Guerra Fiscal e Comércio eletrônico

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1 Principais Distorções dos Tributos sobre Bens e Serviços COMPLEXIDADE MULTIPLICIDADE DE LEGISLAÇÕES E COMPETÊNCIAS TRIBUTÁRIAS - UNIÃO: PIS, COFINS, IPI, CIDE-COMBUSTÍVEIS - ESTADOS: ICMS - MUNICÍPIOS: ISS

2 MULTIPLICIDADE DE ALÍQUOTAS E BASES DE CÁLCULO APLICÁVEIS AOS DIVERSOS TRIBUTOS INEXISTÊNCIA DE NEUTRALIDADE NA ALOCAÇÃO DE INVESTIMENTOS INCIDÊNCIAS CUMULATIVAS

3 Conseqüências das Distorções nos Tributos sobre Bens e Serviços DESESTÍMULO AOS INVESTIMENTOS PRODUTIVOS INSEGURANÇA JURÍDICA INEXISTÊNCIA DE NEUTRALIDADE NO COMÉRCIO EXTERIOR, EM PREJUÍZO DA PRODUÇÃO NACIONAL

4 ALTO CUSTO DE CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS ELEVADO NÍVEL DE SONEGAÇÃO E ELISÃO

5 SIMPLIFICAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO NEUTRALIDADE EM RELAÇÃO A ALOCAÇÃO DE INVESTIMENTOS (FIM DA GUERRA FISCAL) REDISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS ENTRE OS ENTES FEDERADOS PROPORCIONALMENTE ÀS SUAS RESPONSABILIDADES DESONERAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

6 REDUÇÃO DA REGRESSIVIDADE E PROMOÇÃO DE JUSTIÇA FISCAL AMPLIAÇÃO DO UNIVERSO DE CONTRIBUINTES ELEVAÇÃO DO INVESTIMENTO PRODUTIVO GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA

7 Principais Causas da Guerra Fiscal CENÁRIO DE IMENSA DESIGUALDADE REGIONAL. AUSÊNCIA DE UMA POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. VANTAGENS COMPETITIVAS DAS REGIÕES SUL E SUDESTE NA ALOCAÇÃO DE INVESTIMENTOS: - INFRA-ESTRUTURA CONSOLIDADA;

8 - MAIOR PROXIMIDADE DOS MERCADOS FORNECEDORES; - MAIOR PROXIMIDADE DOS CONSUMIDORES DE MAIS ALTA RENDA; - LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA EM RELAÇÃO AO MERCOSUL; - MAIOR OFERTA DE RECURSOS HUMANOS QUALIFICADOS.

9 AMBIENTE MACROECONOMICO E TRIBUTÁRIO TAXAS MAIS ELEVADAS DE CRESCIMENTO SUSTENTADO DA ECONOMIA NACIONAL. INTEGRAÇÃO DOS FISCOS: NOTA FISCAL ELETRÔNICA; CADASTROS SINCRONIZADOS E SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL (SPED). SINAIS DE ESGOTAMENTO DA GUERRA FISCAL AMBIENTE NOCIVO AO INVESTIMENTO E A PERDA INJUSTIFICADA DE ARRECADAÇÃO PELOS ESTADOS.

10 Sinais de Esgotamento da Guerra Fiscal CUSTO BAIXO OU NULO PARA O ESTADO QUE CONCEDE O BENEFÍCIO FISCAL, MAS ELEVADO PARA O CONJUNTO DOS ESTADOS. GUERRA FISCAL PASSOU A SER PRATICADA POR QUASE TODOS OS ESTADOS DA FEDERAÇÃO, GERANDO GRANDE TENSÃO FEDERATIVA.

11 Sinais de Esgotamento da Guerra Fiscal PROCESSO DE LEILÃO ENTRE OS ESTADOS MENOS DESENVOLVIDOS. REAÇÕES À GUERRA FISCAL: - ADINS JULGADAS PELO STF; - GLOSA DE CRÉDITOS PELOS ESTADOS.

12 A REFORMA TRIBUTÁRIA NÃO DEVE PROMOVER A QUEBRA DOS CONTRATOS SOB PENA DE CRIAR UM AMBIENTE DE INSEGURANÇA E DESCONFIANÇA PARA OS INVESTIDORES. CONVALIDAÇÃO DOS BENEFICIOS SEGURANÇA JURIDICA DATA DE FRUIÇÃO DATA DE CORTE E VEDAÇÃO DE NOVOS BENEFICIOS

13 FUNDO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL GARANTIA DA PERMANÊNCIA DOS INVESTIMENTOS GARANTIA DE NOVOS INVESTIMENTOS INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA E QUALIFICAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA COMPOSIÇÃO DO FUNDO- DEFINIÇÃO DE VALORES, SEM VINCULAÇÕES

