COMISSÃO DE ARBITRAGEM DCA IT 07 DIRETRIZES COM OS CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DAS ESCALAS
|
|
- Matilde Caetano Barata
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMISSÃO DE ARBITRAGEM DCA IT 07 DIRETRIZES COM OS CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DAS ESCALAS RIO DE JANEIRO RJ 2016
2 COMISSÃO DE ARBITRAGEM DIRETRIZES COM OS CRITÉRIOS PARA DCA IT 06 ELABORAÇÃO DAS ESCALAS VERSÃO 1 Rio de Janeiro, 25 de Setembro de 2015 DATA DA ELABORAÇÃO: 25 de Setembro de 2015 Equipe Técnica: Responsáveis pela elaboração das normas e procedimentos dos órgãos da arbitragem: Comissão de Arbitragem da CBF Sérgio Corrêa da Silva Presidente Nilson de Souza Monção Vice-presidente Antonio Pereira da Silva Secretário Edson Rezende de Oliveira Corregedor da Arbitragem Paulo Jorge Alves Ouvidor da Arbitragem Escola Nacional de Arbitragem de Futebol ENAF-CBF Alicio Pena Júnior Diretor-Presidente Wilson Luiz Seneme Coordenador Nacional da Instrução Ana Paula da Silva Oliveira Diretora-Secretária Manoel Serapião Filho IFAB Márcio Verri Brandão Assistente Administrativo Paulo Roberto Rocha Camello Diretor-Adjunto do Pilar Físico Dionisio Roberto Domingos Assistente do Diretor-Adjunto do Pilar Físico Marta Aparecida Magalhães Sousa Diretora-Adjunta Pilar Mental da ENAF-CBF Claudio Freitas Secretário-Executivo dos Órgãos da Arbitragem Revisão: Carlos Eugenio Lopes Diretor Jurídico da CBF
3 DIRETRIZES COM OS CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DAS ESCALAS SEÇÃO 1 DA COMPOSIÇÃO DOS ÁRBITROS PARA SORTEIOS Art. 1º. A Comissão de Arbitragem CA-CBF é Órgão técnico-administrativo de arbitragem é constituída, na forma dos estatutos sociais da CBF e em seus regimentos e uma de suas atribuições é da elaboração das escalas de árbitros, nos termos seguintes. Art. 2º. Para compor os sorteios das competições profissionais, a escolha dos árbitros dependerá das fases da competição, importância e grau complexidade de cada partida; com base na qualificação, condicionamento físico, sua fase; além do equilíbrio no número de designações, com objetivo da manutenção necessária do ritmo que qualquer profissional necessita para exercer suas atividades, além de designar os árbitros promissores para a necessária renovação. Art. 3º. De posse das propostas para sorteios e existindo tempo hábil, os nomes dos indicados devem ser inseridos no sistema de gestão. Se não for possível, a CA-CBF providenciará uma planilha contendo, pelo menos, os nomes dos árbitros que irão para sorteio. Art. 4º. A CA-CBF poderá designar, no mínimo 2 (dois) árbitros para cada uma das partidas do futebol profissional. Parágrafo único Num mesmo sorteio poderá haver ou não repetição do mesmo árbitro nas referidas colunas. Art. 5º. Uma equipe de arbitragem básica é constituída por: I Um árbitro; II Dois árbitros assistentes; III Um quarto árbitro; IV Um Assessor de Arbitragem Art. 6º. A critério da CA-CBF poderão ser integrados a designação básica: I Um Árbitro Assistente Reserva, exceto em competições sem previsão pela organização, o qual exercerá as suas funções de acordo com as Leis do Jogo. II Dois árbitros assistentes adicionais, se previsto. III Inspetores de Arbitragem IV Outros Profissionais definidos pela CA / ENAF-CBF Parágrafo único: Em relação ao item IV, podem ser designados para as partidas: Árbitros de Vídeo (se aprovado pela IFAB), Inspetores. Assessores de Campo e de Vídeo, Psicólogo, Educador Físico para Árbitros, Técnico de Súmula Eletrônica. Art. 7º. A escolha dos árbitros, árbitros assistentes, árbitros assistentes adicionais e do quarto árbitro será feita pela Comissão de Arbitragem da CBF, segundo os critérios abaixo estabelecidos:
4 I Nas competições profissionais, os árbitros serão escolhidos mediante sorteio ou audiência pública, dentre aqueles previamente selecionados, a se realizar, no mínimo, quarenta e oito horas antes de cada rodada, em local e data previamente definidos, com ampla divulgação; II As equipes de arbitragem podem ser agrupadas independentemente da origem, podendo ser observada a melhor logística e/ou o fato de que alguns estados a quantidade de árbitros impossibilitar tal formação, a CA fará os ajustes, se necessário. III A formação das equipes de arbitragem poderá ser composta pelos árbitros locais, mistas ou de estados diferentes das equipes disputantes. IV Se adotado o sorteio, o mesmo será feito apenas para os árbitros, com os demais sendo designados de forma direta. V O substituto eventual do árbitro central é