PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001 ELABORAÇÃO DE ESCALAS. Elaboração Comissão de Arbitragem Data: 16/05/2016

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1 Página 1 de 5 Elaboração Comissão de Arbitragem Data: 16/05/2016 Análise crítica e aprovação Sérgio Corrêa Diretor da Comissão de Arbitragem Data: 30/05/2016 Descrição da revisão Rev. 0 Emissão inicial 1. Objetivo Determinar os critérios utilizados para a elaboração das escalas dos árbitros participantes das competições organizadas pela CBF. 2. Definições 2.1 RENAF: Relação Nacional de Árbitros de Futebol 2.2 CA: Comissão de Arbitragem 2.3 CBF: Confederação Brasileira de Futebol 2.5 FIFA: Federação Internacional de Futebol 2.7 ENAF: Escola Nacional de Árbitros de Futebol 3. Aplicação Este procedimento é aplicável a todos os árbitros centrais e assistentes. 4. Responsabilidades e autoridades Conforme descrito neste procedimento e nas descrições de função.

2 Página 2 de 5 5. Descrição das atividades SEÇÃO 1 DA COMPOSIÇÃO DOS ÁRBITROS PARA SORTEIOS Art. 1. A Comissão de Arbitragem CA/CBF é o Órgão Técnico-Administrativo de arbitragem e é constituída, na forma dos estatutos sociais da CBF e em seus regimentos e uma de suas atribuições é a elaboração das escalas de árbitros, nos termos seguintes. Art. 2. Para compor os sorteios das competições profissionais, a escolha dos árbitros dependerá das fases da competição, importância e grau complexidade de cada partida; com base na qualificação, condicionamento físico, sua fase; além do equilíbrio no número de designações, com objetivo da manutenção necessária do ritmo que qualquer profissional necessita para exercer suas atividades, além de designar os árbitros promissores para a necessária renovação. Art. 3. De posse das propostas para sorteios e existindo tempo hábil, os nomes dos indicados devem ser inseridos no sistema de gestão. Se não for possível, a CA/CBF providenciará uma planilha contendo, pelo menos, os nomes dos árbitros que irão para sorteio. Art. 4. A CA/CBF poderá designar, no mínimo 2 (dois) árbitros para cada uma das partidas do futebol profissional. Parágrafo único Num mesmo sorteio poderá haver ou não repetição do mesmo árbitro nas referidas colunas. Art. 5. Uma equipe de arbitragem básica é constituída por: I Um árbitro; II Dois árbitros assistentes; III Um quarto árbitro; IV Um Assessor de Arbitragem. Art. 6. A critério da CA/CBF poderão ser integrados à designação básica: I Um Árbitro Assistente Reserva, exceto em competições sem previsão pela organização, o qual exercerá as suas funções de acordo com as Leis do Jogo; II Dois árbitros assistentes adicionais, se previsto; III Inspetores de Arbitragem;

3 Página 3 de 5 IV Outros profissionais definidos pela CA / ENAF-CBF. Parágrafo único: Em relação ao item IV, podem ainda ser designados para as partidas: Árbitros de Vídeo (se aprovado pela IFAB), Inspetores. Assessores de Campo e de Vídeo, Psicólogo, Educador Físico para Árbitros, Técnico de Súmula Eletrônica. Art. 7. A escolha dos árbitros, árbitros assistentes, árbitros assistentes adicionais e do quarto árbitro será feita pela Comissão de Arbitragem da CBF, segundo os critérios abaixo estabelecidos: I Nas competições profissionais, os árbitros serão escolhidos mediante sorteio ou audiência pública, dentre aqueles previamente selecionados, a se realizar, no mínimo, quarenta e oito horas antes de cada rodada, em local e data previamente definidos, com ampla divulgação; II As equipes de arbitragem podem ser agrupadas independentemente da origem, podendo ser observada a melhor logística; nos casos de que alguns estados em que a quantidade de árbitros impossibilitar tal formação, a CA fará os ajustes, se necessário. III A formação das equipes de arbitragem poderá ser composta pelos árbitros locais, mistas ou de estados diferentes das equipes disputantes. IV Se adotado o sorteio, o mesmo será feito apenas para os árbitros, com os demais sendo designados de forma direta. V O substituto eventual do árbitro central é o quarto oficial, podendo a CA/CBF definir de forma diferente. VI A CA/CBF poderá designar, também, outros profissionais para as partidas, nos seguintes termos: a) INSPETOR DE ARBITRAGEM: Instrutor credenciado e indicado pela CA-CBF, designado em partidas de elevado grau de dificuldade, clássicos locais e/ou regionais, conforme Norma Específica. b) TUTOR DE ARBITRAGEM: Instrutor credenciado e indicado pela CA-CBF para acompanhar o trabalho de árbitros/assistentes promissores. c) TÉCNICO PARA SÚMULA ELETRÔNICA: Profissional indicado pelo setor de Tecnologia e Informação da CBF para acompanhar no treinamento dos novos árbitros e na confecção da súmula eletrônica.

