O discurso acadêmico sobre a gravidez na adolescência: uma produção ideológica?
|
|
- Alícia Galindo Botelho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sexualidade, gênero e reprodução na juventude. ST 28 Gabriela Calazans CRT-DST/Aids - SES/SP e PUC/SP Palavras-chave: gravidez na adolescência relações de idade conflito de valores 1 O discurso acadêmico sobre a gravidez na adolescência: uma produção ideológica? Este trabalho integra a linha de pesquisa de estudos sobre a construção social da infância e adolescência no Brasil, do Núcleo de Estudos de Gênero, Raça e Idade o NEGRI do Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Social da PUC de São Paulo. Mais especificamente, este trabalho vincula-se a projetos desenvolvidos no NEGRI voltados para o estudo de discursos sobre e para crianças e adolescentes construídos e veiculados por adultos. Uma parcela significativa desses projetos tem se dedicado particularmente aos discursos sobre crianças e adolescentes pobres. Tais projetos articulam-se às reflexões de Fúlvia Rosemberg i sobre o discurso construído ao longo da década de 1980 sobre as chamadas crianças de rua. Em seu trabalho, Rosemberg ii identificou processos de fragmentação da infância e da adolescência pobres (em meninos de rua, prostitutas, usuários de drogas, grávidas, etc.), bem como de estigmatização das famílias pobres, as quais se atribuía lassidão moral, produzindo frutos crianças e adolescentes desviantes. Se, durante a década de 1980, o tema em destaque nesse discurso estigmatizador foi o dos meninos de rua, já naquele momento prenunciavam-se outros temas associados à violência contra crianças e adolescentes que se mostravam capazes de ter os mesmos efeitos. Entre esses temas encontra-se o da gravidez entre adolescentes. Provocada pelo desejo de compreender e problematizar a construção social da infância e da adolescência pobres no Brasil e, levando em consideração minha inserção profissional na área da saúde e interesse pela área da saúde reprodutiva e da sexualidade de adolescentes, decidi dedicarme ao estudo da temática da gravidez na adolescência nessa perspectiva adotada pelo NEGRI. Para isso, recorri aos estudos que problematizam os discursos acadêmicos sobre a gravidez na adolescência e aos aportes da Sociologia da Juventude. No mapeamento de trabalhos contemporâneos destacam-se três importantes contribuições à problematização dos discursos sobre a gravidez na adolescência: as tendências identificadas por Dirce de Paula iii de abordagem do tema da gravidez entre adolescentes como um drama social, um evento necessariamente indesejável e prejudicial aos jovens e à sociedade em geral. Como segunda contribuição, o trabalho da norte-americana Diana Pearce iv sobre a perspectiva de crianças tendo crianças na formulação de políticas públicas. Essa autora
2 2 indica o caráter moral dos discursos sobre a gravidez na adolescência associada a diversos eixos de dominação social, entre eles: as relações de idade, de gênero, de classe, de raça, às quais somamos, ainda, as relações entre países desenvolvidos e em desenvolvimento; Destaca-se, ainda, o trabalho de Alberto Reis v que buscou identificar significados sociais atribuídos ao fenômeno da gravidez na adolescência em comunicações científicas da Saúde Pública. Sua principal contribuição deve-se ao pressuposto de que os elementos de significação da gravidez entre adolescentes dependem de sua inserção nos contextos históricos, sociais, econômicos e culturais nos quais se desenrola. O recurso ao estudo da Sociologia da Juventude privilegiou a compreensão da adolescência, na perspectiva de sua configuração enquanto categoria social. Os estudos da Sociologia da Juventude trazem uma importante contribuição ao estudo das relações de idade ao indicar, com o advento da racionalidade moderna, a ocorrência dos processos de cristalização das idades da vida. Tais processos implicam a separação social entre as idades e a delimitação simbólica de seus atributos específicos, implicando também na cronologização dos percursos etários. No entanto, estudos contemporâneos sobre a juventude e as idades da vida indicam processos de reestruturação e recomposição dos atributos sociais da juventude e das formas de inserção na maturidade vi. Nesse sentido, a proposição desta dissertação insere-se na tradição de estudos sobre as relações de idade enquanto inseridas em contextos sociais que hierarquizam as diferentes idades da vida e no qual se desenrolam conflitos pelo poder social. Numa compreensão em que relações sociais de conflito não expressam, necessariamente, a disputa por interesses materiais propriamente ditos, mas podem exprimir a contradição entre distintos modelos culturais e estilos de vida na negociação social dos processos de delimitação simbólica dos atributos da adolescência vii. É fundamentada nesses pressupostos que se aventou a hipótese de que o discurso acadêmico sobre a gravidez na adolescência na década de 1990 possa ser caracterizado como ideológico, no sentido de Thompson viii, podendo estabelecer e sustentar relações de poder sistematicamente assimétricas entre adultos e adolescentes. O conceito de ideologia em Thompson ix e suas proposições teórico-metodológicas da Hermenêutica de Profundidade foram utilizados de forma instrumental, no intento de identificar inter-relações entre as dimensões do significado e do poder no tratamento do tema da gravidez na adolescência em artigos publicados em periódicos acadêmicos. Nessa tentativa de dar conta das inter-relações entre significado e poder nas formas simbólicas, a metodologia da hermenêutica de profundidade sugere um enfoque tríplice das produções simbólicas, com três momentos distintos de análise: a análise sócio-histórica; a análise formal ou discursiva, e a interpretação e reinterpretação. A organização deste trabalho buscou, em
