Importância da Proteção Penal do Meio Ambiente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Importância da Proteção Penal do Meio Ambiente"

Transcrição

1 Meio Ambiente Definição Legal: art. 3º, I, da Lei 6.938/81. Meio Ambiente conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.

2 Importância da Proteção Penal do Meio Ambiente Se o Direito Penal, é de fato, ultima ratio, na proteção de bens individuais (vida e patrimônio, p.ex.), com mais razão impõem-se sua presença quando se está, diante de valores que dizem respeito a toda coletividade, já que está estreitamente conectados à complexa equação biológica que garante a vida humana no planeta.

3 Posicionamento Constitucional Mandato expresso de criminalização. O ambiente deve ser objeto da proteção penal. Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defende-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.

4 Perfil do Criminoso Ambiental Geralmente são cometidos por pessoas: Que não oferecem nenhuma periculosidade social São levadas por circunstâncias dos costumes do meio em que vivem Tem ambição desmedida

5 Lei de Crimes Ambientais Natureza Híbrida (penal, administrativo e internacional)

6 Competência Justiça Estadual ou Federal. Sumula 91 do STJ cancelada. Compete a Justiça Federal processar e julgar os crimes praticados contra a fauna.

7 Competência A competência para processar e julgar os crimes contra a fauna é, em princípio, da Justiça Estadual e, excepcionalmente, da Justiça Federal, nos casos em que os espécimes atingidos estiverem protegidos em área de União. Ex.: Parque Nacional ou Reserva Indígena.

8 Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica Art. 225, 3º, CF/88 expressamente atribui responsabilidade penal iniciativa ousada. Se a própria Constituição admite expressamente a sanção penal à pessoa jurídica, é inviável interpretar a lei como institucional, porque ofenderia outra norma que não é específica sobre o assunto (Gilberto e Wladimir Passos de Freitas). A responsabilidade da pessoa jurídica não exclui a das pessoas físicas (art. 3º, par. Único) Pessoa jurídica de direito privado.

9 Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica Pessoa Jurídica de Direito Público só podem perseguir fins de interesse público (União, Estados, Distrito Federal, Municípios, autarquias e fundações públicas. Há divergências. Condicionantes para a responsabilização: que a infração seja cometida por decisão do representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado no benefício ou interesse de sua entidade. Madeireiras x JUVAM (aceitado transação).

10 Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica Recurso Criminal , julgado pela Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Cantarina, relator Des, Solon d Eça Neves, que dando provimento ao recurso interposto pelo MP, determinou o recebimento da denúncia contra a empresa Agropastoril Bandeirante Ltda., pelos crimes de poluição previstos nos arts. 54, 2º, V e 60, da Lei 9.605/98.

11 Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica Novas posturas dos operadores do direito se mostram necessárias, com o desapego às rígidas e conservadoras regras do Direito Penal tradicional que não mais atendem às necessidades surgidas com a sociedade de risco e a priorização de direito especiais e novos como o meio ambiente, autêntica riqueza a se preservar para o futuro.

12 Desconsideração da personalidade Art. 4º, da Lei 9.605/98. Poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados à qualidade do meio ambiente. A aplicação deste instituto permite a justiça inibir a fraude de pessoas que utilizam as regras jurídicas da sociedade para fugir de suas responsabilidades ou mesmo agir fraudulamente.

13 Norma Penal em Branco É aquela em que a descrição da conduta punível se mostra incompleta ou lacunosa, necessitando da complementação de outro dispositivo legal (leis, regulamentos, portarias). O comportamento proibido vem apenas enunciado ou indicado, sendo a parte integradora elemento indispensável à conformação da tipicidade. Art. 29, 4º, I e VI. Espécies raras ou ameaçadas de extinção; métodos ou instrumentos capazes de provocar destruição em massa.

14 Norma Penal em Branco Art. 34, caput e parágrafo único, I e II período de pesca proibida, lugares interditados ; quais espécies que devam ser preservadas ou cujo tamanho seja proibido, quantidade de pescado permitida, aparelhos, petrechos e métodos não permitidos.

15 Norma Penal em Branco Art. 38. Não se define o que seja floresta de preservação permanente. Art. 45. A madeira de lei depende do ato do Poder Público.

16 Sujeitos nos Crimes Ambientais Sujeito Ativo qualquer pessoa (física ou jurídica). Exceção: crimes próprios ou especiais, delitos de atuação pessoal. Ex.: crimes cometidos contra a Administração Ambiental, art. 66 e 67 (funcionário público).

17 Sujeitos nos Crimes Ambientais Sujeito Passivo: a coletividade. Uma vez que o bem jurídico ambiental, regra geral, não pertence a uma pessoa ou a pessoas determinadas, sujeito passivo é toda a coletividade, que se vê prejudicada pela degradação ambiental. No entanto não impede que haja dois ou mais sujeitos passivos. Ex.: coletividade e o particular, coletividade e o Estado.

18 Princípio da Insignificância Proteção ambiental: existe lesão que possa ser considerada insignificante? Utilização com cautela/reserva.

19 Apuração da Infração Penal As infrações penais contra o meio ambiente são de ação pública incondicionada (art. 26). Cabe o MP propor ação penal pertinente, na forma do CPP. Aplicam-se porém, as disposições dos arts. 76 e 89 da Lei 9.099/95, aos crimes de menor potencial ofensivo, nos termos dos arts. 27 e 28, da Lei

20 Crimes Ambientais Objeto de Tutela Crimes Contra a Fauna arts. 29 a 37. Crimes Contra a Flora arts. 38 a 53. Poluição e Outros Crimes arts. 54 a 61. Crimes Contra o Ordenamento Urbano e o Patrimônio Cultural arts. 62 a 65. Crimes contra a Administração Ambiental arts. 66 a 69.

21 Elemento Subjetivo - Culpabilidade Culpabilidade: Imputabilidade; Potencial consciência da ilicitude e Exigibilidade de conduta diversa Excludentes (art. 21, CP) Erro de Proibição deve ser analisado o caso concreto, avaliando-se as condições culturais do infrator a divulgação da norma. Ex. Pescar na piracema, transporte irregular de madeira

22 Crime de Dano O bem jurídico é diminuído ou destruído há lesão efetiva. Arts. 33, caput, 38, 39, 2240, 54 ( causar poluição em níveis tais que resultem danos à saúde humana ), 62 e 65 da Lei 9.605/98.

