ATA DA 4ª SESSÃO ORDINÁRIA 18, DE MARÇO DE 2008

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1 Nº 6901 ATA DA 4ª SESSÃO ORDINÁRIA 18, DE MARÇO DE 2008 Aos dezoito dias do mês de março do ano dois mil e oito, tendo por local o Prédio Ulysses Guimarães, localizado à Rua Carlos Pazetti, nº 290, reuniu-se a Câmara Municipal de Paulínia na Sala de Sessões "Vereador Mario Vicente Brasil Conte", realizando a quarta Sessão Ordinária, da quarta Sessão Legislativa da décima Legislatura. A sessão foi iniciada às quinze horas e oito minutos, com o Vereador Francisco Almeida Bonavita Barros na Presidência, o Vereador Marcos Roberto de Bernarde na Primeira Secretaria, e o Vereador Marcos Roberto Bolonhezi na Segunda Secretaria. Estiveram presentes os Senhores Vereadores: Amauri Pértile, André Luiz de Matos, Cláudio Roberto Vieira (Neco Vieira), Francisco Almeida Bonavita Barros, Jaime Donizete Pereira, Marcos Roberto Bolonhezi (Marquinho Fiorella), Marcos Roberto de Bernarde (Marquinho da Bola), Odair José Bordignon e Simone Moura. Esteve ausente o Vereador Antonio Miguel Ferrari (Loira). SENHOR PRESIDENTE (15h08): Invocando as bênçãos e a proteção de Deus, a Câmara Municipal de Paulínia dá início à quarta Sessão Ordinária, a ser realizada no dia dezoito de março de dois mil e oito, terça-feira. Peço ao 1 Secretário que faça o controle de presença dos senhores Vereadores. PRIMEIRO SECRETÁRIO: Senhor Presidente, com a ausência do Vereador Antonio Miguel Ferrari, o Loira, os demais Vereadores estão presentes. As correspondências encontram-se à disposição de todos os Vereadores na Secretaria desta Casa". Na seqüência, foi feita a leitura das ementas das seguintes Indicações: a) nº 85, do Vereador ODAIR JOSÉ BORDIGNON, solicitando melhorias e calçamento no ponto de ônibus localizado na Rua dos Imigrantes, próximo à empresa Lineaço, no Parque da Figueira; b) nº 86, do Vereador ANDRÉ MATOS, sugerindo a disponibilização a toda população da vacina preventiva contra Hepatite A, na rede pública municipal de saúde; c) nº 87, do Vereador ANDRÉ MATOS, propondo a instalação de placa na Praça Hélio Gonçalves da Silva (Chocolate) informando horário de funcionamento da mesma; d) nº 88, do Vereador CLÁUDIO ROBERTO VIEIRA (Neco Vieira), que solicita instalação de semáforo para pedestres na Avenida Fausto Pietrobom, na altura da Escola Mestro Marcelino Pietrobom, no bairro Ouro Negro; e) nº 89, do Vereador CLÁUDIO ROBERTO VIEIRA (Neco Vieira), que sugere a construção de um posto policial na região do bairro Monte Alegre; f) nº 90, do Vereador CLÁUDIO ROBERTO VIEIRA (Neco Vieira), que propõe a construção de uma rotatória na na confluência das Avenidas Pedro Antonio Bordignon, Ferrúcio Ferramola e Regina Basseto Bordignon, no bairro São José; g) nº 91, do Vereador CLÁUDIO ROBERTO VIEIRA (Neco Vieira), solicitando melhorias no paisagismo e construção de play-ground na Praça Aldo Chioratto, no bairro João Aranha; h) nº 92, da Vereadora SIMONE MOURA, sugerindo a instalação de sistema de iluminação

2 Nº 6902 pública na Avenida A, no Jardim Amélia; i) nº 93, da Vereadora SIMONE MOURA, propondo a criação da Secretaria do Cinema; j) nº 94, da Vereadora SIMONE MOURA, que solicita a inclusão da disciplina Ciências Políticas no currículo escolar do ensino médio; l) nº 95, da Vereadora SIMONE MOURA, que sugere a obrigatoriedade de realização periódica de assepsia nos tanques de areia utilizados para recreação nas Creches e EMEIs municipais; m) nº 96, da Vereadora SIMONE MOURA, que propõe a instalação de cobertura com bancos nos pontos de ônibus da Avenida João de Souza Filho, na altura dos números 98 e 167, no bairro Morro Alto; n) nº 97, do Vereador MARQUINHO FIORELLA, solicitando o cumprimento da Lei Municipal nº 2.463/01, alterada pela Lei nº 2.521/02, que dispõem sobre reserva de vagas de estacionamento para deficiente físico nos casos que especifica; o) nº 98, do Vereador MARQUINHO FIORELLA, sugerindo a implantação de redutores de velocidade na Avenida 9 de Julho, no trecho próximo à entrada do Pronto-Socorro; p) nº 99, do Vereador MARQUINHO FIORELLA, propondo a troca das lâmpadas na quadra de esportes da Praça Agostinho Fávaro, ao lado do campo de futebol, no bairro João Aranha; q) nº 100, do Vereador JAIME DONIZETE PEREIRA, que solicita a pavimentação asfáltica na Rua Eitor Valentino de Souza (Labá), no bairro Cascata; r) nº 101, do Vereador JAIME DONIZETE PEREIRA, que sugere a inclusão do telefone da Guarda Municipal (153) nos painéis informativos eletrônicos que estão sendo instalados no município; s) nº 102, do Vereador JAIME DONIZETE PEREIRA, que propõe a construção de uma pista de automodelismo no município; t) nº 103, do Vereador ANTONIO MIGUEL FERRARI (Loira), propondo a construção de boca-de-lobo na Avenida Ositha Sigrist Pongeluppi, na altura do número 1.062; u) nº 104, do Vereador ANTONIO MIGUEL FERRARI (Loira), solicitando a instalação de sistema de iluminação pública no canteiro central da Avenida Guaraná, na altura da entrada da antiga Brahma, no bairro Cascata; v) nº 105, do Vereador ANTONIO MIGUEL FERRARI (Loira), sugerindo a fiscalização quanto a proibição de fixação de propaganda e publicidade em postes, passarela e viaduto do município; w) nº 106, do Vereador FRANCISCO ALMEIDA BONAVITA BARROS, que propõe a construção de ciclovia na nova avenida que liga a Avenida dos Trabalhadores ao Parque da Represa; x) nº 107, do Vereador FRANCISCO ALMEIDA BONAVITA BARROS (retirada pelo autor); y) nº 108, do Vereador FRANCISCO ALMEIDA BONAVITA BARROS, que sugere a elaboração de projeto de lei proibindo o uso de capacetes em locais públicos; z) nº 109, do Vereador FRANCISCO ALMEIDA BONAVITA BARROS, propondo estudos para a criação de curso de técnico de mecânica na ETEP; a-1) nº 110, do Vereador AMAURI PÉRTILE, que propõe a confecção de mapa geográfico do município, contendo bairros, vias e próprios públicos para distribuição e fixação nos locais de interesse. Em seguuida, passou-se à fase de Comunicações à Casa. SENHOR PRESIDENTE (15h14h): Antes de passar a