3 3 parte, seguir a proposição de Thompson, quanto às diferentes dimensões analíticas de um processo interpretativo complexo, englobadas nessas fases. À análise sócio-histórica cabe a reconstrução de condições sociais e históricas de produção, circulação e recepção das formas simbólicas. Nesse sentido, procurou-se responder a essa demanda em distintos momentos do trabalho: em alguns deles de forma mediata, ou seja, por meio da construção dos panos de fundo nos quais a cena se delineia e da identificação dos condicionantes dos discursos analisados; em outro momento, procedeu-se de forma imediata, identificando, nos artigos e periódicos, os contextos de produção desses discursos. Para a análise discursiva, optei pelo emprego das técnicas de análise de conteúdo x como forma de descrição organizada e sistemática dos conteúdos dos textos selecionados, procurando identificar suas características estruturais, seus padrões e suas interpretações à temática analisada. Foram analisados detidamente 49 artigos acadêmicos brasileiros que se referiam ao tema da gravidez entre adolescentes e cuja publicação, em periódicos científicos, ocorreu entre 1990 e Esses artigos foram publicados em 47 periódicos científicos nacionais e foram retirados de um universo de 129 artigos identificados em levantamento bibliográfico a partir dos descritores: gravidez, adolescência, grávidas e adolescentes. Ao final do trabalho procedi à interpretação das interpretações identificadas sobre a gravidez na adolescência, no âmbito desta pesquisa, nos artigos acadêmicos analisados. Nesse sentido, busquei produzir novos sentidos à temática dos discursos acadêmicos sobre a gravidez na adolescência, por meio do recurso aos resultados das fases anteriores de análise sócio-histórica e de análise discursiva. No percurso desenhado por este estudo, foi possível observar a forma por meio da qual a temática da gravidez na adolescência é interpretada como um problema, pelos discursos acadêmicos brasileiros, com especial destaque aos da área da Saúde. As estratégias por meio das quais esses discursos justificam tal interpretação da gravidez na adolescência, no âmbito do problema (médico, psicológico e social), associam-se à alegação do crescimento da freqüência da gravidez entre adolescentes e à afirmação de suas graves conseqüências nas mais diversas esferas da vida (saúde, escolaridade, trabalho, formação de família, abandono da criança, etc.). A afirmação de conseqüências graves mobiliza sentidos de desqualificação das adolescentes, enquanto grávidas e mães, bem como de seus filhos, enquanto produtos das mesmas. Ao compreender a relação entre as idades, num contexto de conflito, ou luta de idades, tal como apontado por Chamboredon xi, não somente em virtude de interesses, bens e recursos materiais, mas, também, por modelos culturais, estilos de vida e valores sociais, compreendo que podem ocorrer conflitos nos processos de demarcação simbólica dos atributos específicos das idades da vida. É nesse sentido, que interpreto a desqualificação das adolescentes para a gravidez e
4 4 a maternidade nos discursos analisados, enquanto associada às estratégias adultas, identificadas por Chamboredon xii, de desclassificação por imaturidade proclamada. Os achados deste estudo levam-nos a considerar, ainda, que, nos discursos analisados, a gravidez entre adolescentes é atribuída à sexualidade adolescente, especialmente à feminina. A atribuição de interpretações à sexualidade juvenil, por parte dos discursos analisados, revela os sentidos de desvio e de anormalidade com que são compreendidos os comportamentos sexuais dos jovens, diante da mobilização de significados identificados tais como de irresponsabilidade, descontrole, imaturidade, despreparo, etc. Esses significados são construídos relativamente à significação imputada à sexualidade adulta, concebida como: responsável, controlada (no sentido do autocontrole), madura, capacitada, etc. Foi esclarecedor, nesse sentido, o recurso à noção de sistemas de acusação de desvio, tal como proposto por Gilberto Velho xiii, para refletir sobre o processo de problematização da gravidez adolescente. Velho estuda a noção de sistemas de acusação como estratégias (mais ou menos conscientes) de manipulação de poder e de organização de valores e emoções, por meio da delimitação de fronteiras. As categorias de acusação, nessa concepção, funcionam como elementos de estigmatização, explicação e legitimação social de fronteiras, bem como de exorcismo de dificuldades. No âmbito desta pesquisa, sugiro a compreensão da noção de sistemas de acusação de desvio, enquanto um modo de operar ideológico xiv, no sentido em que as acusações são formas simbólicas que legitimam discursivamente a manipulação de poder, que se dá por meio da delimitação de um padrão de valores, que deixa, sistematicamente, de fora grupos sociais minoritários (os desviantes). Ao retomar nossa temática, trazendo em mente as formulações de Velho xv e de Thompson xvi, proponho que se reconsidere a compreensão da gravidez e da sexualidade na adolescência enquanto desvios. Nos processos, discutidos anteriormente, de delimitação dos atributos específicos das idades da vida, nos defrontamos com processos sociais de demarcação de fronteiras entre as idades e de negociação dessas fronteiras. Nesse sentido, como sugerido por Pearce xvii, podemos identificar a delimitação das experiências da sexualidade e da reprodução, enquanto atributos da maturidade, especialmente em relação às mulheres. E, em que pesem as transformações sociais ocorridas no plano da sexualidade e da moralidade, nas últimas décadas, as construções discursivas identificadas nos artigos analisados, tendem a ser concordes com a interpretação de que o exercício da sexualidade deva ser atribuído exclusivamente aos adultos, já que os jovens não teriam suficiente responsabilidade. Nesse sentido, pode-se interpretar a gravidez na adolescência enquanto uma expressão pública do exercício da sexualidade pelas mulheres adolescentes. Nessa interpretação, a sua