o quarto oficial, podendo a CA-CBF definir de forma diferente. VI A CA-CBF poderá designar, também, outros profissionais para as partidas, nos seguintes termos: a. INSPETOR DE ARBITRAGEM: Instrutor credenciado e indicado pela CA-CBF, designado em partidas de elevado grau de dificuldade, clássicos locais e/ou regionais, conforme Norma Específica. b. TUTOR DE ARBITRAGEM: Instrutor credenciado e indicado pela CA-CBF para acompanhar o trabalho de árbitros/assistentes promissores. c. TÉCNICO PARA SÚMULA ELETRÔNICA: Profissional indicado pelo setor de Tecnologia e Informação da CBF para acompanhar no treinamento dos novos árbitros e na confecção da súmula eletrônica. d. PREPARADOR FÍSICO: Profissional habilitado em Curso Futuro III, para acompanhamento (aquecimento, prevenção de lesões FIFA 11+, e coletar dados dos árbitros designados, para estudos, com objetivo de melhoraria do condicionamento dos árbitros. e. PSICÓLOGO (A): Profissional convidado e credenciado pela CA-CBF para acompanhar o trabalho do trio de arbitragem em partidas específicas. Parágrafo único Os profissionais citados terão acesso ao vestiário da arbitragem antes e após a partida, sendo que, durante o intervalo deverão ser alocados em local apropriado, conforme previsto no RGC. VI Nas competições não-profissionais os árbitros serão indicados pela própria Comissão de Arbitragem; VII Os árbitros assistentes e os quartos-árbitros das competições profissionais e não profissionais poderão ser de livre escolha, independentemente de sorteio; VIII A Comissão de Arbitragem poderá retirar do sorteio para determinados jogos os árbitros cuja designação se mostrar desaconselhável aos superiores interesses do futebol ou à carreira do próprio árbitro; IX Se por qualquer razão um oficial de arbitragem, designado para atuar em um jogo não puder fazê-lo em competições profissionais, será realizado novo sorteio, com as devidas fundamentações para tal;
5 X Temporariamente, a Comissão de Arbitragem poderá deixar de incluir nos sorteios e/ou escalas, aqueles que tenham incorrido nas seguintes situações: a) Haver cometido graves erros técnicos, devidamente comprovados por meio de relatórios dos assessores, de vídeo e/ou delegados e tutores de arbitragem, podendo haver recurso a meios audiovisuais quando se trate de questões disciplinares; b) Ter praticado graves e sucessivos erros técnicos e/ou disciplinares, devidamente apurados pela Ouvidoria ou pela Escola Nacional de Arbitragem; c) Apresentar deficiente condição física, devidamente verificada por meio do relatório do diretor adjunto físico nacional e dos resultados dos testes físicos aplicados na temporada; d) Tiver colocado em descrédito, por qualquer forma, sobretudo através de declarações públicas, a estabilidade, isenção e dignidade da arbitragem globalmente considerada, bem como às entidades a que prestam serviço; e) Emitir opinião pública sobre assuntos técnicos relacionados à sua atuação, após apreciação e parecer da Ouvidoria e/ou da Escola Nacional de Arbitragem. f) Praticar quaisquer atos da sua vida pública ou que nela se possam repercutir, que se mostrem incompatíveis com a dignidade indispensável ao exercício das suas funções de árbitro; g) For objeto de denúncia disciplinar pela Ouvidoria ou pela Comissão de Arbitragem, por violação grave dos seus deveres; e h) Preencher de forma incorreta os documentos da partida, e que demande reorientação na EAFI. SEÇÃO 2 REUNIÃO TÉCNICA Art. 8º. Sempre que julgar convenientes, a CA-CBF poderá determinar a realização de uma Reunião Técnica (concentração), com acompanhamento de no máximo, dois (2) INSPETORES DE ARBITRAGEM, devendo ser obedecido os seguintes procedimentos: a. Quando determinada a RT, todos devem chegar até as 14h00 do dia anterior a partida, sendo que o controle de horários deverá ser feito por um dos INSPETORES DE ARBITRAGEM. b. O árbitro obrigatoriamente deverá determinar o horário para realização do plano de trabalho no hotel, com acompanhamento obrigatório dos assistentes, quarto árbitro, tudo sob a supervisão do Delegado Especial. c. Toda vez que a RT for definida, os designados receberão mais 1 (uma) diária adicional, para as despesas de estadia e alimentação. c.1. O residente no estado em que a partida será realizada, receberá mais 1 (uma) diária adicional correspondente a distância percorrida. CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 9º. Os casos omissos serão resolvidos pela CA-CBF. Art. 10. Esta Diretriz entra em vigor nesta e revoga as disposições anteriores.
PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001 ELABORAÇÃO DE ESCALAS. Elaboração Comissão de Arbitragem Data: 16/05/2016
Página 1 de 5 Elaboração Comissão de Arbitragem Data: 16/05/2016 Análise crítica e aprovação Sérgio Corrêa Diretor da Comissão de Arbitragem Data: 30/05/2016 Descrição da revisão Rev. 0 Emissão inicial
Leia maisCOMISSÃO DE ARBITRAGEM DCA IT 08 DIRETRIZES DOS SORTEIOS PÚBLICOS DOS ÁRBITROS E AVISO AOS DESIGNADOS
COMISSÃO DE ARBITRAGEM DCA IT 08 DIRETRIZES DOS SORTEIOS PÚBLICOS DOS ÁRBITROS E AVISO AOS DESIGNADOS RIO DE JANEIRO RJ 2016 COMISSÃO DE ARBITRAGEM DIRETRIZES DOS SORTEIOS PÚBLICOS DOS DCA IT 08 ÁRBITROS
Leia maisCORREGEDORIA DA ARBITRAGEM DCA IT 13 CORREGEDORIA DA ARBITRAGEM
CORREGEDORIA DA ARBITRAGEM DCA IT 13 CORREGEDORIA DA ARBITRAGEM RIO DE JANEIRO RJ 2016 CORREGEDORIA DA ARBITRAGEM CORREGEDORIA DA ARBITRAGEM DCA IT 13 VERSÃO 1 Rio de Janeiro, 25 de Setembro de 2015 DATA
Leia maisCOMISSÃO DE ARBITRAGEM DCA IT 06 DIRETRIZES COM OS DIREITOS E DEVERES DOS OFICIAIS DE ARBITRAGEM
COMISSÃO DE ARBITRAGEM DCA IT 06 DIRETRIZES COM OS DIREITOS E DEVERES DOS OFICIAIS DE ARBITRAGEM RIO DE JANEIRO RJ 2016 COMISSÃO DE ARBITRAGEM DCA IT 06 DIRETRIZES COM OS DIREITOS E DCA IT 06 DEVERES DOS
Leia maisCOMISSÃO DE ARBITRAGEM DCA IT 11 PROCEDIMENTOS DOS OFICIAIS DE ARBITRAGEM DESIGNADOS
COMISSÃO DE ARBITRAGEM DCA IT 11 PROCEDIMENTOS DOS OFICIAIS DE ARBITRAGEM DESIGNADOS RIO DE JANEIRO RJ 2016 COMISSÃO DE ARBITRAGEM PROCEDIMENTOS DOS OFICIAIS DE ARBITRAGEM DCA IT 11 DESIGNADOS VERSÃO 1
Leia maisDIRETRIZES DA COMISSÃO DE ARBITRAGEM NORMAS E PROCEDIMENTOS
DIRETRIZES DA COMISSÃO DE ARBITRAGEM NORMAS E PROCEDIMENTOS DCA IT 02 CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE ÁRBITROS, ASSESSORES, INSPETORES E TUTORES DOS ÁRBITROS. RIO DE JANEIRO RJ 2016 COMISSÃO DE ARBITRAGEM CRITÉRIOS
Leia maisPROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001 PROCEDIMENTO DOS OFICIAIS DE ARBITRAGEM DESIGNADOS
Página 1 de 7 Elaboração Comissão de Arbitragem Data: 16/05/2016 Análise crítica e aprovação Sérgio Corrêa Diretor da Comissão de Arbitragem Data: 30/05/2016 Descrição da revisão Rev. 0 Emissão inicial
Leia maisPROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001 DIREITOS E DEVERES DOS OFICIAIS. Elaboração Comissão de Arbitragem Data: 16/05/2016
Página 1 de 6 Elaboração Comissão de Arbitragem Data: 16/05/2016 Análise crítica e aprovação Sérgio Corrêa Diretor da Comissão de Arbitragem Data: 30/05/2016 Descrição da revisão Rev. 0 Emissão inicial
Leia maisCAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL JÚNIOR DA SÉRIE A DE 2018 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I
CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL JÚNIOR DA SÉRIE A DE 2018 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º O CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL
Leia maisLIGA DE FUTEBOL DE NOVA ESPERANÇA
LIGA DE FUTEBOL DE NOVA ESPERANÇA 54º CAMPEONATO AMADOR DE FUTEBOL 2017 Fone: (44) 9963-6168 3252-1172 75.472.746/0001-05 54º CAMPEONATO AMADOR DE FUTEBOL 2017 REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO
Leia maisCOPA SUL DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL SUB 19 DE 2018 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO
COPA SUL DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL SUB 19 DE 2018 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º A COPA SUL DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL SUB 19 DE 2018, é uma competição promovida
Leia maisRegimento Interno da Comissão Especial de Acompanhamento de Inquéritos da Ordem dos Advogados do Brasil Secção de São Paulo
Regimento Interno da Comissão Especial de Acompanhamento de Inquéritos da Ordem dos Advogados do Brasil Secção de São Paulo Art. 1º. A Comissão Especial de Acompanhamento de Inquéritos dos Advogados Vítimas
Leia maisCAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL FEMININO DE 2018 REGULAMENTO ESPECÍFICO
CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL FEMININO DE 2018 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º O CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL FEMININO
Leia maisRegimento Interno da Comissão Especial de Mobilidade Urbana da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo
Regimento Interno da Comissão Especial de Mobilidade Urbana da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo Art. 1º - A Comissão Especial de Mobilidade Urbana é composta de: I - Membros Efetivos, dentre
Leia maisPROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001 DIRETRIZES PARA SELEÇÃO DE OFICIAIS. Elaboração Comissão de Arbitragem Data: 14/04/16
Elaboração Comissão de Arbitragem Data: 14/04/16 Análise crítica e aprovação Sérgio Corrêa Diretor da Comissão de Arbitragem Data: 14/04/16 Descrição da revisão Rev. 0 Emissão inicial 1. Objetivo: Estabelecer
