Norma Regulamentadora n 09- Programa de Prevenção de Riscos Ambientais- PPRA

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1 Norma Regulamentadora n 09- Programa de Prevenção de Riscos Ambientais- PPRA SUMARIO 1. Introdução Desenvolvimento Objeto e campo de aplicação Agentes físicos, químicos e biológicos Estrutura do PPRA Desenvolvimento do PPRA Medidas de controle Nível de ação 15 2.l. Monitoramento e registro de dados Responsabilidades 1l 2.9. Disposições finais 1l 3. Questões comentadas Lista das questões comentadas Gabaritos das questões 5l 6. Conclusão 5l Errata aula NR l Na página 11, ao tratar dos prazos para dispensa da realização do exame demissionai (90 ou 135 dias), onde escrevi "mais" leia-se "menos". Na questão 10 deixei de mencionar que, além da alternativa (E), a alternativa (A) também está incorreta, pois propõe com incorreção que o exame admissional seria realizado antes que o trabalhador assine o contrato de trabalho (é antes que o trabalhador assuma suas funções). 1

2 1. Introdução Bom dia, boa tarde, boa noite a todos, Hoje estudaremos a NR 9, tida por muitos como uma das Normas mais bem elaboradas, e uma das que mais cai em prova! Veremos que a NR 9 não é extensa e, tendo em vista o histórico dos concursos, precisa ser estudada com atenção redobrada. 2. Desenvolvimento 2.1. Objeto e campo de aplicação A NR 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA. Em face da disposição acima, percebemos a importância dada à efetiva implementação do PPRA. Em outras palavras, não basta ter um documento elaborado sem que as recomendações previstas sejam implementadas pelo empregador. Geralmente as medidas propostas no PPRA implicam em investimentos na área de segurança, aquisição de proteções e outras medidas de proteção coletiva, ou seja, alterações que implicam em custos, e algumas vezes em medidas que diminuem o ritmo de produção, em face da necessidade de controlar determinados riscos. Como essas medidas implicam em despesas e diminuição de produção, há certa resistência em implementá-las. Por isso, não podemos esquecer: é necessário elaborar e implementar o PPRA. A NR 9 também esclarece que o PPRA visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. Esse trecho da Norma costuma aparecer em questões de múltipla escolha, então merece leitura atenta. Por que a NR fala em riscos ambientais "existentes ou que venham a existir" no ambiente de trabalho? Bem, isso porque o ambiente de trabalho é dinâmico e, de acordo com a evolução da atividade desenvolvida, mudanças nos métodos e na organização do trabalho, nas máquinas existentes no chão de fábrica, os riscos ambientais também se alteram, e o PPRA deve ser elaborado de forma a se antecipar a essas ocorrências. Veremos essa parte com mais detalhes no estudo das etapas do PPRA. Consolidando o que vimos até agora, vamos ler o item 9.1.1: "9.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e 2

3 instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais." Agora vejamos o conceito de higiene ocupacional adotado pela ACGIH (American Conference of Industrial Hygienists): "Ciência e arte do reconhecimento, avaliação e controle de fatores ou tensões ambientais originados do, ou no, local de trabalho e que podem causar doenças, prejuízos para a saúde e bem-estar, desconforto e ineficiência significativos entre os trabalhadores ou entre os cidadãos comuns." Comparando a definição da NR 9 com o conceito exposto acima, podemos concluir que o PPRA é um programa de higiene ocupacional. No tópico seguinte a Norma estabelece que as ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle. Quanto a este item é relevante destacarmos dois pontos. Em primeiro lugar, é interessante notar que as ações do PPRA serão distintas de acordo com o estabelecimento da empresa a que se refere. Em segundo, é fácil presumir que cada estabelecimento envolverá riscos ocupacionais distintos, a depender das atividades desenvolvidas no mesmo. Imaginemos uma empresa de extração de pedras semi-preciosas que possui três estabelecimentos distintos: uma lavra de garimpo na área rural, um galpão na periferia da cidade onde as pedras são cortadas e polidas e uma loja, no centro, que comercializa as pedras acabadas ao consumidor final. Os riscos desses ambientes laborais são os mesmos? Com certeza não. E como os riscos são distintos, as ações desenvolvidas no âmbito do PPRA terão sua abrangência e profundidade dependentes desses riscos e das necessidades de controle que eles demandem para preservar a saúde e a integridade dos trabalhadores. Uma questão que demanda o conhecimento do item é a seguinte: (CESGRANRIO_ENFERMEIRO DO TRABALHO JUNIOR_ PETROBRAS_2008) As ações do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do (A) empregador, sem a participação dos trabalhadores, sendo a sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle. 3

