Conclusões Seminário Segurança em Montanha

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1 Evento Encontros de Montanha Tema Segurança Datas 25 e 26 de Outubro 2014 Local Gerês Conclusões Seminário Segurança em Montanha Organização Associação Gerês Viver Turismo e Blogue Carris Apoio Câmara Municipal de Terras de Bouro 1

2 Teve lugar no dia 25 de Outubro de 2014, no Gerês, um seminário subordinado ao tema Segurança em Montanha no âmbito da primeira edição do evento Encontros de Montanha, com a presença de representantes de várias entidades conforme a seguinte listagem; Bike Service (Gerês Granfondo); Manuel Zeferino Câmara Municipal de Terras de Bouro; Dr. Filipe Mota Pires Carlos Sá Nature Events; Carlos Sá Clube de Orientação do Minho; Tânia Covas Costa Clube de Montanhismo de Braga; Amadeu Barros Comando Distrital de Operações de Socorro (Protecção Civil); Vitor Azevedo, 2º Comandante Operacional Distrital de Braga Escola Superior de Desporto e Lazer do Instituto Politécnico de Viana do Castelo; Dr. Joel Pereira GNR (Grupo de Intervenção Protecção e Socorro); Capitão Adriano Fortes Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas; Drª Céu Osório As entidades representadas e respectivas apresentações foram divididas em dois painéis, o primeiro composto por entidades que organizam eventos desportivos e de lazer em montanha e o segundo por entidades institucionais. 2

3 Esta primeira edição do evento teve como objectivos; Identificar actividades e eventos que envolvem riscos acrescidos Conhecer e avaliar as medidas de prevenção e de minimização de riscos Conhecer os meios existentes, bem como os procedimentos a adoptar Sensibilizar a população em geral para a questão da segurança Melhorar o conhecimento e as relações entre as entidades envolvidas na segurança Demonstrar que o destino turístico Gerês é seguro Em resultado das apresentações de cada entidade representada e posteriores debates produzidos em cada painel, apresentam-se as seguintes conclusões e recomendações, decorrente das experiências, percepções e conhecimento dos presentes; Verifica-se um aumento da procura pela montanha, quer para participação em actividades de lazer quer para participação em actividades de desporto e aventura Os Desportos de Natureza e Aventura ocupam já um papel central na escolha de atividades físicas e na oferta de experiências por parte de empresas de animação turística A segurança das pessoas deve ser, por princípio, assumida como uma prioridade Denota-se alguma falta de preparação por parte da população em geral para a participação em actividades na montanha Em certa medida, regista-se uma banalização da montanha e dos seus perigos, elevando-se exponencialmente os limites do risco A aposta deverá ser na prevenção, no momento de preparação das actividades e durante as mesmas 3

4 Entende-se que o cidadão, como primeiro agente de protecção civil, tem o compromisso de promover a cultura de segurança Verifica-se a necessidade de existir na população uma cultura de montanha, objectivando-se uma maior sensibilização para as questões ambientais e de segurança Em actividades desportivas e de competição é fundamental que os atletas se preparem convenientemente e sigam as regras sugeridas e/ou estabelecidas pela organização das provas Verifica-se uma maior sensibilidade dos desportistas não só para a prevenção e preparação das provas em que vão participar, mas também em relação às questões ambientais As entidades que organizam provas desportivas e de lazer na montanha têm hoje também como preocupação a educação ambiental Os eventos e actividades de risco acrescido, nomeadamente os que se realizam na montanha, devem ser comunicados atempadamente à Protecção Civil A sensatez deve ser encarada como elemento chave no processo de decisão, no que respeita à participação em actividades de montanha Deve ter-se em conta a importância da percepção do risco e da segurança, para que se consiga a melhor gestão possível desse mesmo risco Em situações de risco as decisões devem ser tomadas sempre com base no bom senso, de modo a evitar acidentes que limitam e incapacitam o próprio e quem o possa acompanhar A maioria acidentes em montanha resultam certamente de causa humana, entendendo-se que a maioria são evitáveis Os acidentes ocorrem devido à inexperiência e/ou à não aplicação dos procedimentos elementares de segurança Deve ser implementada e/ou reforçada formação com rigor e em ambientes formais 4