3 Nº 6903 palavra aos Senhores Vereadores eu gostaria de agradecer a presença do nosso amigo Eglimberto José Belintani, ex-vereador, e do nosso querido e estimado, ex-vereador Mauro Vitor da Silva. Ninguém querendo fazer uso da palavra passamos à Segunda Parte - Ordem do Dia. Foi colocado em segunda discussão o Projeto de Lei nº 49/07, do EXECUTIVO, que dispõe sobre a desafetação e doação onerosa de área de terreno, nos termos da Lei nº 2.880, de 19 de julho de 2007, à Chicago Engenharia, Construções e Comércio Ltda., para possibilitar a expansão da mesma no Município de Paulínia, e dá outras providências, com pareceres favoráveis das Comissões Permanentes, o qual foi aprovado por unanimidade, ausente o Vereador Antonio Miguel Ferrari. A seguir, foi colocado em segunda discussão o Projeto de Lei nº 52/07, do EXECUTIVO, que dispõe sobre a desafetação e doação onerosa de área de terreno, nos termos da Lei nº 2.880, de 19 de julho de 2007, à CSB Industrial Ltda., para possibilitar a expansão da mesma no Município de Paulínia, e dá outras providências, com pareceres favoráveis das Comissões Permanentes, o qual foi aprovado por unanimidade, ausente o Vereador Antonio Miguel Ferrari. Na seqüência, foi colocado em primeira discussão o Projeto de Lei nº 04/08, do Vereador FRANCISCO ALMEIDA BONAVITA BARROS, que declara de utilidade pública a Associação Educacional Cultural de Capoeira Rainha do Engenho, com parecer favorável da Comissão de Justiça, o qual foi aprovado por unanimidade, ausente o Vereador Antonio Miguel Ferrari. VEREADOR ANDRÉ MATOS (15h19): Senhor Presidente, eu gostaria de pedir a Vossa Excelência que consultasse o Plenário para que pudéssemos ler, discutir e votar os próximos quinze Requerimentos e duas Moções em bloco. Obrigado. Colocado em votação, o requerimento foi aprovado por unanimidade. Assim, foram lidos, discutidos e votados em bloco, tendo sido aprovados por unanimidade os seguintes Requerimentos, ausente o Vereador Antonio Miguel Ferrari: a) nº 39, do Vereador ODAIR JOSÉ BORDIGNON, requerendo informações ao Executivo sobre a instalação de galeria pluvial na Rua Francisco da Silva Brito, no bairro São José; b) nº 40, do Vereador ODAIR JOSÉ BORDIGNON, que requer ao Cartório de Registro Civil e Tabelionato de Notas de Paulínia a instalação de um posto auxiliar no bairro João Aranha; c) nº 41, do Vereador ODAIR JOSÉ BORDIGNON, solicitando ao D.E.R. a construção de acesso na alça do pontilhão localizado nas Rodovias Dr. Roberto Moreira e General Milton Tavares de Souza, sentido Paulínia-Cosmópolis; d) nº 42, do Vereador ODAIR JOSÉ BORDIGNON, requerendo informações ao Executivo sobre a construção de uma creche ou centro comunitário no bairro Cooperlotes; e) nº 43, do Vereador ANDRÉ MATOS, que solicita informações ao Executivo sobre a situação dos terrenos no Jardim Amélia Duarte Quintal, conforme especifica; f) nº 44, do Vereador ANDRÉ MATOS, que requer informações ao Executivo sobre a colocação de cerca de alambrado ao redor da mata existente na região do Parque das Árvores; g) nº 45, do Vereador CLÁUDIO ROBERTO VIEIRA