23 Crimes de Perigo Se consuma com a simples possibilidade de dano. Em relação as infrações ambientais, o delito de perigo se apresenta mais eficaz, uma vez que no dizer de Magalhães Noronha eles se contentam com a probabilidade do dano. Perigo concreto aqueles cuja exposição do bem jurídico ao perigo está descrita no tipo, para sua consumação deve ocorrer concretamente o perigo.

24 Concurso de Pessoas A Lei 9.605/98 no art. 2º repete parte do art. 29 do CP. Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho9 e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoas jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la.

25 Penas Privativas de Liberdade (reclusão e detenção), Restritivas de Direito e Multa. A substituição da pena privativa de liberdade será possível praticamente em todos os casos pela restritivas de direito art. 7º, da Lei 9.605/98. Em tese, caso aplicada a pena máxima não admitiriam a substituição da pena (arts. 35, 40, 54, 2º)

26 Penas Aplicáveis às Pessoas Jurídicas Multa. Restritivas de Direito (art. 22) Suspensão parcial ou total de atividades; Interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade; Proibição de contratar com o Poder Público; de obter subsídios, subvenções ou doações no prazo de até 10 anos

27 Penas Aplicáveis às Pessoas Jurídicas Prestação de Serviço à Comunidade (art. 23) Custeio de programas e projetos ambientais; Recuperarão de áreas degradadas; Manutenção de espaços públicos.

28 Questões Ambientais (EL-PT/2002) A competência para julgar crimes contra a fauna no Brasil é: a)sempre da Justiça Federal, conforme súmula do STJ. b)sempre da Justiça Estadual, conforme entendimento da doutrina e jurisprudência. c) Sempre do Juizado Especial Criminal. d) Depende da espécie do animal. e) Da Justiça Federal sempre que detectado interesse relevante da União, como por exemplo caça criminosa em parques nacionais, e da Justiça Estadual em outras hipóteses diversas.

29 Questões Ambientais (MP-MG/1998) Nos termos da Lei 9.605/98, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, são circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime, exceto: a) Ter o agente cometido a infração em épocas de seca ou inundação. b) Ter o agente cometido o crime aos domingos ou feriados.

30 Questões Ambientais c) No interesse de pessoa jurídica mantida, total ou parcialmente, por verbas públicas ou beneficiadas por incentivos fiscais. d) Em período de defesa à fauna. e) A colaboração com os agentes encarregados da vigilância e do controle ambiental.

31 Questões Ambientais (UFPR/2001) Sobre a Lei de Crimes Ambientais assinale a alternativa incorreta: a) A Lei responsabiliza penalmente a pessoa jurídica que concorre para a prática de crimes ambientais. b) A responsabilidade penal da pessoa jurídica exclui a das pessoas físicas, autoras, co-autoras ou partícipes do ato ilícito. c) A comunicação prévia pelo agente do perigo iminente de degradação ambiental é circunstância que atenua a pena.

32 Questões Ambientais d) O Agente que comete a infração em épocas de seca ou inundações terá sua pena agravada. e) Nas infrações penais previstas nesta Lei, a ação penal é pública incondicionada.

33 Questões Ambientais (UFPR/2001) A responsabilidade penal da pessoa jurídica é prevista constitucionalmente para: a) Crime econômico. b) Defesa do consumidor. c) Crimes falimentares. d) Danos causados pelo Poder Público.

34 Questões Ambientais (UFPR/2001) Dentre as atividades descritas, não é considerado crime contra o meio ambiente: a) Maltratar ou ferir animais domésticos. b) Realizar manejo florestal sustentável em área de reserva legal. c) Destruir floresta considerada de preservação permanente. d) Impedir ou dificultar a regeneração natural de florestas ou demais formas de vegetação. e) Provocar incêndio em florestas plantadas.

35 Questões Ambientais (EL-PT/2002) As contravenções penais ambientais são julgadas: a) Pela Justiça comum Estadual. b) Pela Justiça Federal. c) Depende do valor tutelado. d) Pelos Juizados Especiais Criminais. e) Depende do procedimento adotado

36 Questões Ambientais (EL-PT/2002) Sobre contravenção penal ambiental é correto afirmar: a) Desapareceram do sistema jurídico nacional com a edição da Lei 9.605/98. b) Continuam todas em vigor mesmo após a edição da Lei 9.605/98. c) Apenas as contravenções florestais foram revogadas pela Lei 9.605/98. d) Não podem ser processadas e julgadas pela justiça federal. e) Nunca existiram no ordenamento jurídico brasileiro.

37 Efeitos Penais Composição dos danos: pressuposto para a concessão do benefício da transação penal

38 Transação Penal Instituto previsto no art. 76, da Lei 9.099/95, desempenha papel da maior relevância, no direito penal moderno, em especial no que se refere à proteção do meio ambiente. Consiste na aceitação pelo agente da aplicação imediata de pena não privativa de liberdade, que não implicará no reconhecimento da culpa e na perda da primariedade. Necessária se faz a composição do dano, salvo impossibilidade de fazê-lo.

39 Suspensão Condicional do Processo Consiste na possibilidade de suspensão do processo, que não tem os atos processuais de instituição e o julgamento realizados, mediante o cumprimento de determinadas condições fixadas pelo art. 89, da Lei 9.099/95, que podem vir acompanhadas de outras, a critérios do juiz.

40 Suspensão Condicional do Processo Estabelece a reparação do dano como condição para que o juiz declare extinta a punibilidade (art. 89, 5º, da Lei 9.099/95), preenchidos os requisitos objetivos e subjetivos (art. 77, CP). A declaração da extinção da punibilidade no caso de suspensão será feita à vista da apresentação de laudos de constatação comprovando a reparação do dano.

41 Circunstâncias Atenuantes Art. 14, da Lei 9.605/98. Baixo graus de instrução. Arrependimento do infrator. Comunicação prévia do perigo iminente. Colaboração com os agentes ambientais.

42 Circunstâncias Agravantes Art. 15, da Lei 9.605/98. Reincidência nos crimes de natureza ambiental. Ter o agente cometido infração para obter vantagem pecuniária, expondo a perigo a saúde pública ou meio ambiente, em período de defeso da fauna, em domingos ou feriados, à noite, em épocas de seca ou inundações, no interior de espaço territorial especialmente protegido (art. 15, II, a-r, Lei 9.605/98).

43 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ª ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol Pavani. Coleção Didática jurídica, São Paulo: MP Ed., 2010, 575 p. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. São Paulo : Saraiva, 2012.