14 O que está acontecendo no mundo empresarial Globalização economia Global Mundial e Planetária Negócios e conhecimento não conhecem fronteiras Inovação A nova economia é baseada em inovações. Tornar os produtos obsoletos é o lema das organizações. O ciclo de vida dos produtos estão se tornando cada vez menores

15 Imediatismo Economia baseada em Bits.O imediatismo torna-se o elemento propulsor da atividade econômica e do sucesso empresarial. A nova empresa é uma empresa em tempo real. O intercâmbio eletrônico de dados ( EDI eletronic data interchange) interliga sistemas de computadores entre fornecedores e clientes

16 Integração Economia interligada em rede Internet Digitalização economia digital TI permite trabalhar um incrível volume de informações comprimidas e transmitidas na velocidade da luz Infoestrutura Substitui a estrutura tradicional Permite uma organização integrada sem necessariamente estar concentrada num único local. Comércio eletrônico

17 Ferramentas SCM ( Supply chain management) gerencia toda a cadeia de fornecimento desde o fornecimento de matéria-prima até o usuário final BI ( Business Inteligence) Visualização e utilização de todas as informações internas e externas em prol dos negócios. CRM/SAP/ERP

18 Cria ambiente propicio ( estimula) Planejamento tributário Elisão fiscal : Sonegação, inadimplência fiscal, simulação, negócio indireto, transferência de preço ( transfer pricing) Contrabando,descaminhos e falsificação de documentos Fraudes, Conluios. Prevaricação,corrupção,exação - ( funcionários públicos) A TI facilita, diversifica e tornam complexas as ações das organizações criminosas

19 Busca incessante de : Produtividade Competitividade Redução de custos Agilidade Redução de estruturas

20 Análise Teleológica do Comercio Eletrônico Perspectiva amplíssima ou de Comunicação Não se faz distinção em torno do conteúdo ou da natureza da informação objeto da transmissão Não importa o caráter mercantil da informação Importa apenas haver comunicação entre distintos indivíduos O termo comércio é definido pelo movimento ou intercâmbio de dados e se sobrepõem à substância ou natureza da informação que é transmitida ( variante do dinamismo)

21 O eletrônico, define o modo, ou o meio ou o ambiente no qual o dito comércio é efetuado. Neste caso, tanto uma operação de compra e venda, quanto o envio de mensagens ou atividades de entretenimento em rede tem o mesmo significado, sem qualquer distinção entre elas. PORTELLA, André. Controle Tributário do comércio eletrônico. BH. Fórum, 2007.

22 Perspectiva subjetiva ou de processo de negócios Considera-se somente o caráter do modus operandi que oferece os meios telemáticos para a realização de negócios O conteúdo da informação em sua variante mercantil é considerado somente de maneira indireta,enquanto inserido numa relação entre empresários O comércio eletrônico aparece como um meio pelo qual se estabelecem os contatos entre empresários. ( B2B)

23 Estes contatos por sua vez não são necessariamente de caráter mercantil, podendo ser simples comunicações sem relevância econômica direta. Esta definição é o suficientemente ampla para englobar todas as relações entre empresas, seja o objeto destas relações simples intercâmbios técnicos, tecnológicos, ou inclusive culturais. O caráter mais restrito em comparação com a anterior relaciona-se ao aspecto subjetivo: a anterior refere-se ao trânsito telemático de informações entre os mais diversos indivíduos, esta limita-se ao mesmo tipo de trânsito, mas nesse caso somente entre empresas

24 Perspectiva técnico-empresarial, formal ou serviços Uma simples técnica mercantil Uma metodologia de negócios que permite satisfazer provedores e clientes, economizando gastos,aumentando a qualidade dos produtos e a rapidez de sua entrega Distancia-se da anterior no enfoque dado a agilidade que dá ao comércio por meio de computadores, mas ainda assim o conteúdo pecuniário, comum a toda relação jurídico-mercantil, não é considerado, ou o é somente de forma indireta.

25 Perspectiva restrita, jurídico-mercantil, material ou on-line O comércio eletrônico supõe a realização de negócios mercantis, com conteúdo necessariamente pecuniário, realizado plenamente por meio eletrônicos. É a capacidade para comprar e vender ( todas as operações de caráter oneroso) produtos e serviços e informações através da internet, ou outras redes que se encontrem conectadas entre si.

