O PROCESSO ASSOCIATIVO ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E A RELAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES COM OS ÓRGÃOS DO EXECUTIVO E DO LEGISLATIVO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PROCESSO ASSOCIATIVO ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E A RELAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES COM OS ÓRGÃOS DO EXECUTIVO E DO LEGISLATIVO"

Transcrição

1 O PROCESSO ASSOCIATIVO ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E A RELAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES COM OS ÓRGÃOS DO EXECUTIVO E DO LEGISLATIVO BRASILEIRO

2 I A INVENÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR BRASILEIRA

3 3 A INVENÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR BRASILEIRA Atípico no contexto latino-americano Desde o século XVI, os espanhóis fundaram Universidades em suas possessões na América (instituições Religiosas) O Brasil colônia, não criou nenhuma IES em seu território, até início do século XIX (três séculos mais tarde) Para graduarem-se, os estudantes da elite portuguesa, considerados portugueses nascidos no Brasil, tinham que se deslocar até a metrópole Na colônia, os Jesuítas preparam os filhos da classe dominante para poderem frequentar a Universidade de Coimbra, em Portugal

4 A INVENÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR BRASILEIRA 4 Essa Universidade (educação Jesuítica século XVI), tinha como missão a unificação do império português acolhia os filhos da elite portuguesa nascidos nas colônias Buscava desenvolver uma homogeneidade cultural avessa a questionamentos à fé católica e à superioridade da Metrópole em relação à colônia A universidade de Coimbra, para ANÍSIO TEIXEIRA, foi a primeira Universidade do Brasil Durante os três primeiros séculos da nossa História, +/ jovens nascidos no Brasil, se graduaram em Coimbra Coimbra oferecia os cursos de Teologia, Direito Canônico, Direito Civil, Medicina e Filosofia

5 5 A INVENÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR BRASILEIRA Em 1808 a família real portuguesa foge das tropas napoleônicas Rumo ao Brasil chegando inicialmente na Bahia Bahia pede a D. João VI a criação de uma Universidade no Brasil (contribuiriam com o R$)

6 6 A INVENÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR BRASILEIRA Em vez de Universidade, Salvador passou a sediar o curso de Cirurgia, Anatomia e Obstetrícia Foram criados, nessa cidade, uma escola de cirurgia, além de Academias Militares e a Escola de Belas Artes, bem como o Museu Nacional, a Biblioteca Nacional e o Jardim Botânico

7 7 A INVENÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR BRASILEIRA Durante o período de regência: Em 1827 foram criados dois cursos de direito (um em Olinda e outro em São Paulo) Em 1832 foi criada a escola de Minas, na cidade e Ouro Preto (foi instalada efetivamente somente 34 anos mais tarde)

8 8 A INVENÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR BRASILEIRA As primeiras IES (faculdades) Brasileiras: Medicina, Direito e Politécnica Independentes uma das outras Localizadas em cidades importantes Possuíam orientação PROFISSIONAL bastante elitista Seguiam modelo francês (voltado para ensino profissional e não à pesquisa)

9 9 A INVENÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR BRASILEIRA As primeiras IES (faculdades) Brasileiras Baseavam-se em cátedras vitalícias No período imperial ( ) não foi criada nenhuma universidade no Brasil Embora tenham sido apresentados 24 projetos de criação (Anísio Teixeira)

10 A INVENÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR BRASILEIRA 10 No período imperial ( ) A não criação, talvez devia-se ao fato do alto conceito da Universidade de Coimbra Os novos cursos superiores de orientação profissional que foram se estabelecendo no Brasil eram vistos como substitutos da universidade

11 A REPÚBLICA VELHA ( ) E O DEBATE SOBRE UNIVERSIDADE Enfim, o surgimento da primeira Universidade no Brasil; Criada em 1920 (data próxima ao centenário da independência) a Universidade do Rio de Janeiro; Resultado do Decreto nº , reunia administrativamente as faculdades profissionais préexistentes; - Não oferecia alternativa diversa do sistema; - Totalmente voltada para o Ensino e não à pesquisa; - Objetivava oferecer ao Rei da Bélgica (em visita ao 11 Brasil naquela época), o título de Honoris Causa.

12 A REPÚBLICA VELHA ( ) E O DEBATE SOBRE UNIVERSIDADE O início da reação anti-positivista Iniciada na escola politécnica do RJ, tomou maior corpo com a fundação, em 1916, da ABC (academia Brasileira de Ciência); Debatia-se questões referentes à pesquisa e ao ES no Brasil; A criação da Associação Brasileira de Educação (ABE) em 1924, manteve a discussão iniciada pela ABC; 12 A ABE lançou como bandeira, a criação do MEC.

13 A NOVA REPÚBLICA E A CRIAÇÃO DE UNIVERSIDADES ( ) Getúlio Vargas criou o MEC; Em 1931, foi aprovado o Estatuto das Universidades Brasileiras. Vigeu até 1961 Primeiro Ministro da Educação: Francisco Campos Universidade poderia ser oficial (publicas) ou livre (particular); incluir os cursos de Direito, Medicina, Engenharia, Educação, Ciências e Letras Ser ligadas por uma reitoria e com autonomia jurídica 13

14 A NOVA REPÚBLICA E A CRIAÇÃO DE UNIVERSIDADES ( ) No RJ (distrito Federal à época) surgiram diferentes grupos defensores de distintos projetos para a universidade brasileira Os principais pontos de divergências O ensino e pesquisa, ou ensino sem pesquisa; O papel do governo federal como normatizador do ensino superior A atuação da Igreja Católica como formadora do caráter humanista da elite brasileira 14

15 A NOVA REPÚBLICA E A CRIAÇÃO DE UNIVERSIDADES ( ) Em 1935, Anísio Teixeira, então Diretor de Instrução do DF criou, através de Decreto Municipal, a Universidade do DF; Mesmo enfrentando escassez de recursos econômicos, as atividades de pesquisa foram estimuladas; Em função de seu posicionamento liberal, Anísio Teixeira não contou com apoios que dessem sustentabilidade a seu projeto universitário; 15

16 A NOVA REPÚBLICA E A CRIAÇÃO DE UNIVERSIDADES ( ) Em função de autoritarismo e ingerência do Governo Federal, em 1939 (menos de quatro anos da criação), a UDF foi extinta por Decreto Presidencial Os cursos da UDF foram transferidos para a Universidade do Brasil (nome que foi dado à nossa primeira universidade, a antiga universidade do Rio de Janeiro, criada em 1920) A Universidade do Brasil serviria de modelo único de ES em todo o território Nacional 16

17 A NOVA REPÚBLICA E A CRIAÇÃO DE UNIVERSIDADES ( ) Em 1934, São Paulo, na tentativa de reconquistar a hegemonia política que gozara até a Revolução de 1930, lança movimento para criação de uma Universidade de alto padrão acadêmico-científico; Por ser o estado mais rico do país, criou sua própria universidade pública estadual, livre do controle direto do governo federal; Em 1934, foi criada então a USP Universidade de São Paulo. 17