5 5 conformação em desvio dá-se, num deslocamento de significados, pela sua característica intrínseca de tornar público um comportamento desviante, ocorrido no âmbito da vida privada e da intimidade dos sujeitos. Nesse sentido, os discursos aqui analisados, podem ser interpretados quanto à sua pretensão moralizadora do comportamento adolescente, e é nessa acepção que se propõe a sua consideração enquanto produção ideológica xviii. Embora, não se possa afirmar, com base nesta pesquisa, quais seus efeitos na realidade social dos adolescentes, objeto desses discursos, considera-se que, enquanto discursos legitimados socialmente, os discursos acadêmicos contribuam na construção de campos de possibilidades aos jovens e, em nosso caso, especialmente, às jovens. Tal qual Velho xix, compreendo que a discussão sobre os graus relativos de consciência e deliberação envolvidos nos processos acusatórios, não pode se restringir a esquemas racionalistas, que ignorem o fato de se estar lidando com valores e emoções, e não somente com interesses claros e objetivos. Dessa forma, compreendo a colaboração deste estudo enquanto um elemento propiciador de reflexão crítica sobre os discursos voltados à adolescência e à juventude no Brasil, especialmente, dos estratos pobres da população. REFERÊNCIAS ROSEMBERG, Fúlvia. O discurso sobre criança de rua na década de 80. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 87, pp , nov ROSEMBERG, Fúlvia. Estimativa de crianças e adolescentes em situação de rua na cidade de São Paulo. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 91, pp , nov PAULA, Dirce Maria Bengel de. Gravidez na adolescência: uma estratégia de inserção no mundo adulto. Dissertação de mestrado apresentada à Pontifícia Universidade Católica - Psicologia Social. São Paulo, p. PEARCE, Diana M. "Children having children": teenage pregnancy and public policy from woman's perspective. In: LAWSON, Annette & RHODE, Deborah L. (orgs.) The politics of pregnancy: adolescent sexuality and public policy. New Haven, London, Yale University Press, REIS, Alberto O. A. Discurso da saúde pública sobre a adolescente grávida: avatares. Tese de Doutorado apresentada à Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. São Paulo, p. PERALVA, Angelina. O jovem como modelo cultural. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n.º 5 e 6, p , Mai.-Dez Número especial: Juventude e Contemporaneidade.
6 6 THOMPSON, JOHN. Ideologia e cultura moderna: uma teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis, Vozes, BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa, Edições 70, CHAMBOREDON, Jean-Claude. Adolescence et post-adolescence: la 'juvénisation'. In: ALEON; MORVAN; LEBOVICI. Adolescence terminée, adolescence interminable. Paris, PUF, VELHO, Gilberto. Duas categorias de acusação na cultura brasileira contemporânea. In: Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, i Rosemberg, ii Rosemberg, 1993 e iii Paula, iv Pearce, v Reis, vi Peralva, vii Chamboredon, viii Thompson, ix Thompson, x Bardin, xi Chamboredon, xii Chamboredon, xiii Velho, xiv Thompson, xv Velho, xvi Thompson, xvii Pearce, xviii Thompson, xix Velho, 1997.
Mestrado em Psicologia Social
GABRIELA JUNQUEIRA CALAZANS O DISCURSO ACADÊMICO SOBRE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: UMA PRODUÇÃO IDEOLÓGICA? Mestrado em Psicologia Social PUC/SP, São Paulo, 2000 GABRIELA JUNQUEIRA CALAZANS O DISCURSO ACADÊMICO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
Página 1 de 5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 470, DE 6 DE JUNHO DE 2017 A PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS
Leia maisCONSTRUÇÕES DISCURSIVAS DOS CONCEITOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE EM MATERIALIDADES LEGISLATIVAS. José Ricardo de Souza Rebouças Bulhões 1 INTRODUÇÃO
CONSTRUÇÕES DISCURSIVAS DOS CONCEITOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE EM MATERIALIDADES LEGISLATIVAS José Ricardo de Souza Rebouças Bulhões 1 INTRODUÇÃO O presente resumo apresenta os resultados parciais de pesquisa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
DELIBERAÇÃO Nº 129, DE 10 DE AGOSTO DE 2011 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - CEPE, tendo em vista a decisão tomada em sua 300ª Reunião Ordinária, realizada em 10 de agosto de 2011, e
Leia maisDISCURSIVIDADE NA MÍDIA EM TORNO DO CASO CELSO DANIEL DO PT 1
103 de 119 DISCURSIVIDADE NA MÍDIA EM TORNO DO CASO CELSO DANIEL DO PT 1 Leandro Chagas Barbosa (UESB) Edvania Gomes da Silva (UESB) RESUMO: Este trabalho analisa o modo como o acontecimento discursivo
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS AZAMBUJA, Cintia Victória 1 ; WEBLER, Darlene Arlete 2 1 Pós-Graduanda do Curso de Especialização em Línguística e Ensino
Leia maisTÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL?
TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
Leia maisREFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO DA HERMENÊUTICA DE PROFUNDIDADE COMO ALTERNATIVA PARA A INVESTIGAÇÃO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 1
REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO DA HERMENÊUTICA DE PROFUNDIDADE COMO ALTERNATIVA PARA A INVESTIGAÇÃO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 1 Claudia Borges De Oliveira Litz 2, Caroline Maria Toebe Alves 3, Sergio
Leia maisOBRIGATÓRIO cumprir 180 horas em Discplinas Optativas
DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA A LICENCIATURA 66C OBRIGATÓRIO cumprir 180 horas em Discplinas Optativas Na Licenciatura não há "Optatórias", ou seja, o aluno poderá cursar quaisquer disciplinas do Rol, independentemente
Leia maisV SEMINÁRIO DE PESQUISA E ESTUDOS LINGUÍSTICOS FUNCIONAMENTO DISCURSIVO SOBRE ALIENAÇÃO PARENTAL NA MÍDIA BRASILEIRA
Página 185 de 315 FUNCIONAMENTO DISCURSIVO SOBRE ALIENAÇÃO PARENTAL NA MÍDIA BRASILEIRA Beatriz Rocha de Oliveira 73 (UESB) Maria da Conceição Fonseca-Silva 74 (UESB/Fapesb) RESUMO Neste trabalho, objetivamos
Leia maisINTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Turma I - 3as e 5as feiras - 8 h
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA Disciplina: INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Turma I - 3as e 5as feiras - 8 h Professor: Prof. Dr. Sergio B. F. Tavolaro sergiotavolaro@unb.br
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia III CURSO: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio ANO: 3º ANO
PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia III CURSO: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio ANO: 3º ANO CARGA HORÁRIA: 67 hs CRÉDITOS: 02 h/a semanais EMENTA A introdução
Leia maisGravidez na Adolescência: Como a Família Vivencia Esse Fenômeno?¹
Resumo Gravidez na Adolescência: Como a Família Vivencia Esse Fenômeno?¹ Clarissa Tochetto de Oliveira² Ana Cristina Garcia Dias³ 4 Este trabalho apresenta uma revisão sistemática da literatura sobre a
Leia maisOS DISCURSOS SOBRE EDUCAÇÃO NAS PROPAGANDAS GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS
Anais do VIII Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF Estudos de Linguagem OS DISCURSOS SOBRE EDUCAÇÃO NAS PROPAGANDAS GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS Milene Maciel
Leia maisIntrodução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.
1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA
PLANO DE ENSINO 2011-1 DISCIPLINA: Perspectivas Sociológicas em Educação II - JP0018 PROFESSOR: Ms. Clóvis Da Rolt I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 30h II EMENTA A disciplina de Perspectivas
Leia maisCiências Genéticas. Atividades Complementares 20. Ciências Humanas Ciências Sociais Ciências Biológicas. Atividades Complementares 20
MÓDULO I Bases Elementares para o Estudo e Compreensão do Comportamento: Aspectos Históricos INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE LONDRINA - INESUL CARGA HORÁRIATOTAL DO CURSO 4250 horas relógio CARGA HORÁRIA
Leia maisDISCIPLINAS OPTATIVAS PARA A LINHA DE FORMAÇÃO EM SOCIOLOGIA (66E):
DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA A LINHA DE FORMAÇÃO EM SOCIOLOGIA (66E): OBRIGATÓRIO cumprir 420 horas em Discplinas Optativas Destas 420 horas, é OBRIGATÓRIO cumprir 180 horas na linha de formação em Sociologia
Leia maisDISCIPLINAS OPTATIVAS PARA A LINHA DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA (66F):
DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA A LINHA DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA (66F): OBRIGATÓRIO cumprir 600 horas em Discplinas Optativas Destas 600 horas, é OBRIGATÓRIO cumprir 360 horas em Ciência Política As
Leia maisDossiê Indivíduo, Individualismo e Cultura
ISSN 1517-6916 CAOS Revista Eletrônica de Ciências Sociais Número 7 Setembro de 2004 Pág. 1-6 Dossiê Indivíduo, Individualismo e Cultura Apresentação Antropologia das Sociedades Contemporâneas: resultados
Leia maisEmentário das disciplinas
Ementário das disciplinas 100 h/a - Teoria e Prática na Educação de Jovens e Adultos Ementa: Estudo das problemáticas de alfabetização de adultos na realidade brasileira. Da alfabetização de jovens e adultos
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) ANÁLISE DO DISCURSO 68 h/a 1753/I Vertentes da Análise do Discurso. Discurso e efeito de sentido. Condições de
Leia maisM a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a
M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a AV A L I A Ç Ã O D O E F E I T O D E F O G O S F L O R E S T A I S N O R E G I M E D E E S C O A M E N T O E N A Q U A L I D
