Universidade Estadual do Norte do Paraná
|
|
- Marta Regueira Belém
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Estadual do Norte do Paraná Projeto de ensino número: 73 Título: Grupo de Estudos de Pequenos Animais - GEPA Estado: Campus: Centro: Registrado-em execução Luiz Meneghel-Bandeirantes Ciências Agrárias Coordenador: Linha INEP: Área CNPQ: Cultura Ciências Agrárias Programa: Inclusão: 23/0/2008 Registro: 04/07/2008 Início: 01/06/2008 Término: 01/06/2012 Inclusão relatório final: Registro relatório final: Resumo: Devido a crescente demanda do mercado em busca de veterinários especializados para as áreas afins, sentiu-se a necessidade de implantar dentro da Faculdade?Luiz Meneghel? atividades extra-curriculares visando complementar o conhecimento sobre assuntos mais aprofundados e curiosidades de pequenos animais, cada vez mais importantes para os profissionais de e áreas afins. A proposta da criação de um grupo de estudos de pequenos animais tem o intuito de manter contato entre os acadêmicos que possuem interesse, aumentando a freqüência de encontros e discussões sobre assuntos, elevando o nível de conhecimento dos participantes, e proporcionando, desta forma, a possibilidade de aprofundamento e embasamento cientifico e a interdisciplinaridade que deve existir neste meio. Página 1 de
2 Objetivo: O Grupo de Estudos de Pequenos Animais (GEPA) tem como objetivo principal a realização de palestras e cursos nas diferentes áreas de conhecimento em pequenos animais, promovidos pelo corpo discente e docente do curso de, UENP - Bandeirantes, propiciando aos alunos a oportunidade de obterem maiores informações sobre assuntos específicos relacionados à área de pequenos animais, possibilitando a troca de idéias e experiências vivenciadas na prática. O GEPA pretende ainda propiciar a seus membros atividades práticas de extensão universitária, de maneira a destinar à sociedade um retorno dos investimentos realizados na universidade e juntamente permitir a seus membros um aprendizado social e um aperfeiçoamento prático. Justificativa: Devido a crescente demanda do mercado em busca de veterinários especializados para as áreas afins, sentiu-se a necessidade de implantar dentro da Faculdade?Luiz Meneghel? atividades extra-curriculares visando complementar o conhecimento sobre assuntos mais aprofundados e curiosidades de pequenos animais, cada vez mais importantes para os profissionais de e áreas afins. Duração: 48 meses -reuniões quinzenais com duração de no mínimo uma e no máximo duas horas. Resultados esperados: -inclusão dos discentes nas atividades acadêmicas; -formação de grupos de estudos; -aperfeiçoamento de alunos e professores; -multidisciplinaridade entre as áreas de pequenos animais; -preparação dos alunos para a apresentação de seminários e palestras. Público-alvo: -discentes do curso de -docentes do curso de Infraestrutura: A instituição (FALM) disponibilizará o espaço físico e o material didático áudio-visual (retroprojetor, tela de projeção, projetor de slides, projetor de multimídia, giz e outros equipamentos de sala de aula disponíveis na faculdade), mediante solicitação prévia e aprovação do pedido. Página 2 de
3 Orçamento: O patrimônio do GEPA será formado: 1- Pelas contribuições regulares dos membros efetivos a serem fixadas pela Diretoria do GEPA; 2- Pelas contribuições voluntárias e doações recebidas; 3- Pelos recursos financeiros recebidos como forma de auxílio junto a empresas, laboratórios e lojas comerciais. Total de beneficiados: 0 Resultados alcançados: Resumo financeiro: Observações: Francielle Gibson da Silva Zacarias Jose Fernando Ibanez Mauro Jose Lahm Cardoso Docentes Página 3 de
4 Coordenar as atividades desenvolvidas; Aluno: 36 - Vivian Ferreira Zadra Alunos Compete ao Vice-presidente: 1- Substituir o presidente em sua ausência temporária; 2- Assessorar o presidente. Aluno: 64 - Juliana Ramos Dell Antônio Compete ao Jurídico e Financeiro: 1- Administrar os recursos do GEPA oriundos das contribuições de seus membros efetivos, projetos executados e doações; 2- Efetuar os pagamentos oriundos das obrigações do GEPA, providenciando a emissão de cheques em conjunto com o Presidente; 3- Acompanhar a prestação de contas de cada projeto junto à diretoria e orientar a mesma sobre os custos financeiros para execução deste; 4- Elaborar as demonstrações financeiras, relatórios de atividades e orçamento semestral, apresentando-o à diretoria para exame e emissão de parecer; - Fixar, se necessário, as contribuições regulares dos membros efetivos, bem como sua periodicidade. Aluno: 6 - Daniel de Souza Ramos Angrimani Página 4 de
5 Aluno: 66 - Jonatas Luiz Claudino Aluno: 67 - Pollyana Christina Machado da Silveira Coelho Coordenador Página de
fmvz - unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - CAMPUS DE BOTUCATU DIRETORIA
PORTARIA DO DIRETOR Nº 24, DE 15 DE MARÇO DE 2004 Regulamento Geral de Grupos de Estudos - GE, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu. O Diretor da Faculdade de Medicina
Leia maisUniversidade Estadual do Norte do Paraná
Universidade Estadual do Norte do Paraná Projeto de ensino número: 94 Título: ESTRUTURAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS E VERTEBRADOS Estado: Campus: Centro: Finalizado-registrado Cornélio