18 A NOVA REPÚBLICA E A CRIAÇÃO DE UNIVERSIDADES ( ) A USP representou um divisor de águas na história do sistema brasileiro de ES. A USP tornou-se o maior centro de pesquisa do Brasil, concretizando o Ideal de seus fundadores; No período populista (1945/64) ocorreu um processo de integração do ES, Inobstante à resistência das faculdades profissionais que não desejavam perder a autonomia; 18

19 A NOVA REPÚBLICA E A CRIAÇÃO DE UNIVERSIDADES ( ) Do processo de integração do ES ocorreu: O surgimento de universidades, que vinculavam administrativamente faculdades preexistentes; A federalização de grande parte das universidades surgidas; No final do período populista, as matrículas no ES, estavam concentradas principalmente em universidades (+/- 65%); 19

20 A NOVA REPÚBLICA E A CRIAÇÃO DE UNIVERSIDADES ( ) Durante o período da Nova República ainda: Foram criadas 22 Universidades Federais, constituindo o sistema de Universidades Públicas Federais Cada UF passou a contar, em suas capitais, com uma UPF Foram criadas também 9 (universidades religiosas) Expressiva expansão das matrículas Criação da UNE em 1938 Em 1961, a aprovação da 20 primeira LDB (Lei 4.024)

21 A NOVA REPÚBLICA E A CRIAÇÃO DE UNIVERSIDADES ( ) A primeira LDB (Lei 4024/1961) Levou 14 anos de tramitação no congresso, para ser aprovada Possibilitava certa flexibilidade na sua implantação Na prática, reforçava o modelo tradicional de IES vigente no país Deixou ilesas as faculdades isoladas e a universidade composta por justaposição de escolas profissionais Maior preocupação com o ensino, sem focalizar o 21 desenvolvimento da pesquisa

22 A NOVA REPÚBLICA E A CRIAÇÃO DE UNIVERSIDADES ( ) A primeira LDB (Lei 4024/1961) Fortaleceu a centralização do sistema de educação superior (concessão de expressiva autoridade ao extinto CFE) Como novidade, apenas assegurou a representação estudantil nos colegiados (sem especificar a proporção) 22

23 A NOVA REPÚBLICA E A CRIAÇÃO DE UNIVERSIDADES ( ) Em 1961, ocorre a transferência da Capital, do Rio de Janeiro para Brasília Surge então a Universidade de Brasília A primeira Universidade Brasileira que não foi criada pela justaposição de faculdades preexistentes De estrutura integrada, flexível e moderna, contrapunha-se à universidade segmentada em cursos profissionalizantes Seguindo o modelo Norte-Americano, organizou-se 23 na forma de fundação e os departamentos substituíram as cátedras

24 REFORMA UNIVERSITÁRIA, EXPANSÃO E SEGMENTAÇÃO DO SISTEMA DE ENSINO SUPERIOR Por longos anos, foi debatida em nível de bastidores (fechados gabinetes da burocracia estatal) Em 1968 iniciou-se uma nova discussão, com a aprovação, pelo Congresso Nacional, da Lei 5540/68 que Criava os departamentos O sistema de créditos O vestibular classificatório (e não eliminatório) Os cursos de curta duração O ciclo básico, dentre outras inovações 24

25 REFORMA UNIVERSITÁRIA, EXPANSÃO E SEGMENTAÇÃO DO SISTEMA DE ENSINO SUPERIOR Estabelecia ainda: O regime de tempo integral e a dedicação exclusiva dos professores Valorização da titulação e produção científica A profissionalização dos docentes, criando condições propícias para pós graduação e às atividades científicas no país A indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão 25

26 REFORMA UNIVERSITÁRIA, EXPANSÃO E SEGMENTAÇÃO DO SISTEMA DE ENSINO SUPERIOR A Lei da reforma universitária (5.540/68), dirigia-se as IFES, contudo, seu alcance ultrapassou as fronteiras do setor público, atingindo o setor privado que dependia de recursos federais para consecução de seus objetivos; Após 1968, ocorreu forte expansão do setor privado, dado o aumento da pressão pelo aumento de vagas, o que possibilitou: Criação, pelo setor privado, de inúmeras faculdades isoladas, nas regiões onde havia maior 26 demanda;

27 A REDEMOCRATIZAÇÃO POLÍTICA: A NOVA DINÂMICA DO SISTEMA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ( ) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN Lei 9394/1996): Introduziu o processo regular e sistemático de avaliação dos cursos de graduação e das IES, condicionando Seus respectivos reconhecimentos, credenciamentos e recredenciamentos ao desempenho mensurado na avaliação As atividades de EPEx, indissociáveis nas universidades, em IES não 27 universitárias não são considerados indissociáveis

28 Ensino Superior no Brasil Informações sobre o Sistema Federal de Ensino

29 Dados agregados da Educação Superior

30 Dados agregados da Educação Superior Dados do Censo da Educação Superior 2008 Número de Instituições de Ensino Superior Brasil Instituições POR ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA Universidades 183 Centros Universitários 124 Faculdades 1911 CEFETs e IFETs 34 TOTAL 2252 POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA CLASSIFICAÇÃO PÚBLICAS PRIVADAS Universidades Centros Universitários Faculdades CEFETs e IFETs 34 0 TOTAL

31 Dados agregados da Educação Superior Dados do Censo da Educação Superior 2008 Número de Instituições de Ensino Superior IES PÚBLICAS IES PRIVADAS TIPO Nº TIPO Nº Federal 93 Particular 1579 Estadual 82 Municipal 61 Comun/Confes/Filant 437 TOTAL 236 TOTAL 2016

32 Dados agregados da Educação Superior Dados do Censo da Educação Superior 2008 Número de Instituições de Ensino Superior POR REGIÕES DA FEDERAÇÃO REGIÃO CLASSIFICAÇÃO PÚBLICAS PRIVADAS TOTAIS Universidades CENTRO-OESTE Centros Universitários Faculdades CEFETs e IFETs TOTAIS

33 Dados agregados da Educação Superior Dados do Censo da Educação Superior 2008 Número de Instituições de Ensino Superior no Estado de Goiás. IES NO ESTADO DE GOIÁS CATEGORIA ADMINISTRATIVA TIPO Nº Federal 3 PÚBLICAS Estadual 1 Municipal 4 TOTAL 8 Particular 61 PRIVADAS Comun/Confes/Filant 5 TOTAL 66 TOTAL GERAL 74

34 Dados agregados da Educação Superior Dados do Censo da Educação Superior 2008 Número de Instituições de Ensino Superior no Estado de Goiás. IES NO ESTADO DE GOIÁS ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA PÚBLICAS PRIVADAS TOTAIS Universidades Centros Universitários Faculdades CEFETs e IFETs

35 II ESTRUTURAS DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E CATEGORIA ADMISTRATIVA

36 A Classificação das Instituições de Ensino Superior por categoria administrativa públicas, assim entendidas as criadas ou incorporadas, mantidas e administradas pelo Poder Público privadas, assim entendidas as mantidas e administradas por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado

