Prof. Dr. Gilberto Gonçalves Garcia

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1 Prof. Dr. Gilberto Gonçalves Garcia

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3 Durante o período de regência: Em 1827 foram criados dois cursos de Direito (um em Olinda e outro em São Paulo); Em 1832 foi criada a escola de Minas, na cidade de Ouro Preto (foi instalada efetivamente somente 34 anos mais tarde).

4 As primeiras IES (faculdades) Brasileiras: Medicina, Direito e Politécnica; Independentes uma das outras; Localizadas em cidades importantes; Possuíam orientação PROFISSIONAL bastante elitista; Seguiam modelo francês (voltado para ensino profissional e não à pesquisa); Baseavam-se em cátedras vitalícias.

5 No período imperial ( ): Não foi criada nenhuma universidade no Brasil; Embora tenham sido apresentados 24 projetos de criação (Anísio Teixeira); A não criação, talvez devia-se ao fato do alto conceito da Universidade de Coimbra; Os novos cursos superiores de orientação profissional que foram se estabelecendo no Brasil eram vistos como substitutos da universidade.

6 Enfim, o surgimento da primeira Universidade no Brasil: Criada em 1920 (data próxima ao centenário da independência) a Universidade do Rio de Janeiro; Resultado do Decreto nº , reunia administrativamente as faculdades profissionais préexistentes; Não oferecia alternativa diversa do sistema; Totalmente voltada para o Ensino e não à Pesquisa; Objetivava oferecer ao Rei da Bélgica (em visita ao Brasil naquela época), o título de Honoris Causa.

7 Getúlio Vargas criou o MEC; Em 1931, foi aprovado o Estatuto das Universidades Brasileiras. Vigeu até 1961 Primeiro Ministro da Educação: Francisco Campos; Universidade poderia ser oficial (públicas) ou livre (particular); incluir os cursos de Direito, Medicina, Engenharia, Educação, Ciências e Letras; Ser ligadas por uma reitoria e com autonomia jurídica.

8 No RJ (distrito Federal à época) surgiram diferentes grupos defensores de distintos projetos para a universidade brasileira; Os principais pontos de divergências: O ensino e pesquisa, ou ensino sem pesquisa; O papel do governo federal como normatizador do ensino superior; A atuação da Igreja Católica como formadora do caráter humanista da elite brasileira.

9 Em 1935, Anísio Teixeira, então Diretor de Instrução do DF criou, através de Decreto Municipal, a Universidade do DF; Mesmo enfrentando escassez de recursos econômicos, as atividades de pesquisa foram estimuladas; Em função de seu posicionamento liberal, Anísio Teixeira não contou com apoios que dessem sustentabilidade a seu projeto universitário;

10 Em função de autoritarismo e ingerência do Governo Federal, em 1939 (menos de quatro anos da criação), a UDF foi extinta por Decreto Presidencial; Os cursos da UDF foram transferidos para a Universidade do Brasil (nome que foi dado à nossa primeira universidade, a antiga universidade do Rio de Janeiro, criada em 1920); A Universidade do Brasil serviria de modelo único de Ensino Superior em todo o território Nacional;

11 Em 1934, São Paulo, na tentativa de reconquistar a hegemonia política que gozara até a Revolução de 1930, lança movimento para criação de uma Universidade de alto padrão acadêmico-científico; Por ser o estado mais rico do país, criou sua própria universidade pública estadual, livre do controle direto do governo federal; Em 1934, foi criada então a USP Universidade de São Paulo.

12 A USP representou um divisor de águas na história do sistema brasileiro de ensino superior; A USP tornou-se o maior centro de pesquisa do Brasil, concretizando o ideal de seus fundadores; No período populista (1945/64) ocorreu um processo de integração do ensino superior, inobstante à resistência das faculdades profissionais que não desejavam perder a autonomia.

13 Do processo de integração do ensino superior ocorreu: O surgimento de universidades, que vinculavam administrativamente faculdades preexistentes; A federalização de grande parte das universidades surgidas; No final do período populista, as matrículas no ensino superior, estavam concentradas principalmente em universidades (+/- 65%).

14 Durante o período da Nova República ainda: Foram criadas 22 Universidades Federais, constituindo o sistema de Universidades Públicas Federais; Cada UF passou a contar, em suas capitais, com uma UPF; Foram criadas também 9 (universidades religiosas); Expressiva expansão das matrículas; Criação da UNE em 1938; Em 1961, a aprovação da primeira LDB (Lei 4.024).

15 A primeira LDB (Lei 4024/1961): Levou 14 anos de tramitação no congresso, para ser aprovada; Possibilitava certa flexibilidade na sua implantação; Na prática, reforçava o modelo tradicional de IES vigente no país; Deixou ilesas as faculdades isoladas e a universidade composta por justaposição de escolas profissionais; Maior preocupação com o ensino, sem focalizar o desenvolvimento da pesquisa.