4 Está quase tudo certo, com exceção do "sem" porque, na verdade, as ações do PPRA devem ser desenvolvidas com a participação dos trabalhadores. Adiante a Norma dispõe que o PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na Norma Regulamentadora n 7. Opa, eu já li isso em algum lugar! Alguém pensou isso? Pois é; quando estudamos sobre o PCMSO vimos que a NR 7 inicia a o trecho das diretrizes definindo que o PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR. Vejamos a semelhança: O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o PCMSO O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR Fechando este tópico da aula, vamos ler a disposição do item 9.1.4: "Esta NR estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na execução do PPRA, podendo os mesmos ser ampliados mediante negociação coletiva de trabalho". Da mesma forma que o item relacionado à articulação das NR, a caracterização das disposições da NR 9 como requisitos mínimos ampliáveis mediante negociação coletiva de trabalho tem idêntica disposição na NR 7. Para quem quiser conferir, consultem os itens e 7.1.2, respectivamente. Um alerta: conforme estudamos em direito do trabalho, notadamente pelos ensinamentos de Mauricio Godinho Delgado, há princípios de indisponibilidade relativa, transigíveis (que podem ser transacionados), e princípios de indisponibilidade absoluta, que constituem patamar civilizatório mínimo e, por isso, não estão sujeitos a negociação que lhes reduza o valor. Nesse grupo de direitos intransigíveis encontram-se as normas de segurança e saúde no trabalho. Então, se a questão falar em parâmetros do PPRA (ou PCMSO) a serem ampliados mediante negociação coletiva, tudo bem; se a questão falar em parâmetros a serem restringidos, suprimidos, reduzidos mediante negociação coletiva, a questão está errada! 4

5 2.2. Agentes físicos, químicos e biológicos Para efeito da NR 9, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. Dessa afirmação podemos tirar algumas conclusões. O texto fala de riscos ambientais relacionados a agentes físicos, químicos e biológicos. Existem outros tipos de riscos? Por exemplo: um empregado que trabalha na função de carregador de sacos de erva mate numa indústria de chás e erva mate para chimarrão está sujeito a riscos ergonômicos? Certamente sim. Outro exemplo: um trabalhador que labora em esteira de reciclagem de lixo está sujeito aos riscos mecânicos de cortes e escoriações? Certamente sim. Como podemos perceber, riscos ergonômicos e riscos mecânicos caracterizam-se como riscos laborais para determinadas funções, mas não constam da NR 9. Outra conclusão é que o agente, para ser considerado risco, deve estar presente no ambiente de trabalho em condições tais que possam desencadear agravos à saúde e integridade dos trabalhadores. Para isso, deve-se analisar a natureza do risco, sua concentração no ambiente laboral e o tempo de exposição do trabalhador a ele. Isso porque não basta a existência do risco para que sejam determinados agravos à saúde. Pensemos na situação de uma grande fábrica que possua caldeira. Nas proximidades da caldeira há os agentes ruído e calor. O operador de caldeira, que trabalha durante toda a jornada no local, estará exposto aos agentes ambientais por muito mais tempo que o profissional do setor de manutenção, que permanece eventualmente naquela área do estabelecimento. Sendo assim, a capacidade desses agentes ambientais de causar danos a esses trabalhadores não é a mesma. Passemos agora à classificação dos agentes ambientais. Nos termos da NR consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som. O som é um fenômeno físico gerado por variações de pressão no ar. Pode-se entender o ruído com um som indesejado. A vibração é um movimento oscilatório de um corpo devido a forças desequilibradas. Exemplo de radiação ionizante é o raio-x, e de radiações não ionizantes os raios infra-vermelho e ultra-violeta. As temperaturas extremas são o calor e o frio, que também podem vir a gerar insalubridade. Já os agentes químicos são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da 5

6 atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. Existe diferenciação conceitual entre os termos expostos acima. Névoas são partículas originadas pela ruptura mecânica de líquidos (como as névoas de tinta que surgem na atividade de pintura com pistola); neblinas são originadas pela condensação de vapores de substâncias que são líquidas à temperatura ambiente, etc. Não encontrei questões de provas nesse nível de aprofundamento, então não veremos todas essas classificações. O importante é sabermos que, se a questão falar de poeiras (de sílica, de cimento, etc.), fumos (de zinco, de chumbo, etc.), névoas, neblinas, gases (nitrogênio, hidrogênio, etc.) ou vapores (de benzeno, de gasolina, etc.) ela está se referindo a agentes químicos. Por fim, a Norma considera agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. Os agentes biológicos estão bastante presentes em segmentos econômicos como hospitais, clínicas, ambulatórios, usinas de coleta e reciclagem de lixo e estações de tratamento de esgoto. Percebam que agentes biológicos são microorganismos, parasitas, etc., não estando incluídos neste conceito da NR animais com ratos, cobras, aranhas, etc Estrutura do PPRA De antemão, alerto: não podemos confundir estrutura do PPRA com etapas do PPRA; veremos neste tópico a estrutura, e no seguinte as etapas. O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a seguinte estrutura (item 9.2.1): a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; b) estratégia e metodologia de ação; c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. 6