37 As instituições privadas de ensino se enquadrarão nas seguintes categorias particulares (...) as que são instituídas e mantidas por uma ou mais pessoas físicas ou jurídicas de direito privado (sem filantropia ou participação comunitária)

38 As instituições privadas de ensino se enquadrarão nas seguintes categorias comunitárias, (...) as que são instituídas por grupos de pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas, inclusive cooperativas de professores e alunos que incluam na sua entidade mantenedora representantes da comunidade

39 As instituições privadas de ensino se enquadrarão nas seguintes categorias confessionais, assim entendidas as que são instituídas por grupos de pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas que atendem a orientação confessional e ideologia específicas filantrópicas, na forma da lei

40 A Classificação das Instituições de Ensino Superior quanto à Organização Acadêmica Quanto à sua organização acadêmica, as instituições de ensino superior do sistema federal de ensino classificam-se em Universidades Centros universitários Faculdades Institutos superiores ou escolas superiores

41 III ASSOCIATIVISMO ENTRE IES NO BRASIL

42 Cada vez mais o movimento associativo ganha expansão, sendo considerado uma mais valia no desenvolvimento da sociedade. Este reflete o comportamento social dominante nas próprias comunidades. E é visto como uma forma de juntar interesses comuns, defendendo pontos de vista de forma global. É um produto social. Transforma-se com a evolução social, acompanha e participa ativamente nessa transformação. Realiza-se tanto mais profundamente quanto mais tenha claros os objetivos da sua intervenção, o seu projeto próprio e o projeto de sociedade para que está orientado o conteúdo fundamental da sua ação.

43 ASSOCIATIVISMO ENTRE IES NO BRASIL Articulações isoladas entre universidades Necessidade de articulação conjunta entre IES

44 ASSOCIATIVISMO ENTRE IES NO BRASIL Anos 50-80: A descoberta da distinção entre o público e o privado. Surge em 1950 a ABESC (Associação Brasileira de Escolas Superiores Católicas): 1ª articulação formal por segmento

45 Anos 50-80: Surge em 1964 o CRUB (Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras): grande articulação formal entre dirigentes CRUB: entidade matriz de associatividade entre dirigentes: inclui universidades federais e privadas

46 Fase das associações e agrupamentos A expansão do número de IES e a afinidade por segmentos: interesses distintos O crescimento da necessidade de articulação conjunta por estruturas: tanto por organização acadêmica quanto por natureza de mantença

47 Fragmentação do todo como ordenamento possível Típico da falência dos grandes sistemas. Subjetividade pósmoderna Grande corte: mantença pública x mantença privada

48 Surge em 1989 a ANDIFES (Associação Nacional de Dirigentes de IFES): DNA CRUB Única que seguiu a articulação entre dirigentes: mantenedor = Estado Novas articulações: Articulação entre dirigentes de IES x articulação entre IES Físico e jurídico: modelo CRUB ou outro Articulação entre mantenças de IES x articulação entre segmento de IES Natureza e segmento: 2 eixos

49 Associativismo entre IES no Brasil - Fase 1 A articulação por natureza de mantença combinado com o segmento de IES: eixo horizontal combinado com o vertical

50 1974 ACAFE (Associação Catarinense das Fundações Educacionais) 1989 ANUP (Associação Nacional de Universidades Particulares) 1991 ABRUEM (Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais) 1993 COMUNG (Consórcio das Universidade Comunitárias Gaúchas) 1995 ABRUC (Associação Brasileira das Universidades Comunitárias) ABIEE (Associação Brasileira de Instituições Educacionais Evangélicas) ANEC (ABESC) (Associação Nacional de Educação Católica do Brasil)

51 Associativismo entre IES no Brasil Fase 2 Articulação entre mantenedores (representantes jurídicos: pessoas jurídicas. Não entre instituições)

52 ABMES (Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior) ANAMEC/ANEC (Associação Nacional de Educação Católica) AMESG (Associação de Mantenedoras do Ensino Superior de Goiás)

53 Associativismo entre IES no Brasil - Fase 3 Articulação por segmento institucional para além das universidades: ANACEU (Associação Nacional dos Centros Universitários) 2005 ABRAFI (Associação Brasileira das Mantenedoras das Faculdades Isoladas e Integradas)

54 Outros alinhamentos associativos: - Entre fundações - Os fóruns regionais de IES - As associações por sindicatos: Semesg / Semesp Semesp / Semerj / Sinepe Sc Sindepes-DF

55 IV A POLÍTICA DE AVALIAÇÃO E REGULAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR E SEU REFLEXO SOBRE NOVAS DEMANDAS ASSOCIATIVAS

56 Organograma MEC

57 Organograma MEC Ministro CNE Gabinete Secretaria- Executiva CONJUR SEB SECAD SEED SEESP SETEC SESu INES IBC INEP FNDE Universidades e Institutos Federais CAPES Fundação Joaquim Nabuco Fundações universitárias - Órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado - Autarquias - Órgãos específicos singulares - Fundações públicas - Órgão colegiado

58 Organograma MEC Órgãos vinculados à Educação Superior Secretarias Secretaria de Educação Superior SESu Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica SETEC Secretaria de Educação a Distância SEED Autarquias e Fundações Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES Órgão colegiado Conselho Nacional de Educação CNE

59 Organograma MEC Secretaria de Educação Superior SESu Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior DESUP Coordenação Geral de Fluxos e Processos CGFP Coordenação de Regulação da Educação Superior COREG Coordenação Geral de Supervisão da Educação Superior CGSUP Coordenação Geral de Orientação e Controle da Educação Superior CGOC Diretoria de Desenvolvimento da Rede de instituições federais de ensino superior Diretoria de Políticas e Programas de Graduação Diretoria de Hospitais Universitários Federais e Residências de Saúde

60 Organograma MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica SETEC Diretoria de Regulação e Supervisão de Educação Profissional e Tecnológica Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica Diretoria de Formulação de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica Diretoria de Articulação e Projetos Especiais

61 Organograma MEC Secretaria de Educação a Distância SEED Diretoria de Regulação e Supervisão em Educação a Distância Diretoria de Infraestrutura em Tecnologia Educacional Diretoria de Produção de Conteúdos e Formação em Educação a Distância

62 Regulação do Ensino Superior

63 Regulação do Ensino Superior Base legislativa Constituição art. 206, Inciso VII: Art. 206 O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: (...) VII - garantia de padrão de qualidade. LDB Lei nº de 20 de dezembro de Art. 46 A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de instituições de educação superior, terão prazos limitados, sendo renovados, periodicamente, após processo regular de avaliação.

64 Regulação do Ensino Superior Base legislativa Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006 Ementa: Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. A regulação será realizada por meio de atos administrativos autorizativos do funcionamento de instituições de educação superior e de cursos de graduação e sequenciais.. O processo de Regulação é normatizado pelos arts. 9º ao 44 do Decreto 5.773/2006.