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP CAPÍTULO I
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO I Art. 1. Grupo de Estudo em Animais Silvestres e Exóticos
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS Art. 1. Grupo de Estudo de Bovinos, da Faculdade de Medicina Veterinária
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1. O Grupo de Estudos em Parasitologia da Faculdade de Medicina Veterinária
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS
REGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1 o. O Grupo de Estudos em Fisiopatologia Animal (GEFIPA) da Faculdade de Medicina Veterinária do Campus
Leia maisVOTO CONSU de 26/04/2012 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA
VOTO CONSU 2012-04 de 26/04/2012 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA 2012 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O Programa de Monitoria do Centro Universitário Adventista de São Paulo UNASP é um programa
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1. Grupo de Estudo em Equinos (GEEqui-FMVA), da Faculdade de Medicina Veterinária do Câmpus de
Leia maisEDITAL Nº 001/2018 PROGRAD/UNESPAR. Inscrição e Seleção de Projetos de Docentes ao Programa de Monitoria Acadêmica Voluntária da UNESPAR
EDITAL Nº 001/2018 PROGRAD/UNESPAR Inscrição e Seleção de Projetos de Docentes ao Programa de Monitoria Acadêmica Voluntária da UNESPAR A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD) da Universidade Estadual
Leia maisProjeto de Extensão Universitária 2016
Projeto de 2016 Edital n o 006/2015 - PROEX A - PROEX torna público o presente Edital para avaliação de Projetos de a serem desenvolvidos no ano de 2016. O processo de avaliação e aprovação dos Projetos
Leia maisREGULAMENTO DA EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS
Texto Aprovado CONSEPE Nº 2005-12 - Data:19/06/05 Texto Revisado e Atualizado CONSU Nº 2011-04 - Data: 24/03/11 2012-29 29/11/2012 REGULAMENTO DA EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Art. 1º Este
Leia maisCAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO
O Conselho de Campus, no uso das atribuições que lhe conferem o regimento interno do IF Sertão-PE Campus Floresta, resolve aprovar o Regimento da Escola Fazenda do Campus Floresta, no dia 22 de maio de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CUIABÁ FACULDADE DE ECONOMIA
Regimento do Núcleo de Pesquisas Econômicas e Socioambiental da Faculdade de Economia - NUPES Capitulo I Da Finalidade Art. 1º - Núcleo de Pesquisas Econômicas e Socioambiental da Faculdade de Economia
Leia maisORIENTAÇÕES PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS DE EXTENSÃO. (Documento de fluxo contínuo)
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO Campus MORRINHOS ORIENTAÇÕES PARA CADASTRAMENTO
Leia maisMacapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares
Leia maisDiscutindo o programa de monitoria no CAP-UFSJ
Discutindo o programa de monitoria no CAP-UFSJ Programa de monitoria - Finalidade instrumento para a melhoria dos cursos de graduação -Objetivos estimular a iniciação à docência promover a cooperação entre
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO Osório 2017 REGULAMENTO CAPÍTULO I OBJETO E NORMAS PARA REGULAMENTAÇÃO Art. 1º O presente conjunto de normas tem por
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Gama - DF Fev./2015 SUMÁRIO TÍTULO I... 3 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 TÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS... 3 TÍTULO III... 3 DA ADMINISTRAÇÃO, ACOMPANHAMENTO
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE NUTRIÇÃO. Capítulo I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE NUTRIÇÃO Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Nutrição do Centro Universitário do Cerrado- Patrocínio UNICERP. Capítulo I Das Disposições
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GRADUAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 004/2011 CONSUNI/CGRAD Institui o Programa de Monitorias no âmbito da UFFS e dá outras providências. A Câmara de Graduação do Conselho Universitário CGRAD/CONSUNI, da Universidade Federal
Leia maisREGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO DO IF GOIANO CAMPUS IPORÁ TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO
REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO DO IF GOIANO CAMPUS IPORÁ Normatiza a apresentação, aprovação, tramitação, coordenação, execução, acompanhamento, avaliação e certificação dos projetos de ensino no âmbito
Leia maisREGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETO DE ENSINO
REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETO DE ENSINO CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS Art. 1º - Este regulamento visa orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução, acompanhamento, avaliação
Leia maisFaculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS
REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS Dispõe sobre a oferta de atividades de Monitoria no curso de graduação da Faculdade Processus e dá outras providências.