44 REFERÊNCIAS MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 11ª. Ed., São Paulo: Malheiros SAMPAIO, Rômulo Silveira da Rocha. Direito Ambiental : doutrina e casos práticos Rio de Janeiro : Elsevier : FGV, SOUZA, Luiz Antônio de. Direitos Difusos e Coletivos, 12 / Coleção OAB Nacional Primeira Fase 3ª Ed., - São Paulo : Saraiva, 2011.

45 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I,Coimbra,1990 AQUINO, Rubim Santos Leão de. et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, CERQUEIRA, João da Gama. Tratado da Propriedade Industrial, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro, CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.

46 REFERÊNCIAS FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. São Paulo :Saraiva, FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007 GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1-5 ed. São Paulo: Saraiva GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, JESUS, Damásio E. de. Direito Penal V. 2 Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997 LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999 MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988 MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.

47 REFERÊNCIAS MORAES, de Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, PEIXINHO, Manoel Messias. Os princípios da Constituição de Rio de Janeiro: Lúmen Júris, Piçarra, Nuno, A separação dos poderes como doutrina e princípio constitucional: um contributo para o estudo das suas origens e evolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1989 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 3. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, v.1. Rio de Janeiro: Forense POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 4. ed., São Paulo: Saraiva, PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 11. ed. São Paulo : RT, 2007, v. 2. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed São Paulo: Saraiva, REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1977, v. 1 e 2. RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica. Itajai: EdUnivali, 2002 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral), v.1 3 ed. São Paulo: Atlas ATENÇÃO Parte deste material foi coletado na internet e não foi possível identificar a autoria. Este material se destina para fins de estudo e não se encontra completamente atualizado.

48 FIM Obrigado pela atenção!! Acimarney C. S. Freitas Advogado OAB-BA Nº Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Vitória da Conquista Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Brumado. Bacharel em Teologia Especialista em Direito Educacional - FTC Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA Mestrando em Filosofia - UFSC acimarney@gmail.com Facebook: Ney Maximus

DIREITO CIVIL PARTE 6 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL

DIREITO CIVIL PARTE 6 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL DIREITO CIVIL PARTE 6 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL 6. CODIFICAÇÃO direito vigente reunido em um texto único e conexo. 6.1. Efeitos: o ideal ensinado nas universidades; aplicação do direito de forma racional.

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 20

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 20 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 20 20.1. Nulidades em matéria de testamento: o exame da existência, da validade e o da eficácia do testamento; a manifestação de vontade válida, o agente capaz, objeto

Leia mais

DIREITO CIVIL PARTE 5 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL

DIREITO CIVIL PARTE 5 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL DIREITO CIVIL PARTE 5 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL 5. SISTEMAS JURÍDICOS conceito abrangente, suplanta o senso comum de normas vigentes ou agrupamento de ordenamentos com elementos comuns. 5.1. Compreensão

Leia mais

DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 8

DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 8 DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 8 8.1. Homem sujeito de Direito Status libertatis: atributos decorrentes da posição ocupada pelo indivíduo; livre era o homem que não pertencesse a outro. 8.1.1.

Leia mais

Direito - Conceito Clássico. É o conjunto de regras obrigatórias que disciplinam a convivência social humana.

Direito - Conceito Clássico. É o conjunto de regras obrigatórias que disciplinam a convivência social humana. DIREITO EMPRESARIAL Direito - Conceito Clássico É o conjunto de regras obrigatórias que disciplinam a convivência social humana. NORMA JURÍDICA - CONCEITO CLÁSSICO É a regra social garantida pelo poder

Leia mais

POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS

POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA Recurso ou bem econômico -finita -vulnerável -essencial -- Recurso ambiental -alteração adversa -degradação da qualidade ambiental - Controle da poluição -qualidade compatível

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 9

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 9 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 9 9.1. Introdução: para cada dez sucessões legítimas que se abrem ocorre uma única sucessão testamentária (Washington de Barros Monteiro); fatores sociológicos, o excesso

Leia mais

Apuração Eleitoral. É a forma de se saber ou definir quem é vitorioso em uma eleição. Revela a vontade dos eleitores.

Apuração Eleitoral. É a forma de se saber ou definir quem é vitorioso em uma eleição. Revela a vontade dos eleitores. É a forma de se saber ou definir quem é vitorioso em uma eleição. Revela a vontade dos eleitores. Um candidato bem votado está eleito? Não se vota no partido ou coligação. Um candidato com poucos votos

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO O QUE É FONTE DO DIREITO? ORIGEM ETIMOLÓGICA FONS OU FONTIS = NASCENTE DE ÁGUA FONTE = ORIGEM, BASE FONTE DO DIREITO = ORIGEM DO DIREITO ESPÉCIES DE FONTES DO DIREITO MIGUEL

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA

A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA: NOME PERÍODO CRÂNIO LOCAL CARACTERÍSTICA Australopithecus 4,2 1,4 milhões Homo habilis 2 1,5 milhões 700 cm 3 África Postura semi-ereta, uso de

Leia mais

Princípios gerais de segurança no trabalho

Princípios gerais de segurança no trabalho Princípios gerais de segurança no trabalho Medidas de controle Medidas de proteção coletiva Eliminação do risco prioridade (substituição de matéria prima tóxica) Neutralização do risco impossibilidade

Leia mais

NR-6: EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

NR-6: EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) NR-6: EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) INTRODUÇÃO EPI: Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança

Leia mais

PRINCÍPIOS LIMITADORES DO PODER PUNITIVO ESTATAL

PRINCÍPIOS LIMITADORES DO PODER PUNITIVO ESTATAL DIREITO PENAL I PRINCÍPIOS LIMITADORES DO PODER PUNITIVO ESTATAL OBJETIVO garantia do cidadão perante poder punitivo estatal. Ideias igualdade e liberdade caráter menos cruel. Controle penal voltado para

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Noções de Direito Constitucional Direito Constitucional é o ramo do direito que estuda a Constituição. Mas que tipo de Constituição? Definir pelo definido é extremamente limitador,

Leia mais

ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA (FAP E NTEP) E SEU IMPACTO NO SETOR DE SAÚDE

ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA (FAP E NTEP) E SEU IMPACTO NO SETOR DE SAÚDE ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA (FAP E NTEP) E SEU IMPACTO NO SETOR DE SAÚDE CARACTERÍSTICA DO SETOR Importância econômica Índices de acidentes e doenças Desvalorização da prevenção Terceirização