65 Regulação do Ensino Superior Base legislativa Lei nº , de 14 de abril de Ementa: Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências. Art. 2º (...) Parágrafo único. Os resultados da avaliação referida no caput deste artigo constituirão referencial básico dos processos de regulação e supervisão da educação superior, neles compreendidos o credenciamento e a renovação de credenciamento de instituições de educação superior, a autorização, o reconhecimento e a renovação de reconhecimento de cursos de graduação. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de Ementa: Institui o e-mec, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação.

66 Regulação do Ensino Superior São atos da regulação: 1. Credenciamento e Recredenciamento de Instituição de Ensino Superior; 2. Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento dos cursos de graduação. 3. Transferência de Mantença de Instituição de Ensino Superior; 4. Credenciamento de Campus fora da Sede; 5. Credenciamento Específico para Oferta de Educação a Distância. Obs.: Autorização/Recomendação de programas Stricto Sensu CAPES.

67 Credenciamento

68 Regulação do Ensino Superior Credenciamento Credenciamento de Faculdades: Legislação correlata: LDB Decreto 5.773/2006 Instrumento de avaliação para credenciamento de Instituição de Educação Superior

69 Regulação do Ensino Superior Credenciamento Credenciamento de Centros Universitários Resolução CNE/CES nº 1, de 20 de janeiro de 2010 Dispõe sobre normas e procedimentos para credenciamento e recredenciamento de Centros Universitários Condições: Faculdade credenciada há, no mínimo, 6 (seis) anos Conceito igual ou superior a 4 (quatro) na avaliação institucional externa Mínimo de 20% dos docentes em Regime de Tempo Integral (RTI) Mínimo de 33% dos docentes com titulação stricto sensu. Mínimo de 8 (oito) cursos de graduação reconhecidos e com conceito satisfatório no SINAES.

70 Regulação do Ensino Superior Credenciamento Credenciamento de Centros Universitários Condições: Plano de Desenvolvimento Institucional e proposta de Estatuto compatíveis com a transformação em Centro Universitário Programa de extensão institucionalizado Programa de iniciação cientifica com projeto orientado por professores doutores ou mestres Plano de Carreira e política de capacitação docente implantados. Biblioteca com integração efetiva na vida acadêmica da IES Não ter firmado, nos últimos 3 (três) anos Termo de Saneamento de Deficiências ou Protocolo de Compromisso (Instituição e/ou cursos)

71 Regulação do Ensino Superior Credenciamento Credenciamento de Centros Universitários: Condições: Não ter sofrido qualquer das penalidades de que trata o 1º do art. 46 da Lei 9.394/1996 LDB, regulamentado pelo art. 52 do Decreto 5.773/2006 Art. 46 1º Após um prazo para saneamento de deficiências eventualmente identificadas pela avaliação a que se refere este artigo, haverá reavaliação, que poderá resultar, conforme o caso, em desativação de cursos e habilitações, em intervenção na instituição, em suspensão temporária de prerrogativas da autonomia, ou em descredenciamento Art. 52 I - desativação de cursos e habilitações; II - intervenção; III - suspensão temporária de prerrogativas da autonomia; ou IV - descredenciamento

72 Regulação do Ensino Superior Credenciamento Credenciamento de Universidades Resolução CNE/CES nº 3, de 14 de outubro de 2010 Regulamenta o Art. 52 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e dispõe sobre normas e procedimentos para credenciamento e recredenciamento de universidades do Sistema Federal de Ensino Condições: Centro Universitário recredenciado, em funcionamento regular nessa categoria, há no mínimo 9 (nove) anos Faculdade em funcionamento regular há, no mínimo, 12 (doze) anos e que apresente excelente padrão de qualidade (caráter excepcional)

73 Regulação do Ensino Superior Credenciamento Credenciamento de Universidades Condições: 1/3 do corpo docente em Regime de Tempo Integral 1/3 do corpo docente com titulação stricto sensu Conceito Institucional (CI) igual ou superior a 4 (quatro) Índice Geral de Cursos (IGC) igual ou superior a 4 (quatro) Mínimo de 60% dos cursos de graduação reconhecidos ou em processo de reconhecimento devidamente protocolado Mínimo de 4 (quatro) cursos de Mestrado e 2 (dois) de Doutorado reconhecidos pelo MEC

74 Regulação do Ensino Superior Credenciamento Credenciamento de Universidades Condições: Compatibilidade do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do Estatuto com a categoria de universidade Não ter sofrido nos últimos 5 (cinco) anos as penalidades de que trata o 1º art. 46 da LDB, regulamentado pelo art. 52 do Decreto 5.773/2006 (Instituição e/ou cursos)

75 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento Protocolo SESu Análise da Secretaria SETEC (Regimental, PDI, Documental) 2 Avaliação in loco INEP Despacho da Secretaria 1 Parecer Final Deliberação Homologação Secretaria CNE do Ministro 3 4

76 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento Protocolo SESu Análise da Secretaria SETEC (Regimental, PDI, Documental) 2 Avaliação in loco INEP Despacho da Secretaria 1 Parecer Final Deliberação Homologação Secretaria CNE do Ministro 3 4

77 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento Protocolo O protocolo deverá ser instruído conforme os arts. 15 e 16 do Decreto 5.773/2006 Deverão ser anexados ao protocolo de credenciamento os documentos pertinentes: - à mantenedora (art. 15 inciso I); - à Instituição de Ensino Superior a qual solicita o credenciamento (art. 15, inciso II)

78 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento Protocolo SESu Análise da Secretaria SETEC (Regimental, PDI, Documental) 2 Avaliação in loco INEP Despacho da Secretaria 1 Parecer Final Deliberação Homologação Secretaria CNE do Ministro 3 4

79 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento Análise da Secretaria A Secretaria competente (SESu ou SETEC) procederá à análise dos documentos sob os aspectos da regularidade formal e do mérito do pedido, e poderá realizar as diligências necessárias à completa instrução do processo, visando subsidiar a deliberação final das autoridades competentes Observações: - somente poderá ser instruída 1 (uma) diligência por etapa; - o retorno não-satisfatório de uma diligência ensejará no arquivamento do processo

80 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento Protocolo SESu Análise da Secretaria SETEC (Regimental, PDI, Documental) 2 Avaliação in loco INEP Despacho da Secretaria 1 Parecer Final Deliberação Homologação Secretaria CNE do Ministro 3 4

81 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento 1 Despacho da Secretaria (Despacho Saneador) Se forem constatadas irregularidades nas etapas de Análise do Regimento, do PDI ou Documental e a(s) respectiva(s) diligência(s) não for(em) respondida(s) corretamente, a Secretaria competente poderá decidir pelo Arquivamento do Processo Não havendo irregularidades nas etapas mencionadas é dado prosseguimento ao processo, ou seja, envio ao INEP para a realização da avaliação in loco

82 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento Protocolo SESu Análise da Secretaria SETEC (Regimental, PDI, Documental) 2 Avaliação in loco INEP Despacho da Secretaria 1 Parecer Final Deliberação Homologação Secretaria CNE do Ministro 3 4