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Iniciação Científica é uma atividade de investigação, realizada por estudantes de graduação, no âmbito
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA NÚCLEO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Regulamento das Atividades Práticas do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis FMB REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS. 2017 Regulamento das Atividades
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de São Paulo ICT-UNIFESP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de São Paulo ICT-UNIFESP Regimento Interno da Comissão Permanente de Espaço Físico do Instituto de Ciência e Tecnologia
Leia maisUniversidade Estadual do Norte do Paraná Campus Curso: Período: Nome do Docente Disciplina: DIAGNÓSTICO DO ALUNO
1 Universidade Estadual do Norte do Paraná Campus Curso: Período: Nome do Docente Disciplina: DIAGNÓSTICO DO ALUNO Atribua uma nota que julgue ser mais adequada frente às afirmativas abaixo: (1) = péssimo;
Leia maisREGULAMENTO DA MONITORIA FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA
REGULAMENTO DA MONITORIA FLORESTA 2018 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DA CARACTERIZAÇÃO... 1 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO III... 3 DO PROFESSOR ORIENTADOR... 3 CAPÍTULO IV... 4 DO ALUNO MONITOR...
Leia maisMANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS 2011 UPE PROGRAD 2011 Manual para normatização de monitorias Página 1 de 8 SUMÁRIO Página 1. Apresentação 3 2. Definição de Monitoria
Leia maisTREVISAN ESCOLA SUPERIOR DE NEGÓCIOS REGULAMENTO. Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP
TREVISAN ESCOLA SUPERIOR DE NEGÓCIOS REGULAMENTO Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP SÃO PAULO 2015 4 Sumário 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 5 2. FINALIDADE E OBJETIVOS DO NAP... 5 3. ATUAÇÃO DO NAP...
Leia maisRegimento dos Núcleos de Ensino, Pesquisa e Extensão UEMG - Unidade Divinópolis. Seção I Da Natureza e Finalidade
Regimento dos Núcleos de Ensino, Pesquisa e Extensão UEMG - Unidade Divinópolis Seção I Da Natureza e Finalidade Art. 1 o Os Núcleos de Ensino, Pesquisa e Extensão, subordinados ao Colegiado de Ensino,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04/2018 Aprova a criação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I Disposições Preliminares
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º As Atividades Complementares são exigidas para integralização da do
Leia maisEconomia para Jornalistas
RECEBIDO EM: / / PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO IV CURSOS DE EXTENSÃO N o TÍTULO DO CURSO Economia para Jornalistas PROPONENTE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Nome: João Victor Guedes Neto Cargo:
Leia maisEDITAL 079/2017 de 11 de agosto de 2017 MONITORIA VOLUNTÁRIA NO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I
EDITAL 079/2017 de 11 de agosto de 2017 MONITORIA VOLUNTÁRIA NO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I A Coordenação do Curso de Medicina Veterinária, no uso de suas
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE FOMENTO À EXTENSÃO (PROEX)
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FOMENTO À EXTENSÃO () DOS CONCEITOS E OBJETIVOS Art. 1º - A extensão universitária é compreendida pela Faculdade de Balsas como sendo o processo educativo, cultural e científico
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 013/2012 CAD/UENP
RESOLUÇÃO Nº 013/2012 CAD/UENP Súmula Aprova o regulamento da distribuição de carga horária de aulas aos s da Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP. CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a
Leia maisUniversidade Severino Sombra
Fundação Educacional Severino Sombra Universidade Severino Sombra Pró-Reitoria de Extensão Universitária Formulário para Proposta de Ação de Extensão Universitária Nº:. I. As propostas de Ação de Extensão,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 03/2014, DE 27 DE MARÇO DE 2014 Aprova o Regimento do Museu de História Natural e Jardim Botânico e revoga a Resolução n o 14/2009, de 01/12/2009. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE
Leia maisANEXO B REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Da caracterização
ANEXO B REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Regulamento aprovado pela Comissão de Curso em 25 de maio de 2012 Este anexo regulamenta as Atividades Acadêmica- Científico-Culturais do Curso de Engenharia
Leia maisFACULDADE DO SERTÃO DO ARARIPE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC
FACULDADE DO SERTÃO DO ARARIPE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC FASA Capítulo I Das Finalidades Art. 1º A iniciação científica é uma
Leia maisCargos e funções do NCC Belém
s e funções do NCC Belém Gestor Administrativo Gerencia, planeja e controla os recursos humanos e financeiros, juntamente as atividades da área administrativa para garantir conformidade com as normas e