7 Vamos ler uma questão de prova envolvendo o tema: (ESAF_AFT/MTE_2010) Considere as proposições abaixo, quanto à necessária presença na estrutura do PPRA, e assinale a seguir a opção correta. I. Planejamento anual, metas, prioridades, cronograma e homologação pelo MTE. Proposição incorreta. Não existe nenhuma previsão quanto a homologar o PPRA. Voltando à teoria, com relação à alínea "a" do item (planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma), podemos destacar o seguinte: o PPRA deve possuir o planejamento anual, de modo que estejam previstas as atividades a serem desenvolvidas no âmbito do Programa. Desse modo, não basta apenas apresentar, de modo vago e subjetivo, que "a empresa buscará preservar a saúde e a integridade dos trabalhadores", por exemplo. Devem constar do planejamento as metas propostas (ex: redução dos números de acidentes em % no setor x), as prioridades (ex: instalação de proteção nas máquinas dobradeiras e guilhotinas, enclausuramento da esteira de movimentação de areia) e o cronograma para a aplicação das medidas (ex: até fevereiro de manutenção preditiva dos balancins; 10 a 14 de março de realização da Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho, etc.) A NR enfatiza, no item 9.2.3, que "o cronograma previsto no item deverá indicar claramente os prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PPRA." Quanto à forma do registro, manutenção e divulgação dos dados (alínea "c"), destaco o que segue. O PPRA, como vimos anteriormente, evolui à medida que ocorrem alterações no modo e organização do trabalho, estrutura da empresa, etc. Dessa forma, ao longo dos anos o PPRA é revisado e adaptado às condições existentes no ambiente laboral. Mais uma questão sobre a estrutura do Programa: (CESGRANRIO_ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO_ CASA DA MOEDA_2009) A NR 9 estabelece que o PPRA deve conter uma estrutura mínima, com 4 (quatro) itens. O item que NÃO consta dessa estrutura mínima é (A) estratégia e metodologia de ação. (B) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados. (C) plano de avaliação dos riscos e disposição de equipamentos. (D) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. (E) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma. O gabarito é (C), que é a alternativa incorreta. Para que todas essas alterações não se percam no tempo, a NR estabelece que deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um 7

8 registro de dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Além de estabelecer a obrigatoriedade de que seja preservado esse registro, a Norma, objetivamente, estipula que os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos. Vinte anos é bastante tempo, hein? Pois é, o problema é que as reações do organismo humano a determinados agentes ambientais é lenta, e muitas vezes os sintomas de agravos à saúde ocorrem muito tempo depois da exposição a esses agentes nocivos. Assim, se os dados fossem mantidos por um período curto de tempo, isso dificultaria a investigação da origem de disfunções e doenças contraídas no ambiente de trabalho. Vejamos uma questão que versa sobre o registro de dados do PPRA: (FCC_ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO_ INFRAERO_2009) O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais estabelece que deverá ser mantido pelo empregador (ou instituição) um registro de dados de forma a constituir um histórico técnico e administrativo. Os registros deverão ser mantidos pelo período de (A) 20 anos. (B) 10 anos. (C) 12 anos. (D) 5 anos. (E) 8 anos. Gabarito (A). O item de referência é Finalizando a parte de registro de dados, a Norma estatui que estes registros deverão estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes. E quem seriam esses representantes dos trabalhadores? Bem, podemos incluir nesse conceito os sindicatos representativos dos empregados e também os cipeiros (integrantes da CIPA - falaremos sobre ela em seguida). Quanto à alínea "c", periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA, podemos perceber que o objetivo é manter o PPRA atualizado, para que se preste a preservar a saúde dos empregados. A avaliação do desenvolvimento, assim, deve integrar a estrutura do Programa. Há certa liberdade para que o empregador defina como ocorrerá essa avaliação (forma e periodicidade), mas a NR dispõe que deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. Atenção, uma vez ao ano (e sempre que necessário) é a análise global do Programa. Isso não quer dizer que o PPRA tenha "prazo de validade" de um ano! O PPRA deverá estar descrito num documento-base contendo todos os aspectos estruturais constantes do item (vide figura anterior, com a estrutura do PPRA). Além de estabelecer a obrigatoriedade de que o 8

9 Programa obedeça à estrutura que estudamos anteriormente, a NR trata de mais 2 aspectos referentes ao documento-base do Programa. Primeiramente, consta do item que "o documento-base e suas alterações e complementações deverão ser apresentados e discutidos na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR-5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas desta Comissão". Como não estudamos a NR 5, vamos fazer um breve comentário. CIPA é a sigla para Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, que é formada por representantes dos empregados e empregadores. A CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, e para isso realizada reuniões (ordinárias e extraordinárias) para discutir e propor soluções para melhoria das condições de trabalho na empresa. Os assuntos discutidos e deliberações das reuniões são registrados em um livro (livro de Atas da CIPA). Além disso, nem toda empresa é obrigada a constituir CIPA; os critérios (obrigatoriedade e composição da Comissão) são estabelecidos na NR 5. Retornando ao item , vemos que tanto o documento-base do PPRA quanto suas alterações deverão ser discutidos na CIPA (quando essa comissão existir na empresa) de forma que os integrantes da CIPA tenham contato com o Programa e possam contribuir para a melhoria do mesmo. Por fim, a NR faz menção à obrigatoriedade de que esse documento-base do PPRA e suas alterações deverão estar disponíveis de modo a proporcionar o imediato acesso às autoridades competentes Desenvolvimento do PPRA Quando falamos de desenvolvimento do PPRA estaremos estudando suas etapas. Vejamos o esquema com as etapas: 9

