WILHELM VON HUMBOLDT
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- Felipe Godoi Wagner
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1 WILHELM VON HUMBOLDT ANA CLÁUDIA FERNANDES FERREIRA Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugênio Pacelli Universidade do Vale do Sapucaí Av. Pref. Tuany Toledo, Pouso Alegre MG - Brasil As reflexões lingüísticas de Wilhelm von Humboldt (Potsdam, 1767-Tegel, 1835) também conhecido como Guilherme de Humboldt se inscrevem na perspectiva dos estudos histórico-comparativos do século XIX, a partir de uma concepção biológica da história. Sustentada pelo estatuto científico da biologia, sua teoria não se construiu fora das conjunturas histórico-sociais daquele momento, que era de emergência dos nacionalismos. No âmbito dessas condições de produção do conhecimento sobre a linguagem, Humboldt desenvolve suas pesquisas a respeito da linguagem e das diferenças nas estruturas das línguas. A língua, para Humboldt, é o órgão formador do pensamento (das bildende Organ des Gedanken 1 ). E a linguagem, desta perspectiva, não é considerada como o meio para falar da realidade, do mundo preexistente, mas é ela que constrói a realidade do mundo. Ao mesmo tempo, a linguagem é tomada como expressão do espírito coletivo e este espírito coletivo é o espírito do povo (Volksgeist 2 ). Sua concepção de linguagem envolve a consideração de que a diferença entre as línguas não está propriamente nas diferenças entre sons e palavras, mas nas diversas visões/representações de mundo dos povos. Para Humboldt, tais diferenças estão relacionadas com o que ele define como estágios de evolução do pensamento dos povos. Seu processo evolutivo das línguas é dividido em quatro estágios: o primeiro seria o momento em que as coisas são denotadas e os três seguintes são definidos a partir de uma classificação hierárquica das línguas em isolantes, aglutinantes e flexionais. Outro ponto bastante conhecido e importante das reflexões humbodtianas é a distinção entre ergon e energeia 3. Para ele, a linguagem não é um produto, uma obra acabada (ergon), mas uma atividade, (energeia) ( Sie ist kein Werk (Ergon), sondern eine Tätigkeit (Energeia) ). As reflexões de Humboldt conferem à linguagem esse lugar de movimento, como algo não estável, nem estanque, mas em processo de evolução. Isto, de uma perspectiva biológica, tomada claramente pelo discurso nacionalista, no qual os sentidos de linguagem, pensamento e mundo se constituem numa relação estreita com as noções de cultura, povos e nação. 1 Humboldt, W. ( ) Gesammelte Schriften. Ed. Carl Brandes. 7 vols, Berlin: G. Reimer. Reimpressão Berlin: De Gruyer, Humboldt, W. (1883) Die Sprachphilosophischen Werke Wilhelm von Humboldt. Ed. Heymann Steinthal. Berlin: F. Dümmler. Este conceito está presente em diversos autores alemães. 3 Humboldt, W. (1836) Über die Kawi Sprache auf der Insel Java, nebst einer Einleitung über die Verschiedenheit des menschlichen Sprachbaues und ihren Einfluss auf die geistige Entwickelung des Menschengeschlechts. Vol 1 3. Berlin: F. Dümmler. 1
2 Ao lado de suas investigações lingüísticas, sua produção também entra em domínios como os da antropologia, da história, da literatura, da estética, da teoria da educação e da política. Humboldt exerceu diversas funções públicas, assumiu cargos diplomáticos e contribuiu de maneira decisiva para a fundação da Universidade de Berlin (que hoje tem o nome de Humboldt Universität), tomada como a primeira referência de universidade no sentido moderno. Interessante notar que sua idéia de movimento (como evolução), presente nas reflexões que desenvolve sobre a linguagem, também pode ser notada na proposta que apresenta para a organização dos estabelecimentos científicos superiores em Berlim. Nessa proposta, a universidade é orientada para a pesquisa científica, é significada pela pesquisa. A palavra