4 Nº 6904 (Neco Vieira), requerendo informações ao Executivo sobre melhorias a serem realizadas na Praça Nossa Senhora Aparecida, no bairro João Aranha; h) nº 46, do Vereador MARQUINHO FIORELLA, solicitando informações à CPFL quanto a troca das lâmpadas quebradas e melhorias da iluminação das Avenidas Fausto Pietrobom, João Aranha e João Vieira; i) nº 47, do Vereador MARQUINHO FIORELLA, que requer informações ao Executivo referentes à reforma geral da Praça José Adalberto Leone, no bairro Edith de Campos Fávero (Morro Alto); j) nº 48, do Vereador JAIME DONIZETE PEREIRA, requerendo informações ao Executivo sobre o término da reurbanização da Praça Waldemar Perissinotto, no bairro João Aranha; l) nº 49, do Vereador JAIME DONIZETE PEREIRA, que solicita informações ao Executivo sobre adoção de mão única de direção na via pública que passa ao lado da Guarda Municipal, entre a Rodovia Dr. Roberto Moreira e Avenida dos Expedicionários; m) nº 50, do Vereador AMAURI PÉRTILE, que requer ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS a instalação de posto para atendimento de perícia médica no Município de Paulínia; n) nº 51, do Vereador AMAURI PÉRTILE, requerendo informações ao Executivo sobre despesas publicitárias conforme especifica; o) nº 52, do Vereador AMAURI PÉRTILE, que requer ao Ministério da Fazenda a instalação de uma agência da Receita Federal no Município de Paulínia; p) nº 53, do Vereador AMAURI PÉRTILE, requerendo informações ao Executivo sobre limpeza do córrego do bairro Santa Terezinha. Da mesma forma, foram lidas, discutidas e aprovadas por unanimidade as seguintes Moções, ausente o Vereador Ferrari: a) nº 09, do Vereador MARQUINHO DA BOLA, congratulando-se com todas as mulheres paulinenses pelo transcurso de seu dia; b) nº 10, do Vereador MARQUINHO DA BOLA, que se congratula com os pilotos campeões e a equipe de Bicicross Petrobras/Paulínia pelo desempenho no Campeonato Pan- Americano de Bicicross. SENHOR PRESIDENTE (15h26h): Conforme prevê nosso Regimento Interno, nós temos o prazer de receber hoje para fazer uso da tribuna, nosso amigo e doutor Rubens Fichelli Júnior abordando o tema constante do Projeto de Lei nº 01/08, do Executivo, que dispõe sobre o Conselho Municipal de Saúde de Paulínia. Eu gostaria de pedir ao meu Vice-Presidente Vereador André Matos que fosse buscá-lo para fazer uso da tribuna. Eu gostaria, antes do doutor Rubens fazer uso da tribuna, de pedir ao Primeiro Secretário que lesse um minicurrículo do nosso profissional Rubens Fichelli Junior, nosso amigo Rubinho. PRIMEIRO SECRETÁRIO (15h27): Doutor Rubens Fichelli Júnior é morador de Paulínia há trinta e oito anos, médico formado pela UNESP de Marília, com especialização em Ortopedia pela Universidade de Leco, Milão, Itália, possui pós graduação em Gestão de Saúde pela Fundação Getúlio Vargas e pós-graduação em Administração Hospitalar; é o atual Presidente do Departamento de Ortopedia da Sociedade de Medicina de Campinas e Diretor de Economia Médica da mesma Sociedade; é o Chefe do Departamento de Evidências Científicas da Unimed Campinas; Diretor do Comitê da Sociedade

5 Nº 6905 Brasileira de Ortopedia e Traumatologia; ortopedista concursado no Hospital Municipal de Paulínia desde mil novecentos e noventa e três, já tendo sido Diretor Clínico deste no período de trinta de abril de mil novecentos e noventa e sete a vinte e oito de janeiro de mil novecentos e noventa e nove; é Conselheiro Municipal da Saúde por três mandatos representando os trabalhadores. DR. RUBENS ANTÔNIO FICHELLI JÚNIOR (Da Tribuna) (15h27): Inicialmente, boa tarde a todos, é uma honra muito grande, eu gostaria de agradecer a oportunidade de fazer uso da tribuna e cumprimentar em nome do Presidente da Câmara Francisco Almeida Bonavita Barros toda a Mesa, em especial ao doutor Wellington Masotti, que é um ícone da Casa, todos os nobres Vereadores e o público. Eu quero deixar bem claro inicialmente que eu não estou aqui representando nenhuma organização, nenhum partido político, não sou da situação, tampouco da oposição, o que represento aqui é minha consciência e minha cidadania. Muitas vezes eu sou rotulado de algumas coisas, mas eu nunca vou deixar de defender essa cidadania, muitas vezes vocês podem dizer que eu errei, mas de que eu fui omisso com relação às coisas públicas do Município de Paulínia, isso ninguém pode dizer. E diante do risco do desmantelamento do Conselho Municipal de Saúde, por uma medida ao meu ver casuística e autoritária da administração pública, que propôs de maneira unilateral a extinção dos mandatos dos atuais Conselheiros Municipais, é preciso denunciar a gritante contradição, inclusive ilegal dessa circunstância. A Administração valeu-se de um comentário extemporâneo de um auditor do DENASUS no qual cita a nãoconformidade da atual composição do Conselho com a Resolução 333 do próprio Conselho Nacional de Saúde, que rege os fundamentos do SUS, e especificamente esse artigo terceiro fala o seguinte: A representação dos órgãos ou entidades terá como critério a representatividade, a abrangência e complementaridade do conjunto de forças sociais no âmbito da atuação do Conselho de Saúde. De acordo com as especificidades locais, aplicando o principio da paridade poderão ser contempladas dentre outras as seguintes representações, e cita dezenas de representações, ou seja, a Resolução é clara no que ela tange a definir no que poderão ser, dentre outras, ou seja, ela dá um rol exemplificativo, não dá um rol exaustivo, ela não determina, finaliza a situação, em momento algum ela se antepõe à participação direta do usuário que legitimamente foi escolhido por seus pares, não é um descumprimento legal, pois o Conselho cumpre a lei que o rege, que é a Lei oitenta e um quarenta e dois de noventa. O gestor está usando a Resolução à revelia de uma lei, que a meu ver é uma incoerência. Vou tentar dar um arcabouço, uma avaliação geral, legal disso, a começar, claro, pelo que está escrito na Constituição Federal, que reconhece a participação da comunidade na saúde como um direito do cidadão pleno, cidadania e participação da comunidade, que são motivos recorrentes dentro da Constituição Federal. Tudo começa, claro, pelo primeiro artigo da Constituição Federal, em seu parágrafo único, onde todo poder emana do povo que o exerce