10 A depender das características do estabelecimento, é possível que não sejam identificados riscos químicos, físicos e biológicos. Podemos imaginar a situação de escritórios de contabilidade e advocacia. São locais onde dificilmente serão identificados benzeno, sílica, gases tóxicos, temperaturas extremas ou radiações ionizantes, não é mesmo? Então, nesses casos, o PPRA desses empregadores não terá obrigatoriamente todas as etapas acima descritas. Cuidado para não fazerem confusão: a obrigatoriedade de elaborar e implementar o PPRA persiste mesmo nos casos em que não sejam identificados riscos ambientais. O que vai haver é uma "simplificação" de suas etapas. Essa "simplificação" é descrita no item , da seguinte forma: "quando não forem identificados riscos ambientais nas fases de antecipação ou reconhecimento (...) o PPRA poderá resumir-se às etapas previstas nas alíneas "a" e "f" do subitem Nesse caso o novo esquema seria assim: 2.5. Medidas de controle O tópico medidas de controle é tratado no item e seguintes. Iniciando com a leitura deste último: " Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde; b) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde; c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos; d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos". Antecipação e reconhecimentos dos riscos é uma etapa do PPRA. Para fins de prova é bom lembrar que risco potencial está relacionado à antecipação, e risco evidente à fase de reconhecimento. 10

11 A NR 15 (ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES) apresenta diversos anexos, com a identificação de agentes ambientais e respectivos limites de tolerância. Apesar disso, há centenas (para não dizer milhares) de produtos e substâncias que não constam da NR 15. Desse modo, utilizam-se também os valores estabelecidos nas publicações da ACGIH, que é uma organização, sediada nos Estados Unidos, especializada em segurança e saúde no trabalho. Ainda no tópico medidas de controle vamos agora estudar as disposições relativas a medidas de proteção coletiva. O item da NR estatui que o estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá obedecer à seguinte hierarquia: a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde; b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho; c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho. À primeira vista pode parecer um pouco difícil a memorização dessa seqüência, mas é fácil entender como se chegou a tal hierarquia de procedimentos. Vamos imaginar a situação das pessoas que trabalham em ambientes com sílica. Como há muito é debatido no meio acadêmico, a sílica (sílica livre cristalizada) é a principal causadora da chamada silicose, doença incurável que leva ao endurecimento dos pulmões e pode causar a morte. Nos atividades em que os processos produtivos utilizam sílica (beneficiamento de minérios, britagem, fabricação de cimento, inseticidas, cosméticos, etc.), vamos considerar as seguintes medidas de controle: 1- Limpeza (por lavagem ou por aspiração) da poeira depositadas no chão, nos equipamentos e nas máquinas. 2- Ventilação local exaustora, que capta a poeira no local em que ela se forma; 3- Utilização de matéria prima que não contenha sílica livre cristalizada. Seguindo a hierarquia prevista no item , qual seria a seqüência em que as medidas deveriam ser aplicadas? Substituir a matéria-prima seria a primeira delas, pois utilizando materiais que não possuem a sílica em sua composição eliminaria a formação desse agente prejudicial à saúde. Em seguida, a próxima medida seria a ventilação local exaustora, que não impede a formação da poeira, mas previne a liberação ou disseminação desse agente no ambiente de trabalho. Por fim, seguindo a ordem de prioridade, a próxima medida a ser aplicada seria a limpeza por lavagem ou por aspiração, que reduz os níveis ou a concentração da poeira no local de trabalho (a varrição seca acabaria "levantando" a poeira respirável que está depositada no chão, aumentando a concentração dela no ambiente). 11

12 Para finalizar os comentários desse item, uma consideração importante: a ordem hierárquica imposta na NR não quer dizer que uma medida aplicada isoladamente elimina a necessidade de implementação das outras. Geralmente várias medidas de proteção devem ser adotadas em conjunto para que seja alcançado o objetivo de preservar a saúde e a integridade dos trabalhadores. Seguindo adiante, o item dispõe que a implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam. Tal medida também se revela importante, visto que o trabalhador de "chão de fábrica" não tem o mesmo conhecimento técnico do engenheiro ou consultor que elaborou a medida de proteção coletiva instalada no ambiente de trabalho. Caso não seja treinado e orientado, o empregado pode fazer mau uso de tal medida e acabar por anular seu efeito ou prejudicar sua eficácia. Já o item trata dos casos em que outras medidas devem ser adotadas em substituição (ou em complemento) às medidas de proteção coletiva; segue o item: " Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia: a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; b) utilização de equipamento de proteção individual - EPI." Esquematizando o item: 12

