PALEOECOLOGIA DA FAUNA DE VERTEBRADOS DO CRETÁCEO SUPERIOR, FORMAÇÃO ADAMANTINA (TURONIANO-SANTONIANO), DA REGIÃO DE IBIRÁ, SP

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1 497 PALEOECOLOGIA DA FAUNA DE VERTEBRADOS DO CRETÁCEO SUPERIOR, FORMAÇÃO ADAMANTINA (TURONIANO-SANTONIANO), DA REGIÃO DE IBIRÁ, SP Aline Marcele Ghilardi 1 & Marcelo Adorna Fernandes 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva, Via Washington Luis, km 235 Caixa Postal 676; ; São Carlos - SP Brasil; alinemghilardi@yahoo.com.br RESUMO Algumas evidências geológicas e paleontológicas de sítios fossilíferos nos arredores do município de Ibirá, noroeste do Estado de São Paulo, permitiram assumir as prováveis condições paleoambientais e paleoecológicas do ecossistema que ali se estabeleceu durante Cretáceo Superior. O cenário em questão correspondia a um complexo fluviolacustre sob influência de sazonalidade bem marcada e clima árido. Um levantamento da fauna de paleovertebrados revelou a presença de alguns táxons que evidenciam a evolução de uma fauna peculiar em resposta aos estímulos ambientais. Discute-se possíveis interrelações específicas da fauna e relações desta com o paleoambiente. ABSTRACT The geological and paleontological evidences from fossiliferous sites near the Ibirá municipality, northeast São Paulo State, made it possible to assume environmental and ecological conditions of the ancient ecosystem that existed there during the Late Cretaceous. The scenario discussed emerged as a fluvial-lacustrine complex under influence of strong seasonality and an arid climate. A survey of the paleovertebrate fauna revealed some taxa that clearly show the evolution of a peculiar fauna responding to the environmental stimulus. The potential specific interrelationships of the fauna and its interactions with the ancient environment are to be discussed. INTRODUÇÃO/OBJETIVOS A Formação Adamantina, Bacia Bauru (Cretáceo Superior), de acordo com dados paleoclimáticos e sedimentológicos, foi acumulada em um ambiente fluvio-lacustre sob influência de uma sazonalidade bem marcada - períodos severamente secos e curtas estações chuvosas e um clima que se tornava progressivamente mais árido durante o Néocretáceo. Correspondia a planícies aluviais entrecruzadas por canais fluviais e pequenos lagos, sendo que nos períodos secos esse sistema restringia-se podendo secar (Mezzalira, 1980; Goldberg & Garcia, 2000).