Leia mais

CONSTITUCIONALISMO ASPECTOS HISTÓRICOS

CONSTITUCIONALISMO ASPECTOS HISTÓRICOS CONSTITUCIONALISMO ASPECTOS HISTÓRICOS Pré-história Constitucional Diversos textos com características constitucionais surgiram na história da humanidade, como exemplo a Magna Carta inglesa (1215) que

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 8

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 8 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 8 8.1. Restrição à liberdade de testar. Histórico. Fundamento: a liberdade do testador será restrita se ele tiver descendente ou ascendente sucessível (art. 1.846);

Leia mais

PPRA - É o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, conhecido como NR-9, que objetiva levantar as condições do ambiente de trabalho e indicar os

PPRA - É o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, conhecido como NR-9, que objetiva levantar as condições do ambiente de trabalho e indicar os PPRA - É o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, conhecido como NR-9, que objetiva levantar as condições do ambiente de trabalho e indicar os procedimentos preventivos. NR-9 - Este norma estabelece

Leia mais

DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 12

DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 12 DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 12 12.1. Pessoa jurídica: atribuição de personalidade a um ente que se torna sujeito de direitos e obrigações. 12.2. Principais pessoas jurídicas: associações

Leia mais

SERGIO BUARQUE DE HOLANDA Vida e obra O homem

SERGIO BUARQUE DE HOLANDA Vida e obra O homem SERGIO BUARQUE DE HOLANDA Vida e obra O homem TEXTO E CONTEXTO A criação da identidade nacional. In : Outros Caminhos, p.68-78 HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA Paulo Prado - Retrato do Brasil 1928: obra marcada

Leia mais

ORIGENS DO SOCIALISMO

ORIGENS DO SOCIALISMO A SOCIAL-DEMOCRACIA ORIGENS DO SOCIALISMO As origens do socialismo estiveram atadas ao desenvolvimento da sociedade industrial, em algum ponto entre meados e fins do século XVIII. O socialismo começou

Leia mais

FALECIDO EM OUTUBRO DE 1973 COM 92 ANOS; SUA PRIMEIRA OBRA PUBLICADA FOI HAUPTPROBLEME DER STAATSRECHTSSLEHRE EM 1911; KELSEN PUBLICOU MAIS DE 1.

FALECIDO EM OUTUBRO DE 1973 COM 92 ANOS; SUA PRIMEIRA OBRA PUBLICADA FOI HAUPTPROBLEME DER STAATSRECHTSSLEHRE EM 1911; KELSEN PUBLICOU MAIS DE 1. A TEORIA DE KELSEN KELSEN... HÁ DOIS TIPOS DE KELSEN: OS QUE TODOS CONHECEM E ADOTAM COMO LIÇÃO PARA A CIÊNCIA JURÍDICA; E O KELSEN DE AFIRMAÇÕES DIFÍCEIS DE SE SUSTENTAR; NASCIDO EM 1881 EM PRAGA (IMPÉRIO

Leia mais

DIREITO CIVIL PARTE 9 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL

DIREITO CIVIL PARTE 9 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL DIREITO CIVIL PARTE 9 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL 9.1. Pessoa natural: ser humano, pessoa na acepção jurídica, com capacidade de direito. 9.2. Começo da personalidade natural: a personalidade civil da

Leia mais

Função Social da Propriedade e da Pose

Função Social da Propriedade e da Pose Função Social da Propriedade e da Pose Função Social da Posse Posse e Propriedade de Satélite a Astro. In: A Propriedade e a Posse: um confronto em torno da função Social. 2. ed. Rio de Janeiro: LumenIuris,

Leia mais

O Protocolo de Kyoto preocupa-se com o clima do planeta.

O Protocolo de Kyoto preocupa-se com o clima do planeta. TRATADO DE KYOTO O Protocolo de Kyoto preocupa-se com o clima do planeta. Protocolo de Kyoto Quioto ou Kyoto, como é mundialmente conhecido, é um tratado internacional que nasceu em conseqüência de uma

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕSES 13

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕSES 13 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕSES 13 13.1. Interação do conceito: o legado é uma deixa testamentária dentro do acervo transmitido pelo autor da herança; o legado deve ser instituído por testamento,

Leia mais

DIREITO CIVIL PARTE 3 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL

DIREITO CIVIL PARTE 3 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL DIREITO CIVIL PARTE 3 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL 3. DIREITO ROMANO Importância histórica fundamental. 3.1. Importância: compreensão como direito universal; base da forma de intuição da metodologia e do

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 23

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 23 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 23 23.1. Conceito. Fundamento: conforme a dicção do art. 2.002, os herdeiros que receberam doações do ascendente comum, estão obrigados a conferir seus valores, para

Leia mais

Brasil Colônia Econômica Canavieira

Brasil Colônia Econômica Canavieira Brasil Colônia Econômica Canavieira 1 - O CICLO DO AÇÚCAR Séc. XVI e XVII (auge). Nordeste (BA e PE). Litoral. Solo e clima favoráveis. Experiência de cultivo (Açores, Cabo Verde e Madeira). Mercado consumidor.

Leia mais

Métodos e técnicas de pesquisa: tipos de pesquisa e técnicas de investigação científica

Métodos e técnicas de pesquisa: tipos de pesquisa e técnicas de investigação científica Métodos e técnicas de pesquisa: tipos de pesquisa e técnicas de investigação científica Níveis de Pesquisa Os níveis de pesquisa variam de acordo com os objetivos a que a pesquisa se propõe. Podem ser

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 1

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 1 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 1 1.1. Sucessão. Compreensão do vocábulo. O direito das sucessões: em sentido amplo, a sucessão para o direito compreende a substituição do titular de um direito; uma

Leia mais

DEFINIÇÃO. Significa perdão de uma divida RENÚNCIA AO DIREITO DE RECEBER

DEFINIÇÃO. Significa perdão de uma divida RENÚNCIA AO DIREITO DE RECEBER ANISTIA FISCAL DEFINIÇÃO Significa perdão de uma divida RENÚNCIA AO DIREITO DE RECEBER A CONCESSÃO É UMA OPÇÃO POLÍTICA DO GOVERNANTE QUEM RENUNCIA? UNIÃO ESTADO MUNICIPIO AMPARO LEGAL É CONCEDIDA ATRAVÉS