ciência (Wissenschaft) é tomada em seu sentido amplo, que inclui as artes. Ao mesmo tempo, a ciência não é tomada em termos de conhecimentos prontos e concluídos (fertigen und abgemachten Kenntnissen), mas como uma atividade de pesquisa, como um problema ainda não resolvido (als ein noch nicht ganz aufgelöstes problem) 4. Dentre os estudiosos da linguagem que fazem referência aos trabalhos de Humboldt, vale citar o nome de Noam Chomsky, que menciona, na obra Aspectos da Teoria da Sintaxe (Coimbra: Armênio Editor, 1975), a consideração humboldtiana de que a linguagem humana faz uso infinito de meios finitos (von endlichen Mitteln unendlichen Gebrauch machen) 5. Essa questão também é lembrada por Sylvain Auroux em A Filosofia da Linguagem (Campinas: Editora da Unicamp, 1988) e relacionada com o processo de evolução das línguas através de um interessante comentário sobre a passagem de prendre (tomar) à comprendre (compreender). Tal passagem mostraria, para Humboldt, a origem da diversidade das formas simbólicas da expressão, da representação e da significação (p. 255). Na mesma obra, também encontramos uma reflexão importante de Auroux sobre a questão do racismo lingüístico na hierarquização das línguas, presente na teoria de Humboldt e em outras teorias sobre a diversidade das línguas. É interessante mencionar ainda uma citação de Humboldt na discussão de M. Pêcheux em Semântica e Discurso (Campinas: Editora da Unicamp, 1997) sobre a subjetividade como fonte e princípio de unificação das representações. Para citar um trabalho mais recente que se dedica a estudar a teoria de Humboldt, lembramos o artigo de Hans Aarsleff, The context and sense of humboldt s statement that language Ist Kein Werk (ergon), sondern eine tätigkeit (energeia) (History of Linguistics 2002 (GUIMARÃES, Eduardo e BARROS, Diana Luz Pessoa de (eds.)), Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins Publishing Company, 2007). Neste texto, Aarsleff busca estudar o contexto e o sentido da formulação humboldtiana da língua como uma atividade (energeia) e não como um produto (ergon). 4 Humboldt, W. ( ) Ueber die Innere und Äussere Organisation der Höheren Wissenshaflichen Anstalten in Berlin. Sobre a Organização Interna e Externa das Instituições Científicas Superiores em Berlim). Em: Castilho, Fausto; Tadeu, Alexandre Guimarães (org.) Campinas: Editora da Unicamp, Humboldt, W. ( ) Über die Kawi Sprache auf der Insel Java, nebst einer Einleitung über die Verschiedenheit des menschlichen Sprachbaues und ihren Einfluss auf die geistige Entwickelung des Menschengeschlechts. Vol 1 3. Berlin: F. Dümmler. 2
3 Em relação à questão da ciência como uma atividade de pesquisa, há a publicação de Fausto Castilho, O Conceito de Universidade no Projeto da Unicamp (CASTILHO, Fausto; SOARES, Alexandre Guimarães Tadeu (org.), Campinas: Editora da Unicamp, 2008). No capítulo intitulado O Memorando de Humboldt e a universidade moderna, o autor analisa o memorando de Humboldt para a organização dos estabelecimentos científicos superiores enquanto texto inaugurador do sentido de universidade moderna. Nesta obra também pode ser lido o documento de Humboldt em alemão (Ueber die Innere und Äussere Organisation der Höheren Wissenshaflichen Anstalten in Berlin 6 ) com tradução para o português (Sobre a Organização Interna e Externa das Instituições Científicas Superiores em Berlim). Há, certamente, inúmeras outras referências à Humboldt além das acima ilustradas. Uma relação bastante extensa, ao lado de uma listagem das produções de Humboldt em diversas áreas do conhecimento, bem como correspondências trocadas com outros pensadores, poetas, amigos e familiares, pode ser encontrada num artigo bastante detalhado sobre Humboldt, publicado no site da Stanford Encyclopedia of Philosophy 7. Grande parte da produção do autor está acessível para consulta e leitura no Google books e no site da biblioteca da Universidade de Toronto 8. Apresentamos abaixo uma relação bibliográfica da produção lingüística do autor Em alemão: 1836 Über die Verschiedenheit des menschlichen Sprachbaues und ihren Einfluss auf die geistige Entwickelung des Menshengeschlechts. Berlin: F. Dümmler Über die Kawi Sprache auf der Insel Java, nebst einer Einleitung über die Verschiedenheit des menschlichen Sprachbaues und ihren Einfluss auf die geistige Entwickelung des Menschengeschlechts. Vol 1 3. Berlin: F. Dümmler Gesammelte Werke. Ed. Carl Brandes. 