O discurso acadêmico sobre a gravidez na adolescência: uma produção ideológica?

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1 Sexualidade, gênero e reprodução na juventude. ST 28 Gabriela Calazans CRT-DST/Aids - SES/SP e PUC/SP Palavras-chave: gravidez na adolescência relações de idade conflito de valores 1 O discurso acadêmico sobre a gravidez na adolescência: uma produção ideológica? Este trabalho integra a linha de pesquisa de estudos sobre a construção social da infância e adolescência no Brasil, do Núcleo de Estudos de Gênero, Raça e Idade o NEGRI do Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Social da PUC de São Paulo. Mais especificamente, este trabalho vincula-se a projetos desenvolvidos no NEGRI voltados para o estudo de discursos sobre e para crianças e adolescentes construídos e veiculados por adultos. Uma parcela significativa desses projetos tem se dedicado particularmente aos discursos sobre crianças e adolescentes pobres. Tais projetos articulam-se às reflexões de Fúlvia Rosemberg i sobre o discurso construído ao longo da década de 1980 sobre as chamadas crianças de rua. Em seu trabalho, Rosemberg ii identificou processos de fragmentação da infância e da adolescência pobres (em meninos de rua, prostitutas, usuários de drogas, grávidas, etc.), bem como de estigmatização das famílias pobres, as quais se atribuía lassidão moral, produzindo frutos crianças e adolescentes desviantes. Se, durante a década de 1980, o tema em destaque nesse discurso estigmatizador foi o dos meninos de rua, já naquele momento prenunciavam-se outros temas associados à violência contra crianças e adolescentes que se mostravam capazes de ter os mesmos efeitos. Entre esses temas encontra-se o da gravidez entre adolescentes. Provocada pelo desejo de compreender e problematizar a construção social da infância e da adolescência pobres no Brasil e, levando em consideração minha inserção profissional na área da saúde e interesse pela área da saúde reprodutiva e da sexualidade de adolescentes, decidi dedicarme ao estudo da temática da gravidez na adolescência nessa perspectiva adotada pelo NEGRI. Para isso, recorri aos estudos que problematizam os discursos acadêmicos sobre a gravidez na adolescência e aos aportes da Sociologia da Juventude. No mapeamento de trabalhos contemporâneos destacam-se três importantes contribuições à problematização dos discursos sobre a gravidez na adolescência: as tendências identificadas por Dirce de Paula iii de abordagem do tema da gravidez entre adolescentes como um drama social, um evento necessariamente indesejável e prejudicial aos jovens e à sociedade em geral. Como segunda contribuição, o trabalho da norte-americana Diana Pearce iv sobre a perspectiva de crianças tendo crianças na formulação de políticas públicas. Essa autora

2 2 indica o caráter moral dos discursos sobre a gravidez na adolescência associada a diversos eixos de dominação social, entre eles: as relações de idade, de gênero, de classe, de raça, às quais somamos, ainda, as relações entre países desenvolvidos e em desenvolvimento; Destaca-se, ainda, o trabalho de Alberto Reis v que buscou identificar significados sociais atribuídos ao fenômeno da gravidez na adolescência em comunicações científicas da Saúde Pública. Sua principal contribuição deve-se ao pressuposto de que os elementos de significação da gravidez entre adolescentes dependem de sua inserção nos contextos históricos, sociais, econômicos e culturais nos quais se desenrola. O recurso ao estudo da Sociologia da Juventude privilegiou a compreensão da adolescência, na perspectiva de sua configuração enquanto categoria social. Os estudos da Sociologia da Juventude trazem uma importante contribuição ao estudo das relações de idade ao indicar, com o advento da racionalidade moderna, a ocorrência dos processos de cristalização das idades da vida. Tais processos implicam a separação social entre as idades e a delimitação simbólica de seus atributos específicos, implicando também na cronologização dos percursos etários. No entanto, estudos contemporâneos sobre a juventude e as idades da vida indicam processos de reestruturação e recomposição dos atributos sociais da juventude e das formas de inserção na maturidade vi. Nesse sentido, a proposição desta dissertação insere-se na tradição de estudos sobre as relações de idade enquanto inseridas em contextos sociais que hierarquizam as diferentes idades da vida e no qual se desenrolam conflitos pelo poder social. Numa compreensão em que relações sociais de conflito não expressam, necessariamente, a disputa por interesses materiais propriamente ditos, mas podem exprimir a contradição entre distintos modelos culturais e estilos de vida na negociação social dos processos de delimitação simbólica dos atributos da adolescência vii. É fundamentada nesses pressupostos que se aventou a hipótese de que o discurso acadêmico sobre a gravidez na adolescência na década de 1990 possa ser caracterizado como ideológico, no sentido de Thompson viii, podendo estabelecer e sustentar relações de poder sistematicamente assimétricas entre adultos e adolescentes. O conceito de ideologia em Thompson ix e suas proposições teórico-metodológicas da Hermenêutica de Profundidade foram utilizados de forma instrumental, no intento de identificar inter-relações entre as dimensões do significado e do poder no tratamento do tema da gravidez na adolescência em artigos publicados em periódicos acadêmicos. Nessa tentativa de dar conta das inter-relações entre significado e poder nas formas simbólicas, a metodologia da hermenêutica de profundidade sugere um enfoque tríplice das produções simbólicas, com três momentos distintos de análise: a análise sócio-histórica; a análise formal ou discursiva, e a interpretação e reinterpretação. A organização deste trabalho buscou, em