26 Comércio Tradicional e Eletrônico Diferenças Fundamentais Jurídico Mercantil requisitos fundamentais para uma relação mercantil: Sujeito ativo e passivo

27 Objeto Animo empresarial Finalidade de lucro Não há diferenças última instância o Meio

28 Comércio tradicional ; Inexistência ou mínima interferência de ferramentas tecnológicas Contato físico ( Mínimo) Existência de Bens tangíveis ( Incluídos os serviços entre indivíduos) Produção de documentos em suporte papel

29 Comércio exclusivamente eletrônico; Ambiente intangível Relações são formalizadas ( relação mercantil) através de seus respectivos computadores. O desenvolvimento da relação por meios eletrônicos depende de que os sujeitos disponham de uma mínima estrutura técnica que lhes permita o intercâmbio de dados e as partes interessadas devem conectar-se a rede mundial de computadores A estrutura física associada à interconexão de computadores o que permitirá que se desenvolvam relações mercantis pela Internet.

30 Realização do Comércio eletrônico Exclusivamente e totalmente realizadas através da rede ( On-line) Negócio é realizado parcialmente por meios virtuais ( off-line) No Comércio eletrônico off-line as diferenças com o comércio tradicional são mínimas ou inexistentes.

31 O que está acontecendo: As organizações cadastram-se como contribuintes Montam a estrutura física ( Showrooms no comércio eletro-eletrônico ou similar) O consumidor por não possuir a infra-estrutura, desconhecer a operação ou mesmo por comodidade e preço,adentra ao estabelecimento comercial,escolhe o bem e é direcionado ao site conectado à rede mundial de computadores(internet). Configura-se a Venda Direta ao Consumidor Final ou estamos diante de uma espetacular Fraude Tributária? Esta é a questão?

32 CRESCIMENTO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO 10 9 Série1 VALORES ($US Bilhões) ,5 2,6 3,8 4,9 6, Período

33 Consumidores Virtuais ,6 Consumidores( Milhões) ,8 7 9,5 13,2 Série Período

34 Tíquete Médio das Compras Valores ( Dolares) Série Período

35 Numero de Lojas Virtuais Numero Total Série Período

36 O Apocalipse tributário Impossibilidade material e jurídica de fiscalizar o comercio eletrônico Descomunal erosão fiscal da história Fracasso de medidas de controle Detecção das operações Identificação dos fatores que participam em tais operações Arrecadação dos tributos

37 Aspectos Legais O que diz a CF- Art parágrafo VII. VII - em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-á: a) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto; b) a alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte dele; VIII - na hipótese da alínea "a" do inciso anterior, caberá ao Estado da localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual;

38 Legislação da Bahia Através do Decreto de dez/2010, o Estado da Bahia instituiu a obrigatoriedade de antecipação tributária do ICMS nas aquisições de mercadoria via Internet e telemarketing, vigendo a partir de ; O Estado da Bahia trouxe o entendimento de que as compras são efetuadas através de lojas virtuais dentro do Estado, não cabendo a totalidade do imposto a UF de origem;

39 Operacionalização Obrigatoriedade para o Fornecedor que deve fazer o recolhimento via GNRE, que deverá acompanhar o trânsito da mercadoria; Quando o fornecedor não fizer o recolhimento será facultado ao destinatário fazê-lo via Documento de Arrecadação Estadual DAE.

40 PROTOCOLO ICMS 21, DE 1º DE ABRIL DE 2011 Publicado no DOU de , pelo Despacho 50/11. Adesão do MS, pelo Prot. ICMS 30/11, efeitos a partir de Retificação no DOU de Estabelece disciplina relacionada à exigência do ICMS nas operações interestaduais que destinem mercadoria ou bem a consumidor final, cuja aquisição ocorrer de forma não presencial no estabelecimento remetente.

41 Os Estados de Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Rondônia e Sergipe e o Distrito Federal, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação e Gerente de Receita, reunidos na cidade do Rio de Janeiro, no dia 1º de abril de 2011, fundamentados no disposto nos arts. 102 e 199 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário Nacional), e no art. 9 da Lei Complementar n 87, de 13 de setembro de 1996, considerando que a sistemática atual do comércio mundial permite a aquisição de mercadorias e bens de forma remota;

42 considerando que o aumento dessa modalidade de comércio, de forma não presencial, especialmente as compras por meio da internet, telemarketing e showroom, deslocou as operações comerciais com consumidor final, não contribuintes de ICMS, para vertente diferente daquela que ocorria predominante quando da promulgação da Constituição Federal de 1988;

43 considerando que o imposto incidente sobre as operações de que trata este protocolo é imposto sobre o consumo, cuja repartição tributária deve observar esta natureza do ICMS, que a Carta Magna na sua essência assegurou às unidades federadas onde ocorre o consumo da mercadoria ou bem; considerando a substancial e crescente mudança do comércio convencional para essa modalidade de comércio, persistindo, todavia, a tributação apenas na origem, o que não coaduna com a essência do principal imposto estadual, não preservando a repartição do produto da arrecadação dessa operação entre as unidades federadas de origem e de destino, resolve celebrar o seguinte

44 P R O T O C O L O Cláusula primeira Acordam as unidades federadas signatárias deste protocolo a exigir, nos termos nele previstos, a favor da unidade federada de destino da mercadoria ou bem, a parcela do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS - devida na operação interestadual em que o consumidor final adquire mercadoria ou bem de forma não presencial por meio de internet, telemarketing ou showroom.

