PALEOECOLOGIA DA FAUNA DE VERTEBRADOS DO CRETÁCEO SUPERIOR, FORMAÇÃO ADAMANTINA (TURONIANO-SANTONIANO), DA REGIÃO DE IBIRÁ, SP
|
|
- Alícia Ximenes Dreer
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 497 PALEOECOLOGIA DA FAUNA DE VERTEBRADOS DO CRETÁCEO SUPERIOR, FORMAÇÃO ADAMANTINA (TURONIANO-SANTONIANO), DA REGIÃO DE IBIRÁ, SP Aline Marcele Ghilardi 1 & Marcelo Adorna Fernandes 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva, Via Washington Luis, km 235 Caixa Postal 676; ; São Carlos - SP Brasil; alinemghilardi@yahoo.com.br RESUMO Algumas evidências geológicas e paleontológicas de sítios fossilíferos nos arredores do município de Ibirá, noroeste do Estado de São Paulo, permitiram assumir as prováveis condições paleoambientais e paleoecológicas do ecossistema que ali se estabeleceu durante Cretáceo Superior. O cenário em questão correspondia a um complexo fluviolacustre sob influência de sazonalidade bem marcada e clima árido. Um levantamento da fauna de paleovertebrados revelou a presença de alguns táxons que evidenciam a evolução de uma fauna peculiar em resposta aos estímulos ambientais. Discute-se possíveis interrelações específicas da fauna e relações desta com o paleoambiente. ABSTRACT The geological and paleontological evidences from fossiliferous sites near the Ibirá municipality, northeast São Paulo State, made it possible to assume environmental and ecological conditions of the ancient ecosystem that existed there during the Late Cretaceous. The scenario discussed emerged as a fluvial-lacustrine complex under influence of strong seasonality and an arid climate. A survey of the paleovertebrate fauna revealed some taxa that clearly show the evolution of a peculiar fauna responding to the environmental stimulus. The potential specific interrelationships of the fauna and its interactions with the ancient environment are to be discussed. INTRODUÇÃO/OBJETIVOS A Formação Adamantina, Bacia Bauru (Cretáceo Superior), de acordo com dados paleoclimáticos e sedimentológicos, foi acumulada em um ambiente fluvio-lacustre sob influência de uma sazonalidade bem marcada - períodos severamente secos e curtas estações chuvosas e um clima que se tornava progressivamente mais árido durante o Néocretáceo. Correspondia a planícies aluviais entrecruzadas por canais fluviais e pequenos lagos, sendo que nos períodos secos esse sistema restringia-se podendo secar (Mezzalira, 1980; Goldberg & Garcia, 2000).
2 498 A região do município de Ibirá, inserida no contexto da Formação Adamantina, já foi apontada por alguns autores, como Arid & Vizotto (1963), Brandt et al. (1992) e Barcha & Brighetti (1992), como promissor jazigo fossilífero do Grupo Bauru. Seus fósseis podem contribuir para responder questões sobre o contexto paleoambiental da Bacia Bauru e também sobre particularidades da sua biota evolução e distribuição. Os registros fossilíferos da Bacia Bauru constituem testemunhos únicos de uma fauna neotropical basal, que pode ser considerada como o estoque original da fauna neotropical moderna (Brito et al., 2006). Tendo isto em vista, é interessante que sejam realizados estudos que permitam compreender como esta fauna evoluiu considerando suas interações interespecíficas e os condicionantes ambientais ao longo do tempo geológico. O objetivo deste estudo foi utilizar dados geológicos e paleontológicos da região de Ibirá para reconstituir seu possível cenário paleoambiental e paleoecológico durante o Neocretáceo. Assim, espera-se contribuir para o entendimento do ecossistema da Bacia Bauru - avaliar as respostas da sua biota aos estímulos ambientais ao longo do tempo e compreender a evolução desta de uma forma mais abrangente. MATERIAIS E MÉTODOS Realizaram-se quatro incursões a dois sítios fossilíferos, afloramentos da Formação Adamantina, nos arredores da cidade de Ibirá, noroeste do estado de São Paulo para coleta de material fóssil de vertebrados. Os dois sítios estão localizados nas proximidades do bairro Vila Ventura, nas coordenadas 20º58 40 S e 49º14 17 W e 21º01 29 S e 49º W. O material coletado foi levado para o laboratório, preparado, analisado e identificado. As peças encontram-se depositadas na coleção paleontológica do Museu de História Natural Prof. Dr. Mário Tolentino, da Universidade Federal de São Carlos, campus São Carlos. As ferramentas utilizadas para realização das possíveis interpretações paleoambientais e paleoecológicas foram, a análise sedimentológica, a observação e interpretação das condições tafonômicas dos fósseis e o princípio do atualismo. RESULTADOS/DISCUSSÃO O material fóssil encontrado nestes sítios em geral é desarticulado e fragmentado. Tal fato indica um ambiente deposicional de alta energia, o que é confirmado pela análise sedimentológica. As estratificações acanaladas e por vezes cruzadas caracterizam uma transição entre canais fluviais e exposição subaérea. Nestes diferentes níveis, os materiais fósseis acumularam-se com retrabalhamento intenso, por vezes sendo desarticulados antes mesmo do processo diagenético. Dentre os materiais coletados destacam-se escamas ganóides de peixes (Lepisosteidae), ossos e dentes de crocodilomorfos (Eusuchia e Notosuchia) e dinossauros saurópodes (Titanosauria) e terópodes (Abelisauria e maniraptoriformes), partes de carapaça e plastrão de quelônios (Podocnemidae) e um único elemento ósseo de anfíbio