Leia maisPORTARIA 01/05 Vice-Presidência
PORTARIA 01/05 Vice-Presidência Pela presente, no exercício de minhas atribuições estatutárias, determino que os Regimentos Internos das Comissões da Seccional Paulista da OAB sejam adaptados ao modelo
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Direito Marítimo e Portuário da Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo OAB/SP
Regimento Interno da Comissão de Direito Marítimo e Portuário da Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo OAB/SP Art. 1º - A Comissão de Direito Marítimo e Portuário é composta de: I - Membros Efetivos,
Leia maisLIGA ATLÉTICA DA REGIÃO MINEIRA
CAMPEONATO REGIONAL DA LARM DE FUTEBOL JÚNIOR DE 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO Das disposições preliminares: CAPÍTULO I Art. 1º - O campeonato Regional da Liga Atlética da Região Mineira de Futebol Júnior
Leia maisPROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001 REGULAMENTO GERAL DE ARBITRAGEM
Elaboração Análise crítica e aprovação DEPARTAMENTO DE ARBITRAGEM Dionísio Roberto Domingos Diretor Data: 14/03/2016 Data: 16/12/2016 Descrição da revisão Rev. 0 Emissão inicial 1. Objetivo: Estabelecer
Leia maisREGULAMENTO DE ARBITRAGEM DAS COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ARBITRAGEM DAS COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL PROFISSIONAL (aprovado na Assembleia Geral Extraordinária de 08 de junho de 2016, alterado na Assembleia Geral Extraordinária
Leia maisCOPA SANTA CATARINA DE 2013 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO
COPA SANTA CATARINA DE 2013 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º A COPA SANTA CATARINA de 2013, é um Torneio de Futebol Profissional, a ser disputado, facultativamente,
Leia maisCAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL JUVENIL DA DIVISÃO DE ACESSO DE 2012 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO
CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL JUVENIL DA DIVISÃO DE ACESSO DE 2012 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º O CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL JUVENIL DA DIVISÃO
Leia maisLIGA DE FUTEBOL DE NOVA ESPERANÇA
LIGA DE FUTEBOL DE NOVA ESPERANÇA 54º CAMPEONATO AMADOR DE FUTEBOL 2017 Fone: (44) 9963-6168 3252-1172 75.472.746/0001-05 54º CAMPEONATO AMADOR DE FUTEBOL 2017 REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO
Leia maisCOMISSÃO DE DIREITO SECURITÁRIO
COMISSÃO DE DIREITO SECURITÁRIO Regimento Interno Art. 1 º A Comissão de Direito Securitário é composta de: I Membros Efetivos, dentre eles o Presidente, o Vice-Presidente, Secretário e Membros Consultores;
Leia maisLIGA ATLÉTICA DA REGIÃO MINEIRA
CAMPEONATO REGIONAL DA LARM DE FUTEBOL JUVENIL DE 2016 Disposições Preliminares: REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I Art. 1º - O campeonato Regional da Liga Atlética da Região Mineira de Futebol Juvenil
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ESCOLA NACIONAL DE ARBITRAGEM DE FUTEBOL
REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA NACIONAL DE ARBITRAGEM DE FUTEBOL Capítulo I Da Instituição Art. 1º. A Escola Nacional de Arbitragem de Futebol da Confederação Brasileira de Futebol (ENAF-CBF), fundada em
Leia maisFederação Paulista de Futebol
Federação Paulista de Futebol Comissão Estadual de Arbitragem REGULAMENTO GERAL DA ARBITRAGEM FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL COMISSÃO DE ARBITRAGEM REGULAMENTO DE ARBITRAGEM CAPÍTULO I Da Definição de Competência
Leia maisCOPA SANTA CATARINA DE 2019 REGULAMENTO ESPECÍFICO
COPA SANTA CATARINA DE 2019 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º A COPA SANTA CATARINA de 2019 (COPA SC/2019), é um Torneio de Futebol Profissional, a ser disputado
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010
PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 1.320, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS. O MINISTRO DE
Leia maisLIGA DE FUTEBOL DE NOVA ESPERANÇA
LIGA DE FUTEBOL DE NOVA ESPERANÇA 18º CAMPEONATO COBRINHAS DE FUTEBOL 2017 Fone: (44) 9963-6168 (44) 3252-1172 75.472.746/0001-05 DEPARTAMENTO DE FUTEBOL AMADOR 18º CAMPEONATO COBRINHAS DE FUTEBOL - 2.017
Leia maisREGULAMENTO DE ARBITRAGEM DAS COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA LIGA PORTUGAL
REGULAMENTO DE ARBITRAGEM DAS COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA LIGA PORTUGAL (aprovado na Assembleia Geral Extraordinária de 08 de junho de 2016, alterado na Assembleia Geral Extraordinária de 29 de maio de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINSITRATIVO TRIBUTÁRIO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DE SÃO PAULO.