Leia mais

500 MAIORES EMPRESAS DO MUNDO

500 MAIORES EMPRESAS DO MUNDO 500 MAIORES EMPRESAS DO MUNDO Das 500 maiores corporações do mundo em valor, 48% são americanas, 30% são européias e 10% são japonesas. Não há sequer uma latino-americana ou africana na lista, e apenas

Leia mais

DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 14

DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 14 DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 14 14.1. As coisas in patrimonio: suscetíveis de propriedade privada. 14.1.1. Res mancipi e res nec mancipi: respectivamente as coisas mais úteis e as coisas

Leia mais

DIREITO. Conceito de Lei e de Direito Fontes e hierarquia das leis

DIREITO. Conceito de Lei e de Direito Fontes e hierarquia das leis DIREITO Conceito de Lei e de Direito Fontes e hierarquia das leis Conceito de DIREITO: Ciência = conjunto de regras próprias utilizadas pela Ciência do Direito Norma jurídica = Constituição e as demais

Leia mais

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO NR - 23 23.1 Disposições gerais. 23.1.1 Todas as empresas deverão possuir: a) proteção contra incêndio; b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço,

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 24

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 24 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 24 24.1. Partilha. Conceito. Início do procedimento: a partilha ocorre quando já se conhece o montante hereditário, dividindo-se os bens entre os herdeiros e legatários

Leia mais

NR5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA

NR5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA NR5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA HISTÓRICO DA CIPA - 1923 ~ Primeira forma de organização dos trabalhadores pela questão da saúde - Década de 30 ERA VA ARGAS ~ melhor legislação

Leia mais

HIERARQUIA DAS NORMAS. hierarquia diferenças previsão legal

HIERARQUIA DAS NORMAS. hierarquia diferenças previsão legal HIERARQUIA DAS NORMAS hierarquia diferenças previsão legal Pirâmide de Hans Kelsen Hierarquia das Leis Direito como atividade do Estado Validade das Leis: existência X legitimidade Estado como Ordenamento

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL I

DIREITO PROCESSUAL PENAL I DIREITO PROCESSUAL PENAL I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O LITÍGIO O homem não pode viver senão em sociedade. As sociedades são organizações de pessoas para a obtenção de fins comuns, em benefício de cada

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 5

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 5 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 5 5.1. Herança sem herdeiros. Jacência: a herança é jacente quando se desconhece os seus herdeiros, ou então quando os herdeiros conhecidos repudiaram a herança, renunciaram

Leia mais

Divisões do Direito do Trabalho

Divisões do Direito do Trabalho Divisões do Direito do Trabalho A divisão do Direito do Trabalho em Direito Individual do Trabalho e Direito Coletivo do Trabalho é assinalada pela quase unanimidade dos autores. Alguns, preferem utilizar

Leia mais

PROPRIEDADE INDUSTRIAL

PROPRIEDADE INDUSTRIAL PROPRIEDADE INDUSTRIAL Sumário 1. Regime Jurídico 2. Bens Integrantes da Propriedade Industrial 3. Direito Industrial e Direitos Autorais 4. Patentes 5. Segredo Industrial 6. Registro Industrial 7. União

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL PROFESSOR FELIPE LEAL

DIREITO AMBIENTAL PROFESSOR FELIPE LEAL DIREITO AMBIENTAL PROFESSOR FELIPE LEAL CONSTITUIÇÃO CRIMINALIZAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL Ordem constitucional para criminalizar as condutas lesivas ao meio-ambiente. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL RESPONSABILIDADE

Leia mais

THOMAS HOBBES E O ABSOLUTISMO

THOMAS HOBBES E O ABSOLUTISMO THOMAS HOBBES E O ABSOLUTISMO DADOS PESSOAIS NOME Thomas Hobbes NASCIMENTO 05 de abril de 1588, uma sexta-feira santa. LOCAL DE NASCIMENTO Westport atual Malmesbury Inglaterra. NACIONALIDADE Inglês FILIAÇÃO

Leia mais

ESCOLAS PENAIS. Escola clássica. Kant: pena imperativo categórico retribuição ética.

ESCOLAS PENAIS. Escola clássica. Kant: pena imperativo categórico retribuição ética. DIREITO PENAL I Conceito: o corpo orgânico de concepções contrapostas sobre a legitimidade do direito de punir, sobre a natureza dos delitos e o fim das ações. Escola clássica Kant: pena imperativo categórico

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL CRIMES. Professor Eduardo Coral Viegas

DIREITO AMBIENTAL CRIMES. Professor Eduardo Coral Viegas DIREITO AMBIENTAL CRIMES Professor Eduardo Coral Viegas 2010 JUIZ TRF/4 4. Dadas as assertivas abaixo, assinale a alternativa correta. I. O princípio da precaução legitima a inversão do ônus da prova nas

Leia mais

Legislação da Informática

Legislação da Informática Legislação da Informática Definições O direito da informática é um ramo de atuação normativa coerciva e estatal, objetivando um dever-ser da conduta, através de uma técnica social específica visando um

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Responsabilidade ambiental Leis dos Crimes Ambientais-Lei nº 9.605/98 Parte 5. Prof. Rodrigo Mesquita

DIREITO AMBIENTAL. Responsabilidade ambiental Leis dos Crimes Ambientais-Lei nº 9.605/98 Parte 5. Prof. Rodrigo Mesquita DIREITO AMBIENTAL Responsabilidade ambiental Leis dos Crimes Ambientais-Lei nº 9.605/98 Parte 5 Prof. Rodrigo Mesquita art. 38. Destruir ou danificar floresta considerada de preservação permanente, mesmo

Leia mais

Albert Camus ( ) foi um escritor e filósofo nascido na Argélia. Na sua terra natal viveu sob o signo da guerra, fome e miséria, elementos

Albert Camus ( ) foi um escritor e filósofo nascido na Argélia. Na sua terra natal viveu sob o signo da guerra, fome e miséria, elementos ALBERT CAMUS Albert Camus (1913 1960) foi um escritor e filósofo nascido na Argélia. Na sua terra natal viveu sob o signo da guerra, fome e miséria, elementos que, aliados ao sol, formam alguns dos pilares

Leia mais

FILOSOFIA ESCOLÁSTICA

FILOSOFIA ESCOLÁSTICA FILOSOFIA ESCOLÁSTICA 1 O que é Escolástica? Ensino teológico-filosófico da doutrina aristotélico tomista; Conjunto de elaborações filosóficas dos doutores da Igreja; Ministrada nos conventos, catedrais