83 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento Avaliação in loco A avaliação in loco é realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP O procedimento de avaliação respeita às disposições da Lei nº , de 14 de abril de 2004, que por sua vez institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências São analisadas as dimensões contempladas no Instrumento de Avaliação para Credenciamento de Instituição de Educação Superior (três dimensões) utilizado no credenciamento de Faculdade ou Instituto ou no Instrumento de Avaliação Institucional Externa (dez dimensões) utilizado no credenciamento de Centro Universitário ou Universidade

84 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento Protocolo SESu Análise da Secretaria SETEC (Regimental, PDI, Documental) 2 Avaliação in loco INEP Despacho da Secretaria 1 Parecer Final Deliberação Homologação Secretaria CNE do Ministro 3 4

85 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento 2 Impugnação do relatório da Avaliação in loco O relatório de avaliação in loco, poderá ser impugnado pela Secretaria competente ou pela Instituição de Ensino Superior A impugnação deverá ser fundamentada e será encaminhada à Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação CTAA. A Comissão deliberará sobre a manutenção ou não do relatório produzido pelos avaliadores - Se o relatório for mantido: dá-se prosseguimento ao processo; - Se o relatório não for mantido: encaminha-se para nova avaliação in loco

86 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento Protocolo SESu Análise da Secretaria SETEC (Regimental, PDI, Documental) 2 Avaliação in loco INEP Despacho da Secretaria 1 Parecer Final Deliberação Homologação Secretaria CNE do Ministro 3 4

87 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento Parecer Final da Secretaria Após realizada a avaliação in loco, e no caso da manutenção do relatório pela CTAA, a Secretaria emitirá o seu parecer, tendo como referencial básico o relatório de avaliação do INEP, considerando o conjunto de elementos que compõem o processo A Secretaria optará pela recomendação ou não do credenciamento institucional e enviará ao Conselho Nacional de Educação para a deliberação da questão

88 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento Protocolo SESu Análise da Secretaria SETEC (Regimental, PDI, Documental) 2 Avaliação in loco INEP Despacho da Secretaria 1 Parecer Final Deliberação Homologação Secretaria CNE do Ministro 3 4

89 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento 3 Deliberação do Conselho Nacional de Educação CNE O processo é encaminhado ao CNE para que seja sorteado a um Conselheiro da Câmara de Educação Superior CES. O Conselheiro responsável pelo relato do processo poderá instaurar diligência para a compreensão do mérito da questão, bem como para lhe amparar em seu voto. Após deliberação em Sessão da CES o processo é encaminhado para o gabinete do Ministro da Educação para homologação da decisão da Câmara.

90 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento Protocolo SESu Análise da Secretaria SETEC (Regimental, PDI, Documental) 2 Avaliação in loco INEP Despacho da Secretaria 1 Parecer Final Deliberação Homologação Secretaria CNE do Ministro 3 4

91 Regulação do Ensino Superior Credenciamento - Fases do processo de credenciamento 4 Homologação do Ministro da Educação O Ministro da Educação poderá remeter o processo ao Conselho Nacional de Educação CNE ou para a Secretaria competente para reexame, motivadamente Depois de homologado o parecer do CNE pelo Ministro da Educação, é dado o encaminhamento para publicação da Portaria que valida o credenciamento da Instituição

92 Regulação do Ensino Superior Recredenciamento - Fases do processo de recredenciamento Protocolo SESu Análise da Secretaria SETEC (Regimental, PDI, Documental) 2 Avaliação in loco INEP Despacho da Secretaria 1 Parecer Final Deliberação Homologação Secretaria CNE do Ministro 3 4

93 Regulação do Ensino Superior Autorização de curso A oferta de cursos superiores em faculdade ou instituição equiparada depende de autorização do Ministério da Educação As universidades e centros universitários, nos limites de sua autonomia, independem de autorização para funcionamento de curso superior, devendo informar à Secretaria competente os cursos abertos para fins de supervisão, avaliação e posterior reconhecimento, no prazo de sessenta dias Exceção: A criação de cursos de graduação em Direito e em Medicina, Odontologia e Psicologia, inclusive em universidades e centros universitários, deverá ser submetida, respectivamente, à manifestação do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ou do Conselho Nacional de Saúde (CNS), previamente à autorização pelo Ministério da Educação

94 Regulação do Ensino Superior Autorização de curso - Fases do processo de autorização para oferta de curso superior na modalidade presencial Protocolo SESu Análise da Secretaria SETEC (Documental e PPC) Despacho da Secretaria Análise do Conselho Nacional de Regulamentação Profissional Avaliação in loco INEP 1 Parecer final da Secretaria Portaria do ato autorizativo

95 Regulação do Ensino Superior Reconhecimento de curso - Fases do processo de reconhecimento de curso superior Protocolo SESu Análise da Secretaria SETEC (Documental e PPC) Despacho da Secretaria Análise do Conselho Nacional de Regulamentação Profissional Avaliação in loco INEP 1 Parecer final da Secretaria Portaria do ato autorizativo

96 Regulação do Ensino Superior Renovação de reconhecimento de curso - Fases do processo de renovação de reconhecimento de curso superior Protocolo SESu Análise da Secretaria SETEC (Documental e PPC) Despacho da Secretaria Análise do Conselho Nacional de Regulamentação Profissional Avaliação in loco INEP 1 Parecer final da Secretaria Portaria do ato autorizativo

97 Credenciamento Específico para Oferta de Educação a Distância

98 Regulação do Ensino Superior Credenciamento específico para oferta de Educação a Distância. O pedido observará os requisitos pertinentes ao credenciamento de instituições e será instruído pela Secretaria de Educação Superior ou pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme o caso, com a colaboração da Secretaria de Educação a Distância O credenciamento para EAD, nos termos do art. 80 da Lei nº 9.394, de 1996, obedecerá a procedimento específico, observado o Decreto nº 5.622, de 2005, e as disposições da Portaria Normativa nº 40 de 2007, cabendo à SEED a apreciação dos requisitos próprios para oferta de educação a distância

99 Regulação do Ensino Superior Credenciamento específico para oferta de Educação a Distância Nos pedidos de autorização de cursos superiores, na modalidade a distância, os objetivos da avaliação in loco poderão ser considerados supridos, dispensando-se a visita pelo INEP por decisão da Secretaria de Educação a Distância - SEED, após análise documental, mediante despacho fundamentado, se a instituição de educação superior tiver obtido avaliação satisfatória, expressa no conceito da avaliação institucional externa - CI e no Índice Geral de Cursos - IGC mais recentes, iguais ou superiores a 4 (quatro), cumulativamente