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DE SEMENTES/ FUNGOS FITOPATOGÊNICOS/ -LPSF
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DE SEMENTES/ FUNGOS FITOPATOGÊNICOS/ -LPSF Pelotas Agosto
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CEFET-MG
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CEFET-MG Diretoria Geral Prof. Dr Flávio Antônio dos Santos Vice-Diretoria Profa. Maria Inês Gariglio Diretoria de Graduação Profa. Dra. Suzana Lanna
Leia maisCENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
NÚCLEO DE PESQUISA FORMULÁRIO 2 FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS/PROGRAMAS PROCESSO Nº /20 AMBIENS INOVAE TERRITORIUM 1- DADOS DO (A) PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL TITULAÇÃO MÁXIMA ÁREA DA TITULAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDICINA DA FCM - UFMT
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDICINA DA FCM - UFMT Fixa normas para o funcionamento das Atividades Complementares no âmbito da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Federal
Leia maisCapítulo I Das Disposições Gerais
18 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Todos os alunos do curso de agronomia deverão cumprir 200 horas de atividades complementares para atenderem as exigências curriculares visando a obtenção de título. As atividades
Leia maisMANUAL EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA UNIFENAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
MANUAL EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA UNIFENAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários 2016 1 SETOR DE EXTENSÃO 1.1 Educação Continuada 1.2 Projetos de Extensão 1.3 Apoio às Atividades Acadêmicas 1.4 Integração
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO Osório 2018 REGULAMENTO CAPÍTULO I OBJETO E NORMAS PARA REGULAMENTAÇÃO Art. 1º. O presente conjunto de normas tem por
Leia maisRegulamento das Atividades Complementares REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Regulamento das Atividades Complementares REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Fixa normas para o funcionamento das Atividades Complementares no âmbito dos Cursos de Graduação do Campus de Frutal,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA
CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO PARA ALUNOS QUE INGRESSARAM EM 2013 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Leia maisRegulamento para os Laboratórios Multiusuários (LMU) do Câmpus Curitiba
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba Diretoria Geral Regulamento para os Laboratórios Multiusuários (LMU) do Câmpus Curitiba O presente regulamento tem por
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2018 Página 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DAS FINALIDADES... 3 CAPITULO II... 3 DO LOCAL DE REALIZAÇÃO... 3 CAPÍTULO III... 4 COMPETÊNCIAS DA UNIDADE CONCEDENTE DE
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 2010 Introdução A Fundação Educacional de Além Paraíba através deste regulamento normatiza e define as diretrizes para a capacitação
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES
ção de UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES TÍTULO I DO DEPARTAMENTO Art. 1º O Departamento
Leia maisRESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1190
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1190 Cria o Programa de Monitoria da UFG, fixa os objetivos e estabelece as estruturas de funcionamento da Monitoria na UFG, e
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO Este regulamento
Leia maisUniversidade de Cruz Alta
UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 17/2016 Dispõe sobre a aprovação do Regulamento do Programa de Avaliação Institucional da Universidade de Cruz Alta, ============================
Leia maisFaculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes MANUAL COORDENADOR
MANUAL DO COORDENADOR COLABORADORES Prof.ª Rogéria Aparecida de Souza Oliveira Prof. Allan Lima Ferreira Prof. Roque Hudson da Silveira Resolução Direção/FACE nº 12, de 01 de Janeiro de 2010. Regula o
Leia maisEDITAL Nº 001/2017 PROGRAD/UNESPAR. PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA DA UNESPAR Inscrição e seleção de projetos
EDITAL Nº 001/ PROGRAD/UNESPAR PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA DA UNESPAR Inscrição e seleção de projetos - A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD) da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR)
Leia maisContribuir para a implementação e desenvolvimento do projeto político pedagógico da unidade;
Resolução 02 / 05 Estabelece normas específicas para a oferta de Cursos de extensão na FO - UFMG A Egrégia Congregação da Faculdade de Odontologia da UFMG, no uso de suas atribuições estatutárias e considerando
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 191 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº. 191 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.