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINSITRATIVO TRIBUTÁRIO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DE SÃO PAULO. Art. 1 º. A Comissão de Especial do Contencioso Administrativo Tributário é
Leia maisRESOLUÇÃO DIREÇÃO GERAL Nº 11 / de fevereiro de 2015
RESOLUÇÃO DIREÇÃO GERAL Nº 11 /2015 10 de fevereiro de 2015 O Diretor Geral da Faculdade DE TECNOLOGIA CNA - FATECNA, no uso de suas atribuições previstas no Regimento desta Instituição de Ensino Superior,
Leia maisREGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA
REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem
Leia mais51º CAMPEONATO AMADOR DE FUTEBOL 2013
FILIADA A FEDERAÇÃO PARANAENSE DE FUTEBOL Fone: (44) 9963-6168 6168 3252-1172 75.472.746/0001-05 05 51º CAMPEONATO AMADOR DE FUTEBOL 2013 REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO
Leia maisLIGA DE FUTEBOL DE NOVA ESPERANÇA
LIGA DE FUTEBOL DE NOVA ESPERANÇA 19º CAMPEONATO COBRINHAS DE FUTEBOL 2018 Fone: (44) 99963-6168 (44) 3252-1172 75.472.746/0001-05 DEPARTAMENTO DE FUTEBOL AMADOR 19º CAMPEONATO COBRINHAS DE FUTEBOL - 2.018
Leia maisCAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL INFANTIL ABERTO DE 2018
CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL INFANTIL ABERTO DE 2018 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º O CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL
Leia maisArt. 1º. A Comissão da Mulher Advogada será composta de: II As Assessorias Regionais e Coordenadorias serão compostas de:
Regimento Interno da Comissão da Mulher Advogada da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo. Art. 1º. A Comissão da Mulher Advogada será composta de: I - Uma Diretoria, integrada por até 09 (nove)
Leia maisRegimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional
Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação
Leia maisFEDERAÇÃO CATARINENSE DE FUTEBOL /1928 FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL
CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA SÉRIE B DE 2018 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º O CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA SÉRIE B
Leia maisRESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985
RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE 2006 Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS
Leia maisConfederação Brasileira de Futebol. Regras de Futebol 2018/19
Confederação Brasileira de Futebol Regras de Futebol 2018/19 Regras de Futebol 2018/19 4 Regras de Futebol 2018/19 5 6 Regras de Futebol 2018/19 7 8 Regras de Futebol 2018/19 9 10 Regras de Futebol 2018/19
Leia maisFederação Paraense de Futebol. Diretoria de Competições. Regulamento Específico da Competição. Campeonato Paraense Sub 17 Série A2/2017
Federação Paraense de Futebol Diretoria de Competições Regulamento Específico da Competição Campeonato Paraense Sub 17 Série A2/2017 1 SUMÁRIO DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO...