6 Nº 6906 por meio de representantes eleitos ou diretamente nos termos desta Constituição. O que eu quero focar realmente é a participação da comunidade na administração pública, e o artigo trinta e sete da Constituição Federal também estabelece a participação do usuário na administração pública, a participação da comunidade na Saúde entra no artigo um nove quatro da Constituição Federal, e se complementa no artigo um nove oito no qual a participação da comunidade é colocada como uma das três diretrizes da organização do próprio SUS. Observase então que a saúde nos termos de comunidade participativa, claro, não é só um direito social, mas também uma das condições fundamentais onde você consegue garantir dignidade e cidadania; além dessas garantias constitucionais e evidenciadas, a própria Lei Federal oitenta e um quarenta e dois de noventa regulamenta a participação da comunidade na questão do SUS, e quanto à composição do Conselho ela é muito clara quando preconiza a participação do usuário e não dos seus representantes corporativos. Desses preceitos constitucionais e legais em consonância com um grande sentimento que eu digo de cidadania, nós precisamos dar destaque à participação da comunidade como uma prioridade, e junto ao SUS essa participação da comunidade se faz na presença do Conselho Municipal e da Conferência Municipal de Saúde. O sociólogo Hebert de Souza, o Betinho, com grande felicidade e lucidez definiu o cidadão como aquele que tem consciência dos deveres e direitos e participa ativamente da sociedade, ou seja, não é apenas fazer parte, é ser parte, é tomar parte, é garantir essa parte, ver o mundo, ver a coisa pública como o olho do dono, olho do dono que te impele a um comprometimento de garantir essa própria parte sua. Voltando à legislação, como se não bastasse toda a parte federal, o Código de Saúde do Estado de São Paulo, na Lei Estadual setecentos e noventa e um, de um mil novecentos e noventa e cinco, reafirma na diretriz do SUS que uma delas é a participação da comunidade na formulação das políticas de saúde, controle, fiscalização e acompanhamento do serviço de saúde; tentando concluir um pouco esse arcabouço legal, a legislação municipal também reconhece a participação da sociedade na sua Lei Orgânica do Município, principalmente na Seção II - Da Saúde, artigo setenta e oito que coloca como uma das suas diretrizes a participação da comunidade. Portanto, com a plena convicção de que a participação da comunidade é o termo central e legal e pela presente situação, a qual a meu ver, constrangidos os conselheiros municipais da saúde há de serem respeitados os fundamentos legais da participação da comunidade, que, a meu ver novamente, estão sendo desrespeitados por esse projeto de lei e podem ser desrespeitados por esta Casa. A participação da comunidade, do cidadão tem que balizar em fundamentos legais; primeiro, todo poder emana do povo, Constituição Federal artigo primeiro, parágrafo único, participação do trabalhador, Constituição Federal artigo dez, participação do usuário na administração pública, Constituição Federal artigo trinta e sete, participação do trabalhador/empregador na seguridade Constituição Federal

7 Nº 6907 artigo cento e noventa e quatro, participação da comunidade Constituição Federal artigo cento e noventa e oito, participação da comunidade na gestão Lei oito mil cento e quarenta e dois de mil novecentos e noventa, participação da comunidade nas diretrizes do SUS, Lei Estadual setecentos e noventa e um de mil novecentos e noventa e cinco, participação da comunidade enquanto diretriz do SUS, Lei Orgânica Municipal de Saúde. Voltando um pouco no foco que foi da auditoria do DENASUS, a Resolução 333, é pena que o nosso Secretário Municipal tenha lido somente as linhas do seu interesse, pois não observou o que está dito tanto na segunda como na quarta diretriz; a segunda diretriz é clara no seu parágrafo único: Na criação e reformulação dos Conselhos de Saúde, o Poder Executivo, respeitando os princípios de democracia, deverá acolher as demandas da população, consubstanciadas nas Conferências de Saúde e não em Projetos de Lei, e também na quarta diretriz da mesma Resolução, onde está claro a preservação da autonomia dos Conselhos de Saúde impedindo que à revelia dos Conselheiros seja mudada a legislação que os regulamenta. Tanto isso é verdade, senhores, que tanto eu como o Presidente da Câmara, Bonavita, recebemos ontem um documento do Ministério da Saúde, através do Conselho Nacional de Saúde, eu vou ler dois parágrafos porque eu só tenho dez minutos. Temos a expor que a lei em vigor e o Projeto de Lei têm, os dois, importante papel na consolidação do controle social do SUS, no entanto, referente ao artigo quarto do Projeto de Lei, solicitamos observar que de acordo com a segunda diretriz da própria Resolução 333, quando da criação e reformulação dos Conselhos de Saúde, o Poder Executivo, respeitando os princípios de democracia, deverá acolher as demandas da população consubstanciadas nas Conferências de Saúde. Assim, o Conselho Nacional de Saúde solicita ao Senhor Presidente da Câmara Municipal de Paulínia, acolher a solicitação do Conselho Nacional de Saúde para manutenção dos atuais moldes de eleições do Conselho Municipal enquanto solicita também ao Departamento de Auditoria do SUS, o DENASUS, uma nova avaliação quanto ao quesito Conselho de Saúde, no sentido de acatar a decisão da última Conferência Municipal de Saúde que reconhece e legitima o processo de eleição dos usuários por regiões administrativas. Desse modo, senhores, a meu ver é inadmissível o Poder Legislativo de Paulínia, composto por representantes legal e legitimamente eleitos pelos munícipes, se vergue a tamanha atitude autoritária, ilegal e casuística, da parte do Senhor Secretário Municipal de Saúde, que também a meu ver iludiu o Senhor Prefeito Municipal, a continuar submetendo-se ao jugo do Executivo, e dando guarida a tal manobra, o Poder Legislativo será verdadeiro co-autor de um atentado à democracia no município, a aprovação do Projeto de Lei que propõe a cassação dos mandatos dos Conselheiros legitimamente escolhidos em eleição democrática e transparente, não está cassando somente o direito democrático da participação de alguns Conselheiros, mas o que chateia é a circunstância com que isso foi feito, o atropelo disso, a urgência disso, sem respeito a uma discussão democrática tanto