3 3 parte, seguir a proposição de Thompson, quanto às diferentes dimensões analíticas de um processo interpretativo complexo, englobadas nessas fases. À análise sócio-histórica cabe a reconstrução de condições sociais e históricas de produção, circulação e recepção das formas simbólicas. Nesse sentido, procurou-se responder a essa demanda em distintos momentos do trabalho: em alguns deles de forma mediata, ou seja, por meio da construção dos panos de fundo nos quais a cena se delineia e da identificação dos condicionantes dos discursos analisados; em outro momento, procedeu-se de forma imediata, identificando, nos artigos e periódicos, os contextos de produção desses discursos. Para a análise discursiva, optei pelo emprego das técnicas de análise de conteúdo x como forma de descrição organizada e sistemática dos conteúdos dos textos selecionados, procurando identificar suas características estruturais, seus padrões e suas interpretações à temática analisada. Foram analisados detidamente 49 artigos acadêmicos brasileiros que se referiam ao tema da gravidez entre adolescentes e cuja publicação, em periódicos científicos, ocorreu entre 1990 e Esses artigos foram publicados em 47 periódicos científicos nacionais e foram retirados de um universo de 129 artigos identificados em levantamento bibliográfico a partir dos descritores: gravidez, adolescência, grávidas e adolescentes. Ao final do trabalho procedi à interpretação das interpretações identificadas sobre a gravidez na adolescência, no âmbito desta pesquisa, nos artigos acadêmicos analisados. Nesse sentido, busquei produzir novos sentidos à temática dos discursos acadêmicos sobre a gravidez na adolescência, por meio do recurso aos resultados das fases anteriores de análise sócio-histórica e de análise discursiva. No percurso desenhado por este estudo, foi possível observar a forma por meio da qual a temática da gravidez na adolescência é interpretada como um problema, pelos discursos acadêmicos brasileiros, com especial destaque aos da área da Saúde. As estratégias por meio das quais esses discursos justificam tal interpretação da gravidez na adolescência, no âmbito do problema (médico, psicológico e social), associam-se à alegação do crescimento da freqüência da gravidez entre adolescentes e à afirmação de suas graves conseqüências nas mais diversas esferas da vida (saúde, escolaridade, trabalho, formação de família, abandono da criança, etc.). A afirmação de conseqüências graves mobiliza sentidos de desqualificação das adolescentes, enquanto grávidas e mães, bem como de seus filhos, enquanto produtos das mesmas. Ao compreender a relação entre as idades, num contexto de conflito, ou luta de idades, tal como apontado por Chamboredon xi, não somente em virtude de interesses, bens e recursos materiais, mas, também, por modelos culturais, estilos de vida e valores sociais, compreendo que podem ocorrer conflitos nos processos de demarcação simbólica dos atributos específicos das idades da vida. É nesse sentido, que interpreto a desqualificação das adolescentes para a gravidez e