3 499 anuro. O material correspondente a Titanosauria é o mais numeroso, o que poderia sugerir a abundância destes animais naquele contexto. A abundância de dinossauros saurópodes pode parecer inconsistente com o tipo de ambiente em questão, cujos recursos, em teoria, seriam escassos para um herbívoro de grande porte. Porém, na verdade, o grande tamanho confere vantagens fisiológicas à ambientes com relativa escassez de recursos ou grandes flutuações sazonais na sua disponibilidade. O efeito de escala torna grandes herbívoros eficientes, já que necessitam proporcionalmente de quantidades menores de comida em relação ao seu tamanho, ou mesmo de alimentos com qualidade energética mais baixa, do que herbívoros de menor porte (Owen-Smith, 1988; McGowan, 1994). Além disto, animais maiores também podem migrar com mais eficiência por longas distâncias para alcançarem outras fontes alimentares e sobreviverem a períodos mais prolongados de fome (McGowan, 1994). Durante os períodos de seca severa no contexto paleoambiental em questão, os saurópodes poderiam, portanto, obter vantagens em relação ao seu tamanho. Apesar de todas estas considerações há de se levar em conta que os fósseis de saurópodes podem estar super-representados. O tamanho dos ossos e sua constituição lhes dão uma resistência relativamente alta aos processos tafonômicos. Quanto aos dinossauros terópodes, os dentes encontrados foram atribuídos a abelissaurídeos e maniraptoriformes. Os maniraptoriformes, terópodos de pequeno porte, provavelmente seriam insetívoros, porém oportunistas dependendo da disponibilidade de recursos. Os abelissaurídeos, animais de médio e grande porte, poderiam atuar tanto como predadores ativos ou carniceiros, principalmente durante os períodos de seca, quando os grandes herbívoros sucumbiam devido à escassez de recursos. Os registros de crocodilomorfos indicam animais com hábitos de vida bem distintos. Dentre o material de Notosuchia encontrado puderam ser identificados dois táxons, Sphagesauridae e Baurusuchidae. Os Notosuchia são crocodilomorfos bem adaptados a ambientes terrestres e à paleoambientes de clima quente e árido (Carvalho & Bertini, 2000). Autores já sugeriram o caráter endêmico a Bacia Bauru de Baurusuquidae e Sphagesauridae (Gasparini, 1996; Marinho & Carvalho, 2007). Os esfagessaurídeos eram animais de pequeno porte, cujas características dentárias refletem uma possível onivoria (Marinho & Carvalho, 2007). Já os baurussuquídeos eram animais de médio porte e essencialmente carnívoros (ou necrófagos). Caracteres do esqueleto indicam que devem ter atuado como predadores ativos competindo até mesmo com abelissaurídeos (Gasparini et al., 1996) Um fragmento de mandíbula encontrado indica a presença de um Eusuchia, um equivalente dos crocodilomorfos atuais, animais com hábito de vida anfíbio. No ambiente pretérito em questão, este animal deveria interagir com peixes e quelônios, incluindo-os na sua dieta. Para sobreviverem durante os períodos de seca severa estes crocodilomorfos poderiam utilizar-se de uma estratégia comum aos seus representantes atuais, que é a construção dos chamados Gator Holes. Gator Holes podem desempenhar um papel ecológico chave, já que fornecem recursos e refúgio também para outros organismos (Campbell & Mazzotti, 2004). Anfíbios e quelônios, durante o período de seca, poderiam aproveitar-se desses Gator Holes, ou ainda estivar, como fazem alguns de seus representantes modernos. É esperada a presença de mamíferos neste contexto, já que o táxon era amplamente distribuído em formas diminutas durante o Cretáceo. Porém, não foram encontrados restos destes animais. O caráter do ambiente deposicional em questão era de alta energia, como já
4 500 se afirmou, e se esperava que fósseis de diminutas proporções fossem mais difíceis de ser preservados. Porém, ainda assim, material de pequenas proporções e relativamente frágeis, foram coletados. Há de ser considerado, portanto, o problema amostral. CONCLUSÕES A ocorrência de alguns táxons corrobora a afirmativa de um paleoambiente peculiar condicionado pelos efeitos da aridez crescente. Principalmente os titanossaurídeos e crocodilomorfos notosuquídeos. A aparente abundância quantitativa dos titanossauros, sua já conhecida diversidade no período, e a presença destes crocodilomorfos peculiares - cujo endemismo é discutido - demonstram a evolução da fauna em resposta aos estímulos ambientais. Ambos os táxons apresentam adaptações eficientes a condições de aridez. Quanto à ausência de registros de mamíferos, acredita-se que uma sistematização e maior esforço de coleta, assim como a utilização de métodos mais específicos - focados para revelação de microfósseis de vertebrados - venham a alterar este quadro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARID, F.M. & VIZOTTO, L.D. Sobre vertebrados fósseis no município de Ibirá, São Paulo. Ciência e Cultura, vol.15, no. 3, p BARCHA, S.F. & BRIGHETTI, J.M.P. Fósseis da fauna reptiliana do Grupo Bauru (K) da região noroeste do Estado de São Paulo. In: 37º Congresso Brasileiro de Geologia, São Paulo, SP. Boletim de Resumos Expandidos do 37º Congresso Brasileiro de Geologia, Sessões Temáticas, v. 2, p , BRANDT-NETO, M.; MANZINI, F.F. & BERTINI, R.J. Ocorrência de coprólitos em sedimentos da Formação Adamantina (K), na região de Ibirá (SP). In: II Simpósio sobre as Bacias Cretácicas Brasileiras, Rio Claro, SP. Resumos Expandidos do II Simpósio sobre as Bacias Cretácicas Brasileiras, Rio Claro: UNESP, p , BRITO, P. M..; AMARAL, C. R. L. do & MACHADO, L. P. A ictiofauna do grupo Bauru, Cretáceo Superior da Bacia Bauru, Sudeste do Brasil. In: Galo, V.; Brito, P. M.; Silva, H. M. A. & Figueiredo, F. J. (eds.), Paleontologia de Vertebrados Grandes Temas e Contribuições Científicas, Rio de Janeiro, RJ, Editora Interciência, p , CAMPBELL, MR & MAZZOTTI, FJ. Characterization of natural and artificial gator Holes. Southeastern Naturalist, vol. 3, no. 4, p , CARVALHO, I.S. & BERTINI, R.J., Contexto geológico dos notossúquios (Crocodylomorpha) cretácicos do Brasil. Geologia Colombiana, vol. 25, p , 2000.