Leia maisPNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo III CONCEPÇÃO DE CRIANÇA, INFÂNCIA E EDUCAÇÃO. Claudinéia Maria Vischi Avanzini Lisandra Ogg Gomes
PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Módulo III CONCEPÇÃO DE CRIANÇA, INFÂNCIA E EDUCAÇÃO Claudinéia Maria Vischi Avanzini Lisandra Ogg Gomes O que é ser criança? O que significa a infância? Infância
Leia maisDISCIPLINAS OPTATIVAS PARA A LINHA DE FORMAÇÃO EM ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA (66D)
DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA A LINHA DE FORMAÇÃO EM ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA (66D) OBRIGATÓRIO cumprir 480 horas em Discplinas Optativas OPTATÓRIAS Destas 480 horas, é OBRIGATÓRIO cumprir 240 horas na
Leia maisDiretrizes Curriculares ENADE Cursos de: Ciências Econômicas
Diretrizes Curriculares ENADE 2012 Cursos de: Ciências Econômicas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA MEC Nº207 DE 22 DE JUNHO DE 2012
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA
Leia maisMetodologia de Dissertação II. Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ
Metodologia de Dissertação II Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Definição Análise de Conteúdo Análise de Conteúdo se define como um "conjunto de técnicas de análise das comunicações e aposta no rigor do método
Leia maisO DISCURSO NO CINEMA: FORMULAÇÃO E CIRCULAÇÃO DE SENTIDOS
19 de 663 O DISCURSO NO CINEMA: FORMULAÇÃO E CIRCULAÇÃO DE SENTIDOS Adielson Ramos de Cristo (UFBA/UFRB) RESUMO Objetiva-se entender o cinema como materialidade discursiva, constituída pelo imbricamento
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 26/2014 Estabelece a estrutura departamental do Instituto de Ciências Sociais. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único
Leia maisREUNIÃO PREPARATÓRIA ENADE CPA
REUNIÃO PREPARATÓRIA ENADE - 2017 CPA - 2017 PEDAGOGIA Portaria nº 510 COMPOSIÇÃO DO EXAME Prova (40 questões) Componente de Formação Geral 10 questões (25% da nota final) prova objetiva (8 questões) (60%)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA
PLANO DE ENSINO 2011-1 DISCIPLINA: Olhares Antropológicos em Educação - JP0004 PROFESSORA: Ms. Clóvis Da Rolt I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II EMENTA A
Leia maisDISCIPLINAS OPTATIVAS
PPGMLS 005 Literatura e Produção de Memória Social (M DISCIPLINAS OPTATIVAS 60 4 Estudo, em perspectiva histórica, das relações entre os diversos gêneros líricos e a perenização do nome cantado. Os usos
Leia maisO CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS JOVENS
O CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS Vilma Nonato de Brício Universidade Federal do Pará, Brasil briciovn@gmail.com EIXO: 8. Currículo, Inclusão e Diferença
Leia maissábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO LEITURA, INTERAÇÃO E PRODUÇÃO DE SENTIDOS Introdução l A linguagem, por realizar-se na interação verbal dos interlocutores,
Leia maisAPRESENTAÇÃO DINÂMICA
Disciplina Obrigatória: Sociedade e Território Primeiro semestre de 2012 Professor: Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Horário: 8:00-12:00 APRESENTAÇÃO O objetivo da disciplina é apresentar os principais campos
Leia maisINTOLERÂNCIA E IDENTIFICAÇÃO: O MOVIMENTO EMO NO BRASIL
PESQUISAS INTOLERÂNCIA E IDENTIFICAÇÃO: O MOVIMENTO EMO NO BRASIL Flávia Barbosa Evangelista O movimento Emo iniciou-se por volta dos anos 80 e descrevia a principio, um gênero musical derivado do Hardcore,
Leia maisADOLESCÊNCIA PROF. ALBERTO OLAVO ADVINCULA REIS
ADOLESCÊNCIA PROF. ALBERTO OLAVO ADVINCULA REIS E-mail: albereis@usp.br Duas perspectivas históricas: 1. Muitas das características associadas à adolescência tal como a conhecemos hoje tem uma longa histórica
Leia maisANEXO 01 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS
ANEXO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES PROGRAMAS / ATIVIDADES PERFIS DOS CANDIDATOS NÚMEROS DE VAGAS Coordenador (PA2) Conteudista (PA3) DISCIPLINA/FUNÇÃO PROGRAMA/ATIVIDADES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PRODUÇÃO E POLÍTICA CULTURAL
PLANO DE ENSINO 2012-1 DISCIPLINA: Antropologia PROFESSOR: Ms. Clóvis Da Rolt I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h II EMENTA A partir de uma perspectiva histórico-evolutiva, a disciplina
Leia maisEMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA SOCIOLOGIA
1 EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA SOCIOLOGIA A Sociologia geral, propõe a problematização de questões frente às diferentes realidades sociais, inclusive, na qual o aluno
Leia mais2.2 As dificuldades de conceituação da Ciência do Direito
2.2 As dificuldades de conceituação da Ciência do Direito O termo ciência não é unívoco O debate está voltado à questão da metodologia, mas cada ciência tem a sua... Direito: ciência ou técnica pertencente