2 498 A região do município de Ibirá, inserida no contexto da Formação Adamantina, já foi apontada por alguns autores, como Arid & Vizotto (1963), Brandt et al. (1992) e Barcha & Brighetti (1992), como promissor jazigo fossilífero do Grupo Bauru. Seus fósseis podem contribuir para responder questões sobre o contexto paleoambiental da Bacia Bauru e também sobre particularidades da sua biota evolução e distribuição. Os registros fossilíferos da Bacia Bauru constituem testemunhos únicos de uma fauna neotropical basal, que pode ser considerada como o estoque original da fauna neotropical moderna (Brito et al., 2006). Tendo isto em vista, é interessante que sejam realizados estudos que permitam compreender como esta fauna evoluiu considerando suas interações interespecíficas e os condicionantes ambientais ao longo do tempo geológico. O objetivo deste estudo foi utilizar dados geológicos e paleontológicos da região de Ibirá para reconstituir seu possível cenário paleoambiental e paleoecológico durante o Neocretáceo. Assim, espera-se contribuir para o entendimento do ecossistema da Bacia Bauru - avaliar as respostas da sua biota aos estímulos ambientais ao longo do tempo e compreender a evolução desta de uma forma mais abrangente. MATERIAIS E MÉTODOS Realizaram-se quatro incursões a dois sítios fossilíferos, afloramentos da Formação Adamantina, nos arredores da cidade de Ibirá, noroeste do estado de São Paulo para coleta de material fóssil de vertebrados. Os dois sítios estão localizados nas proximidades do bairro Vila Ventura, nas coordenadas 20º58 40 S e 49º14 17 W e 21º01 29 S e 49º W. O material coletado foi levado para o laboratório, preparado, analisado e identificado. As peças encontram-se depositadas na coleção paleontológica do Museu de História Natural Prof. Dr. Mário Tolentino, da Universidade Federal de São Carlos, campus São Carlos. As ferramentas utilizadas para realização das possíveis interpretações paleoambientais e paleoecológicas foram, a análise sedimentológica, a observação e interpretação das condições tafonômicas dos fósseis e o princípio do atualismo. RESULTADOS/DISCUSSÃO O material fóssil encontrado nestes sítios em geral é desarticulado e fragmentado. Tal fato indica um ambiente deposicional de alta energia, o que é confirmado pela análise sedimentológica. As estratificações acanaladas e por vezes cruzadas caracterizam uma transição entre canais fluviais e exposição subaérea. Nestes diferentes níveis, os materiais fósseis acumularam-se com retrabalhamento intenso, por vezes sendo desarticulados antes mesmo do processo diagenético. Dentre os materiais coletados destacam-se escamas ganóides de peixes (Lepisosteidae), ossos e dentes de crocodilomorfos (Eusuchia e Notosuchia) e dinossauros saurópodes (Titanosauria) e terópodes (Abelisauria e maniraptoriformes), partes de carapaça e plastrão de quelônios (Podocnemidae) e um único elemento ósseo de anfíbio

3 499 anuro. O material correspondente a Titanosauria é o mais numeroso, o que poderia sugerir a abundância destes animais naquele contexto. A abundância de dinossauros saurópodes pode parecer inconsistente com o tipo de ambiente em questão, cujos recursos, em teoria, seriam escassos para um herbívoro de grande porte. Porém, na verdade, o grande tamanho confere vantagens fisiológicas à ambientes com relativa escassez de recursos ou grandes flutuações sazonais na sua disponibilidade. O efeito de escala torna grandes herbívoros eficientes, já que necessitam proporcionalmente de quantidades menores de comida em relação ao seu tamanho, ou mesmo de alimentos com qualidade energética mais baixa, do que herbívoros de menor porte (Owen-Smith, 1988; McGowan, 1994). Além disto, animais maiores também podem migrar com mais eficiência por longas distâncias para alcançarem outras fontes alimentares e sobreviverem a períodos mais prolongados de fome (McGowan, 1994). Durante os períodos de seca severa no contexto paleoambiental em questão, os saurópodes poderiam, portanto, obter vantagens em relação ao seu tamanho. Apesar de todas estas considerações há de se levar em conta que os fósseis de saurópodes podem estar super-representados. O tamanho dos ossos e sua constituição lhes dão uma resistência relativamente alta aos processos tafonômicos. Quanto aos dinossauros terópodes, os dentes encontrados foram atribuídos a abelissaurídeos e maniraptoriformes. Os maniraptoriformes, terópodos de pequeno porte, provavelmente seriam insetívoros, porém oportunistas dependendo da disponibilidade de recursos. Os abelissaurídeos, animais de médio e grande porte, poderiam atuar tanto como predadores ativos ou carniceiros, principalmente durante os períodos de seca, quando os grandes herbívoros sucumbiam devido à escassez de recursos. Os registros de crocodilomorfos indicam animais com hábitos de vida bem distintos. Dentre o material de Notosuchia encontrado puderam ser identificados dois táxons, Sphagesauridae e Baurusuchidae. Os Notosuchia são crocodilomorfos bem adaptados a ambientes terrestres e à paleoambientes de clima quente e árido (Carvalho & Bertini, 2000). Autores já sugeriram o caráter endêmico a Bacia Bauru de Baurusuquidae e Sphagesauridae (Gasparini, 1996; Marinho & Carvalho, 2007). Os esfagessaurídeos eram animais de pequeno porte, cujas características dentárias refletem uma possível onivoria (Marinho & Carvalho, 2007). Já os baurussuquídeos eram animais de médio porte e essencialmente carnívoros (ou necrófagos). Caracteres do esqueleto indicam que devem ter atuado como predadores ativos competindo até mesmo com abelissaurídeos (Gasparini et al., 1996) Um fragmento de mandíbula encontrado indica a presença de um Eusuchia, um equivalente dos crocodilomorfos atuais, animais com hábito de vida anfíbio. No ambiente pretérito em questão, este animal deveria interagir com peixes e quelônios, incluindo-os na sua dieta. Para sobreviverem durante os períodos de seca severa estes crocodilomorfos poderiam utilizar-se de uma estratégia comum aos seus representantes atuais, que é a construção dos chamados Gator Holes. Gator Holes podem desempenhar um papel ecológico chave, já que fornecem recursos e refúgio também para outros organismos (Campbell & Mazzotti, 2004). Anfíbios e quelônios, durante o período de seca, poderiam aproveitar-se desses Gator Holes, ou ainda estivar, como fazem alguns de seus representantes modernos. É esperada a presença de mamíferos neste contexto, já que o táxon era amplamente distribuído em formas diminutas durante o Cretáceo. Porém, não foram encontrados restos destes animais. O caráter do ambiente deposicional em questão era de alta energia, como já