8 Nº 6908 no âmbito do Conselho Municipal como da Conferência Municipal de Saúde, tudo isso nos faz acreditar que o alvo certeiro dessa manobra seja o rico processo de formação da consciência da cidadania. O mais interessante disso tudo, a respeito do extremo zelo com o qual foi tomado o relatório da Auditoria do DENASUS, foi a parcimônia do Senhor Secretário Municipal que vieram com os outros tópicos do relatório, é claro que esse relatório não foi um tópico, foram diversas irregularidades que o DENASUS apontou, o nosso foi só uma nãoconformidade e inclusive a Secretaria de Saúde não nos passou esse relatório, não nos passou, eu falo em nome do Conselho Municipal neste momento. Tentando traçar um paralelo e sobre a justificativa de querer seguir as orientações rígidas do relatório é proposta a cassação dos legítimos mandatos dos Conselheiros Municipais, é motivo de se questionar, por que a Administração também não foi tão zelosa com todas essas outras irregularidades e conversou ou demitiu o Senhor Secretário de Saúde, esse sim, envolvido com várias denúncias que mancham vergonhosamente a probidade esperada na condução dos negócios públicos e especial na saúde pública? Encerro minha participação, Senhor Presidente, pedindo que atentem-se os nobres Vereadores para não serem herdeiros de um indesejável legado, legado esse que agride o povo e o desconsidera a meu ver nos seus princípios fundamentais, eu conheço todos os Senhores Vereadores, com muito orgulho, cresci com alguns de vocês, fui campeão jogando bola com o Bonavita, com o Marquinho, vivo nesta cidade, eu tenho uma história nesta cidade e não tenho nada que manche essa história, eu não estaria aqui me expondo se não fosse por algo que eu acredito muito que é a participação da comunidade, espero que os Senhores me mostrem que o Conselho Municipal de Saúde não é a única Instituição realmente democrática da nossa cidade, que a votação desse projeto, saia da mesmice dos dez a zero, ou dos nove a um e que os senhores votem com a consciência do melhor para a população e não para o melhor de um possível corporativismo medíocre, eu ainda na verdade acredito que o cidadão paulinense existe em cada um dos Senhores. Obrigado. SENHOR PRESIDENTE: O Regimento desta Casa determina que só os Líderes de bancada possam fazer uso da palavra, mas usando a prerrogativa desta presidência, eu abro a palavra a todos os Vereadores, àqueles que quiserem se manifestar sobre o posicionamento do nosso amigo doutor Rubens Fichelli Júnior. VEREADOR JAIME DONIZETE PEREIRA (15h42) (Da Tribuna): Senhor Presidente, nobres colegas Vereadores, Vereadora Simone Moura, representando todas as mulheres do Legislativo de Paulínia, senhores munícipes. Quando peço para usar a tribuna com um público tão grande como este, é apenas para não falar a vocês às vezes lado a lado ou de costas, mas para falar de frente e pronunciar de forma clara e que nós possamos, ainda que distantes, olhar olho no olho, mas o que me traz aqui na tribuna, Senhor Presidente, nobres colegas e respeitado doutor Rubens Fichelli, meu amigo particular, independentemente de ser médico, por sinal um bom médico, haja vista o curriculum do doutor Rubens

9 Nº 6909 Fichelli, que apesar de eu ser forasteiro em Paulínia, chegado aqui em mil novecentos e oitenta, o conheço então desde garoto, acompanhei a trajetória do doutor Rubens Fichelli, inclusive quando cursou medicina em Marília, em uma Universidade também muito respeitada, mantivemos naquela ocasião já no finalzinho do seu curso alguns contatos, até mesmo discutindo sobre o final do seu curso lá, depois, o doutor se especializou em outros países de primeiro mundo, portanto, Paulínia está de parabéns por ter o doutor Rubens Fichelli, um profissional do seu naipe, atendendo não só Paulinia, mas toda nossa região. Mas entrando no assunto, cuja discussão veio à baila, trazido aqui pelo nobre médico, nosso amigo Rubens Fichelli, assunto este que nós já discutimos por duas vezes aqui neste Plenário, num primeiro momento, um requerimento de urgência, e num segundo momento, quinze dias depois, portanto, a primeira discussão e votação do Projeto de extinção do Conselho de Saúde com relação à legalidade, mas quero dizer, doutor Rubens Fichelli e todos os Conselheiros que provavelmente estão aqui, eu não conheço todos, conheço mas não sei quem são, cada um deles, quero dizer a vocês que quando um Projeto de Lei vem para esta Casa, e eu falo aqui como Vereador não representando a Câmara, porque eu creio que os demais nobres colegas também farão uso da palavra, mas vou falar por mim, Jaiminho, Vereador, quando um Projeto de Lei vem para esta Casa é para analisarmos, estudarmos com relação à legalidade e também ao mérito, mas quando o doutor Rubens Fichelli faz uso da tribuna e defende aqui o atual Conselho eleito pelo povo, doutor, em relação a isso eu também concordo, também concordo, claro. Ora, se nós temos um Conselho de Saúde no município, como existem outros Conselhos eleitos pela nossa população, é um direito de todos concluir o seu mandato, eu entendo dessa forma. Numa determinada reunião, entre várias com o Executivo, nós falamos sobre isso e eu tive a oportunidade de me expressar e falar exatamente o que eu acabei de falar para vocês aqui, porque direito é direito, agora, há motivos para esse Projeto de Lei ter vindo para a Câmara Municipal, claro, são vários, eu vou citar apenas dois que são as recomendações do SUS e do Tribunal de Contas, isso não é segredo para ninguém, creio que para os conselheiros não é segredo, creio que para o Secretário de Saúde não é segredo, para o Presidente e para todos os Vereadores, porque essas recomendações fazem parte do processo, estão lá inseridas no processo, agora é claro que essas recomendações não dizem quando tem que se dar isso, por isso eu defendi numa das reuniões conforme eu disse que os Conselheiros deverão cumprir os seus mandatos, porque entendo que é um direito pois foram eleitos pelo povo. Mas eu falava com nosso Presidente Bonavita agora há pouco, e o Bonavita sabiamente Presidente da Câmara Municipal, Vereador atuante, quatro legislaturas, se não me falha a memória, não é isso Presidente?, um Vereador de diálogo, como eu também sou, e os demais Vereadores, e ele ouviu também atentamente esta minha preocupação, esta minha sugestão nessa referida reunião, e ele prontamente decidiu fazer talvez alguma