Leia maisHISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE HISTÓRIA IRATI (Currículo iniciado em 2010) ANTROPOLOGIA CULTURAL C/H 68 (1364/I) Estudo das teorias da antropologia cultural e social e da etnografia voltadas para
Leia maisProcesso Seletivo Sociologia
Sociologia 1) Gabarito oficial definitivo sem distribuição dos pontos - Questão 1 Em Marx, a definição de classe social refere-se à condição social daquele que possui ou não a propriedade privada dos meios
Leia maisPORTARIA Nº 132, DE 24 DE JUNHO DE 2009
Página 1 de 6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 132, DE 24 DE JUNHO DE 2009 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DE PSICOLOGIA MÓDULO FUNÇÕES SUB-FUNÇÕES C/H Bases Humanas e Ciências Humanas MÓDULO I Sociais Ciências Sociais Comportamento
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE LONDRINA - INESUL CARGA HORÁRIATOTAL DO CURSO 4250 horas relógio CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 700 horas relógio CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 350 horas relógio
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Reforma o Currículo do Programa de Pósgraduação em Educação Mestrado e Doutorado, e dá outras providências. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisO CONCEITO DE CULTURAS INFANTIS NOS NOVOS ESTUDOS SOCIAIS DA INFÂNCIA 1
O CONCEITO DE CULTURAS INFANTIS NOS NOVOS ESTUDOS SOCIAIS DA INFÂNCIA 1 Patrícia Maria Uchôa Simões - FUNDAJ/Pernambuco Maira Streithorst Fígoli UFRPE/Pernambuco Milene Morais Ferreira UFPE/Pernambuco
Leia maisGênero e Saúde: representações e práticas na luta pela saúde da mulher
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Gênero e Saúde: representações e práticas na luta pela saúde da mulher Elaine Ferreira Galvão (UEL) Gênero; Saúde
Leia maisA Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil
A Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil Docentes Danielle Franco da Rocha & Eribelto Peres Castilho. São Paulo, janeiro de 2014 1 Proposta de Oficina
Leia maisA Extensão Universitária e o Envelhecimento Ativo: significações das pessoas idosas do Programa Integração de Gerações
A Extensão Universitária e o Envelhecimento Ativo: significações das pessoas idosas do Programa Integração de Gerações Profª Ms. Cassandra Maria Bastos Franco-ICFemail:cassandra.franco@hotmail.com Prof.
Leia mais7 Referências bibliográficas
108 7 Referências bibliográficas AMORIM, M. O pesquisador e seu outro. Bakhtin nas ciências humanas. São Paulo: Musa, 2001. BARCELLOS, L. F. Jovens de pré-vestibulares comunitários na PUC-Rio : experiências
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 030/2012 CONSEPE (Vide Resolução nº 007/2013-CONSEPE)
RESOLUÇÃO Nº 030/2012 CONSEPE (Vide Resolução nº 007/2013-CONSEPE) Aprova alteração curricular do Curso de Licenciatura em Teatro, do Centro de Artes - CEART, da Fundação Universidade do Estado de Santa
Leia maisDISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURRÍCULOS, CRIADOS A PARTIR DE 2006, DO CURSO DE LETRAS
CURRÍCULO CÓDIGO DESCRIÇÃO SETOR CLASSE 1/06 GCL00091 CRÍTICA TEXTUAL / ECDÓTICA II Crítica Textual OPTATIVA 1/06 GCL00092 CRÍTICA TEXTUAL / ECDÓTICA III Crítica Textual OPTATIVA 1/06 GCL00093 CRÍTICA
Leia mais10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio
A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 82/10-CEPE
RESOLUÇÃO Nº 82/10-CEPE Estabelece o Currículo Pleno do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais, do Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão normativo,
Leia maisSumário. Nota das autoras, xvii. Prefácio da 8 a edição, xix
Nota das autoras, xvii Prefácio da 8 a edição, xix 1 Procedimentos didáticos, 1 1 Leitura, 1 1.1 Elementos, 1 1.2 Aspectos fundamentais, 6 1.3 Objetivos, 6 1.4 Fases da leitura informativa, 7 1.5 Sucessivas
Leia maisDESIGUALDADES DE GÊNERO E FORMAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL. Resumo: O debate sobre gênero no Brasil se incorporou às áreas de conhecimento a partir do
DESIGUALDADES DE GÊNERO E FORMAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL Rosana Mirales 1 Resumo: O debate sobre gênero no Brasil se incorporou às áreas de conhecimento a partir do final da década de 1980 e mais firmemente
Leia maisANO CONGRESSO PAÍS TEMAS TÉCNICOS 1953 I Cuba Tema 1 O sistema de contabilidade do Estado, fundamento da intervenção e fiscalização dos Tribunais de
ANO CONGRESSO PAÍS TEMAS TÉCNICOS 1953 I Cuba Tema 1 O sistema de contabilidade do Estado, fundamento da intervenção e fiscalização dos Tribunais de Contas. Alcance da fiscalização preventiva na execução
