CORREGEDORIA DA ARBITRAGEM DCA IT 13 CORREGEDORIA DA ARBITRAGEM
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1 CORREGEDORIA DA ARBITRAGEM DCA IT 13 CORREGEDORIA DA ARBITRAGEM RIO DE JANEIRO RJ 2016
2 CORREGEDORIA DA ARBITRAGEM CORREGEDORIA DA ARBITRAGEM DCA IT 13 VERSÃO 1 Rio de Janeiro, 25 de Setembro de 2015 DATA DA ELABORAÇÃO: 25 de Setembro de 2015 Equipe Técnica: Responsáveis pela elaboração das normas e procedimentos dos órgãos da arbitragem: Comissão de Arbitragem da CBF Sérgio Corrêa da Silva Presidente Nilson de Souza Monção Vice-presidente Antonio Pereira da Silva Secretário Edson Rezende de Oliveira Corregedor da Arbitragem Paulo Jorge Alves Ouvidor da Arbitragem Escola Nacional de Arbitragem de Futebol ENAF-CBF Alicio Pena Júnior Diretor-Presidente Wilson Luiz Seneme Coordenador Nacional da Instrução Ana Paula da Silva Oliveira Diretora-Secretária Manoel Serapião Filho IFAB Márcio Verri Brandão Assistente Administrativo Paulo Roberto Rocha Camello Diretor-Adjunto do Pilar Físico Dionisio Roberto Domingos Assistente do Diretor-Adjunto do Pilar Físico Marta Aparecida Magalhães Sousa Diretora-Adjunta Pilar Mental da ENAF-CBF Claudio Freitas Secretário-Executivo dos Órgãos da Arbitragem Revisão: Carlos Eugenio Lopes Diretor Jurídico da CBF
3 CORREGEDORIA DE ARBITRAGEM DA CBF Art. 1º. À Corregedoria de Arbitragem da CBF, é órgão de natureza eminentemente jurídica, vinculada diretamente a presidência da CBF, com absoluta independência técnica para cumprir suas atribuições. É constituída por apenas um membro Corregedor de Arbitragem indicado pelo presidente da CBF. Art. 2º. O Corregedor de Arbitragem não pode manter qualquer relacionamento institucional, ou seja, exercer cargo ou função ou ser associado de qualquer clube ou entidade diretiva de futebol filiada à CBF, tampouco exercer qualquer outra função incompatível com seu cargo. Art. 3º. À Corregedoria de Arbitragem será dado o apoio administrativo necessário para o desempenho de suas funções. Art. 4º. Compete à Corregedoria de Arbitragem: a) Adotar, por qualquer meio admitido em legislação, todas as medidas e ações necessárias para que os atos, fatos e documentos praticados ou relacionados com os árbitros que integram a RENAF-Relação Nacional de Árbitros de Futebol, sejam de todo jurídico e ético, inclusive decorrentes dos jogos em que atuem, caso não forem de competência da Ouvidoria de Arbitragem da CBF as devidas ações de cunhos técnicos; b) Requisitar de todos os órgãos que os disponham, os documentos e informações necessários à sua análise e parecer, relacionados com os componentes da RENAF; c) Analisar e emitir parecer sobre tudo o mais relacionado com a arbitragem, que possibilite seu desenvolvimento, nos indicados campos da legalidade e da ética, ou ainda, que possam levar os mesmos a comprometerem a imagem da CBF; d) Todos os processos, atos e fatos a serem dirigidos ou praticados pela Corregedoria de Arbitragem, podem decorrer de sua própria iniciativa ou de provocação das entidades esportivas e dirigentes vinculados à CBF, bem assim de terceiros, desde que não de natureza anônima. A Corregedoria de Arbitragem, todavia, mesmo no caso de denúncia anônima, pode adotar medidas preliminares para verificação da veracidade da alegação, de modo a possibilitar, ou não, a instauração de procedimentos apuratórios; e) Havendo conveniência, a Corregedoria de Arbitragem poderá adotar tramitação sigiloso de procedimentos apuratórios; f) Os Pareceres e/ou Recomendações emitidos pela Corregedoria de Arbitragem serão de cumprimento obrigatório, ouvida a Diretoria Jurídica da CBF, caso necessário, para analisar as possíveis consequências para a CBF de medidas propostas e, portanto, recomendar ou não sua implementação. No caso de contraindicação, mas não convencido, o Corregedor de Arbitragem poderá encaminhar o assunto à Presidência da CBF para deliberação que, inclusive, a seu critério, poderá remetê-lo à Diretoria da Entidade para decisão colegiada. Art. 5º - Anualmente a Corregedoria apresentará a documentação mínima sugerida aos Oficiais de Arbitragem indicados pelas federações estaduais, bem como a sua declaração de integridade (anexo 1).
4 ANEXO 1 CORREGEDORIA DE ARBITRAGEM DECLARAÇÃO DE INTEGRIDADE 2016 Destinada aos Oficiais de Arbitragem da RENAF As informações aqui contidas serão tratadas com a mais estrita confidencialidade. Nome completo Função na RENAF, RG e CPF Local e Data de Nascimento Federação UF: Profissão Telefone(s): O oficial de arbitragem que assina esta declaração se compromete a: a) Não participar de apostas relacionadas com o futebol, nem pedir ou facilitar a terceiros que as realizem. b) Não tolerar, nem participar de nenhuma forma de manipulação de partidas. c) Informar qualquer proposta ou ação que conduza ou possa conduzir a infrações de legislações vigentes, bem assim cooperar com os processos de investigação. d) Autorizar a CBF, a proceder pesquisas sobre seu nome visando atender exigências para ingresso ou permanência na RENAF. e) Informar se tem vinculo pessoal ou profissional com pessoas físicas ou jurídicas que patrocinem ou se vinculem a entidades desportivas. f) Informar se responde inquérito policial, processo judicial ou se possui anotações no SPC/Serasa ou órgãos equivalentes. g) Em caso de ocorrências futuras de fatos relacionados com os itens anteriores, informar imediatamente à Corregedoria/CBF. Havendo ocorrência relacionada aos itens anteriores justifique: Este documento, que me comprometo a manter atualizado, é expressão da verdade. Cidade / UF /
5 Data: Assinatura:
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