16 Em 1961, ocorre a transferência da Capital, do Rio de Janeiro para Brasília; Surge então a Universidade de Brasília: A primeira Universidade Brasileira que não foi criada pela justaposição de faculdades preexistentes; De estrutura integrada, flexível e moderna, contrapunha-se à universidade segmentada em cursos profissionalizantes; Seguindo o modelo Norte-Americano, organizou-se na forma de fundação e os departamentos substituíram as cátedras.

17 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN Lei 9394/1996): Introduziu o processo regular e sistemático de avaliação dos cursos de graduação e das IES, condicionando Seus respectivos reconhecimentos, credenciamentos e recredenciamentos ao desempenho mensurado na avaliação As atividades de EPEx, indissociáveis nas universidades, em IES não universitárias não são considerados indissociáveis;

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19 Ministro CNE Gabinete Secretaria- Executiva CONJUR INEP FNDE CAPES Fundação Joaquim Nabuco SEB SETEC SESu SECADI SERES SASE INES IBC Universidades e Institutos Federais Fundações universitárias - Órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado - Autarquias - Órgãos específicos singulares - Fundações públicas - Órgão colegiado

20 Base legal: Constituição art. 206, inciso VII: Art. 206 O ensino seguintes princípios: será ministrado com base nos (...) VII - garantia de padrão de qualidade. LDB Lei nº de 20 de dezembro de 1996: Art. 46 A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de instituições de educação superior, terão prazos limitados, sendo renovados, periodicamente, após processo regular de avaliação.

21 Base legal: Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006 Ementa: Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. A regulação será realizada por meio de atos administrativos autorizativos do funcionamento de instituições de educação superior e de cursos de graduação e sequenciais.. O processo de Regulação é normatizado pelos arts. 9º ao 44 do Decreto 5.773/2006.

22 Base legal: Lei nº , de 14 de abril de Ementa: Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências. Art. 2º (...) Parágrafo único. Os resultados da avaliação referida no caput deste artigo constituirão referencial básico dos processos de regulação e supervisão da educação superior, neles compreendidos o credenciamento e a renovação de credenciamento de instituições de educação superior, a autorização, o reconhecimento e a renovação de reconhecimento de cursos de graduação.

23 Base legal: Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de Ementa: Institui o e-mec, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Obs.: alterada pela Portaria Normativa nº 23, de 1º de dezembro de 2010.

24 São atos de regulação: 1. Credenciamento e Recredenciamento de Instituição de Ensino Superior; 2. Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento dos cursos de graduação. 3. Transferência de Mantença de Instituição de Ensino Superior; 4. Credenciamento de Campus fora da Sede; 5. Credenciamento Específico para Oferta de Educação a Distância. Obs.: Autorização/Recomendação de programas Stricto Sensu CAPES.

25 Legislação correlata ao credenciamento de faculdades: LDB; Decreto 5.773/2006; Instrumento de avaliação para credenciamento de Instituição de Educação Superior; Parecer CNE/CES nº 66/2008 Diretrizes para credenciamento de novas IES (ainda não homologado pelo Ministro).

26 Protocolo SERES Análise da Secretaria (Regimental, PDI, Documental) 1 Avaliação in loco INEP Despacho da Secretaria Parecer Final Deliberação Homologação Secretaria CNE do Ministro 3 1 Impugnação e análise da CTAA

27 Protocolo SERES Análise da Secretaria (Documental e PPC) Despacho da Secretaria Avaliação in loco 1 Análise do Conselho Nacional de Regulamentação Profissional Parecer Final (Secretaria) Portaria do ato autorizativo 1 Impugnação e análise da CTAA

28 ANO Instituições públicas federais SC 1 50% 1 20% 11 13% 1 0 0% 0 0% 2 2% CONCEITO 2 0 0% 0 0% 31 38% 3 0 0% 1 20% 24 29% 4 0 0% 1 20% 10 12% % 2 40% 4 5% Instituições públicas estaduais SC 1 6% 7 23% 1 50% 1 0 0% 0 0% 0 0% CONCEITO 2 0 0% 0 0% 0 0% % 14 45% 1 50% % 8 26% 0 0% % 2 6% 0 0% Instituições públicas municipais SC 9 21% 6 14% 1 17% 1 0 0% 1 2% 0 0% CONCEITO % 22 50% 3 50% % 14 32% 2 33% 4 1 2% 1 2% 0 0% 5 0 0% 0 0% 0 0% Instituições privadas SC % % % 1 8 1% 12 1% 10 1% CONCEITO % % % % % % % 60 4% 53 3% % 9 1% 11 1%