Leia maisSEMANA 5 DISCRIMINAÇAO DE GÊNERO NO CONTEXTO DA DESIGUALDADE SOCIAL ÉTNICO-RACIAL
SEMANA 5 DISCRIMINAÇAO DE GÊNERO NO CONTEXTO DA DESIGUALDADE SOCIAL ÉTNICO-RACIAL Autor (unidade 1 e 2): Prof. Dr. Emerson Izidoro dos Santos Colaboração: Paula Teixeira Araujo, Bernardo Gonzalez Cepeda
Leia maisA Geral Auxiliar o aluno na reflexão e execução do Trabalho de Conclusão de Curso B - Específicos:
Fundação EscEscola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA D I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Seminário de Projetos CURSO Sociologia e Política TURMA 8º semestre / 2016 PROFESSORA Rosemary Segurado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO DE HISTÓRIA (LICENCIATURA) - 2018/2(currículo 4) CAMPUS MARIANA CÓDIGO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PRÉ-REQUISITO CHS CHA AULAS FIL126 FILOSOFIA 60 72 4 0 1 HIS104 INTRODUCAO AO ESTUDO DA HISTORIA 60
Leia mais15) MATRIZ CURRICULAR DO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS: BIOLOGIA, FÍSICA E QUÍMICA - LICENCIATURA
15) MATRIZ CURRICULAR DO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS: BIOLOGIA, FÍSICA E QUÍMICA - LICENCIATURA Fase 01 Leitura e produção textual I 02 Matemática instrumental 1 a 03 Introdução à informática 04 Meio ambiente
Leia maisNormas e Critérios de Avaliação de Docentes
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO Centro de Ciências Exatas e Tecnologia CCET Programa de Pós-Graduação em Informática http://www.uniriotec.br/ppgi Normas e Critérios de Avaliação
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos
Leia maisUM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE. Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade
UM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE HOMOFOBIA Autor: Gustavo Grandini Bastos Orientadora: Profa. Dra. Lucília Maria Sousa Romão Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade
Leia maisEDUCADOR SOCIAL SITE: FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE
EDUCADOR SOCIAL SITE: WWW.CARITASPORTOALEGRE.ORG FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE ATUAÇÃO PROFISSIONAL CRIANÇAS ADOLESCENTES ADULTOS IDOSOS ÁREAS DE
Leia maisINTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Turma I - 3as e 5as feiras, às 8 h
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA Disciplina: INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Turma I - 3as e 5as feiras, às 8 h Professor: Prof. Dr. Sergio B. F. Tavolaro sergiotavolaro@unb.br
Leia maisRevisão Sistemática de Literatura Científica. Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil ( )
Revisão Sistemática de Literatura Científica Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil (2005-2012) Anna Lucia Cunha UNFPA Brasil Brasília, 16 de outubro de 2013 Informações Gerais
Leia maisOnde se lê: Leia-se: Onde se lê, no art. 15:
Na Instrução CVM nº 578, de 30 de agosto de 2016, publicada no DOU de 31 de agosto de 2016, Seção 1, páginas 379 a 384 e retificada no DOU de 2 de setembro de 2016, Seção 1, página 14: Onde se lê: "Art.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 021/2010 CONSEPE (Alterada pela Resolução nº 032/2010 CONSEPE)
RESOLUÇÃO Nº 021/2010 CONSEPE (Alterada pela Resolução nº 032/2010 CONSEPE) Aprova alterações curriculares no Programa de Pós Graduação em Ciências do Movimento Humano do Centro de Ciências da Saúde e
Leia maisDIREITOS REPRODUTIVOS E SAÚDE DA MULHER EM TEMPOS DE ZIKA VÍRUS
Resumo: DIREITOS REPRODUTIVOS E SAÚDE DA MULHER EM TEMPOS DE ZIKA VÍRUS Autor: Simone Alves da Cruz Centro Universitário Jorge Amado-UNIJORGE O presente artigo tem por objetivo apresentar, discutir e avaliar
Leia maisMichelle Muniz Bronstein CONSUMO E ADOLESCÊNCIA. Um estudo sobre as revistas femininas brasileiras. Dissertação de Mestrado
Michelle Muniz Bronstein CONSUMO E ADOLESCÊNCIA Um estudo sobre as revistas femininas brasileiras Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre
Leia maisEducação e Sociedade (GEPES). Pesquisa em Educação e Sociedade (GEPES) e do Centro Universitário UNA.
A POSIÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA PROPOSTA CURRICULAR DO 3º CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CONTAGEM-MG GÓES 1, Flávia Temponi UIT flaviatemponi@hotmail.com MENDES 2, Cláudio Lúcio UIT
Leia maisPrefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante
INTRODUÇÃO II - DO OBJETO E DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS III - DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA IV - DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO V - DO RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO E DA PROPOST VI - ABERTURA DOS ENVELOPES VII - DA DOCUMENTAÇÃO
Leia maisÍNDICE. CAPÍTULO I O Ensino Superior em Portugal: revisitando a sua história...