13 Viram como o EPI não é prioridade para controlar riscos ambientais? Há outras medidas de controle hierarquicamente superiores ao simples fornecimento de EPI ao trabalhador. Imagem ilustrativa de sistema de ventilação local exaustora, que capta a poeira (agente químico) no local em que ela se forma. Certamente medidas de proteção coletiva como essas são muito mais eficazes do que simplesmente distribuir máscaras (EPI) aos empregados. É relevante ressaltar que a adoção de medidas de caráter administrativo, de organização do trabalho ou utilização de EPI deverá ocorrer quando comprovado pelo empregador a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial. Imaginemos o caso de um estabelecimento que fabrica betoneiras (aquelas utilizadas em obras de construção civil). Provavelmente o local de trabalho possui agentes físicos (ruído) e químicos (névoas de tinta, fumos metálicos). Bastaria que o empregador fornecesse aos empregados dos setores atingidos protetores auriculares, respiradores purificadores de ar e máscaras de solda? Essa seria a alternativa mais barata, mas nunca a mais correta. O correto é implementar medidas de proteção coletiva (como sistema de ventilação local exaustora, cortina de água, isolamento de fontes de ruído, utilização de materiais absorventes de som, etc.) e, quando comprovado pelo empregador, por exemplo, que estas não forem suficientes (ou em caráter complementar, etc.), aí sim a solução será adotar medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e, em último caso, a utilização de EPI. Vejamos um exemplo de alteração do processo de trabalho para evitar a disseminação de agente ambiental na instalação produtiva: 13

14 Exemplo de mudança de processo de trabalho. Ao invés de utilizar o enchimento manual de sacos (figura da esquerda), que liberaria grande quantidade de poeira no ambiente de trabalho, a empresa pode organizar o trabalho prevendo enchimento automático dos sacos (figura da direita). Fonte das figuras: Manual da Sílica - Fundacentro Quanto aos EPI, comentar o item : para fechar o tópico medidas de controle vamos " A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e Administrativas em vigor e envolver no mínimo: a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário; b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece; c) estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas; d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI's utilizados para os riscos ambientais." Quanto à alínea "a", destaco que, na teoria, a seleção do EPI deve considerar o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário. Assim, para atender a NR não basta que o responsável pela elaboração do Programa defina o EPI unilateralmente, sem levar em consideração a opinião dos usuários. No item seguinte a Norma obriga à realização de treinamento dos trabalhadores. Bastante razoável, porque muitos EPI exigem alguns cuidados para que, de fato, tornem-se proteções. Pessoas pouco esclarecidas, caso não sejam treinadas previamente, podem estar utilizando os equipamentos erroneamente, prejudicando sua eficácia. 14

15 Além disso, o trabalhador deve ser esclarecido que o EPI não é uma proteção completa contra os riscos ambientais. Tais equipamentos atenuam os riscos a que se destinam, mas todos possuem limitações. Como exemplo cito o caso dos protetores auriculares. O trabalhador deve saber que o seu EPI é eficaz para o seu setor, mas se ele adentrar em setores com nível de ruído mais alto (uma casa de caldeiras, por exemplo), ele pode achar que seu EPI o protege quando, na verdade, será insuficiente para atenuar o ruído a níveis satisfatórios. O item "c" traz as regras para o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI. Assim, devem constar do PPRA tais procedimentos, com vistas a garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas. Item não menos importante, pois um protetor auricular tipo concha frouxo ou um respirador purificador com o filtro desgastado servirão apenas para dar uma falsa sensação de segurança. Uma vestimenta para aplicação de agrotóxicos que não for corretamente conservada e higienizada, ao invés de proteger, servirá como fonte de contaminação do usuário! Finalizando o item , a alínea "d" estabelece que o PPRA deve identificar os EPI a serem utilizados. Na elaboração do PPRA os riscos ambientais de cada setor serão identificados: o setor de trabalho x pode ter apenas ruído, já o setor y terá calor e radiações não ionizantes, um setor z pode não ter riscos ambientais identificados, etc. Com base nessas informações é que serão descritos quais EPI serão utilizados em cada função. Por isso a NR fala em caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI's utilizados Nível de ação Para os fins da NR 9, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Essas ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico. Dentro desse tópico a NR destacou situações que merecem especial, elencando-as em 2 alíneas do item : atenção 15

16 " Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem: a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com a alínea "c" do subitem ; b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR-15, Anexo I, item 6". Quanto aos agentes químicos, o controle sistemático aludido no item deverá ocorrer quando o resultado das avaliações quantitativas indicarem exposição ocupacional equivalente a 50% dos respectivos limites nas 3 situações destacadas no subitem c, quais sejam: a) Valores previstos na NR 15 (ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES); b) Na ausência dos primeiros (pois a NR 15 não abrange todos os agentes ambientais) os valores adotados pela ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists; c) Valores limites de exposição ocupacional que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais. Dose é um parâmetro para caracterização da exposição ocupacional ao ruído. Deverão ser objeto de controle sistemático, para o ruído (agente físico), as situações em que haja exposição ocupacional acima do nível de ação que, para o ruído, é a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR 15 (ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES) Monitoramento e registro de dados O tópico monitoramento engloba apenas o item abaixo: " Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário". Podemos verificar que o monitoramento é um processo dinâmico, que deve ser constantemente realizado para verificar a eficácia das medidas adotadas. Caso alguma medida de proteção se revele ineficaz, ou seja, caso seja constatado que outras medidas podem ser utilizadas com mais efetividade, deve-se verificar a viabilidade de alterá-las com o objetivo de proteger adequadamente os trabalhadores. No tocante ao registro de dados, o item estabelece que "deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA". 16