29 Das IES na categoria de Faculdade (públicas e privadas), 78 possuem IGC iguais a 4 ou 5. IES com conceito 5: Escola Brasileira de Economia e Finanças (RJ) Faculdade de Administração de Empresas (SP) Escola de Economia de São Paulo (SP) Instituto Tecnológico de Aeronáutica (SP) INSPER Instituto de Ensino e Pesquisa (SP) Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho (MG)

30 IES com conceito 5: Escola de Administração de Empresas de São Paulo FGV (SP) Faculdade de Odontologia São Leopoldo MANDIC (SP) Faculdade FUCAPE (ES) Instituto Militar de Engenharia (RJ) Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (SP) Faculdade de Economia e Finanças IBMEC (RJ)

31 IES com conceito 5: Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (MG) Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (RJ) Escola de Direito de São Paulo DIREITO GV (SP)

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33 Dados do Censo da Educação Superior 2009 Número de Instituições de Ensino Superior Brasil Instituições das quais 85% são Faculdades. POR ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA Universidades 186 Centros Universitários 127 Faculdades CEFETs e IFETs 35 TOTAL POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA CLASSIFICAÇÃO PÚBLICAS PRIVADAS Universidades Centros Universitários Faculdades CEFETs e IFETs 35 0 TOTAL

34 Dados do Censo da Educação Superior 2009 Número de alunos das Faculdades Brasil matrículas das quais 32% correspondem às Faculdades. POR ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA Universidades Centros Universitários Faculdades CEFETs e IFETs TOTAL POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA CLASSIFICAÇÃO PÚBLICAS PRIVADAS Universidades Centros Universitários Faculdades CEFETs e IFETs TOTAL

35 Redução temporária do status da IES suspensão das prerrogativas de autonomia em relação aos cursos ofertados presencialmente e à distância; Atingiu IES que apresentaram dois resultados insatisfatórios no IGC, nos conceitos referentes aos anos de 2007, 2008 e 2009, sendo um desses resultados insatisfatório, necessariamente, de 2009.

36 Articulações isoladas entre universidades Necessidade de articulação conjunta entre IES

37 Anos A descoberta da distinção entre o público e o privado. Surge em 1950 a ABESC (Associação Brasileira de Escolas Superiores Católicas): 1ª articulação formal por segmento

38 Anos Surge em 1964 o CRUB (Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras): grande articulação formal entre dirigentes CRUB: entidade matriz de associatividade entre dirigentes: inclui universidades federais e privadas

39 Anos Fase das associações e agrupamentos A expansão do número de IES e a afinidade por segmentos: interesses distintos O crescimento da necessidade de articulação conjunta por estruturas: tanto por organização acadêmica quanto por natureza de mantença

40 Anos Fragmentação do todo como ordenamento possível Típico da falência dos grandes sistemas. Subjetividade pós-moderna Grande corte: mantença pública x mantença privada

41 Anos Surge em 1989 a ANDIFES (Associação Nacional de Dirigentes de IFES): DNA CRUB Única que seguiu a articulação entre dirigentes: mantenedor = Estado Novas articulações: Articulação entre dirigentes de IES x articulação entre IES Físico e jurídico: modelo CRUB ou outro Articulação entre mantenças de IES x articulação entre segmento de IES Natureza e segmento: 2 eixos

42 Associativismo entre IES no Brasil - Fase 1 A articulação por natureza de mantença combinado com o segmento de IES: eixo horizontal combinado com o vertical

43 1974 ACAFE (Associação Catarinense das Fundações Educacionais) 1989 ANUP (Associação Nacional de Universidades Particulares) 1991 ABRUEM (Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais) 1993 COMUNG (Consórcio das Universidade Comunitárias Gaúchas) 1995 ABRUC (Associação Brasileira das Universidades Comunitárias) ABIEE (Associação Brasileira de Instituições Educacionais Evangélicas) ANEC (ABESC) (Associação Nacional de Educação Católica do Brasil)

44 Associativismo entre IES no Brasil - Fase 2 Articulação entre mantenedores (representantes jurídicos: pessoas jurídicas. Não entre instituições)

45 ABMES (Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior) ANAMEC/ANEC (Associação Nacional de Educação Católica) AMESG (Associação de Mantenedoras do Ensino Superior de Goiás)

46 Associativismo entre IES no Brasil - Fase 3 Articulação por segmento institucional para além das universidades: ANACEU (Associação Nacional dos Centros Universitários) 2005 ABRAFI (Associação Brasileira das Mantenedoras das Faculdades Isoladas e Integradas)

47 Outros alinhamentos associativos: - Entre fundações - Os fóruns regionais de IES - As associações por sindicatos: Semesg / Semesp Semesp / Semerj / Sinepe SC Sindepes-DF

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