5 501 GASPARINI, Z. Biogeographic Evolution of the South American Crocodilians. In: Arratia, G. (Ed.). Contributions of Southern South America to Vertebrate Paleontology. Münchner Geowissenschaftliche Abhandlungen Reihe A: Geologie und Paläontologie. Vol. 30, p , GOLDBERG, K. & GARCIA, A.J.V. Palaeobiogeography of the Bauru Group, a dinosaurbearing Cretaceous unit, northeastern Paraná Basin, Brazil. Cretaceous Reseach, vol. 21, p , MARINHO, T.S. & CARVALHO, I.S. Revision of the Sphagesauridae Kuhn, 1968 (Crocodyliformes, Mesoeucrocodylia). In: CARVALHO, I. S. et al. (ed.) Paleontologia Cenários da Vida, Rio de Janeiro, RJ: Editora Interciências, vol. 1, p , MCGOWAN, C., Diatoms to Dionosaurs: The Size and Scale of Living Things. Washington, DC: Island Press, 1994, 384 p. ISBN-13: MEZZALIRA, S. Aspectos paleoecológicos da Formação Bauru: A Formação Bauru no Estado de São Paulo e regiões adjacentes. Publicação Especial da Sociedade Brasileira de Geologia, v. 7, p.1-9, OWEN-SMITH, R.N. Megaherbivores: The influence of very large body size on Ecology. London, Cambridge University Press, 1988, 384 p. ISBN-13:
GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA DE VERTEBRADOS DA FORMAÇÃO MARÍLIA (NEOMAASTRICHTIANO) NO SÍTIO PALEONTOLÓGICO DE PEIRÓPOLIS1
CAMINHOS DE GEOGRAFIA - revista on line http://www.ig.ufu.br/revista/caminhos.html ISSN 1678-6343 Instituto de Geografia ufu Programa de Pós-graduação em Geografia GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA DE VERTEBRADOS
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES - EXERCÍCIO Curso Código Disciplina CH semanal INBIO INBIO INBIO 31403
PLANO DE ATIVIDADES - EXERCÍCIO 2018 DOCENTE: Douglas Santos Riff TITULAÇÃO: Doutor REGIME DE TRABALHO: 40hs DE SIAPE: 1435851 1. Atividades de Ensino Previstas (Disciplinas a serem ministradas) 2018.1
Leia maisBrazilian Geographical Journal: Geosciences and Humanities research medium
UFU Brazilian Geographical Journal: Geosciences and Humanities research medium ARTICLES/ARTIGOS/ARTÍCULOS/ARTICLES A Paleofauna de dinossauros (Sauropoda e Theropoda) do Neocretáceo do estado do Mato Grosso,
Leia maisUnB estuda fóssil de dinossauro de 70 milhões de anos que viveu em SP
UnB estuda fóssil de dinossauro de 70 milhões de anos que viveu em SP Equipe estima que bicho tivesse 15 metros de comprimento e 10 toneladas. Ossada foi achada em Marília e será devolvida; grupo fará
Leia mais28-03r2009 1(/3. GEAL - Grupo de Etnologia e Arqueologia. Museu da l.ourinhã
28-03r2009 1(/3 GEAL - Grupo de Etnologia e Arqueologia da lourinhã Museu da l.ourinhã 1 \~.ti ('7 28-03;2009 #. Temas 1. No plano geral 2. Secção de Etnografia 3. Secção de Arqueologia 4. Secção de Paleontologia
Leia maisHybodontiformes do Jurássico: Estudos Preliminares no Nordeste Setentrional Brasileiro
Hybodontiformes do Jurássico: Estudos Preliminares no Nordeste Setentrional Brasileiro Ellen Cândida Ataide Gomes (1); Markus Voltaire de Oliveira Virgínio (2); Marco Aurélio Gallo de França (3) 1- Colegiado
Leia maisBaurusuquídeos da Bacia Bauru (Cretáceo Superior, Brasil)
Baurusuquídeos da Bacia Bauru (Cretáceo Superior, Brasil) João Tadeu Arruda 1 ; Ismar de Souza Carvalho 2 & Felipe Mesquita de Vasconcellos 2 1 Escola Estadual Silvério da Cunha Lacerda Rua Izaltina C.