Leia mais

A DIFÍCIL CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA NO BRASIL

A DIFÍCIL CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA NO BRASIL A DIFÍCIL CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA NO BRASIL A DIFÍCIL CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA NO BRASIL BRASIL COLONIAL: AUSÊNCIA DE DIREITOS E DE PODER PÚBLICO Uma das razões fundamentais das dificuldades da construção

Leia mais

A Patente na Universidade: Contexto e Perspectivas de uma Política de Geração de Patentes na Universidade Federal Fluminense

A Patente na Universidade: Contexto e Perspectivas de uma Política de Geração de Patentes na Universidade Federal Fluminense A Patente na Universidade: Contexto e Perspectivas de uma Política de Geração de Patentes na Universidade Federal Fluminense OBJETO DE ESTUDO A Universidade Federal Fluminense, tendo como eixo a produção,

Leia mais

Política Nacional de Recursos Hídricos

Política Nacional de Recursos Hídricos Política Nacional de Recursos Hídricos Política Nacional de Recursos Hídricos Legislação: Constituição: Art. 20, 26, 225. Código de Águas Decreto nº 24.643/1934. Lei 9.433/97 - Institui a PNRH. Lei 9.984/00

Leia mais

PROPRIEDADE INTELECTUAL AULA 06 PATENTES (USUÁRIO ANTERIOR, NULIDADES E EXTINÇÃO)

PROPRIEDADE INTELECTUAL AULA 06 PATENTES (USUÁRIO ANTERIOR, NULIDADES E EXTINÇÃO) PROPRIEDADE INTELECTUAL AULA 06 PATENTES (USUÁRIO ANTERIOR, NULIDADES E EXTINÇÃO) Usuário Anterior de Boa-Fé Art. 45 da Lei 9.279/96. Vislumbramos duas possíveis aplicações para essa exceção. A primeira

Leia mais

CRIMES AMBIENTAIS. Lei Nº de 12/02/1998

CRIMES AMBIENTAIS. Lei Nº de 12/02/1998 Lei Nº 9.605 de 12/02/1998 Dispõe sobre as sansões penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao maio ambiente, e dá outras providências. Disposições Gerais: V arts. 5º. LXXIII,

Leia mais

Direito Ambiental Evolução Histórica do Direito Ambiental no Brasil:

Direito Ambiental Evolução Histórica do Direito Ambiental no Brasil: Evolução Histórica do Direito Ambiental no Brasil: Na época das Filipinas já existia uma certa proteção ambiental pau-brasil, ouro, etc. Herman Benjamin, retrata que é possível apresentar três regimes

Leia mais

Parentesco. É a relação que une duas ou mais pessoas por vínculos de sangue (descendência/ascendência) ou sociais (sobretudo pelo casamento).

Parentesco. É a relação que une duas ou mais pessoas por vínculos de sangue (descendência/ascendência) ou sociais (sobretudo pelo casamento). Parentesco É a relação que une duas ou mais pessoas por vínculos de sangue (descendência/ascendência) ou sociais (sobretudo pelo casamento). Parentesco consanguíneo: é o estabelecido mediante um ancestral

Leia mais

1 - O PERÍODO PROVISÓRIO

1 - O PERÍODO PROVISÓRIO A ERA VARGAS 1 - O PERÍODO PROVISÓRIO (1930 1934): Decretos-lei. Nomeação de interventores. Atrelamento de sindicatos ao governo. Criação do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio (a cargo de Lindolfo

Leia mais

Sumário. A responsabilidade penal da pessoa jurídica (artigo 3 ) Walter Claudius Rothenburg...55

Sumário. A responsabilidade penal da pessoa jurídica (artigo 3 ) Walter Claudius Rothenburg...55 Sumário Introdução - Ana Maria Moreira Marchesan e Silvia Cappe/li................13 1. Teoria geral do Direito Penal Ambiental............13 2. Fundamentos constitucionais da tutela penal do meio ambiente.........18

Leia mais

INSTITUIÇÕES DO DIREITO PÚBLICO E PRIVADO. Direito Natural e Direito Positivo

INSTITUIÇÕES DO DIREITO PÚBLICO E PRIVADO. Direito Natural e Direito Positivo INSTITUIÇÕES DO DIREITO PÚBLICO E PRIVADO Direito Natural e Direito Positivo POSITIVISMO atitude mental que visa dar a Filosofia o método positivo das ciências e às ciências a idéia de um conjunto de filosofia.

Leia mais

Absolutismo Inglaterra: Centralização Política

Absolutismo Inglaterra: Centralização Política Absolutismo Inglaterra: Centralização Política Formação das Monarquias Nacionais Burguesia (poder econômico) X Senhores Feudais (poder político) Reis (enfraquecidos) = CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA DAS MONARQUIAS

Leia mais

Evolução. Novo Código Civil: Adoção da Teoria da Empresa

Evolução. Novo Código Civil: Adoção da Teoria da Empresa NOME DE EMPRESA Evolução Teoria dos Atos do Comércio Teoria da Empresa Novo Código Civil: Adoção da Teoria da Empresa Teoria dos Sinais Distintivos Direito de Exclusividade Finalidade Comum: identificar/distinguir

Leia mais

Brasil Colonial: O Ciclo do Ouro

Brasil Colonial: O Ciclo do Ouro Brasil Colonial: O Ciclo do Ouro 1. O CICLO DO OURO Século XVIII. MG, MT, GO Movimento bandeirante (séc XVII): Bandos armados que percorriam o interior do país em busca de riquezas. Origem: São Vicente

Leia mais

5.8 Direito Civil Das Obrigações

5.8 Direito Civil Das Obrigações Divisão do Estudo 5.8.1 Conceito de Direito das Obrigações 5.8.2 Elementos da obrigação 5.8.3 Fontes ou causas das obrigações 5.8.4 Classificação das obrigações 5.8.5 Cláusula Penal 5.8.6 Efeitos das Obrigações

Leia mais

A TUTELA DO MEIO AMBIENTE

A TUTELA DO MEIO AMBIENTE A TUTELA DO MEIO AMBIENTE Definição do bem jurídico do meio ambiente De acordo com Ana Maria Moreira Marchesan, Annelise Monteiro Steigleder e Sílvia Cappelli trata-se de um macrobem jurídico, incorpóreo,

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 7

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 7 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 7 7.1. Sucessão legítima testamentária: o testamento serve para que o autor da herança possa alterar ordem de vocação hereditária exposta na lei; os herdeiros necessários

Leia mais

CRIMES AMBIENTAIS. Ordem constitucional para criminalizar as condutas lesivas ao meio ambiente.