100 Regulação do Ensino Superior Credenciamento específico para oferta de Educação a Distância Nos pedidos de credenciamento de polos de apoio presencial poderá ser adotada a visita de avaliação in loco por amostragem, após análise documental, mediante despacho fundamentado, se a instituição de educação superior tiver obtido avaliação satisfatória, expressa no conceito da avaliação institucional externa - CI e no Índice Geral de Cursos - IGC, mais recentes, iguais ou superiores a 4 (quatro), cumulativamente, observadas as seguintes proporções: I - até 5 (cinco) polos: a avaliação in loco será realizada em 1 (um) polo, à escolha da Secretaria de Educação a Distância - SEED II - de 5 (cinco) a 20 (vinte) polos: a avaliação in loco será realizada em 2 (dois) polos, um deles à escolha da SEED e o segundo definido por sorteio III - mais de 20 (vinte) polos: a avaliação in loco será realizada em 10% (dez por cento) dos polos, um deles à escolha da SEED e os demais definidos por sorteio

101 Regulação do Ensino Superior Credenciamento específico para oferta de Educação a Distância A ocorrência de conceito da avaliação institucional externa - CI ou Índice Geral de Cursos - IGC menor que 3, em conjunto com a análise documental, poderá prover a SEED de elementos suficientes à formação de juízo sobre a ausência de condições para credenciamento institucional para a modalidade de EAD, de credenciamento de novos polos de apoio presencial e de autorização de cursos, ante as insuficiências já indicadas em relação à oferta de educação presencial, podendo constituir, justificadamente, motivação suficiente para o arquivamento dos pedidos respectivos, pela SEED, independentemente de realização de visita de avaliação in loco pelo INEP.

102 Fase 4 A articulação política conjunta como última fase associativa entre IES O surgimento dos fóruns federativos entre associações, dirigentes e mantenedores (união por articulação conjunta com finalidade política)

103 Antes Articulação política das IES isoladas com os órgãos de avaliação e regulação e o legislativo federal Posteriormente Articulação política das associações com os órgãos de avaliação e regulação e o legislativo federal

104 Hoje Articulação dos fóruns com os órgãos de avaliação e regulação Articulação dos fóruns com o legislativo federal

105 Fórum das entidades públicas (Andifes e ABRUEM) Fórum das entidades privadas (Mantenedoras, dirigentes e associações privadas) Fórum das entidades comunitárias (Presidentes de associações comunitárias)

106 Elasticidade do movimento associativo: nível local, nível regional e nível nacional: combinatória O surgimento das frentes parlamentares no Congresso Nacional ligadas aos Fóruns setoriais da educação superior

107 Frente Parlamentar para a Educação Pública Frente Parlamentar para a Educação Privada Frente Parlamentar para a Educação Comunitária

108 Desafios para as faculdades e a ABRAFI no contexto do associativismo

109 Desafios para as faculdades e ABRAFI no contexto do associativismo Grau de visão tanto individual quanto coletiva das IESs de sua capacidade de articulação conjunta como bloco político único em esfera nacional. As faculdades ainda se acham ligadas à possibilidade restrita de articulação em nível ou local ou regional para as grandes questões transversais da educação superior Pequeno grau de percepção da sintonia que existe entre a potencialidade de solução de problemas regionais com a articulação em nível nacional como bloco comum de IES (exemplos recentes: FIES, Licenciaturas, Ead)

110 Desafios para as faculdades e ABRAFI no contexto do associativismo Expansão das IFES, pelos projetos de governo REUNI e outros em regiões já satisfatoriamente assistidas, sobretudo, pelas IES privadas. Falta de oportunidade entre as escolas públicas e comunitárias para as questões regionais Agilidade da ANDIFES em reagir corporativa e reativamente às questões que envolvem investimento de recursos federais nos programas que possam envolver IES não estatais Ausência de resultados de intervenções sociais, de ações comunitárias e extensionais nos índices de avaliação de qualidade do ensino do MEC

Prof. Dr. Gilberto Gonçalves Garcia

Prof. Dr. Gilberto Gonçalves Garcia Prof. Dr. Gilberto Gonçalves Garcia Durante o período de regência: Em 1827 foram criados dois cursos de Direito (um em Olinda e outro em São Paulo); Em 1832 foi criada a escola de Minas, na cidade de

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: CENECT Centro Integrado de Educação, Ciência e UF: PR Tecnologia S/C Ltda. ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade

Leia mais

DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p.

DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p. DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p. 4 Altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Associação Brasileira de Educação Familiar e Social UF: BA ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade Social da Bahia

Leia mais

Os impactos do IGC e CPC na vida econômica das IES Privadas. PROF. DR. JAIR DOS SANTOS JÚNIOR jairsantosjr@santosjunior.com.br

Os impactos do IGC e CPC na vida econômica das IES Privadas. PROF. DR. JAIR DOS SANTOS JÚNIOR jairsantosjr@santosjunior.com.br ENADE CPC IGC Os impactos do IGC e CPC na vida econômica das IES Privadas PROF. DR. JAIR DOS SANTOS JÚNIOR jairsantosjr@santosjunior.com.br Contexto ENADE CPC IGC O nascimento dos indicadores (2008) Portaria

Leia mais

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC CLIPPING DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO SEÇÃO 1. Edição nº 144, segunda-feira, 29 de julho de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC CLIPPING DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO SEÇÃO 1. Edição nº 144, segunda-feira, 29 de julho de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC CLIPPING DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO SEÇÃO 1 Edição nº 144, segunda-feira, 29 de julho de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR pp.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010. CÂMARA DE

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010. CÂMARA DE SIC 35/10* Belo Horizonte, 20 de outubro de 2010. UNIVERSIDADE. CREDENCIAMENTO. NOVA REGULAMENTAÇÃO. RESOLUÇÃO Nº 3, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010. CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

Leia mais

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos XIX SEMINÁRIO

Leia mais

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES. IGC Faixa Contínuo 2007 3 256 2008 3 252 2009 3 200

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES. IGC Faixa Contínuo 2007 3 256 2008 3 252 2009 3 200 PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 11/5/2011, Seção 1, Pág. 20. Portaria n 529, publicada no D.O.U. de 11/5/2012, Seção 1, Pág. 19. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/02/2007 (*) Portaria/MEC nº 206, publicada no Diário Oficial da União de 28/02/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Sociedade Acreana de Educação e Cultura Ltda. UF: AC ASSUNTO: Recurso contra a decisão da Secretária de Educação

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert UF:SP Einstein ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade

Leia mais

PARECER REEXAMINADO (*) (*) Reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 204/2008 (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 19/11/2008

PARECER REEXAMINADO (*) (*) Reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 204/2008 (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 19/11/2008 PARECER REEXAMINADO (*) (*) Reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 204/2008 (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 19/11/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de /5/011, Seção 1, Pág.11. Portaria n 500, publicada no D.O.U. de /5/011, Seção 1, Pág.9. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 09/07/2007

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 09/07/2007 PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 09/07/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Rede Brasileira de Ensino à Distância

Leia mais

Luiz Roberto Liza Curi. Sociólogo / Doutor em Economia. Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com

Luiz Roberto Liza Curi. Sociólogo / Doutor em Economia. Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com Luiz Roberto Liza Curi Sociólogo / Doutor em Economia Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com 1 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 Art. 8 A União, os Estados