4 500 se afirmou, e se esperava que fósseis de diminutas proporções fossem mais difíceis de ser preservados. Porém, ainda assim, material de pequenas proporções e relativamente frágeis, foram coletados. Há de ser considerado, portanto, o problema amostral. CONCLUSÕES A ocorrência de alguns táxons corrobora a afirmativa de um paleoambiente peculiar condicionado pelos efeitos da aridez crescente. Principalmente os titanossaurídeos e crocodilomorfos notosuquídeos. A aparente abundância quantitativa dos titanossauros, sua já conhecida diversidade no período, e a presença destes crocodilomorfos peculiares - cujo endemismo é discutido - demonstram a evolução da fauna em resposta aos estímulos ambientais. Ambos os táxons apresentam adaptações eficientes a condições de aridez. Quanto à ausência de registros de mamíferos, acredita-se que uma sistematização e maior esforço de coleta, assim como a utilização de métodos mais específicos - focados para revelação de microfósseis de vertebrados - venham a alterar este quadro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARID, F.M. & VIZOTTO, L.D. Sobre vertebrados fósseis no município de Ibirá, São Paulo. Ciência e Cultura, vol.15, no. 3, p BARCHA, S.F. & BRIGHETTI, J.M.P. Fósseis da fauna reptiliana do Grupo Bauru (K) da região noroeste do Estado de São Paulo. In: 37º Congresso Brasileiro de Geologia, São Paulo, SP. Boletim de Resumos Expandidos do 37º Congresso Brasileiro de Geologia, Sessões Temáticas, v. 2, p , BRANDT-NETO, M.; MANZINI, F.F. & BERTINI, R.J. Ocorrência de coprólitos em sedimentos da Formação Adamantina (K), na região de Ibirá (SP). In: II Simpósio sobre as Bacias Cretácicas Brasileiras, Rio Claro, SP. Resumos Expandidos do II Simpósio sobre as Bacias Cretácicas Brasileiras, Rio Claro: UNESP, p , BRITO, P. M..; AMARAL, C. R. L. do & MACHADO, L. P. A ictiofauna do grupo Bauru, Cretáceo Superior da Bacia Bauru, Sudeste do Brasil. In: Galo, V.; Brito, P. M.; Silva, H. M. A. & Figueiredo, F. J. (eds.), Paleontologia de Vertebrados Grandes Temas e Contribuições Científicas, Rio de Janeiro, RJ, Editora Interciência, p , CAMPBELL, MR & MAZZOTTI, FJ. Characterization of natural and artificial gator Holes. Southeastern Naturalist, vol. 3, no. 4, p , CARVALHO, I.S. & BERTINI, R.J., Contexto geológico dos notossúquios (Crocodylomorpha) cretácicos do Brasil. Geologia Colombiana, vol. 25, p , 2000.

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