Leia maisGEOLOGIA E PALEONTOLOGIA DO AFLORAMENTO DO SÍTIO I, CRETÁCEO SUPERIOR, MUNICÍPIO DE PRATA, MINAS GERAIS
Revista Sapiência: sociedade, saberes e práticas educacionais UEG/UnU Iporá, v.1, n. 2, p. 2-22 jul/dez 2012 ISSN 2238-3565 GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA DO AFLORAMENTO DO SÍTIO I, CRETÁCEO SUPERIOR, MUNICÍPIO
Leia maisConsiderações paleobiogeográficas Agradecimentos Referências... 56
Sumário 1 Biogeografia Histórica e a aplicação de seus métodos a dados paleontológicos 1 Abstract... 1 Introdução.... 1 Métodos em Biogeografia Histórica... 3 Panbiogeografia... 3 Análise de Parcimônia
Leia maisA g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m
A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m L o u r o s a CIÊNCIAS NATURAIS 7º ANO FICHA DE AVALIAÇÃO Ano Letivo 2011/2012 Classificação: Professora: Enc. Educação: Nome:
Leia maisNOTA PALEONTOLÓGICA CONTRIBUIÇÃO PARA A PALEONTOLOGIA NO ESTADO DO PARÁ. PRESENÇA DE CROCODILIA NA FORMAÇÃO PIRABAS, MIOCENO INFERIOR
CDD 560.45 597.98 NOTA PALEONTOLÓGICA CONTRIBUIÇÃO PARA A PALEONTOLOGIA NO ESTADO DO PARÁ. PRESENÇA DE CROCODILIA NA FORMAÇÃO PIRABAS, MIOCENO INFERIOR Peter Mann de Toledo 1 H Gregory McDonald 2 Jonas
Leia maisO REGISTRO FÓSSIL E O NEODARWINISMO
VI Seminário - A Filosofia das Origens Campina Grande, PB - Outubro de 2008 O REGISTRO FÓSSIL E O NEODARWINISMO Marcos Natal de Souza Costa UNASP-SP Pressupostos básicos do Neodarwinismo A evolução é um
Leia maisPaleontologia: Cenários de Vida Volume 4
Paleontologia: Cenários de Vida Volume 4 ISBN 978-85-7193-274-6 Paleontologia: Cenários de Vida PADRÃO DENTÁRIO DOS ESFAGESSAURÍDEOS (CROCODYLIFORMES, SPHAGESAURIDAE) DENTAL PATTERN OF THE SPHAGESAURIDS
Leia maisCAMINHOS DE GEOGRAFIA - revista on line ISSN
CAMINHOS DE GEOGRAFIA - revista on line http://www.ig.ufu.br/revista/caminhos.html ISSN 1678-6343 Instituto de Geografia ufu Programa de Pós-graduação em Geografia PRELIMINARY APPROACH ON DEPOSITIONAL
Leia maisGEOCONSERVAÇÃO E PALEONTOLOGIA NO PARANÁ
GEOCONSERVAÇÃO E PALEONTOLOGIA NO PARANÁ Antonio Liccardo 1 Gilson Burigo Guimarães 1 Gil Francisco Piekarz 2 1 UEPG; 2 MINEROPAR Geossítios paleontológicos no Paraná têm sido alvo de discussões para sua
Leia mais1. Vertebrados 2. Invertebrados 3. Micropaleontologia. Além disso, também são disponibilizados outros documentos relacionados ao tema.
As pesquisadoras do Laboratório de Paleontologia (PALEOLAB) da Universidade Federal de Pernambuco UFPE, Alcina Magnólia Barreto e Yumi Oliveira Asakura, que integram o Termo de Cooperação entre a Votorantim
Leia maisOvos de crocodilomorfos da Formação Araçatuba (Bacia Bauru, Cretáceo Superior), Brasil
Paleontologia de Vertebrados: Grandes Temas e Contribuições Científicas GALLO, V.; BRITO, P. M.; SILVA, H. M. A. & FIGUEIREDO, F. J. (eds.) p. 285-292 ISBN: 85-7193-133-X Ovos de crocodilomorfos da Formação
Leia maisRépteis Fósseis de General Salgado, SP
Répteis Fósseis de General Salgado, SP Registro de transformações ambientais na Bacia Bauru durante o Cretáceo SIGEP 053* Ismar de Souza Carvalho 1a Felipe Mesquita de Vasconcellos 1b Thiago da Silva Marinho
Leia maisregistro fossilífero, compreendendo duas divisões de um determinado organismo, sua decomposição, transporte e
1. Tafonomia - Tafos = sepultamento; nomos = leis - Relacionado com todas as áreas da Paleontologia - Tafonomia estudo das leis que governam a transição dos restos orgânicos da biosfera para a listosfera
Leia maisEDITAL Nº 18/2018 MONITOR VOLUNTÁRIO SEM REMUNERAÇÃO. Para (a)s disciplina(s): IA 234 Paleontologia Geral IA Paleontologia Aplicada
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE AGRONOMIA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS EDITAL Nº 18/2018 MONITOR VOLUNTÁRIO SEM REMUNERAÇÃO O DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS
Leia maisArgumentos a favor da Evolução. Dados da embriologia
Argumentos a favor da Evolução Prof. Ana Rita Rainho Dados da embriologia Quanto mais aparentados são os seres entre si, mais tardiamente surgem as diferenças no desenvolvimento embrionário www.biogeolearning.com
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina BAN281 História Natural da Terra e Paleontologia
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Animal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisSobre o estudo preliminar de um fragmento de ulna de pequeno Terópode de Areias de Mastro - Sesimbra
Sobre o estudo preliminar de um fragmento de ulna de pequeno Terópode de Areias de Mastro - Sesimbra 23 Silvério Figueiredo * * Prof. Assistente do Instituto Politécnico de Tomar, Presidente do Centro
Leia maisMatriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental
Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental C1 Reconhecer a ciência como atividade humana que fundamenta os processos de construção e aplicação do conhecimento científico.
Leia maisPaleontologia em Destaque
Paleontologia em Destaque Boletim Informativo da SBP Ano 30, n 68, 2015 ISSN 1807-2550 PALEO 2014 Súmula dos encontros e RESUMOS SOCIEDADE BRASILEIRA DE PALEONTOLOGIA Presidente: Dr. Max Cardoso Langer
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ CAPÍTULO 11 p. 155 PROBLEMATIZAÇÃO
Leia maisFalanges ungueais de crocodilomorfos da Bacia Bauru (Cretáceo Superior, Brasil)
Falanges ungueais de crocodilomorfos da Bacia Bauru (Cretáceo Superior, Brasil) Felipe Mesquita de Vasconcellos 1, João Tadeu Arruda 2, Oscar Rocha- Barbosa 3 & Ismar de Souza Carvalho 1 1 Universidade
Leia maisDESCOBERTA DE MICROFLORA EM SEDIMENTOS DO GRUPO BAURU, CRETÁCEO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Rev. IG, São Paulo, 7(1/2):5-9, jan.ldez. 1986 DESCOBERTA DE MICROFLORA EM SEDIMENTOS DO GRUPO BAURU, CRETÁCEO DO ESTADO DE SÃO PAULO RESUMO Murilo Rodolfo de LIMA * Sérgio MEZZALIRA ** Rodolfo DINO***
Leia maisEscola Portuguesa do Lubango Hélder Giroto Paiva. Rochas sedimentares, arquivos históricos da Terra
Escola Portuguesa do Lubango Hélder Giroto Paiva Rochas sedimentares, arquivos históricos da Terra O que nos contam as rochas sedimentares sobre o passado da Terra? http://aegsrv2.esci.keele.ac.uk/earthlearningidea/flash/ee_sr.html
Leia maisFósseis. O que é um fóssil? o Fósseis são: o Restos de seres vivos o ou vestígios da sua atividade o que ficaram preservados nas rochas.