17 Tais dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos, e devem estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes. Lembrando que 20 (vinte) anos também é o prazo para registro dos dados do trabalhador examinado em prontuário clínico individual, como estudamos na NR 7 (o prazo da NR 7 é contado a partir do desligamento do empregado; aqui a contagem do prazo não tem nada a ver com desligamento de empregados!) 2.8. Responsabilidades Quanto às responsabilidades, a NR 9 traz um regramento mais simples do que outras NR que estudamos. Em relação ao empregador este deve estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade permanente da empresa ou instituição. Já os trabalhadores possuem três responsabilidades enumeradas, quais sejam: a) colaborar e participar na implantação e execução do PPRA; b) seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA; c) informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores Disposições finais Iniciando o estudo das disposições finais, vamos ler o item 9.6.1: "9.6.1 Sempre que vários empregadores realizem simultaneamente atividades no mesmo local de trabalho terão o dever de executar ações integradas para aplicar as medidas previstas no PPRA visando a proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos ambientais gerados." Em diversas atividades empresariais é comum que, num mesmo ambiente de trabalho (fábricas, obras, etc.), haja a realização de tarefas por empregados de empresas diferentes. Como exemplo, cita o caso de uma obra de construção de um edifício, onde pode haver empregados da própria construtora e empregados de empresas terceirizadas executando tarefas como instalação elétrica, instalação de elevadores de carga, colocação de pastilhas na fachada, etc. Nesses casos, as empresas envolvidas devem executar ações integradas para resguardar a saúde e a segurança de todos os trabalhadores daquele canteiro de obras. Passando para o item seguinte, vemos que o mesmo enfatiza que "o conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho e dos riscos ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de 17

18 Riscos, previsto na NR-5, deverão ser considerados para fins de planejamento e execução do PPRA em todas as suas fases". O Mapa de riscos está previsto no item 5.16 da NR 5. Não veremos tal item em detalhes, tendo em vista que não foi previsto no edital do AFT 2009/2010. Para questões de prova que tratem do PPRA, basta sabermos que os dados deste Mapa devem ser considerados por quem for elaborar e implementar o PPRA. Por fim, consta do item da NR que "o empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho que coloquem em situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências". Quanto a este item, é interessante ressaltar que a interrupção imediata das atividades deve ocorrer quando tratar-se de risco grave e iminente, como não poderia deixar de ser

19 3. Questões comentadas 1. (FEPESE_ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO_PM_ FLORIANÓPOLIS/SC_2007) A NR9 estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observadas na execução do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) podendo os mesmos serem: a. ( ) Adequados a cada tipo de empresa. b. ( ) Restritos a grupos de trabalhadores. c. ( ) Dispersos ou substituídos em negociação coletiva do trabalho. d. ( ) Ampliados mediante negociação coletiva de trabalho. e. ( ) Modificados para cada tipo de estabelecimento. O gabarito da questão é a alternativa (D), bastando conhecer o item para sua resolução. "9.1.4 Esta NR estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na execução do PPRA, podendo os mesmos ser ampliados mediante negociação coletiva de trabalho." 2. (CESGRANRIO_ENFERMEIRO DO TRABALHO JUNIOR_ PETROBRAS_2008) As ações do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do (A) empregador, sem a participação dos trabalhadores, sendo a sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle. (B) empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo a sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle. (C) trabalhador, sem a participação do empregador, sendo a sua abrangência e profundidade independentes das características dos riscos e das necessidades. (D) trabalhador, sem a participação do empregador, sendo a sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades. (E) trabalhador, com a participação do empregador, sendo a sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades. O gabarito é a alternativa (B). Também estudamos esse item no tópico "Objeto e Campo de Aplicação". Lembram-se do exemplo da aula, sobre a empresa que possui lavra de garimpo, galpão de beneficiamento de pedras e loja para comercializar o produto final? Cada estabelecimento tem seus riscos, então a abrangência e profundidade das ações do PPRA serão dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle de cada um. 3. (PUC/PR_ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO_ COPEL_2010) Para efeito da NR-9 PPRA, consideram-se riscos ambientais: 19