10 Nº 6910 sugestão no Projeto e ele provavelmente vai falar aqui com os Senhores, eu não vou adentrar ao mérito, é uma emenda do nobre Presidente, que provavelmente ele vai falar com vocês, emenda esta que vem a calhar exatamente com o nosso modo de pensar. Eu como Vereador eleito pelo povo também não gostaria de estar sendo de alguma forma cerceado nos meus direitos de cumprir o meu mandato, mas há de ver os senhores que todo Vereador, Presidente da Câmara, o Executivo, quando vem alguma recomendação do Tribunal de Contas é preciso acatar, senão as conseqüências virão, ainda que posteriores mas virão, e todos nós queremos evitar isso de uma forma que nós possamos atender bem a nossa população mas também não ficar na rota de tiro, porque não é esse o papel do político, o papel do político no meu modo de ver depois de eleito é vir aqui cumprir um bom trabalho, atender a nossa população da melhor forma, mas procurando um caminho que depois não leve a gente a bancarrota. Então, pessoal, eu gostaria de deixar clara essa minha posição para os senhores, e naquela ocasião, apenas para concluir, eu disse que eu entendo que nós temos que acatar as sugestões do TC e também do SUS, mas de forma que nós possamos acatar e fazer as devidas mudanças no Estatuto, para isso nós precisamos extinguir não o atual Conselho, mas o Estatuto para poder redigir o novo Estatuto atendendo às recomendações, mas que isso passe a valer logo em seguida, quando terminar o mandato deste atual Conselho. Quando pedi para fazer uso da palavra eu apenas quis deixar claro para os senhores que ser Vereador não é brincar de fazer política, a responsabilidade de quem está aqui é grande, então quando vem um Projeto de Lei para cá, não é como nós ouvimos às vezes, na penúltima Sessão nós ouvimos algumas bobagens aqui, eu inclusive quero aproveitar para dizer para as pessoas que proferiram palavras de baixo calão, palavras que não cabiam naquele momento, que analisem primeiro, antes de abrir a boca para falar bobagens, analisem, os senhores um dia poderão estar aqui, a não ser que não se candidatem, mas se um dia se candidatarem, poderão estar aqui e vocês vão ver o que é legislar, não é como as pessoas que estão de fora pensam, mas também não é como algumas pessoas disseram, aqui estão pessoas responsáveis sim, foi o povo que avalizou e que votou para que os Vereadores estivessem aqui, e a responsabilidade nossa é grande. Então, o Projeto de Lei está na Casa, analisamos num primeiro momento, como já disse, o Requerimento de Urgência, depois a questão da legalidade, tanto é que não foi pautado mais, por quê? Porque nós estamos analisando, vendo a melhor saída, tanto é que agora parece que estamos no caminho certo, de forma que os Conselheiros não terão prejuízo, a população também não, e nós faremos as devidas mudanças quando for o momento correto. Então, quero agradecer a todos pela paciência em ter me ouvido e deixar mais uma vez claro que nós nos sentimos responsáveis, nós somos responsáveis pelo que fazemos e pelo que votamos e dizer a vocês todos que aqui não é lugar de brincar não, é lugar de trabalhar e trabalhar sério, principalmente em um município como Paulínia.

11 Nº 6911 Obrigado. VEREADOR ANDRÉ MATOS (15h54): Senhor Presidente, nobres companheiros, Vereadora Simone Moura, público presente, boa tarde. Quero saudar o doutor Rubens Fichelli, que acabou de usar a Tribuna e fez uma grande explanação sobre o Projeto de Lei que altera várias coisas no Conselho da Saúde, explanação essa que nós Vereadores temos discutido diariamente, entre nós, junto a Secretaria de Saúde, junto ao Executivo. O Projeto chegou, Senhor Presidente, votamos a urgência, foi para o Procurador desta Casa, doutor Ivan Rigolin, procurador esse que presta serviços a esta Casa, e como de praxe, de rotina, o Projeto seguiu para que o mesmo se manifestasse na questão da legalidade; o Projeto foi considerado legal por esse procurador, votamos em primeira discussão, como o Vereador Jaime mencionou, e toda aquela polêmica, vamos acabar com o Conselho, vamos votar, e o Vereador Jaime expressou de maneira brilhante a seriedade desta Casa, o Projeto não foi votado, estamos discutindo, estamos analisando, estamos conversando com pessoas sérias, com usuários sérios que não têm vínculo político nenhum, que não usam a saúde para fazer politicagem, estamos conversando, não é semanalmente, é diariamente, nós Vereadores, analisando o que pode ser alterado para que realmente os Conselheiros que foram eleitos pelo povo não percam o direito que receberam na urna, inclusive conversando com alguns Vereadores desta Casa, chegamos a comparar, seria o mesmo que chegasse uma Lei tirando o nosso cargo como Vereadores, exatamente isso que acaba acontecendo nessa alteração da Lei como o Projeto está, com certeza serão seguidas as recomendações das instituições, do Tribunal de Contas, porém essa questão da perda do mandato dos Conselheiros é um artigo, vamos assim dizer, que esta Casa vem debatendo, vem analisando, vem discutindo e com certeza chegaremos a uma conclusão que será para o bem da nossa população, para o bem do nosso povo, e para a transparência da democracia desta Casa. Obrigado, é só, Senhor Presidente. VEREADOR ODAIR BORDIGNON (15h57h) Senhor Presidente, Senhora Vereadora, Senhores que comparecem a esta Casa de Leis, muito boa tarde, especialmente meu ex-companheiro Mauro Vitor e ex-companheiro desta Casa Eglimberto Belintani, doutor Rubens Fichelli, cujo currículo eu não preciso dizer nada, foi relatado, amigo de todos os paulinenses, não só da Câmara, mas sim amigo de todos os paulinenses como há trinta anos ele está, eu como paulinense nato, como os outros paulinenses natos nós temos que dizer muito obrigado por certas pessoas, migrantes que aqui compareceram, como diz nosso hino, obrigado pelo êxito desta cidade, graças a nós fundadores e os migrantes. Quanto ao Projeto de Lei o Jaime expôs muito bem quanto certas pessoas que usaram palavras de baixo calão para nos atingir, não é bem assim, isso aqui é um diálogo, o diálogo é o melhor remédio que tem para se chegar à democracia, nos vivemos em um país democrático, sem dúvida nenhuma, ninguém será lesado, pois isso não é interesse desta Casa, e sim o beneficio de todo o povo paulinense. Muito obrigado, Senhores. VEREADOR MARQUINHO DA BOLA (15h58): Senhor