Leia maisXIV SEMANA DE INTEGRAÇÃO VIII GINCANA DE INTEGRAÇÃO REGULAMENTO IV FUTEBOL SOCIETY
XIV SEMANA DE INTEGRAÇÃO VIII GINCANA DE INTEGRAÇÃO REGULAMENTO IV FUTEBOL SOCIETY 2018 XIV SEMANA DE INTEGRAÇÃO VIII GINCANA DE INTEGRAÇÃO REGULAMENTO IV FUTEBOL SOCIETY REGULAMENTO GERAL I - DAS DISPOSIÇÕES
Leia maisXIII SEMANA DE INTEGRAÇÃO VII GINCANA DE INTEGRAÇÃO
XIII SEMANA DE INTEGRAÇÃO VII GINCANA DE INTEGRAÇÃO REGULAMENTO III FUTEBOL SOCIETY 2017 XIII SEMANA DE INTEGRAÇÃO VII GINCANA DE INTEGRAÇÃO REGULAMENTO III FUTEBOL - SOCIETY REGULAMENTO GERAL I - DAS
Leia maisREGULAMENTO DE ARBITRAGEM DAS COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ARBITRAGEM DAS COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL PROFISSIONAL (aprovado na Assembleia Geral Extraordinária de 08 de junho de 2016, ratificado na reunião da Assembleia
Leia maisFEDERAÇÃO AMAZONENSE DE FUTEBOL
REGULAMENTO ESPECIFICO DO CAMPEONATO AMAZONENSE DE FUTEBOL SUB-13 2018 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO Art. 1º - O Campeonato Amazonense de Futebol SUB-13/2018, é regido por dois regulamentos
Leia maisFEDERAÇÃO CATARINENSE DE FUTEBOL
CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL JÚNIOR DA DIVISÃO ESPECIAL DE 2012 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º O CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL JÚNIOR DA DIVISÃO ESPECIAL
Leia maisConfederação Brasileira de Futebol
Confederação Brasileira de Futebol Diretoria de Competições Regulamento Específico da Competição Supercopa Sub-20 2017 1 SUMÁRIO DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO... 4 CAPÍTULO
Leia maisLIGA ATLÉTICA DA REGIÃO MINEIRA
CAMPEONATO REGIONAL DA LARM DE FUTEBOL JUVENIL DE 2017 Disposições Preliminares: REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I Art. 1º - O campeonato Regional da Liga Atlética da Região Mineira de Futebol Juvenil
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA Resolução Nº 02/2006 Estabelece normas para a seleção e contratação de Professor
Leia maisCAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA SÉRIE B DE 2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO
CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA SÉRIE B DE 2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º O CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA SÉRIE B
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
REGULAMENTO ESPECÍFICO DA COMPETIÇÃO PRIMEIRA LIGA 2016 1 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º A Primeira Liga 2016 é uma competição organizada pela Primeira Liga, doravante denominada LIGA,
Leia maisCAMPEONATO ALAGOANO DE MARATONAS AQUÁTICAS 2019 REGULAMENTO GERAL
CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES Artigo 1º - Com a finalidade de promover o Campeonato Alagoano de Maratonas Aquáticas e de oferecer condições aos atletas desta modalidade de participarem de provas oficiais
Leia maisAnexo 1 NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL
Anexo 1 NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DOS DE FUTEBOL 1 - Da Finalidade Art. 1º - Esta norma interna tem por finalidade definir e regulamentar o processo anual de classificação dos árbitros de futebol, que prestam
Leia maisGoverno do Pará - Patrocinador Oficial do Futebol
Governo do - Patrocinador Oficial do Futebol 1 Federação Paraense de Futebol Diretoria de Competições Regulamento Específico da Competição Campeonato Paraense Feminino 2016 Governo do - Patrocinador Oficial
Leia maisFEDERAÇÃO CATARINENSE DE FUTEBOL /1928 FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL
COPA SANTA CATARINA DE 2018 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º A COPA SANTA CATARINA de 2018 (COPA SC/2018), é um Torneio de Futebol Profissional, a ser disputado
Leia maisRegulamento. Ouvidoria. Janeiro de 2016
Regulamento da Ouvidoria Janeiro de 2016 EXPEDIENTE Presidente Antônio de Almeida Lago Filho Diretor de Ensino Médico Iure Kalinine Ferraz de Souza Diretora Vania Morato Diretor Administrativo e Financeiro
Leia maisREGULAMENTO DO CAMPEONATO ALAGOANO DE FUTEBOL FEMININO 2014
REGULAMENTO DO CAMPEONATO ALAGOANO DE FUTEBOL FEMININO 2014 CAPÍTULO I DOS PARTICIPANTES Art. 1º - O CAMPEONATO ALAGOANO DE FUTEBOL FEMININO DE 2014, que será realizado de acordo com calendário definido
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS, ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM COMBUSTÃO E PROPULSÃO
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS, ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM COMBUSTÃO E PROPULSÃO TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1 o A Área de Concentração em Combustão e Propulsão
Leia maisCOPA INTERESCOLAR DE FUTSAL UNOCHAPECÓ/FOLHA DE CHAPECÓ REGULAMENTO
COPA INTERESCOLAR DE FUTSAL UNOCHAPECÓ/FOLHA DE CHAPECÓ REGULAMENTO REGULAMENTO GERAL DA COPA INTERESCOLAR DE FUTSAL UNOCHAPECÓ/FOLHA DE CHAPECÓ O Presidente da Associação de Arbitragem de Chapecó e Região
Leia maisProfissionalização do Árbitro de Futebol. Arthur Alves Jr. Presidente do SAFESP
Profissionalização do Árbitro de Futebol Arthur Alves Jr. Presidente do SAFESP Profissionalização da Arbitragem Regulamentação da Profissão de Árbitro de Futebol o Lei 12.867 promulgada em 10 de Outubro