CRIMES AMBIENTAIS. Ordem constitucional para criminalizar as condutas lesivas ao meio ambiente. CRIMES AMBIENTAIS DIREITO AMBIENTAL CRIMINALIZAÇÃO Constituição Federal Ordem constitucional para criminalizar as condutas lesivas ao meio ambiente. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Constituição Federal, art.

Leia mais

Prevenção e Combate a Sinistros

Prevenção e Combate a Sinistros Prevenção e Combate a Sinistros 1 NR-23 Comentários 2 SUMÁRIO Disposições gerais. Saídas; Portas; Escadas; Ascensores; Portas corta-fogo; Combate ao fogo; Exercício de alerta. Classes de fogo; 3 SUMÁRIO

Leia mais

TUTELA CIVIL E PROCESSUAL CIVIL DO MEIO AMBIENTE (Dano Ambiental e Responsabilidade Civil)

TUTELA CIVIL E PROCESSUAL CIVIL DO MEIO AMBIENTE (Dano Ambiental e Responsabilidade Civil) TUTELA CIVIL E PROCESSUAL CIVIL DO MEIO AMBIENTE (Dano Ambiental e Responsabilidade Civil) 1 TUTELA CIVIL Origem da responsabilidade civil A responsabilidade civil pode ter origem contratual (artigo 389,

Leia mais

Brasil Império Período Regencial ( )

Brasil Império Período Regencial ( ) Brasil Império Período Regencial (1831 1840) Transição até a maioridade de D. Pedro II. Instabilidade política (agitações internas). Fases: Regência Trina Provisória (abr/jul 1831); Regência Trina Permanente

Leia mais

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DISCIPLINA Direito Administrativo I HORÁRIA 80 horas CÓDIGO 22 Noções preliminares sobre o sistema Jurídico Administrativo. Organização da Administração. Administração Direta e Indireta. Figuras da Administração

Leia mais

A CRISE DO ANTIGO REGIME

A CRISE DO ANTIGO REGIME A CRISE DO ANTIGO REGIME Definição: movimento político, militar e religioso que destruiu o absolutismo na Inglaterra instalando naquele país a primeira monarquia parlamentar da história; Quando: século

Leia mais

Atos, Termos, Nulidades e Prazos no Processo do Trabalho

Atos, Termos, Nulidades e Prazos no Processo do Trabalho Atos, Termos, Nulidades e Prazos no Processo do Trabalho Como no Processo Civil, os atos não dependem de forma específica, salvo quando a lei o exigir, reputando-se válidos os que cumprirem a sua finalidade.

Leia mais

Responsabilidade Ambiental

Responsabilidade Ambiental Responsabilidade Ambiental A Legislação Ambiental "A natureza é sábia. Sábia, abundante e paciente. (Ubiracy Araújo, Procurador Geral do IBAMA) História da Legislação Ambiental Dois momentos distintos,

Leia mais

5.9 Direito Civil Dos Contratos

5.9 Direito Civil Dos Contratos 5.9 Direito Civil Dos Contratos Divisão do Estudo 5.9.1 - Dos contratos 5.9.2 - Princípios fundamentais 5.9.3 - Pressupostos e requisitos 5.9.4 - Contratos ilícitos Conceito - Contrato é a convenção estabelecida

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO O QUE É DIREITO O HOMEM É UM ANIMAL POLÍTICO ARISTÓTELES. POLÍTICO NO SENTIDO DE QUE NÃO PODE VIVER FORA DA SOCIEDADE, DO CONVÍVIO SOCIAL. A RACIONALIDADE HUMANA, DIFERENTE DA INSTINTIVA DOS ANIMAIS QUE

Leia mais

O sistema da propriedade intelectual em Moçambique

O sistema da propriedade intelectual em Moçambique O sistema da propriedade intelectual em Moçambique Propriedade Intelectual A propriedade intelectual engloba todos os tipos de propriedade que resultam das criações da mente humana o intelecto humano.

Leia mais

LEI DE CRIMES AMBIENTAIS - LEI FEDERAL Nº 9.605/98

LEI DE CRIMES AMBIENTAIS - LEI FEDERAL Nº 9.605/98 LEI DE CRIMES AMBIENTAIS - LEI FEDERAL Nº 9.605/98 O que é um crime? Crime é uma violação ao direito. De modo geral A LCA define os tipos de crime: Contra a fauna (arts. 29 a 37); Contra a flora (art.

Leia mais

As consequências do Alcoolismo na Cidade de São Félix - BA

As consequências do Alcoolismo na Cidade de São Félix - BA As consequências do Alcoolismo na Cidade de São Félix - BA Em 2000 se desencadeou um caos por toda a cidade do subúrbio até o centro da cidade. ORGANOGRAMA AS CONSEQÜÊNCIA DO ALCOOLISMO EM SÃO FÉLIX BA

Leia mais

Responsabilidades Ambientais no Gerenciamento de Produtos/Resíduos Perigosos

Responsabilidades Ambientais no Gerenciamento de Produtos/Resíduos Perigosos Responsabilidades Ambientais no Gerenciamento de Produtos/Resíduos Perigosos (30.11.2010) Fernando Tabet Pegada Ecológica A Ideia de Sustentabilidade Desenvolvimento Sustentável o desenvolvimento que atende

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Aula 9. Responsabilidades Administrativa e Penal Ambiental. Prof. Wander Garcia

DIREITO AMBIENTAL. Aula 9. Responsabilidades Administrativa e Penal Ambiental. Prof. Wander Garcia DIREITO AMBIENTAL Aula 9 Responsabilidades Administrativa e Penal Ambiental Prof. Wander Garcia 1. Responsabilidade administrativa ambiental 1.1. Infração administrativa ambiental - toda ação ou omissão

Leia mais

ESTADO DE INCONSCIÊNCIA AMBIENTAL REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

ESTADO DE INCONSCIÊNCIA AMBIENTAL REVOLUÇÃO INDUSTRIAL ABORDAGEM HISTÓRICA ESTADO DE INCONSCIÊNCIA AMBIENTAL REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (Século XVIII) - TEORIA ECONÔMICA MERCANTILISTA: A RIQUEZA DAS NAÇÕES ESTÁ NO OURO E NA PRATA - MÃO-DE-OBRA ARTESANAL X TÉCNICA