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Centro Educacional João Ramalho S/C Ltda. UF: SP ASSUNTO: Recredenciamento das Faculdades Integradas de Santo André

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PRESIDÊNCIA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PLENO RESOLUÇÃO Nº 007/2010

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PRESIDÊNCIA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PLENO RESOLUÇÃO Nº 007/2010 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PLENO RESOLUÇÃO Nº 007/2010 Define a constituição do Corpo Docente dos Programas de Pós-graduação strictu sensu da UNICAP, fixa os correspondentes critérios de credenciamento,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 12/8/2013, Seção 1, Pág. 11. Portaria n 733, publicada no D.O.U. de 12/8/2013, Seção 1, Pág. 10. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 26/5/2011, Seção 1, Pág. 20. Portaria n 67, publicada no D.O.U. de 26/5/2011, Seção 1, Pág. 18. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 14/5/2011, Seção 1, Pág.147. Portaria n 546, publicada no D.O.U. de 14/5/2012, Seção 1, Pág.147. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Serviço Nacional de Aprendizagem UF: BA Departamento Regional da Bahia SENAI-DR/BA ASSUNTO: Recredenciamento da

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 3/10/2011, Seção 1, Pág. 9. Portaria n 1380, publicada no D.O.U. de 3/10/2011, Seção 1, Pág. 8. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

Avaliação, Regulação e Supervisão

Avaliação, Regulação e Supervisão Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior Avaliação, Regulação e Supervisão SEMINÁRIO O PAPEL DA INICIATIVA PRIVADA NO ENSINO SUPERIOR: REALIDADE E DESAFIOS PARA O FUTURO Samuel Martins Feliciano

Leia mais

A EVOLUÇÃO E OS EDUCAÇÃO SUPERIOR DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA

A EVOLUÇÃO E OS EDUCAÇÃO SUPERIOR DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA Suzana Schwerz Funghetto Coordenadora-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e Instituições de Ensino Superior/DAES/INEP A EVOLUÇÃO E OS DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS

Leia mais

LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960

LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Cria a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. O Presidente da República, Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a

Leia mais

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências. RESOLUÇÃO CoCEx nº 6667, de 19 de dezembro de 2013. (D.O.E. 21.12.13) (Protocolado 11.5.2443.1.5). Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADA: Instituição Educacional São Judas Tadeu

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADA: Instituição Educacional São Judas Tadeu PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 11/5/2011, Seção 1, Pág. 19. Portaria n 530, publicada no D.O.U. de 11/5/2012, Seção 1, Pág. 19. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COLEGIADO: CES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COLEGIADO: CES PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 9/8/201, Seção 1, Pág. 24. Portaria n 708, publicada no D.O.U. de 9/8/201, Seção 1, Pág. 20. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

DECRETO Nº 3.860, DE 9 DE JULHO DE 2001

DECRETO Nº 3.860, DE 9 DE JULHO DE 2001 DECRETO Nº 3.860, DE 9 DE JULHO DE 2001 Dispõe sobre a organização do ensino superior, a avaliação de cursos e instituições, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 1º/10/2014, Seção 1, pág. 9. Portaria n 841, publicada no D.O.U. de 1º/10/2014, Seção 1, pág. 9. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 14 da Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, resolve:

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 14 da Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, resolve: >PORTARIA Nº 2.051, DE 9 DE JULHO DE 2004 Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.622, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005. Vide Lei n o 9.394, de 1996 Regulamenta o art. 80 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 10/10/2011, Seção 1, Pág. 17. Portaria n 1469, publicada no D.O.U. de 10/10/2011, Seção 1, Pág.1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

Políticas de Educação a Distância

Políticas de Educação a Distância Políticas de Educação a Distância Prof. Fernando Jose Spanhol Prof. Fernando Jose Spanhol LED/UFSC/ABED- Avaliador SESU-INEP-CEE/SC A Evolução da Legislação 1930 - Criação do Ministério dos Negócios e

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.622, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005. Vide Lei n o 9.394, de 1996 Regulamenta o art. 80 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES. ENADE contínuo. Direito 1,88 2 2,5987 2,52 3 Comunicação Social - Jornalismo

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES. ENADE contínuo. Direito 1,88 2 2,5987 2,52 3 Comunicação Social - Jornalismo PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 21/5/2012, Seção 1, Pág. 13. Portaria n 644, publicada no D.O.U. de 21/5/2012, Seção 1, Pág. 13. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

data PROJETO DE LEI N 8035/2010. 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global

data PROJETO DE LEI N 8035/2010. 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global Página Artigo: 6º Parágrafo: Único Inciso Alínea EMENDA MODIFICATIVA O parágrafo único do Artigo 6º do PL n 8035 de 2010, passa a ter a seguinte redação: Art. 6º... Parágrafo único. O Fórum Nacional de

Leia mais

Estrutura da Educação Superior

Estrutura da Educação Superior Estrutura da Educação Superior 1 As instituições de educação superior são qualificadas como: INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIA FACULDADES (ISOLADAS E/OU INTEGRADAS) CENTROS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 11/04/2008 (*) Portaria/MEC nº 459, publicada no Diário Oficial da União de 11/04/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 0/5/2012, Seção 1, Pág.. Portaria n 712, publicada no D.O.U. de 0/5/2012, Seção 1, Pág. 2. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Dispõe sobre a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu pela Universidade Federal do Pará

Dispõe sobre a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu pela Universidade Federal do Pará Dispõe sobre a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu pela Universidade Federal do Pará O REITOR DA, no uso das atribuições que lhe conferem o Estatuto e o Regimento Geral, obedecidas a legislação

Leia mais

CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013

CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013 CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013 LEGISLAÇÃO E NORMA LEGISLAÇÃO GENERALIDADE PRINCÍPIOS; NORMA ESPECIFICIDADE REGRAS; CONSELHO DE EDUCAÇÃO: - CONTROLE SOBRE O CUMPRIMENTO DA LEI; - NORMATIZADOR

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 9//01, Seção 1, Pág. 1. Portaria n 1, publicada no D.O.U. de 9//01, Seção 1, Pág. 0. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADO: Ministério da Educação/ Universidade Federal de Santa UF: RS

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADO: Ministério da Educação/ Universidade Federal de Santa UF: RS AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/ Universidade Federal de Santa UF: RS Maria ASSUNTO: Recredenciamento da Universidade Federal

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º /2005. (DO SR. RENATO COZZOLINO)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º /2005. (DO SR. RENATO COZZOLINO) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º /2005. (DO SR. RENATO COZZOLINO) Solicita informações ao Sr. Ministro da Educação sobre Cursos Superiores Fora da Sede da Universidade. Senhor Presidente: Com fundamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 14/5/2011, Seção 1, Pág.147. Portaria n 545, publicada no D.O.U. de 14/5/2012, Seção 1, Pág.147. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Associação Brasileira de Educadores Lassalistas UF: SP ASSUNTO: Credenciamento do Centro Universitário La Salle

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ UF: RJ ASSUNTO: Recredenciamento da Universidade Federal Rural