Prof. Ana Rita Rainho O que é um fóssil? o são: o Restos de seres vivos o ou vestígios da sua atividade o que ficaram preservados nas rochas. 2 www.espacociencias.com.pt 1 Somatofósseis o São fósseis de
Leia maisCampinas, Campinas, SP.
114 LEVANTAMENTO DOS AFLORAMENTOS DE ARENITOS CARBONATADOS DA FORMAÇÃO MARÍLIA (GRUPO BAURU, CRETÁCEO SUPERIOR) NO MUNICÍPIO DE MONTE ALEGRE DE MINAS, ESTADO DE MINAS GERAIS SURVEY OF CARBONATE SANDSTONE
Leia maisMARCAS Pegadas dinossauros Ovos dinossauros Coprólitos dinossauros
MARCAS Tipo de fossilização mais abundante em que permanecem vestígios deixados pelos seres vivos. Este processo fornece informações importantes sobre a locomoção (pegadas), a reprodução (ovos fósseis),
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Geociências e Ciências Exatas Campus de Rio Claro
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Geociências e Ciências Exatas Campus de Rio Claro REVISÃO HISTÓRICA, PROSPECÇÃO E LEVANTAMENTO DOS FÓSSEIS DE VERTEBRADOS, ESPECIALMENTE TITANOSSAUROS, NAS REGIÕES
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ CAPÍTULO 12 p. 178 EVIDÊNCIAS
Leia maisPRIMEIRO REGISTRO FÓSSIL (ICNOFÓSSEIS) DA FORMAÇÃO TUCANO (BACIA DO TACUTU/RR): Uma ferramenta no estudo da evolução da paleopaisagem de Roraima
DOI: 10.5654/actageo2007.0101.0007 PRIMEIRO REGISTRO FÓSSIL (ICNOFÓSSEIS) DA FORMAÇÃO TUCANO (BACIA DO TACUTU/RR): Uma ferramenta no estudo da evolução da paleopaisagem de Roraima Vladimir de Souza 1 Universidade
Leia maisDETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GEOQUÍMICA DE ELEMENTOS EM ROCHAS DA BACIA SEDIMENTAR DO GANDARELA
DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GEOQUÍMICA DE ELEMENTOS EM ROCHAS DA BACIA SEDIMENTAR DO GANDARELA Pereira, M. A. Departamento de Geologia, Universidade Federal de Ouro Preto e-mail: margarete@degeo.ufop.br
Leia maisPLANO DE ENSINO. ( X ) Licenciatura ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ( ) OBRIGATÓRIA DOCENTE RESPONSÁVEL: PROFA. DRA. VIRGINIA SANCHES UIEDA
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: PALEONTOLOGIA ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA (
Leia maisRESTOS CAUDAIS DE TITANOSAURIDAE DA FORMAÇÃO ADAMANTINA (TURONIANO-SANTONIANO), SÍTIO DO PRATA, ESTADO DE MINAS GERAIS, BRASIL
Revista Brasileira de Paleontologia 7(2):239-244, Julho/Agosto 2004 2004 by the Sociedade Brasileira de Paleontologia RESTOS CAUDAIS DE TITANOSAURIDAE DA FORMAÇÃO ADAMANTINA (TURONIANO-SANTONIANO), SÍTIO
Leia maisMódulo 3: EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA. Profa. Ângela Dauch
Módulo 3: EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA Profa. Ângela Dauch O conceito de evolução biológica Todos os seres vivos do planeta descendem de organismos muito simples, que surgiram há mais de 3 bilhões
Leia maisEFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL
EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL Laiza Maria Rodrigues Silva¹, Navegante Samunielle Caetano de Paiva², Belize Costa Andrade³, Rosa
Leia maisVERTEBRADOS E PALEOAMBIENTES DO NEOCRETÁCEO-DANIANO DA BACIA DA PARAÍBA, NORDESTE DO BRASIL
VERTEBRADOS E PALEOAMBIENTES DO NEOCRETÁCEO-DANIANO DA BACIA DA PARAÍBA, NORDESTE DO BRASIL Marcia Cristina da Silva 1, Alcina Magnólia Franca Barreto 2, Ismar de Souza Carvalho 3, Marise Sardenberg Salgado
Leia maisO uso dos fósseis para datação relativa das rochas iniciou-se no século XIX, por William Smith, um engenheiro inglês.
O uso dos fósseis para datação relativa das rochas iniciou-se no século XIX, por William Smith, um engenheiro inglês. Este engenheiro inglês verificou que rochas com localizações geográficas distintas
Leia maisGEOMORFOLOGIA DO QUATERNÁRIO
GEOMORFOLOGIA DO QUATERNÁRIO Quaternário: corresponde ao período mais recente da história da Terra, também conhecido como Idade do Gelo pela influência sobre o meio ambiente das diversas glaciações
Leia maisGeografia. Prof. Franco.
Geografia Prof. Franco Email: ffrancogeo@bol.com.br BIOMAS Bioma Tundra Taiga (Florestas Boreais) Florestas Temperadas Precipitação e umidade umidade e chuva moderadas umidade e chuva moderadas chuva
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
3º EM Biologia B Pedro Verdan Av. Dissertativa 25/05/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos.
