricus. Outlines of skepticism, tradução: Julia Annas and Jonathan Barnes. Cambridge: Cambridge University Press, 1994, edição revista em Against the logicians, translation: R. G. Bury. Harvard: The Loeb Classical Library, vol. II, edição reimpressa em Against the Phycisists and Against the Ethicists, translation: R. G. Bury. Harvard: The Loeb Classical Library, vol. III, edição reimpressa em Against the Professors, traslation: R. G. Bury. Harvard: The Loeb Classical Library, vol. IV, edição reimpressa em BIBLIOGRAFIA SECUNDÁRIA 4
5 ANNAS, Julia and BARNES, Jonathan (1985). The Modes of Scepticism. Cambridge : Cambridge University Press. BETT, Richard (2010). Scepticism and Ethics. In: BETT, R. (ed.). The Cambridge Companion to Ancient Scepticism. Cambridge : Cambridge Universi ty Press, pp BOLZANI FILHO, R. (1992) O Ceticismo Pirrônico na obra de Sexto Empírico. Dissertação de mestrado, USP, São Paulo, 76 pp. BOLZANI FILHO, R. Acadêmicos versus Pirrônicos. In: Revista Sképsis, ano IV, nº 7, 2011, Páginas BROCHARD, Victor. Os céticos Gregos, tradução Jaimir Conte (2008), São Paulo, editora Odysseus. BURNYEAT, Myles. F. Pode o cético viver seu ceticismo?, tradutor: Rodrigo Pinto de Brito. In: Revista Sképsis 2010, nº 5, páginas FREDE, Michael. As crenças do cético. In: Revista Sképsis 2008, nº 3, páginas GAZZINELLI, Gabriela. A vida cética de Pirro. Edições Loyola, São Paulo HUME, David. Investigação sobre o entendimento humano, tradutor: José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Editora Unesp, PERIN, Casey (2010). Scepticism and Belief. In: BETT, R. (ed.). The Cambridge Companion to Ancient Scepticism. Cambridge : Cambridge University Press, pp PERIN, Casey (2010). The Demand of Reason: An Essay on Pyrrhonian Scepticism. Oxford : Oxford University Press. PORCHAT PEREIRA, Oswaldo (1991). Sobre o que aparece. In: Rumo ao ceticismo. São Paulo: Editora Unesp, pp , VOGT, M. Katja (2010). Scepticism and action. In: BETT, R. (ed.). The Cambridge Companion to Ancient Scepticism. Cambridge: Cambridge University Press, pp
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