Leia maisREGULAMENTO GERAL DA OUVIDORIA. Da Natureza e Competência
REGULAMENTO GERAL DA OUVIDORIA Da Natureza e Competência Art. 1º A Ouvidoria Geral da Faculdade Evangélica - Unidade de JARAGUÁ é um órgão Institucional de interlocução entre a Faculdade Evangélica e os
Leia maisDEPARTAMENTO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA, ESPORTES E LAZER I DAS INSCRIÇÕES
DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA, ESPORTES E LAZER XXXII TORNEIO 1º DE MAIO DE 2017 / GURINHATÃ-MG REGULAMENTO GERAL I DAS INSCRIÇÕES 1º) As inscrições estarão abertas a partir do dia 06 (seis)
Leia mais06. SERVIÇOS 07. CONDIÇÕES DO ESTÁDIO
01. COMPETIÇÃO folha 01 FEDERAÇÃO GAÚCHA DE FUTEBOL " Súmula do jogo " CATEGORIAS DE PROFISSIONAIS Nº DO JOGO: CATEGORIAS AMADORAS (Campo acima exclusivo da FGF) 1ª DIVISÃO X 2ª DIVISÃO X 3ª DIVISÃO COPA
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS, ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM MECÂNICA ESPACIAL E CONTROLE
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS, ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM MECÂNICA ESPACIAL E CONTROLE TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1 o A Área de Concentração em Mecânica
Leia maisGoverno do Pará - Patrocinador Oficial do Futebol
Federação Paraense de Futebol Diretoria de Competições Regulamento Específico da Competição Campeonato Paraense Feminino 2017 1 SUMÁRIO DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO... 4 CAPÍTULO
Leia maisRegulamento de Arbitragem das Competições Organizadas pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional
Regulamento de Arbitragem das Competições Organizadas pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional 3 4 5 8 ÍNDICE Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Secção Profissional do Conselho de Arbitragem
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CAPÍTULO I - DO OBJETO Artigo. 1º. O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Elegibilidade ( Comitê ), definindo suas responsabilidades
Leia maisDECISÃO Nº 322/2006 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Centro de Nanociência e Nanotecnologia CNANO-UFRGS, como segue: CAPÍTULO I
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 322/2006 Alterações introduzidas no texto: Decisão nº 852/2008 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 8/12/2006, tendo em vista o constante no processo nº 23078.200750/05-13,
Leia maisREGULAMENTO DE ARBITRAGEM DAS COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ARBITRAGEM DAS COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL PROFISSIONAL (Com as alterações aprovadas na Assembleia Geral Extraordinária de 27 de Junho de 2013) ÍNDICE Capítulo
Leia maisVIII PRÉ-TEMPORADA PARA ÁRBITROS CENTRAIS E ÁRBITROS ASSISTENTES EDIÇÃO 2012 JUSTIFICATIVA
A arbitragem exige concentração, controle emocional, pleno domínio das regras do jogo, condicionamento físico, bom posicionamento em campo, firmeza nas decisões e, acima de tudo, imparcialidade e entusiasmo.
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DIREITOS E PRERROGATIVAS DA 210ª SUBSEÇÃO DA OAB/SP
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DIREITOS E PRERROGATIVAS DA 210ª SUBSEÇÃO DA OAB/SP Artigo 1 - A Comissão de Direitos e Prerrogativas desta Subseção é composta de: I Membros efetivos, dentre eles o presidente,
Leia maisDIVISÃO DE ACESSO REGULAMENTO ESPECÍFICO
CAMPEONATO DE FUTEBOL NÃO PROFISSIONAL DA SEGUNDA DIVISÃO DE 2012 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º O CAMPEONATO SEGUNDA DIVISÃO será disputado pelas seguintes associações: 1. Associação
Leia maisREGULAMENTO DE ARBITRAGEM DAS COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ARBITRAGEM DAS COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL PROFISSIONAL (Aprovado na Assembleia Geral Extraordinária de 6 de Junho de 2012) SUMÁRIO CAPITULO I Disposições Gerais
Leia maisFederação Paraense de Futebol. Diretoria de Competições. Regulamento Específico da Competição. Campeonato Paraense Sub 15/2016
Federação Paraense de Futebol Diretoria de Competições Regulamento Específico da Competição Campeonato Paraense Sub 15/2016 1 SUMÁRIO DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO... 4 CAPÍTULO
Leia maisCAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA DIVISÃO PRINCIPAL DE 2013 CATARINENSE CHEVROLET 2013 REGULAMENTO ESPECÍFICO
CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA DIVISÃO PRINCIPAL DE 2013 CATARINENSE CHEVROLET 2013 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º O CAMPEONATO CATARINENSE
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 17 DE MARÇO DE 2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.105, DE 17 DE MARÇO DE 2011 Aprova o Regimento do Programa de Pós- Graduação em Matemática
Leia maisREGULAMENTO (REGIMENTO) DE ARBITRAGEM
REGULAMENTO (REGIMENTO) DE ARBITRAGEM I DA DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA Artigo 1º) Compete à Federação Sergipana de futebol (F.S.F.) coordenar e administrar o sistema de arbitragem no âmbito das competições