45 Parágrafo único. A exigência do imposto pela unidade federada destinatária da mercadoria ou bem, aplica-se, inclusive, nas operações procedentes de unidades da Federação não signatárias deste protocolo. Cláusula segunda Nas operações interestaduais entre as unidades federadas signatárias deste protocolo o estabelecimento remetente, na condição de substituto tributário, será responsável pela retenção e recolhimento do ICMS, em favor da unidade federada de destino, relativo à parcela de que trata a cláusula primeira.

46 Cláusula terceira A parcela do imposto devido à unidade federada destinatária será obtida pela aplicação da sua alíquota interna, sobre o valor da respectiva operação, deduzindo-se o valor equivalente aos seguintes percentuais aplicados sobre a base de cálculo utilizada para cobrança do imposto devido na origem: I - 7% (sete por cento) para as mercadorias ou bens oriundos das Regiões Sul e Sudeste, exceto do Estado do Espírito Santo;

47 II - 12% (doze por cento) para as mercadorias ou bens procedentes das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e do Estado do Espírito Santo. Parágrafo único. O ICMS devido à unidade federada de origem da mercadoria ou bem, relativo à obrigação própria do remetente, é calculado com a utilização da alíquota interestadual.

48 Cláusula quarta A parcela do imposto a que se refere a cláusula primeira deverá ser recolhida pelo estabelecimento remetente antes da saída da mercadoria ou bem, por meio de Documento de Arrecadação Estadual (DAE) ou Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), exceto quando o remetente se credencie na unidade federada de destino, hipótese em que o recolhimento será feito até o dia nove do mês subseqüente à ocorrência do fato gerador.

49 Parágrafo único. Será exigível, a partir do momento do ingresso da mercadoria ou bem no território da unidade federada do destino e na forma da legislação de cada unidade federada, o pagamento do imposto relativo à parcela a que se refere a cláusula primeira, na hipótese da mercadoria ou bem estar desacompanhado do documento correspondente ao recolhimento do ICMS, na operação procedente de unidade federada: I - não signatária deste protocolo; II - signatária deste protocolo realizada por estabelecimento remetente não credenciado na unidade federada de destino.

50 Cláusula quinta O disposto neste Protocolo não se aplica às operações de que trata o Convênio ICMS 51/00, de 15 de dezembro de Cláusula sexta Fica facultada à unidade federada signatária estabelecer, em sua respectiva legislação, prazos diferenciados para o início de aplicabilidade deste protocolo, relativamente ao tipo de destinatário: pessoa física, pessoa jurídica e órgãos da Administração Pública Direta e Indireta, inclusive suas autarquias e fundações. Cláusula sétima Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do 1º dia do mês subseqüente ao da publicação.

51 OBRIGADO!

52 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I,Coimbra,1990 AQUINO, Rubim Santos Leão de. et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, CERQUEIRA, João da Gama. Tratado da Propriedade Industrial, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro, CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.

53 REFERÊNCIAS FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. São Paulo :Saraiva, FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007 GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1-5 ed. São Paulo: Saraiva GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, JESUS, Damásio E. de. Direito Penal V. 2 Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997 LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999 MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988 MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.

54 REFERÊNCIAS MORAES, de Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, PEIXINHO, Manoel Messias. Os princípios da Constituição de Rio de Janeiro: Lúmen Júris, Piçarra, Nuno, A separação dos poderes como doutrina e princípio constitucional: um contributo para o estudo das suas origens e evolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1989 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 3. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, v.1. Rio de Janeiro: Forense POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 4. ed., São Paulo: Saraiva, PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 11. ed. São Paulo : RT, 2007, v. 2. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed São Paulo: Saraiva, REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1977, v. 1 e 2. RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica. Itajai: EdUnivali, 2002 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral), v.1 3 ed. São Paulo: Atlas ATENÇÃO Parte deste material foi coletado na internet e não foi possível identificar a autoria. Este material se destina para fins de estudo e não se encontra completamente atualizado.

55 FIM Obrigado pela atenção!! Acimarney C. S. Freitas Advogado OAB-BA Nº Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Vitória da Conquista Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Brumado. Bacharel em Teologia Especialista em Direito Educacional - FTC Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA Mestrando em Filosofia - UFSC acimarney@gmail.com Facebook: Ney Maximus

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