5 Verifica-se a necessidade da existência de entidades que investiguem os acidentes em montanha É importante manter os trilhos homologados em bom estado de conservação, porque a sua utilização corresponde em regra a pessoas com menos experiência Nos trilhos sinalizados e/ou divulgados a manutenção é responsabilidade do promotor Para além dos riscos que podem estar associados e da responsabilidade do respectivo promotor, os trilhos sinalizados e/ou divulgados em mau estado ou com erros de marcação prejudicam a imagem dos destinos turísticos Da parte do público presente, resultaram as seguintes impressões e sugestões; A opinião pública parece estar a ser influenciada para o pagamento do socorro em montanha, contrariamente ao que acontece noutras áreas de actividade. Foram dados vários exemplos de acidentes graves em meios físicos diferentes, particularmente em água, e onde nunca se questiona o pagamento dos serviços de emergência e socorro Foi rebatida a ideia de que o montanheiro é um aventureiro, sem preocupações de segurança e ambientais Foi sugerido que os montanheiros acreditados junto do PNPG pudessem visitar as áreas mais sensíveis, porque podem ser úteis na prevenção de incêndios florestais Foi chamada a atenção para o facto de haver lugar à proibição de actividades em rios (exemplo: canyoning), que poderiam efectivamente ser desenvolvidas de forma legalmente enquadrada e por pessoas que normalmente respeitam o meio ambiente, enquanto que não se verifica qualquer controlo nem fiscalização das pessoas que utilizam os rios para banhos e piqueniques, deixando-os muito poluídos 5

6 Os Vigilantes da Natureza do PNPG sugerem serem envolvidos nas operações de localização porque são bons conhecedores do terreno Foi contestada a informação dada relativamente aos incêndios de 2010 e que afectaram o Gerês Ainda no âmbito deste seminário foram invocados princípios e regras de segurança, bem como procedimentos a adoptar em caso de acidente e recomendações; Princípios e regras de segurança Deve ser usado vestuário e equipamento adequado Deve-se planear devidamente a actividade (identificação do itinerário, recolha de informação sobre o local e condições meteorológicas) Deve-se participar nas actividades de montanha em grupo Não deixar para trás um companheiro, mantendo o grupo sempre unido Manter a calma perante situações de perigo Informar dos planos a amigos, familiares, guardas de refúgio ou outras entidade/autoridades. Comunicar o regresso Levar equipamentos de comunicação com baterias de reserva (exemplo: telemóvel) Aprender a utilizar a bússola e o mapa, levando este material para a montanha em caso de necessidade Comer em pausas regulares, alimentos energéticos e ligeiros durante o esforço. Beber bastante água. Não beber álcool nem ingerir outras drogas. Aprender primeiros socorros básicos Levar para a montanha lista com contactos úteis para utilização em caso de emergência O socorro deve ser sempre solicitado a profissionais Levar um mínimo de material de primeiros socorros Com más condições atmosféricas, deve regressar-se imediatamente Respeitar a montanha, percepcionando a relação entre os riscos e as próprias limitações (físicas, psicológicas e outras) 6

7 Procedimentos a adoptar em caso de acidente O pedido de socorro deve ser feito para o número de emergência nacional 112 Manter a calma Agir com prontidão Devem ser fornecidos elementos de informação em caso de acidente (quem, quando, como, onde, porquê, condições climatéricas) Evitar que o acidentado continue exposto a novos perigos que possam agravar as suas lesões Aplicar os primeiros socorros com uma atitude calma e segura tentando tranquilizar o acidentado, desdramatizando a situação e incutindo confiança Outras recomendações Deve-se caminhar por trilhos marcados É conveniente aprender-se a conhecer, respeitar e preservar a fauna e a flora Não se deve deixar traço da passagem, guardando-se o lixo para deposição nos locais devidos Não fazer fogueiras fora dos locais apropriados para esse fim Nunca abandonar um fogo sem a certificação de que está extinto Respeitar a propriedade privada Ao atravessar-se terrenos agrícolas não danificar as culturas e plantações Não beber água dos riachos, pois a sua limpeza aparente não significa que seja potável Deve recolher-se informação acerca dos regulamentos de acesso às reservas naturais, parques naturais e paisagens protegidas 7

8 ENCONTROS DE MONTANHA GERÊS 2014 Gerês Viver Turismo Associação de Defesa e Promoção do Gerês Relatório Conclusões do Seminário Segurança em Montanha Outubro 2014 Elaboração técnica: Jorge Coelho (técnico superior de turismo) 8

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