4 4 a maternidade nos discursos analisados, enquanto associada às estratégias adultas, identificadas por Chamboredon xii, de desclassificação por imaturidade proclamada. Os achados deste estudo levam-nos a considerar, ainda, que, nos discursos analisados, a gravidez entre adolescentes é atribuída à sexualidade adolescente, especialmente à feminina. A atribuição de interpretações à sexualidade juvenil, por parte dos discursos analisados, revela os sentidos de desvio e de anormalidade com que são compreendidos os comportamentos sexuais dos jovens, diante da mobilização de significados identificados tais como de irresponsabilidade, descontrole, imaturidade, despreparo, etc. Esses significados são construídos relativamente à significação imputada à sexualidade adulta, concebida como: responsável, controlada (no sentido do autocontrole), madura, capacitada, etc. Foi esclarecedor, nesse sentido, o recurso à noção de sistemas de acusação de desvio, tal como proposto por Gilberto Velho xiii, para refletir sobre o processo de problematização da gravidez adolescente. Velho estuda a noção de sistemas de acusação como estratégias (mais ou menos conscientes) de manipulação de poder e de organização de valores e emoções, por meio da delimitação de fronteiras. As categorias de acusação, nessa concepção, funcionam como elementos de estigmatização, explicação e legitimação social de fronteiras, bem como de exorcismo de dificuldades. No âmbito desta pesquisa, sugiro a compreensão da noção de sistemas de acusação de desvio, enquanto um modo de operar ideológico xiv, no sentido em que as acusações são formas simbólicas que legitimam discursivamente a manipulação de poder, que se dá por meio da delimitação de um padrão de valores, que deixa, sistematicamente, de fora grupos sociais minoritários (os desviantes). Ao retomar nossa temática, trazendo em mente as formulações de Velho xv e de Thompson xvi, proponho que se reconsidere a compreensão da gravidez e da sexualidade na adolescência enquanto desvios. Nos processos, discutidos anteriormente, de delimitação dos atributos específicos das idades da vida, nos defrontamos com processos sociais de demarcação de fronteiras entre as idades e de negociação dessas fronteiras. Nesse sentido, como sugerido por Pearce xvii, podemos identificar a delimitação das experiências da sexualidade e da reprodução, enquanto atributos da maturidade, especialmente em relação às mulheres. E, em que pesem as transformações sociais ocorridas no plano da sexualidade e da moralidade, nas últimas décadas, as construções discursivas identificadas nos artigos analisados, tendem a ser concordes com a interpretação de que o exercício da sexualidade deva ser atribuído exclusivamente aos adultos, já que os jovens não teriam suficiente responsabilidade. Nesse sentido, pode-se interpretar a gravidez na adolescência enquanto uma expressão pública do exercício da sexualidade pelas mulheres adolescentes. Nessa interpretação, a sua

5 5 conformação em desvio dá-se, num deslocamento de significados, pela sua característica intrínseca de tornar público um comportamento desviante, ocorrido no âmbito da vida privada e da intimidade dos sujeitos. Nesse sentido, os discursos aqui analisados, podem ser interpretados quanto à sua pretensão moralizadora do comportamento adolescente, e é nessa acepção que se propõe a sua consideração enquanto produção ideológica xviii. Embora, não se possa afirmar, com base nesta pesquisa, quais seus efeitos na realidade social dos adolescentes, objeto desses discursos, considera-se que, enquanto discursos legitimados socialmente, os discursos acadêmicos contribuam na construção de campos de possibilidades aos jovens e, em nosso caso, especialmente, às jovens. Tal qual Velho xix, compreendo que a discussão sobre os graus relativos de consciência e deliberação envolvidos nos processos acusatórios, não pode se restringir a esquemas racionalistas, que ignorem o fato de se estar lidando com valores e emoções, e não somente com interesses claros e objetivos. Dessa forma, compreendo a colaboração deste estudo enquanto um elemento propiciador de reflexão crítica sobre os discursos voltados à adolescência e à juventude no Brasil, especialmente, dos estratos pobres da população. REFERÊNCIAS ROSEMBERG, Fúlvia. O discurso sobre criança de rua na década de 80. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 87, pp , nov ROSEMBERG, Fúlvia. Estimativa de crianças e adolescentes em situação de rua na cidade de São Paulo. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 91, pp , nov PAULA, Dirce Maria Bengel de. Gravidez na adolescência: uma estratégia de inserção no mundo adulto. Dissertação de mestrado apresentada à Pontifícia Universidade Católica - Psicologia Social. São Paulo, p. PEARCE, Diana M. "Children having children": teenage pregnancy and public policy from woman's perspective. In: LAWSON, Annette & RHODE, Deborah L. (orgs.) The politics of pregnancy: adolescent sexuality and public policy. New Haven, London, Yale University Press, REIS, Alberto O. A. Discurso da saúde pública sobre a adolescente grávida: avatares. Tese de Doutorado apresentada à Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. São Paulo, p. PERALVA, Angelina. O jovem como modelo cultural. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n.º 5 e 6, p , Mai.-Dez Número especial: Juventude e Contemporaneidade.

6 6 THOMPSON, JOHN. Ideologia e cultura moderna: uma teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis, Vozes, BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa, Edições 70, CHAMBOREDON, Jean-Claude. Adolescence et post-adolescence: la 'juvénisation'. In: ALEON; MORVAN; LEBOVICI. Adolescence terminée, adolescence interminable. Paris, PUF, VELHO, Gilberto. Duas categorias de acusação na cultura brasileira contemporânea. In: Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, i Rosemberg, ii Rosemberg, 1993 e iii Paula, iv Pearce, v Reis, vi Peralva, vii Chamboredon, viii Thompson, ix Thompson, x Bardin, xi Chamboredon, xii Chamboredon, xiii Velho, xiv Thompson, xv Velho, xvi Thompson, xvii Pearce, xviii Thompson, xix Velho, 1997.

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