12 Nº 6912 Presidente, nobres Vereadores, companheiros, eu também gostaria de fazer um pequeno comentário sobre o uso da Tribuna Livre, hoje, pelo doutor Rubens Fichelli, carinhosamente conhecido como Rubinho, a felicidade deste Vereador conhecendo-o pessoalmente, como pessoa, como desportista e como profissional na aréa da saúde, com especialização em ortopedia, ao qual particularmente tenho grande admiração por esta especialidade, e cumprimentá-lo, doutor, pela forma como veio até a esta tribuna expor seu ponto de vista de forma pautável, de forma respeitosa, de forma educada, como eu acho que deve ser em todos os momentos, a democracia impera por causa disso e às vezes as pessoas não sabem usar essa democracia. Sobre o Projeto propriamente dito, sobre o Conselho da Saúde, como alguns companheiros, companheiro Jaime, companheiro André Matos já fizeram uso da palavra e comentaram que nós Vereadores estamos analisando e vamos ter que tomar uma decisão, como sempre falei, o Jaiminho comentou da nossa responsabilidade, um dia alguns de vocês que almejam, têm essa vontade, esse desejo, esse sonho de um dia se tornar Vereador também terão futuramente, aqui não tem jeito, aqui você tem que tomar uma decisão, então, estamos analisando e com certeza, não só nosso grupo político mas todos os Vereadores aqui sabemos tomar a decisão correta para que seja atendida sempre a população da nossa cidade. Então, se nós fomos eleitos para representá-los, teremos que saber tomar a decisão da melhor maneira possível. Seriam estas as minhas palavras, mais uma vez parabenizar e cumprimentar o doutor Rubens Fichelli pela forma como expôs. Muito obrigado. SENHOR PRESIDENTE (14h02): Eu queria agradecer também a presença aqui neste plenário do ex- Prefeito José Antonio Maranho, com sua digníssima esposa. Eu queria falar umas rápidas palavras com relação ao referido Projeto e ao mesmo tempo o uso da tribuna pelo nosso amigo doutor Rubens. Logicamente que já foi amplamente debatido e falado aqui na Sessão com relação à explanação do Rubens e o posicionamento dos Vereadores que ora me antecederam, mas eu não poderia deixar de tecer alguns comentários até porque meu nome foi citado; em primeiro lugar, cumprimentar o doutor Rubens, filho de dona Norma e do senhor Rubens Fichelli, moramos vizinhos por muito tempo, e eu tenho respeito não só por você, Rubens, mas por toda sua família, acredito que sejam recíprocas essas mesmas palavras, e também quero cumprimentá-lo por usar essa tribuna pela primeira vez na minha presidência, ou seja, é a primeira vez que o munícipe usa essa tribuna, e o que chamou bastante minha atenção, é o seu posicionamento apolítico, você não veio representar partido político, veio representar nosso município dentro do Conselho de Saúde, como médico, um profundo conhecedor da matéria, que você é, nós acompanhamos sua trajetória de vida, eu particularmente como já falei, moramos vizinhos, jogando futebol, me dando bastantes alegrias, jogando no gol do Juventude Real Flamengo, mas temos que separar porque as coisas mudam, caminhos diferentes nós seguimos, você na vida profissional naquela oportunidade, e sempre alcançando os seus anseios, os degraus mais altos,

13 Nº 6913 sempre buscando suas especializações. Me lembro quando você teve que vender um Golzinho que você tinha, ficou a pé para fazer uma especialização, se não estou enganado, na Itália, isso é um currículo de vida invejável para qualquer profissional, não só na área de saúde, então quero aqui dizer da minha felicidade de poder autorizar o uso da Tribuna por um munícipe como você, pelo seu profissionalismo, pela sua seriedade, pelo seu caráter, porque caráter vem de berço e isso você tem, eu tenho certeza absoluta, não são de todos os brasileiros que se pode falar isso, falo com convicção. Mas com relação ao referido projeto eu gostaria de dizer aos senhores, independentemente do projeto ter sido protocolado nesta Casa em regime de urgência, não estão correndo os prazos com regime de urgência até como vem do Executivo porque nós estamos já com quarenta e cinco dias com o projeto protocolado na Casa e ainda tem prazo dentro de uma Comissão, que é a Comissão de Obras e Serviços Públicos, e acredito eu que até a Comissão de Finanças, que eu não sei se já exarou parecer, então o Projeto veio com regime de urgência mas a Câmara Municipal e seus Vereadores como um todo, entendem que é um Projeto que teria e tem que ser melhor analisado, como bem falou o Vereador Jaime. Por quê bem analisado? Vocês que acompanham minha vida pública e muitas vezes até polêmica, mas sempre assumindo meus atos verdadeiramente e espero que Deus me dê força para continuar assim, sejam eles polêmicos ou não, mas faz parte da política esse tipo de atitude e é isso que carrego comigo há muito tempo; o projeto tramita normalmente na Casa e nós que acompanhamos a vida política desta cidade e este Vereador que sempre tem falado em quase todos os pronunciamentos, eu respeito as pessoas que saem as ruas, põem a cara a tapa e vão nas residências, nas casas dos paulinenses pedir um voto, pedir apoio, tem deste Vereador o respeito, porque é a única maneira de você mostrar a cara, mostrar aquilo que você quer pedindo voto das pessoas, e com certeza um grupo de Conselheiros que eu não conheço todos, mas tem deste Vereador o respeito, não sei se têm me respeitado assim, mas eu respeito, mas eu falo também que respeito quem me respeita, porque respeito é bom e eu gosto, respeito para ser respeitado e acredito que muitas vezes faltaram com respeito não com este Presidente mas com a Câmara Municipal, Poder Legislativo e com os Vereadores desta Casa, e é bom que saibam que qualquer Projeto de Lei protocolado nesta Casa não vem de goela abaixo como alguns colocam e alguns jornais andaram publicando maldosamente, até porque nós temos um grupo político que nas últimas eleições foi muito bem avaliado pelo povo da cidade e temos essa consciência, essa convicção, que precisamos estar lidando com a mesma seriedade que lidamos até agora com o povo da nossa cidade e principalmente aqueles que foram eleitos com o voto do povo, e logicamente que qualquer Projeto de Lei que é protocolado nesta Casa, que vem à Camara Municipal é discutido com nosso grupo político, não só com a Câmara Municipal, se discute sim, senhores e senhoras, com o Prefeito Municipal, com essa equipe de governo até para