4 Página 4 de 5 d) PREPARADOR FÍSICO: Profissional habilitado em Curso Futuro III, para acompanhamento aquecimento, prevenção de lesões FIFA 11+, e coletar dados dos árbitros designados, para estudos, com objetivo de melhoraria do condicionamento dos árbitros. e) PSICÓLOGO (A): Profissional convidado e credenciado pela CA-CBF para acompanhar o trabalho do trio de arbitragem em partidas específicas. Parágrafo único Os profissionais citados terão acesso ao vestiário da arbitragem antes e após a partida, sendo que, durante o intervalo deverão ser alocados em local apropriado, conforme previsto no RGC. VI Nas competições não profissionais os árbitros serão indicados pela própria Comissão de Arbitragem; VII Os árbitros assistentes e os quartos-árbitros das competições profissionais e não profissionais poderão ser de livre escolha, independentemente de sorteio; VIII A Comissão de Arbitragem poderá retirar do sorteio para determinados jogos os árbitros cuja designação se mostrar desaconselhável aos superiores interesses do futebol ou à carreira do próprio árbitro; IX Se por qualquer razão um oficial de arbitragem, designado para atuar em um jogo não puder fazêlo em competições profissionais, será realizado novo sorteio, com as devidas fundamentações para tal; X Temporariamente, a Comissão de Arbitragem poderá deixar de incluir nos sorteios e/ou escalas, aqueles que tenham incorrido nas seguintes situações: a) Haver cometido graves erros técnicos, devidamente comprovados por meio de relatórios dos assessores, de vídeo e/ou delegados e tutores de arbitragem, podendo haver recurso a meios audiovisuais quando se trate de questões disciplinares; b) Ter praticado graves e sucessivos erros técnicos e/ou disciplinares, devidamente apurados pela Ouvidoria ou pela Escola Nacional de Arbitragem; c) Apresentar deficiente condição física, devidamente verificada por meio do relatório do diretor adjunto físico nacional e dos resultados dos testes físicos aplicados na temporada; d) Tiver colocado em descrédito, por qualquer forma, sobretudo através de declarações públicas, a estabilidade, isenção e dignidade da arbitragem globalmente considerada, bem como às entidades a que prestam serviço;

5 Página 5 de 5 e) Emitir opinião pública sobre assuntos técnicos relacionados à sua atuação, após apreciação e parecer da Ouvidoria e/ou da Escola Nacional de Arbitragem. f) Praticar quaisquer atos da sua vida pública, ou que nela possam repercutir, que se mostrem incompatíveis com a dignidade indispensável ao exercício das suas funções de árbitro; g) For objeto de denúncia disciplinar pela Ouvidoria ou pela Comissão de Arbitragem, por violação grave dos seus deveres; e h) Preencher de forma incorreta os documentos da partida, e que demande reorientação. SEÇÃO 2 REUNIÃO TÉCNICA (RT) Art. 8. Sempre que julgar convenientes, a CA/CBF poderá determinar a realização de uma Reunião Técnica (concentração), com acompanhamento de no máximo, dois (2) INSPETORES DE ARBITRAGEM, devendo ser obedecido os seguintes procedimentos: a) Quando determinada a RT, todos devem chegar até as 14h00 do dia anterior a partida, sendo que o controle de horários deverá ser feito por um dos INSPETORES DE ARBITRAGEM. b) O árbitro obrigatoriamente deverá determinar o horário para realização do plano de trabalho no hotel, com acompanhamento obrigatório dos assistentes, quarto árbitro, tudo sob a supervisão do Delegado Especial. c) Toda vez que a RT for definida, os designados receberão mais 1 (uma) diária adicional, para as despesas de estadia e alimentação. c.1) O residente no estado em que a partida será realizada, receberá mais 1 (uma) diária adicional correspondente a distância percorrida. CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 9. Os casos omissos serão resolvidos pela CA/CBF. 6. Registros Escala das partidas 7. Anexos: Não aplicável

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