20 A) Os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são incapazes de causar danos à saúde do trabalhador. B) Os agentes físicos, químicos, ergonômicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. C) Os agentes físicos, químicos, ergonômicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são incapazes de causar danos à saúde do trabalhador. D) Os acidentes mecânicos e os agentes químicos, ergonômicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. E) Os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. Essa questão tem como gabarito a alternativa (E). Quem não teve leitura atenta pode ter marcado a alternativa (A), mas ela tem a palavra "incapazes" ao invés de "capazes", estando, portanto, errada. Lembram-se que comentamos na aula sobre riscos ergonômicos, mecânicos, etc.? Pois é, eles existem, mas não estão enquadrados como riscos ambientais na conceituação da NR (AOCP_TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO_ CASAN/SC_2009) Para efeito da NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais consideram-se riscos ambientais (A) os agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos existentes nos ambientes de trabalho, que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. (B) os agentes físicos, químicos, biológicos e de acidentes existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. (C) os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. (D) os agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. (E) os agentes físicos, químicos, biológicos, e psicológicos existentes nos ambientes de trabalho, que, em função de sua natureza, concentração ou 20

21 intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. Gabarito (C). Da mesma forma que a anterior, a questão explorou riscos (de acidente, ergonômicos, psicológicos) que existem mas não constam do texto literal da NR. Precisamos ficar atentos! Ao falar em riscos ambientais da NR 9, o conceito resume-se aos físicos, químicos e biológicos. 5. (AOCP_TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO_FESF/BA_2010) Assinale a alternativa INCORRETA. O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, considera riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no ambiente de trabalho. (A) São considerados riscos físicos: o ruído, vibrações e as pressões anormais. (B) São considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, fungos, parasitas e protozoários. (C) São considerados riscos químicos: fumos, poeiras, névoas e neblinas que possam penetrar no organismo pelo via respiratória. (D) As radiações ionizantes e radiações não ionizantes são riscos físicos. (E) São considerados agentes ergonômicos: transporte de materiais, iluminação inadequada. O gabarito é (E). Apenas uma observação: as alternativas (A), (B) e (C) estão incompletas (mas nem por isso estão erradas). Vamos relembrar os itens correlatos da NR: " Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros." 6. (FCC_TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO_METRÔ/SP_2009) Analise: I. calor e frio; II. vibrações, vapores e pressão anormal; III. vibrações e pressão anormal; IV. radiações e poeira; V. gases e ruídos. Quanto aos riscos ambientais, são agentes ambientais os que constam em (A) I e III, somente. (B) II e IV, somente. 21

22 (C) I, II e III, somente. (D) II, IV e V, somente. (E) I, II, III, IV e V. O gabarito é (E). Todos os agentes citados na questão estão classificados como físicos ou químicos, como vimos acima. O gabarito preliminar foi (A), mas felizmente a Banca admitiu o equívoco e aceitou os recursos. 7. (UNAMA_TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO_CEA/AP_2006) De acordo com a classificação dos riscos ocupacionais, é correto que afirmar que: vibrações, transporte manual de peso, gases e fungos fazem parte, respectivamente, dos grupos de riscos: A) químicos, físicos, biológicos e ergonômicos. B) físicos, ergonômicos, químicos e biológicos. C) ergonômicos, físicos, químicos e biológicos. D) físicos, ergonômicos, biológicos e químicos. O gabarito é (D). Vibração é risco químico, transporte manual de peso é risco ergonômico, gases são riscos químicos e fungos são riscos biológicos. Apenas relembrando que riscos ergonômicos não são considerados riscos ambientais pela NR 9. Ao falar em riscos ambientais da NR 9, o conceito resume-se aos físicos, químicos e biológicos. 8. (FEPESE_ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO_PM_ FLORIANÓPOLIS/SC_2007) São considerados agentes físicos, agentes químicos e agentes biológicos, respectivamente: a. ( ) Bactérias; névoas; vírus. b. ( ) Infra-som; fungos; bactérias. c. ( ) Radiações ionizantes; fumos; bacilos. d. ( ) Névoas; radiações não ionizantes; protozoários. e. ( ) Temperaturas extremas; radiações ionizantes; vírus. Gabarito (B). Essa classificação dos agentes é muito exigida. 9. (FUNCAB_ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO_ SESAU/RO_2009) Os agentes físicos considerados como de riscos ambientais são: A) ruído - pressões anormais - temperaturas extremas - infra-som; B) vapores - pressões anormais - temperaturas extremas - poeira; C) fumos - temperaturas extremas - vapores - ruído; D) ruído - poeira - fumos - infra-som; E) infra-som - fumos - temperaturas extremas - vapores. Gabarito (A). Nas outras alternativas constam alguns riscos químicos (valores, fumos e poeiras). 22