Leia mais

12-13/03/200913/03/2009

12-13/03/200913/03/2009 Ministério da Educação - MEC Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP Diretoria de Avaliação da Educação Superior - DAES Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 052/2014, DE 12 DE AGOSTO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 052/2014, DE 12 DE AGOSTO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Bairro Medicina 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35)

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 12/05/2008 (*) Portaria/MEC nº 561, publicada no Diário Oficial da União de 12/05/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 10/8/2015, Seção 1, Pág. 19. Portaria n 799, publicada no D.O.U. de 10/8/2015, Seção 1, Pág. 18. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

A Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe. II Encontro Estadual dos Conselhos de Educação

A Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe. II Encontro Estadual dos Conselhos de Educação A Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe 1 LDB - Da organização Art. 8º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de

Leia mais

A UNIVERSIDADE BRASILEIRA É BRASILEIRA? C A R L O S A L B E R T O S T E I L D E P A R T A M E N T O D E A N T R O P O L O G I A / U F R G S

A UNIVERSIDADE BRASILEIRA É BRASILEIRA? C A R L O S A L B E R T O S T E I L D E P A R T A M E N T O D E A N T R O P O L O G I A / U F R G S A UNIVERSIDADE BRASILEIRA É BRASILEIRA? C A R L O S A L B E R T O S T E I L D E P A R T A M E N T O D E A N T R O P O L O G I A / U F R G S INTRODUÇÃO Identidade: não é um propriedade das coisas, mas das

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 30/5/2012, Seção 1, Pág. 33. Portaria n 707, publicada no D.O.U. de 30/5/2012, Seção 1, Pág. 32. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Faculdade Metropolitana Recanto das Emas Ltda. UF: DF ASSUNTO: Credenciamento da Faculdade Metropolitana Recanto

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 29/11/2011, Seção 1, Pág. 14. Portaria n 1656, publicada no D.O.U. de 29/11/2011, Seção 1, Pág. 12. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

PROCESSOS REGULATÓRIOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

PROCESSOS REGULATÓRIOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PROCESSOS REGULATÓRIOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CURSO DE CAPACITAÇÃO 2014 Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG Procuradoria Educacional Institucional (PEI) Faz a interlocução entre

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 15/03/2004 (*) Portaria/MEC nº 553, publicada no Diário Oficial da União de 15/03/2004 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER

CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER (Anexo à Portaria nº 067, de 14 de setembro de 2005) CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER 1. Caracterização do Projeto Minter 1.1. Caracteriza-se como Projeto

Leia mais

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI Nº 2.947, DE 2008 VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO SEVERIANO ALVES PDT

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI Nº 2.947, DE 2008 VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO SEVERIANO ALVES PDT COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI Nº 2.947, DE 2008 Estende medidas de estímulo à inovação prevista na Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, às universidades comunitárias e confessionais.

Leia mais

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,

Leia mais

Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos.

Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos. Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI Directora de Evaluación del INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquizas Educacionais Ainísio Teixeria

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I Da Educação Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL Resumo Marianne Pereira Souza - UFGD marianne-souza@hotmail.com Giselle Cristina Martins Real

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Os grupos de pesquisa são uma

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: UF Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia

Leia mais

>PORTARIA Nº 4.361, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2004 (DOU de 30 de dezembro de 2004, Seção 1, páginas 66/67)

>PORTARIA Nº 4.361, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2004 (DOU de 30 de dezembro de 2004, Seção 1, páginas 66/67) >PORTARIA Nº 4.361, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2004 (DOU de 30 de dezembro de 2004, Seção 1, páginas 66/67) O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista a Lei nº 9.394, de 20

Leia mais

RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1286

RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1286 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1286 Disciplina o afastamento de docentes da UFG para a realização de cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu e Estágios de Pós-Doutorado,

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e de Pesquisas UF: SP Hospitalares ASSUNTO: Descredenciamento voluntário

Leia mais

Constituição Federal

Constituição Federal Constituição Federal CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 COM A INCORPORAÇÃO DA EMENDA 14 Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 20/2/2009, Seção 1, Pág. 9. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 20/2/2009, Seção 1, Pág. 9. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 20/2/2009, Seção 1, Pág. 9. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: MEC/Conselho Nacional de Educação UF: DF ASSUNTO:

Leia mais

Perguntas Frequentes. Quem é o aluno da UFPI?

Perguntas Frequentes. Quem é o aluno da UFPI? Perguntas Frequentes Quem é o aluno da UFPI? É o indivíduo que está regularmente matriculado em uma disciplina ou curso ou, ainda, que já ingressou na UFPI, embora não esteja cursando nenhuma disciplina

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

supervisão em trâmite na Diretoria de Supervisão da Educação Superior.

supervisão em trâmite na Diretoria de Supervisão da Educação Superior. DESPACHOS DO SECRETÁRIO Em 15 de julho de 2013 Dispõe sobre os parâmetros técnicos fixados pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior para aplicação de penalidades aos cursos da área

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE O IFRS E AS FUNDAÇÕES DE APOIO AUTORIZADAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI)

RELAÇÕES ENTRE O IFRS E AS FUNDAÇÕES DE APOIO AUTORIZADAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI) RELAÇÕES ENTRE O IFRS E AS FUNDAÇÕES DE APOIO AUTORIZADAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI) Dispõe sobre as normas que regulamentam as relações

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.622, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005. Vide Lei n o 9.394, de 1996 Texto compilado Regulamenta o art. 80 da Lei n o 9.394, de

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento

Leia mais

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

Leia mais

Educação a Distância no Brasil

Educação a Distância no Brasil Universidade Federal de Juiz de Fora dezembro de 2009 Educação a Distância no Brasil Carlos Bielschowsky Secretário de Educação a Distância - MEC ESTA APRESENTAÇÃO Primeira parte : Uma visão geral da EAD

Leia mais

Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES/INEP Coordenação-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e IES

Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES/INEP Coordenação-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e IES Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES/INEP Coordenação-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e IES EDUCAÇÃO SUPERIOR BRASILEIRA ALGUNS INDICADORES¹ 2.314 IES 245 públicas (10,6%) e 2.069

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROJETO DE RESOLUÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROJETO DE RESOLUÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROJETO DE RESOLUÇÃO Estabelece Diretrizese Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursosde Educação Superior na

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 012, DE 20 DE MAIO DE 2014 Estabelece normas para o afastamento de servidores

Leia mais

PROPOSTAS DA COMISSÃO REPRESENTATIVA DE PROFESSORES PARA A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ULBRA

PROPOSTAS DA COMISSÃO REPRESENTATIVA DE PROFESSORES PARA A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ULBRA PROPOSTAS DA COMISSÃO REPRESENTATIVA DE PROFESSORES PARA A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ULBRA Preâmbulo: - Considerando que a educação é um bem público e, conforme dispõe o art. 209 da carta constitucional,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: PARECER HOMOLOGADO (*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 04/12/2007. (*) Portaria / MEC n 1.154, publicada no Diário Oficial da União de 04/12/2007. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Leia mais