ÍNDICE RESUMO 15 PREFÁCIO 17 LISTA DE ABREVIATURAS 19 INTRODUÇÃO PELA «ESCALADA» ESCOLAR... 21 Parte I SER CALOIRO: GESTÃO DE TENSÕES EMERGENTES CAPÍTULO I O Ensino Superior em Portugal: revisitando a
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos Núcleo de Apoio Pedagógico
REMATRÍCULA 2 SEMESTRE 2018 Tabela de vagas remanescentes do 1 período de rematrícula, disponíveis para o 2º período de rematrícula (27/07 a 29/07/2018). Atenção: Disciplinas que não possuem mais vagas
Leia mais1 O que é Sociologia, 1
Sumário Prefácio, xvii 1 O que é Sociologia, 1 1.1 Objeto da Sociologia, 1 1.2 Caráter científico da Sociologia, 3 1.2.1 Características do conhecimento científico, 3 1.2.2 Dificuldades da Sociologia,
Leia maisLetras Língua Portuguesa
Letras Língua Portuguesa 1º Semestre Significação e Contexto LE0002/ 60h Ementa: Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando as abordagens da semântica,
Leia mais36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO
A PRIMEIRA INFÂNCIA NA CRECHE: DO QUE TRATAM AS TESES E DISSERTAÇÕES EM EDUCAÇÃO NO PERÍODO DE 1997 A 2011? Angélica Aparecida Ferreira da Silva UnB Introdução O interesse por pesquisas sobre a infância,
Leia maisDISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Introduzir o estudante ao pensamento crítico filosófico por meio de reflexões sobre o seu próprio cotidiano. Apresentar
Leia maisSUMÁRIO PLANO DECENAL MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITUIUTABA-MG
SUMÁRIO PLANO DECENAL MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITUIUTABA-MG ANEXO I METAS E ESTRATÉGIAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL... 1 ANEXO II METAS E ESTRATÉGIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL... 3 ANEXO III METAS E ESTRATÉGIAS DO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular
CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO COMUM FL237 - ETICA OBRIGATÓRIO 3 60 0 60 4.0 PRESSUPOSTOS ANTROPOLÓGICOS DA ÉTICA. A ESTRUTURA DO AGIR MORAL: ESTRUTURA OBJETIVA E SUBJETIVA; A CONSISTÊNCIA MORAL; A LIBERDADE;
Leia maisSUMÁRIO. Parte I COMPREENSÃO DOS FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA POLÍTICA, ESTADO, GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
SUMÁRIO Introdução, 1 Debate sobre Governo e Administração Pública, 1 Gestão Pública no Brasil, 3 Reforma e Modernização do Estado, 4 Papel do Estado no Mundo Contemporâneo, 5 Democracia, Cidadania e Demandas
Leia maisSumário. Nota do Editor... xv Introdução: O quarto quadrante do círculo de Álvaro Vieira Pinto... 1
Sumário VOLUME I Nota do Editor.................................................. xv Introdução: O quarto quadrante do círculo de Álvaro Vieira Pinto............. 1 Parte Um Análise de algumas noções fundamentais
Leia maisInfância associada ao tema aborto voluntário: retórica do convencimento
Infância associada ao tema aborto voluntário: retórica do convencimento Vanessa Monteiro Bizzo 1 Infância, mídia, retórica. ST 23 O aborto legal e seguro é possível em um país religioso? A reflexão a seguir
Leia maisCAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
9º Congresso Regional de Psicologia (COREP) do Conselho Regional de Psicologia - Minas Gerais - 4ª Região (CRP-MG) Etapa Regional do 9º Congresso Nacional de Psicologia (CNP) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.
Leia maisAs contribuições da Filosofia para a compreensão do sujeito sócio-histórico. As contribuições da História à construção do pensamento educacional
I A PEDAGOGIA E A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE DE SEUS ATORES FACULDADE METODISTA GRANBERY FMG MATRIZ CURRICULAR CURSO DE PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR N 13 1 AO 8 PERÍODO INÍCIO 2 /12 TURMA 2 /12 1 PERÍODO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 81/10-CEPE
RESOLUÇÃO Nº 81/10-CEPE Estabelece o Currículo Pleno do Curso de Bacharelado em Ciências Sociais, do Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO DE ENSINO,
Leia maisSumário. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Wallace Ricardo Magri
Sumário INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Wallace Ricardo Magri Capítulo I Introdução Capítulo II Dogmática Jurídica Notas Preliminares Capítulo III Fontes do Direito Capítulo IV Lei Capítulo V Costume Capítulo
Leia maisObs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.
Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma
Leia maisPRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO
DISCIPLINA INSTITUCIONAL E OBRIGATÓRIA PARA MESTRANDOS E DOUTORANDOS Epistemologia: Ementa: Construção do conhecimento científico. Diferentes paradigmas de pesquisa em ciências sociais. Delineamento de
Leia maisEixo Temático: Questão Social e Serviço Social
ISSN 2359-1277 POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA: UMA EXPRESSÃO DA QUESTÃO SOCIAL RESUMO Bruna Caroline Joinhas, brunajoinhas@hotmail.com; Priscila Semzezem (Orientadora), priscilasemzezem@hotmail.com; Universidade
Leia maisEmentas por Currículos
Universidade Federal Fluminense GCL00064 GCL00065 LINGUISTICA I Unknown function : LINGUISTICA II GCL00066 LINGUISTICA III GCL00067 LINGUISTICA IV GCL00068 LINGUISTICA V GCL00069 LINGUISTICA VI GCL00070
Leia maisFACULDADE DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO INTEGRAL FAEF
REGULAMENTO N. 001 /2015 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA NEACO DA FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO INTEGRAL FAEF GARÇA/SP Vanessa Zappa, Diretora da FACULDADE DE ENSINO
Leia maisSUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DEFENSOR PÚBLICO... 23
SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS... 19 CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DEFENSOR PÚBLICO... 23 1. Introdução e breve reconstrução histórica da função e da carreira...23 2. Fundamento constitucional da carreira...42
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA PRODUÇÃO
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA PRODUÇÃO 1º TERMO Aulas Teóricas Práticas Total Comunicação e Expressão 36-36 Direito 36-36 Cálculo Diferencial e Integral I 72-72 Fundamentos da Administração
Leia maisATORES SOCIAIS DA ESCOLA
ATORES SOCIAIS DA ESCOLA A discussão em torno da noção de atores sociais nos remete ao contexto no qual ela emerge. Touraine situa o aparecimento recorrente dessa noção nas formulações teóricas do período
Leia mais