Leia mais

LEI N /1998 CRIMES AMBIENTAIS

LEI N /1998 CRIMES AMBIENTAIS RESPONSABILIDADE AMBIENTAL LEI N. 9.605/1998 CRIMES AMBIENTAIS Constituição Federal Art. 225, 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas

Leia mais

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL. Daniel Freire e Almeida

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL. Daniel Freire e Almeida LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Daniel Freire e Almeida RESPONSABILIDADE CIVIL Existindo um dano ambiental por um poluidor. Provando-se o nexo de causalidade, que liga o Dano ao Poluidor. Gera a Obrigação de reparar

Leia mais

O desastre ambiental de Mariana: análise sob a ótica do Direito Ambiental Brasileiro. Marcelo Leoni Schmid

O desastre ambiental de Mariana: análise sob a ótica do Direito Ambiental Brasileiro. Marcelo Leoni Schmid O desastre ambiental de Mariana: análise sob a ótica do Direito Ambiental Brasileiro Marcelo Leoni Schmid marcelo@indexflorestal.com.br Aula 03 Responsabilidade administrativa e penal no Direito Ambiental

Leia mais

A RESPONSABILIDADE PENAL DA PESSOA JURÍDICA NOS CRIMES AMBIENTAIS 1 THE PENAL RESPONSIBILITY OF THE LEGAL PERSON IN ENVIRONMENTAL CRIMES

A RESPONSABILIDADE PENAL DA PESSOA JURÍDICA NOS CRIMES AMBIENTAIS 1 THE PENAL RESPONSIBILITY OF THE LEGAL PERSON IN ENVIRONMENTAL CRIMES A RESPONSABILIDADE PENAL DA PESSOA JURÍDICA NOS CRIMES AMBIENTAIS 1 THE PENAL RESPONSIBILITY OF THE LEGAL PERSON IN ENVIRONMENTAL CRIMES Alessandra Leves Raichle 2, Paola Naiane Sippert 3, Evandro Luis

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 11

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 11 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 11 11.1. Introdução: sob o manto da solenidade o legislador protege a manifestação de vontade do testador e sua autonomia; as formalidades para cada tipo de testamento

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 6

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 6 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 6 6.1. Inventário e partilha. Judicialidade do inventário. Questões de alta indagação: a descrição pormenorizada dos débitos e créditos do patrimônio do morto a fim

Leia mais

Nos dias atuais este tipo de trabalho é visto pela sociedade em geral como algo repugnante, por retirar da criança a infância que é repleta de sonhos

Nos dias atuais este tipo de trabalho é visto pela sociedade em geral como algo repugnante, por retirar da criança a infância que é repleta de sonhos TRABALHO INFANTIL INTRODUÇÃO Desde a revolução industrial o trabalho infantil tem se destacado como uma das forças motoras do desenvolvimento do comércio e da agricultura. Essa dura realidade não é apenas

Leia mais

PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA

PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA O Código Civil não utiliza a expressão decadência, tratando todos os prazos extintivos nele previstos como prazos de prescrição. Os dois institutos tem por finalidade a proteção

Leia mais

AS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS E OS SISTEMAS AGRÁRIOS

AS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS E OS SISTEMAS AGRÁRIOS AS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS E OS SISTEMAS AGRÁRIOS Cerca de 800 milhões de pessoas passam fome no mundo, a maioria na África e na Ásia. O problema da fome continuará existindo enquanto a tecnologia, o

Leia mais

SETOR EXTERNO DA ECONOMIA BRASILEIRA

SETOR EXTERNO DA ECONOMIA BRASILEIRA SETOR EXTERNO DA ECONOMIA BRASILEIRA PRINCIPAIS CAUSAS DO AUMENTO DO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DA ECONOMIA BRASILEIRA DADOS REFENTES AO PERÍODO DE 1.968 A 1.985. 1.968 ABERTURA DA ECONOMIA AO RESTO DO MUNDO

Leia mais

As penas. Efeitos da condenação. Reabilitação. Medidas de segurança. Ação penal. Extinção da punibilidade.

As penas. Efeitos da condenação. Reabilitação. Medidas de segurança. Ação penal. Extinção da punibilidade. Programa de DIREITO PENAL II 3º período: 4h/s Aula: Teórica EMENTA As penas. Efeitos da condenação. Reabilitação. Medidas de segurança. Ação penal. Extinção da punibilidade. OBJETIVOS Habilitar o futuro

Leia mais

O que são os direitos autorais?

O que são os direitos autorais? Direitos autorais O que são os direitos autorais? É o direito que protege trabalhos publicados e não publicados nas áreas da literatura, teatro, música e coreografias de dança, filmes, fotografias, pinturas,

Leia mais

PLANO DE CURSO. Procurar estabelecer as relações entre Direitos Humanos, Direitos Fundamentais e a Organização

PLANO DE CURSO. Procurar estabelecer as relações entre Direitos Humanos, Direitos Fundamentais e a Organização COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Componente Curricular: DIREITO ADMINSTRATIVO II Código: DIR-369-b CH Total: 60h Pré-requisito: DIREITO ADMINSTRATIVO I Período Letivo: 2016.1 Turma: 5ºsemestre Professor:

Leia mais

LEI DE CRIMES AMBIENTAIS -LCA

LEI DE CRIMES AMBIENTAIS -LCA LEI DE CRIMES AMBIENTAIS -LCA A proteção do meio ambiente pela CF/88 A primazia constitucional: A conservação do meio ambiente e a realização de um desenvolvimento sustentável são imprescindíveis à sadia

Leia mais

Carga Horária: 36 h/a Período: 5º

Carga Horária: 36 h/a Período: 5º Disciplina: Tópicos Temáticos V Ano Letivo: Carga Horária: 36 h/a Período: 5º Pré-requisito: Tópicos Temáticos IV EMENTA Contrato de prestação de serviços. Contrato de empreitada. Contrato de depósito.

Leia mais

Responsabilidade Civil e Criminal nas Ações Ambientais. João Emmanuel Cordeiro Lima

Responsabilidade Civil e Criminal nas Ações Ambientais. João Emmanuel Cordeiro Lima Responsabilidade Civil e Criminal nas Ações Ambientais João Emmanuel Cordeiro Lima Responsabilidade jurídica ambiental. - Responsabilidade jurídica é dever resultante de uma violação a um norma jurídica

Leia mais