23 10. (CESGRANRIO_ENFERMEIRO DO TRABALHO JUNIOR_ PETROBRAS_2010) Em uma empresa, no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) para efeitos da NR-9, consideram-se agentes físicos (A) bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários e vírus. (B) substâncias na forma de poeira, fumos ou névoas. (C) produtos na forma de gases ou vapores. (D) compostos que possam ser absorvidos através da pele ou por ingestão. (E) formas de energia como temperaturas extremas, vibrações ou pressões anormais. Gabarito (E). Na alternativa (A) constam riscos biológicos; na (B) e (C) riscos químicos. A alternativa (D) também se refere aos riscos químicos, pois os mesmos podem penetrar no organismo pela via respiratória ou absorvidos através da pele ou por ingestão. 11. (UPENET_TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO_ COPERGÁS_2008) Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, como A) pressões anormais. B) bacilos. C) gases ou vapores. D) compostos ou produtos que possam ser absorvidos pelo organismo através da pele. E) fumos. Gabarito (A). A alternativa (B) traz um risco biológico; as alternativas (C), (D) e (E) referem-se a riscos químicos. As Bancas Examinadoras têm predileção pelos riscos físicos, hein? 12. (FEPESE_ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO_ CASAN/SC_2008) Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de: a. ( ) poeiras, fumos, névoas, radiações ionizantes ou infra-som. b. ( ) poeiras, fumos, ruídos, neblinas, gases ou vapores. c. ( ) poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores. d. ( ) ultra-som, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores. e. ( ) ruído, vibrações, pressões anormais e temperaturas extremas. A alternativa (C) é o gabarito. Nas outras alternativas aparecem riscos físicos (formas de energia). 13. (CESGRANRIO_ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO_ CASA DA MOEDA_2009) A NR 9 estabelece que o PPRA deve conter uma estrutura mínima, com 4 (quatro) itens. O item que NÃO consta dessa estrutura mínima é (A) estratégia e metodologia de ação. 23

24 (B) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados. (C) plano de avaliação dos riscos e disposição de equipamentos. (D) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. (E) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma. O gabarito é (C). Relembrando: O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a seguinte estrutura (item 9.2.1): a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; b) estratégia e metodologia de ação; c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. 14. (ESAF_AFT/MTE_2010) Considere as proposições abaixo, quanto à necessária presença na estrutura do PPRA, e assinale a seguir a opção correta. I. Planejamento anual, metas, prioridades, cronograma e homologação pelo MTE. II. Estratégia, metodologia de ação e homologação por entidade certificadora credenciada pelo MTE. III. Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados e homologação do sindicato patronal registrado no MTE. IV. Periodicidade, forma de avaliação e homologação do sindicato dos trabalhadores registrado no MTE. a) Todas as proposições estão corretas. b) Apenas uma proposição está correta. c) Todas as proposições estão erradas. 24

25 d) Apenas três proposições estão corretas. e) Apenas duas proposições estão corretas. Inicialmente é de se lamentar que a Banca ESAF insista em elaborar questões (de SST) do tipo "apenas uma proposição está correta", "apenas duas proposições estão corretas", etc. É difícil entender o objetivo de se fazer isso, pois a resposta à questão acaba se tornando loteria. Às vezes uma pessoa que acha uma alternativa correta (quando na verdade está incorreta) e acha outra incorreta (quando é correta) pode acertar a questão. Nos concursos para a magistratura essa prática está proibida desde 2009, por meio de Resolução do Conselho Nacional de Justiça. Para conhecimento, segue a disposição do CNJ vedando essa formulação exótica: "Resolução n 75/2009, art. 36. As questões objetivas serão agrupadas por disciplina e nos respectivos blocos, devidamente explicitados. Parágrafo único. Se a questão for elaborada sob a forma de exame prévio de proposições corretas ou incorretas, constará de cada uma das alternativas de resposta expressa referência, em algarismos romanos, à assertiva ou às assertivas corretas, vedada qualquer resposta que não indique com precisão a resposta considerada exata". Voltando à questão, podemos ver que todas as proposições estão incorretas, pois não existe regra quanto a homologação do PPRA. O gabarito é (C). 15. (CONSULPLAN_ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO_ CHESF_2007) Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores deverá incluir as seguintes etapas: A) Antecipação e reconhecimento dos riscos; estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; monitoramento da exposição aos riscos; registro e divulgação dos dados. B) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; estratégia e metodologia de ação; avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; monitoramento da exposição aos riscos; registro e divulgação dos dados. C) Antecipação e reconhecimento dos riscos; planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; monitoramento da exposição aos riscos; registro e divulgação dos dados. D) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; implantação de 25

26 medidas de controle e avaliação de sua eficácia; monitoramento da exposição aos riscos; registro e divulgação dos dados. E) Planejamento mensal com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; monitoramento da exposição aos riscos; registro e divulgação dos dados. A alternativa (A) é o gabarito. Relembrando o esquema do item 9.3.1: Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma não é etapa do PPRA; faz parte da estrutura do Programa. 16. (CESGRANRIO_TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO JUNIOR_ PETROBRAS_2008) Em relação ao PPRA, caracteriza uma situação típica da fase de antecipação: (A) recomendar o uso do EPI. (B) medir o nível de ruído periodicamente. (C) divulgar informações sobre as avaliações ambientais. (D) determinar a instalação de um exaustor. (E) sugerir a aquisição de máquina pouco ruidosa. Gabarito (E). A antecipação deverá envolver a análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando a identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação (item 9.3.2). As alternativas (A) e (D) se relacionam à etapa de implantação de medidas de controle. A alternativa (B) se refere à etapa de monitoramento da exposição aos riscos. Já a alternativa (C) diz respeito à etapa de registro e divulgação dos dados. 26

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