Leia mais13 e 14 de Dezembro. Local. Informações. Apoio
13 e 14 de Dezembro Local Anfiteatro André Jacquemin, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo Informações Site: http://sites.ffclrp.usp.br/paleo/index.htm
Leia maisALESSANDRA D. S. BOOS 1 & CRISTINA SILVEIRA VEGA 1
Acta Biol. Par., Curitiba, 40 (3-4): 119-127. 2011. 119 Paleofauna de vertebrados registrada na Formação Santana (Cretáceo), Bacia do Araripe, nordeste do Brasil Vertebrate paleofauna described for the
Leia maisPREDOMINÂNCIA DO VENTO NA REGIÃO DE TABULEIROS COSTEIROS PRÓXIMO A MACEIÓ AL. Roberto Lyra ABSTRACT
PREDOMINÂNCIA DO VENTO NA REGIÃO DE TABULEIROS COSTEIROS PRÓXIMO A MACEIÓ AL Roberto Lyra UFAL/CCEN/Dpto. de Meteorologia 5772-97 Maceió AL e-mail: rffl@fapeal.br ABSTRACT A survey of the wind predominance
Leia maisUniversidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia.
Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia Biodiversidade P r o fe s s or D r. O r i e l H e r re ra B o n i l l a M o n i to
Leia maisOs fósseis são restos ou vestígios de seres vivos que viveram no passado e foram preservados de forma natural até aos nossos dias.
E1 Os fósseis Os fósseis são restos ou vestígios de seres vivos que viveram no passado e foram preservados de forma natural até aos nossos dias. Os fósseis são estudados por uma ciência chamada Paleontologia.
Leia maisAbstract. Introdução FELIPE MESQUITA DE VASCONCELLOS ISMAR DE SOUZA CARVALHO
Paleontologia de Vertebrados: Grandes Temas e Contribuições Científicas GALLO, V.; BRITO, P. M.; SILVA, H. M. A. & FIGUEIREDO, F. J. (eds.) p. 229-239 ISBN: 85-7193-133-X Inferências morfofuncionais e
Leia maisA g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m
A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m L o u r o s a CIÊNCIAS NATURAIS 7º ANO ICHA DE AVALIAÇÃO Ano Letivo 2011/2012 Classificação: Professora: Enc. Educação: Nome:
Leia maisTrabalho realizado por: Ana Taborda nº2 12ºA ESSJT 09/10. Pérmico/Triásico
Trabalho realizado por: Ana Taborda nº2 12ºA ESSJT 09/10 Pérmico/Triásico Há cerca de 250 milhões de anos (final do Pérmico) a Terra era habitada por uma fauna e flora ainda mais surpreendente do que a
Leia maisTemática: Adaptações fisiológicas nosvertebrados
Plano de aula Zoo EF: Bolsistas de IC Chaiana Fernandez da Costa e Caroline Resende profª Lavínia Schwantes. Temática: Adaptações fisiológicas nosvertebrados Aula destinada para: Ensino Fundamental 1 Objetivo:
Leia maisAs marcas deixadas pela erosão provocada, por exemplo, por mares e gelos; evidenciam a acção de forças internas do planeta;
À semelhança das páginas de um livro, em cada camada ficaram gravados vários registos dos acontecimentos passados. Ao estudo dos estratos estratigrafia Ao estudo dos fósseis paleontologia É nos estratos
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO 001/2017. PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 07/12/2017 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: PALEONTOLOGIA
EDITAL DE SELEÇÃO 001/2017 PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 07/12/2017 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: PALEONTOLOGIA NOME DO CANDIDATO (LEGÍVEL): NÚMERO DE INSCRIÇÃO: ASSINATURA: Instruções gerais: - A prova tem duração
Leia mais2 Deposição de sedimentos sobre os seus restos mortais
1 - Morte do ser vivo 2 Deposição de sedimentos sobre os seus restos mortais (como consequência estes deixam de estar em contacto com os agentes atmosféricos e com o oxigénio, descompondo-se por isso mais
Leia maisAnatomia interna de alguns moluscos bivalves fósseis do grupo Bauru (cretáceo superior, Bacia Bauru), Brasil: implicações paleoecológicas
Anatomia interna de alguns moluscos bivalves fósseis do grupo Bauru (cretáceo superior, Bacia Bauru), Brasil: implicações paleoecológicas Internal anatomy of some bivalve mollusk fossils of the Bauru group
Leia maisBiodiversidade. Biodiversidade no passado. Como a Biodiversidade é gerada?