7 vols, Berlin: G. Reimer. Reimpressão Berlin: De Gruyer, Die Sprachphilosophischen Werke Wilhelm von Humboldt. Ed. Heymann Steinthal. Berlin: F. Dümmler Gesammelte Schriften. Ed. Königlich Preussische. Akademie der Wissenschaften, 17 vols., Berlin: Behr. Abteilung 1: Werke. Ed. Albert Leitzmann, vols. 1 9 and 13. Abteilung 2: Politische Denkschriften. Ed. Bruno Gebhardt, vols Abteilung 3: Tagebücher. Ed. Albert Leitzmann, vols. 14,15. Abteilung 4: Politische Briefe, Ed. Wilhelm Richter,vols. 16,17. 6 Documento escrito em Wilhelm Von Humboldt, Werke in Fünf Bänden. Herausgegeben Von Andreas Flintner um Klaus Giel. Darmstadt; Wissenschaftliche Buchgesellschaft, , Vol IV Schriften zur Politik um zum Bildungswesen. PP Disponível em: 8 Disponível em: 3
4 Werke in Fünf Bänden. Ed. Andreas Flitner e Klaus Giel, Darmstadt: Wissenschafliche Buchgesellschaft Wilhelm von Humboldt Studienausgabe. Ed. Kurt Mueller-Vollmer, 2 vols. Frankfurt: Fischer Über die Sprache. Reden vor der Akademie. Hg., kommentiert, und mit einem Nachwort versehen von Jürgen Trabant, Tübingen e Basel: A. Francke Schriften zur Sprachwissenschaft (Writings on Linguistics), Ed., Kurt Mueller- Vollmer em cooperação com in Tilman Borsche, Bernhard Hurch, Manfred Ringmacher, Jürgen Trabant e Gordon Whittaker. Paderborn, München, Wien, Zürich: F. Schöningh. 2 vols. Algumas traduções para outras línguas: De l origine des formes grammaticales suivi de Lettre à M. De Rémusat (1827), Paris, Ducros, Sobre La diversidad de La estrutura Del lenguaje humano y su influencia sobre el desarrollo espiritual de La humanidad. Traduzido por Ana Agud. Barcelona: Anthropos, Escritos sobre el lenguaje. Barcelona, Edição e Tradução de Andrés Sánchez Pascual. Ediciones Península, Essays on Language, Ed. T.Harden e D. Farrelly. Frankfurt, Berlin, Bern, New York: P. Lang, On Language. On the Diversity of Human Language Construction and its Influence on the Mental Development of the Human Species. Ed. Michael Losonsky, Tradução de Peter Heath, Cambridge Texts in the History of Philosophy, Cambridge: Cambridge University Press, Sobre a origem das formas gramaticais e sobre sua influência no desenvolvimento das idéias. Crônicas e Controvérsias. Línguas e Instrumentos Linguísticos, n. 3. Campinas: Pontes, Sobre a natureza da língua em geral (Trad. Paulo Oliveira). Em: Heidermann, Werner e Weininger, Markus J. (orgs.), Wilhelm von Humboldt: Linguagem, Literatura, Bildung. Edição bilíngue alemão-português. Florianópolis: Editora da UFSC, p Sobre o estudo comparado das línguas em relação com as diferentes épocas do desenvolvimento das línguas (Trad. Luiz Montez). Em: Heidermann, Werner e Weininger, Markus J. (orgs.), Wilhelm von Humboldt: Linguagem, Literatura, 4
5 Bildung. Edição bilíngue alemão-português. Florianópolis: Editora da UFSC, p Forma das línguas (Trad. Karen Volobuef). Em: Heidermann, Werner e Weininger, Markus J. (orgs.), Wilhelm von Humboldt: Linguagem, Literatura, Bildung. Edição bilíngue alemão-português. Florianópolis: Editora da UFSC, p Natureza e constituição da língua em geral (Trad. M. Weininger). Em: Heidermann, Werner e Weininger, Markus J. (orgs.), Wilhelm von Humboldt: Linguagem, Literatura, Bildung. Edição bilíngue alemão-português. Florianópolis: Editora da UFSC, p
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