14 Nº 6914 chegarmos a um ponto de equilíbrio, quando paira dúvida em um determinado projeto. Como bem falou o Vereador André Matos, esse projeto foi aprovado em primeira discussão porque tinha um parecer do Procurador da Casa, um advogado renomado, até que me prove o contrário, que é o Ivan Barbosa Rigolin, que exarou um parecer favorável quanto à legalidade do projeto, essa legalidade que também está sendo questionada, e eu não vou me ater se as partes envolvidas ou os questionamentos são prudentes, se tem razão ou não tem razão, até porque eu não sou advogado, mas nós temos que seguir aquilo que a Camara Municipal e os seus Vereadores e a sua Procuradoria orientam ou determinam aos seus Vereadores. Então, nós discutimos sim, exaustivamente com o Poder Publico Municipal na pessoa do Prefeito, eu mesmo já conversei com ele sobre esse assunto no mínimo umas quatro vezes, conversamos juntos, o Vereador Jaime colocou muito bem, também esteve participando, com isso mostramos a preocupação que nós sempre pregamos, quer ganhar a eleição vá para a rua, vá pedir votos, e se nós tirarmos o poder dos Conselheiros que foram eleitos com o voto do povo, independente de posicionamento político ou não, eu entendo como essa Câmara entende, que nós estaríamos cometendo um ato no mínimo desagradável, desrespeitoso para com esses Conselheiros. Mas não bastava só isso, tem outras questões que estão sendo questionadas na Justiça, eu mesmo tenho pedido para as pessoas que tragam subsídios, que tragam informações, mostrando a ilegalidade do projeto porque eu não quero aqui dizer que o Procurador da Câmara é o dono da verdade, para que nós possamos achar um ponto de equilíbrio e votarmos o projeto. Não foi por pressão, não foi por xingamento, não foi por afronta a esta Camara que o Projeto não foi votado, é que quando paira dúvida a gente senta para conversar, nós já tivemos projetos aprovados nesta Casa muitíssimo polêmicos e nem por isso nós nos curvamos e votamos, e eu não tenho vergonha de falar nós aprovamos o projeto retirando a bolsa de estudo, que até hoje é comentado na cidade, o fechamento da FUPPESP, é importante que as pessoas saibam que quando o grupo político está convicto que vai aprovar um projeto, nós respeitamos a opinião popular, respeitamos os posicionamentos da oposição, dos grupos políticos, mas se temos a convicção do projeto nós vamos aprovar, independente da posição de cada Vereador, porque pode muito bem nesse projeto que estou falando, nem todos se posicionarem a favor, cada um vota da maneira que achar melhor, que entenda que seja o mais justo; eu pedi ao Prefeito em nome dos Vereadores que o nosso entendimento, entendimento da Câmara Municipal estava na contramão da totalidade do projeto, nós entendíamos e entendemos que estaríamos cometendo uma injustiça com os atuais Conselheiros e falei com os Vereadores juntamente com o Prefeito e pedi ao diretor da Casa e protocolei uma emenda mantendo os Conselheiros até o fim do mandato, acredito eu que esta Emenda não está oficialmente protocolada no papel, está com o diretor da Casa, devo protocolar nos próximos dias, e quero aqui pedir o apoio de todos os Vereadores da Casa com relação a

15 Nº 6915 essa questão, não é uma Emenda do Presidente e Vereador Bonavita, é uma Emenda da Câmara Municipal, porque eu não quero aqui ser o pai da criança, a Emenda é da Câmara Municipal, de todos os seus Vereadores, aqueles que concordem em assinar a Emenda, estaremos protocolando no Projeto para uma análise mais profunda, e vai ser remetida também ao Procurador da Casa, esperamos votar o projeto mas não da maneira como está, acredito eu que após essa notícia ainda vai desagradar alguém, acredito eu, vai ter pessoas que dirão que o ideal é não aprovar, é retirar, isso acredito muito difícil, o Projeto está protocolado na Casa, a única discordância que eu vou ter do meu amigo Rubens é que ele fala que o projeto é autoritário e ele é um projeto comum, como qualquer outro, mas eu respeito a opinião dele, ele sabe disso, mas nós estaremos analisando o processo como um todo e afirmo aos Senhores, não vai faltar o empenho da Câmara Municipal, dos Senhores Vereadores com relação ao projeto, com relação a essa emenda, porque nós entendemos que os Conselheiros foram eleitos com o voto do nosso povo e merecem ser respeitados. Então essa é a posição deste Presidente e acredito que da totalidade dos Vereadores. Muito obrigado. SENHOR PRESIDENTE (16h14): Nada mais havendo a ser tratado e ninguém querendo fazer uso da palavra, comunico a realização da próxima Sessão Ordinária no dia primeiro de abril de dois mil e oito, terça-feira, às quinze horas. Agradecendo pelas graças e proteção de Deus, a Câmara Municipal de Paulínia encerra os trabalhos desta sessão. Os trabalhos foram encerrados às dezesseis horas e quatorze minutos. Eu, Vereador Marcos Roberto de Bernarde, 1º Secretário, determinei a lavratura da presente ata. Paulínia, 18 de março de VEREADOR MARCOS ROBERTO DE BERNARDE 1º SECRETÁRIO VEREADOR FRANCISCO ALMEIDA BONAVITA BARROS PRESIDENTE VEREADOR MARCOS ROBERTO BOLONHEZI 2º SECRETÁRIO

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