Biodiversidade 2 Como a Biodiversidade é gerada? (Material Complementar) Biodiversidade no passado O número de espécies existentes na Terra não foi constante ao longo do tempo. Desde que a vida surgiu
Leia maisDENTES DE CANDIDODON ITAPECURUENSE DA ILHA DO CAJUAL (FORMAÇÃO ALCÂNTARA), CRETÁCEO DO MARANHÃO
DENTES DE CANDIDODON ITAPECURUENSE DA ILHA DO CAJUAL (FORMAÇÃO ALCÂNTARA), CRETÁCEO DO MARANHÃO Bruno Rafael de Carvalho Santos¹ (bruno.rafael@gmx.com), Ismar de Souza Carvalho² (ismar@geologia.ufrj.br),
Leia maisMAMÍFEROS MARINHOS CARNIVORA SIRENIA CETACEA. Otaridae. Trichechidae. Mysticeti. Odontoceti. Phocidae. Dugongidae. Mustelidae
MAMÍFEROS MARINHOS CARNIVORA SIRENIA CETACEA Otaridae Trichechidae Mysticeti Phocidae Dugongidae Odontoceti Mustelidae Cetacea Cetus (latim) e Ketus (grego) monstro do mar Indivíduos de 1m a 32m Início
Leia maisCompreendendo a Terra
Frank Press Raymond Siever John Grotzinger Thomas H. Jordan Compreendendo a Terra 4a Edição Cap 10 Tempo Geológico Lecture Slides prepared by Peter Copeland Bill Dupré Copyright 2004 by W. H. Freeman &
Leia maisFORMAÇÃO DE CANAIS POR COALESCÊNCIA DE LAGOAS: UMA HIPÓTESE PARA A REDE DE DRENAGEM DA REGIÃO DE QUERÊNCIA DO NORTE, PR
FORMAÇÃO DE CANAIS POR COALESCÊNCIA DE LAGOAS: UMA HIPÓTESE PARA A REDE DE DRENAGEM DA REGIÃO DE QUERÊNCIA DO NORTE, PR Renato Lada Guerreiro 1,2 ; Mauro Parolin 2 ; Mario Luis Assine 3 ; José Cândido
Leia maisSítio Peirópolis e Serra da Galga, Uberaba, MG Terra dos dinossauros do Brasil
See in English Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil SIGEP 028 Sítio Peirópolis e Serra da Galga, Uberaba, MG Terra dos dinossauros do Brasil Luiz Carlos Borges Ribeiro 1, 2 Ismar de Souza Carvalho
Leia maisRESUMO. Palavras-Chave: Tafonomia. Pterossauros. Caiuajara dobruskii. Artigo elaborado como exigência da bolsa do Fundo de Apoio a Pesquisa FAP.
ANÁLISE DA TRANSPORTABILIDADE DE RESTOS ESQUELETAIS DO BONE BED DE PTEROSSAUROS DE CRUZEIRO DO OESTE, GRUPO CAIUÁ, CRETÁCEO DA BACIA SEDIMENTAR DO PARANÁ 1 RESUMO Morgana Denk Wantowsky 2 Luiz Carlos Weinschütz
Leia maisReconhecer fósseis como indicadores de idade e de ambientes. Compreender a importância dos fósseis na reconstituição da História da Terra.
Conhecer o conceito de Fóssil. Compreender o conceito de Fossilização. Distinguir os diferentes tipos de Fossilização. Reconhecer fósseis como indicadores de idade e de ambientes. Explicar os princípios
Leia maisA B C D E. ONTOGENIA INICIAL DA PIABANHA (Brycon insignis), Souza, G (2003).
O Potencial Reprodutivo O Potencial Reprodutivo de uma população de peixes depende principalmente dos seguintes itens: Do sucesso da desova; Do equilíbrio estrutural do estoque reprodutor; Da taxa de fertilização
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE GEOGRAFIA
NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL Nº. 077/2015 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UFU/ ÁREA I: GEOLOGIA 1. DAS PROVAS E TÍTULOS O Concurso Público de
Leia maisRevista Eletrônica de Biologia
73 REB Volume 5 (2): 73-82, 2012 ISSN 1983-7682. Revista Eletrônica de Biologia A Importância da Formação Tremembé, Bacia de Taubaté (SP), Para O Ensino de Paleontologia The Importance of Training Tremembé,
Leia maisLEVANTAMENTO DA GEOLOGIA DA BACIA BAURU (CRETÁCEO SUPERIOR) NA REGIÃO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS
LEVANTAMENTO DA GEOLOGIA DA BACIA BAURU (CRETÁCEO SUPERIOR) NA REGIÃO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS CAMILA TAVARES PEREIRA ¹, CARLOS ROBERTO A. CANDEIRO ², FELIPE SIMBRAS ³ Resumo Esta pesquisa
Leia maisPALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO)
PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) Thaís Coelho BRÊDA 1 ; Claudio Limeira MELLO 1 ; Bruno Lopes GOMES 1 thaisbreda@geologia.ufrj.br
Leia maisOficinas de Ambiente
Oficinas de Ambiente 31 Paleontólogos ao trabalho Oficina teórico-prática sobre a importância do estudo da paleontolgia, com especial enfoque sobre o tempo dos dinossauros e a sua extinção. Identificar
Leia maisCONDICIONANTE ETOLÓGICO NA TAFONOMIA DE UBERABASUCHUS TERRIFICUS (CROCODYLIFORMES, PEIROSAURIDAE) DA BACIA BAURU (CRETÁCEO SUPERIOR)
CONDICIONANTE ETOLÓGICO NA TAFONOMIA DE UBERABASUCHUS TERRIFICUS (CROCODYLIFORMES, PEIROSAURIDAE) DA BACIA BAURU (CRETÁCEO SUPERIOR) Felipe Mesquita de VASCONCELLOS & Ismar de Souza CARVALHO Departamento
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. INSTITUTO DE QUÍMICA Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Química e Biológica PPGTQB/UnB
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE QUÍMICA Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Química e Biológica PPGTQB/UnB ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE MERCÚRIO EM FÓSSEIS DE VERTEBRADOS DO GRUPO BAURU, CRETÁCEO
Leia maisINCOMPATIBILIDADES DO REGISTRO FÓSSIL COM O NEODARWINISMO. Marcos Natal de Souza Costa
ADVERTÊNCIA Este power point não deve ser considerado como uma publicação acadêmica, por tratar-se de apenas uma apresentação abordada pelo Palestrante visando ilustrar o tema divulgado no XIII Seminário
Leia maisUniversidade Estadual Paulista Instituto de Geociências e Ciências Exatas Campus de Rio Claro RECONHECIMENTO GEOLÓGICO (FORMAÇÕES SANTO ANASTÁCIO E
Universidade Estadual Paulista Instituto de Geociências e Ciências Exatas Campus de Rio Claro RECONHECIMENTO GEOLÓGICO (FORMAÇÕES SANTO ANASTÁCIO E ADAMANTINA) E PALEOBIOLÓGICO (MESOEUCROCODYLIA BAURUSUCHIDAE
Leia maisAtendendo à escala do tempo geológico, e tendo em conta unidades geocronológicas, encontramos enquadrado no :
Atendendo à escala do tempo geológico, e tendo em conta unidades geocronológicas, encontramos enquadrado no : Éon Fanerozóico Era Mesozóica Um Período compreendido entre 245 e 208 milhões de anos atrás
Leia maisGeo Paleontologia II Revisão Área 1 Micropaleontologia
Geo 04002 - Paleontologia II 2017 Revisão Área 1 Micropaleontologia Microfósseis de parede orgânica: esporos e grãos de pólen Foraminíferos Como são utilizados nas Geociências? Importância bioestratigráfica
Leia maisUniversidade de Brasília UnB Instituto de Geociências IG Programa de Pós-graduação em Geociências
Universidade de Brasília UnB Instituto de Geociências IG Programa de Pós-graduação em Geociências Paleohistologia dos fósseis de crocodilomorfos das regiões de Jales e Fernandópolis-SP, Formação Adamantina,
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO Teórica Prática Teórico Prático Zoologia dos Vertebrados 60
CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais CURSO: Ciências Habilitação em Biológia DEPARTAMENTO: Química e Biologia PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO Teórica Prática
Leia maisDoutorado em Patologia pela UFTM. Professora da Pós-Graduação em Patologia/UFTM.