Leia maisIII Torneio Internacional Cidade de Lagos REGULAMENTO
III Torneio Internacional Cidade de Lagos I REALIZAÇÃO REGULAMENTO Artº. 1º. O Clube ténis de mesa de Lagos- CTM Lagos leva a efeito nos dias 8 e 9 de Outubro de 2016 o seu 3.º Torneio Internacional de
Leia maisCAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA DIVISÃO ESPECIAL DE 2013 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO
CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA DIVISÃO ESPECIAL DE 2013 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º O CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA
Leia maisConfederação Brasileira de Futebol
Confederação Brasileira de Futebol Diretoria de Competições Regulamento Específico da Competição Pré-Copa do Nordeste 2019 1 SUMÁRIO DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO... 4 CAPÍTULO
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE POLÍTICA ESTUDANTIL - SPE REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA PERMANÊNCIA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE POLÍTICA ESTUDANTIL - SPE REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA PERMANÊNCIA CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Erechim REGULAMENTO DOS
Leia maisFEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTSAL
FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTSAL ÍND ICE I Anuidade e Atestado de Filiação... 3 II - Inscrições de Atletas - e Feminino...... 3 III - Inscrições de Comissão Técnica - e Feminino... 3 IV - Transferências Divisão
Leia maisCAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL SUB-20 DA SÉRIE A DE 2019 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I
CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL SUB-20 DA SÉRIE A DE 2019 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º O CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL NÃO- PROFISSIONAL
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001
RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001 Altera o Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Turismo e Lazer, na forma do Anexo, e dá outras providências. O REITOR DA UNIVERSIDADE REGIONAL
Leia maisMANUAL DAS NORMAS GERAIS DA ARBITRAGEM BRASILEIRA
MANUAL DAS NORMAS GERAIS DA ARBITRAGEM BRASILEIRA Confederação Brasileira de Futebol Administração: Marco Polo Del Nero MANUAL DAS NORMAS GERAIS DA ARBITRAGEM BRASILEIRA Confederação Brasileira de Futebol
Leia maisDECRETO Nº , DE 4 DE JANEIRO DE 2017.
DECRETO Nº 19.651, DE 4 DE JANEIRO DE 2017. Institui o Comitê para Gestão de Despesas de Pessoal (CGDEP). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições legais, na forma do artigo 94,
Leia maisCircular Nº 09/ENAF/15 Rio de Janeiro, 12 de Março de Assunto: ATIVIDADES FÍSICAS E TEÓRICAS PARA COMPOSIÇÃO DA RENAF 2015
Circular Nº 09/ENAF/15 Rio de Janeiro, 12 de Março de 2015. DA ENAF-CBF As Comissões de Arbitragens Estaduais. Assunto: ATIVIDADES FÍSICAS E TEÓRICAS PARA COMPOSIÇÃO DA RENAF 2015 O Diretor-Presidente
Leia maisRegulamento Específico da Competição REC
Regulamento Específico da Competição REC CAMPEONATO PARAIBANO DA PRIMEIRA DIVISÃO - 2019 SUMÁRIO DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO... 4 CAPÍTULO II - DO TROFÉU E DOS TÍTULOS...
Leia maisREC - Regulamento Específico
TAÇA FARES LOPES 2013 REGULAMENTO ESPECÍFICO DA COMPETIÇÃO REC CAPÍTULO I Da Denominação e Participação Art. 1º - A Taça Fares Lopes de 2013 será disputada pelas quinze Entidades de Prática que a integram,
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS - ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS E SENSORES
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS - ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS E SENSORES TÍTULO I DOS OBJETIVOS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO Art. 1 A Área
Leia maisFEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL COMISSÃO DE ARBITRAGEM REGULAMENTO DE ARBITRAGEM CAPÍTULO I. Da Definição de Competência
FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL COMISSÃO DE ARBITRAGEM REGULAMENTO DE ARBITRAGEM CAPÍTULO I Da Definição de Competência Art. 1 o Compete à Federação Paulista de Futebol (F.P.F.) coordenar e administrar o
Leia maisCAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL JUVENIL ABERTO DE 2018 (SUB 17) REGULAMENTO ESPECÍFICO
CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL JUVENIL ABERTO DE 2018 (SUB 17) REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º O CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL NÃO-PROFISSIONAL
Leia maisTORNEIO NOTE/ NORDESTE DE MARATONAS AQUÁTICAS 2018 REGULAMENTO
TORNEIO NOTE/ NORDESTE DE MARATONAS AQUÁTICAS 2018 REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Artigo 1º - Com a finalidade de promover a Modalidade de Maratonas Aquáticas, nas regiões Norte e Nordeste, será
Leia maisFEDERAÇÃO AMAZONENSE DE FUTEBOL
REGULAMENTO ESPECIFICO DO CAMPEONATO AMAZONENSE DE FUTEBOL SUB-11 2018 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO Art. 1º - O Campeonato Amazonense de Futebol SUB-11/2018, é regido por dois regulamentos
Leia mais