Curadoria da coleção do Centro de Pesquisas Paleontológicas L. I. Price do Complexo Cultural e Científico de Peirópolis (UFTM), Uberaba, MG: estado atual e relevância paleontológica Management of the collection
Leia maisCOMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS.
COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS. Nanini Castilhos de Rabelo e Sant Anna 1 ; Adriana Malvásio 2 1 Aluno
Leia maisAnais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 3, p , 2011.
SÃO AS AVES CAPAZES DE RECONHECER SEUS PREDADORES? TUMULTO EM AVES: UM COMPORTAMENTO ANTIPREDATÓRIO CUNHA, Filipe Cristovão Ribeiro da 1 FONTENELLE, Julio Cesar Rodrigues 2 INTRODUÇÃO A relação, predador
Leia maisOs répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas.
Os répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados efetivamente
Leia maisUso da tafonomia em reconstruções paleoambientais. Antonio Liccardo
Uso da tafonomia em reconstruções paleoambientais Antonio Liccardo Abordagem Definições e processos Análise Tafonômica Básica Obtenção, descrição e interpretação de dados Estudo sistemático da evolução
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina BAN350 Ictiologia, Limnologia e Piscicultura
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Animal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisDATAÇÃO RELATIVA. 1- A figura seguinte representa uma determinada área geológica, onde se observam duas sequências estratigráficas, A e B.
1- A figura seguinte representa uma determinada área geológica, onde se observam duas sequências estratigráficas, A e B. TERMOS A USAR NOS ESPAÇOS NAS QUESTÕES DOS GRUPOS 1 E 2: ambientes; argilas; balastros;
Leia maisPEA Projeto em Engenharia Ambiental
PEA Projeto em Engenharia Ambiental Prof. Antonio Germano Martins Engenharia Ambiental UNESP Sorocaba Grupo do Rafa Ana Lúcia Fermino Oliveira Mirella Yonezawa Paulo Roberto Takahama Rafael Takayama Garrafoli
Leia maisAnuário do Instituto de Geociências - UFRJ
Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ Primeiro Registro de Ossos Pós-cranianos de Titanosauria (Sauropoda) no Município de Alfredo Marcondes (Estado de São Paulo), Formação Adamantina (Turoniano-Santoniano),
Leia maisDisciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: Manejo de fauna em barragens e outros emprendimentos Bibliografia: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 146, DE 11 DE JANEIRO DE 2007 Trabalhos variados
Leia maisA História da Terra. Ciências Naturais - 7º Ano
A História da Terra Ciências Naturais - 7º Ano Como evoluiu o planeta Terra e a vida que ele contem A Terra gira à volta do Sol há cerca de 4600 milhões de anos, e não teve sempre o mesmo aspecto que hoje
Leia maisExercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros. (Terrestres, Litorâneos e de Transição)
Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros (Terrestres, Litorâneos e de Transição) Esta lista de exercícios aborda os seguintes ecossistemas: Pantanal, Mata de Araucárias Mata Atlântica, Cerrado,
Leia maisCST 304-3: Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental Aplicados à conservação da Biodiversidade
CST 304-3: Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental Aplicados à conservação da Biodiversidade O REINO NEOTROPICAL AL U N A : Y H AS M I N M E N D E S D E M O U R A REINO NEOTROPICAL AMÉRICA LATINA
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisTAFONOMIA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2
TAFONOMIA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2 1 tfaraujo@ufba.br; 2 pianna.oceano@gmail.com 1, 2 Universidade
Leia maisEFEITO DO PASTOREIO E DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS EM ÁREAS DE CAATINGA DO SERIDÓ POTIGUAR, RN, BRASIL
EFEITO DO PASTOREIO E DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS EM ÁREAS DE CAATINGA DO SERIDÓ POTIGUAR, RN, BRASIL Laiza Maria Rodrigues Silva ¹, Carlos Antônio Sombra Junior ², Sofia de Oliveira Cabral
Leia maisELONICHTHYDAJ DO KARROO DE ANGOLA
ELONICHTHYDAJ DO KARROO DE ANGOLA POR CARLOS TEIXEIRA A fauna do Karroo do Lutôe compreende, conforme em estudo anterior referi (I), diversos tipos de peixes fósseis, dos quais foram já por mim descritos
Leia maisFaça seus próprios fósseis
GUIA DO PROFESSOR Faça seus próprios fósseis PÁGINA 1 DE 5 CIÊNCIAS GEOLOGIA GEOGRAFIA QUÍMICA Há milhares de anos os fósseis são um aspecto fascinante da história natural. No século XI, o médico e estudioso
Leia mais