Leia maisQuadro Referencial de Atribuições dos Departamentos e Coordenações de Curso
Quadro Referencial de Atribuições dos Departamentos e Coordenações de Curso Quadro Referencial de Atribuições Regimentais (Departamentos e Coordenações de Curso) Este documento constitui-se num arquivo
Leia maisCENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
NÚCLEO DE PESQUISA FORMULÁRIO 2 FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS/PROGRAMAS DE EXTENSÃO PROCESSO Nº /20 NUPES NUPECHS NUPECET NDCA 1- DADOS DO PROGRAMA (Projetos não vinculados a programas deverão
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UTFPR Resolução nº 15/09 COEPP, de 13 de março
Leia maisFormulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Formação Continuada em NR-35 Trabalho em Altura
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO
Leia maisREGIMENTO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS CAMPUS UNIVERSITÁRIO TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONES: (48) 3721-9522 - 3721-9661 3721-4916
Leia mais1ª Semana do Profissional da Contabilidade - FACCACI
1- Título 1ª Semana do Profissional da Contabilidade - FACCACI 2- Identificação da IES NOME: FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM DIRETOR: ELIZEU CRISÓSTOMO DE VARGAS
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS FOZ DO IGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS ESTÁGIOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS FOZ DO IGUAÇU Em consonância com o disposto na Lei nº 11.788 e com o Regulamento de Estágios do IFPR; CAPÍTULO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 028 CONSUPER/2012
RESOLUÇÃO Nº 028 CONSUPER/2012 Dispõe sobre a criação, trâmite e critérios de análise e aprovação dos Projetos de Criação de Cursos (PCC) e Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC), nos níveis e médio e superior,
Leia maisFACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO MANTIDA PELO INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE
Regulamento Coordenadoria de Pesquisa REGULAMENTO DA COORDENADORIA DE PESQUISA CAPÍTULO I DIRETRIZES GERAIS A Coordenadoria de Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso, da Faculdade Presbiteriana Mackenzie
Leia maisPORTARIA UNESP Nº 462, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2016.
PORTARIA UNESP Nº 462, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2016. Dispõe sobre os procedimentos para cadastramento, trâmite de aprovação e critérios de avaliação para Eventos de Extensão Universitária da UNESP. O Reitor
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 171/ CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 171/2017 - CONSU/UEAP Dispõe sobre o Cursinho Pré-Universitário da Universidade do Estado do Amapá. O Presidente do Conselho
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO DO BACHARELADO EM BIOTECNOLOGIA
ANEXO D REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO DO BACHARELADO EM BIOTECNOLOGIA 179 CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 Este regulamento normatiza as atividades relacionadas ao Trabalho de
Leia maisNÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT CAMPUS XIX CAMAÇARI NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO Camaçari BA CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO ELSEVIER DE ACESSO À INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO ELSEVIER DE ACESSO À INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º - O Laboratório Elsevier de Acesso à Informação, órgão da F.F.C. Faculdade de Filosofia e Ciências
Leia maisPORTARIA Nº 43, DE 26 DE JUNHO DE 2015
PORTARIA Nº 43, DE 26 DE JUNHO DE 2015 A DIRETORA-GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO Campus Cuiabá - Bela Vista, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela
Leia maisCAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE CNEC
1 CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE CNEC MANTENEDORA INSTITUTO CENECISTA DE ENSINO SUPERIOR DE SANTO ÂNGELO IESA MANTIDA ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE DIREITO 2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E DE EXTENSÃO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E DE EXTENSÃO I - Das disposições preliminares (a) São Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Física aquelas realizadas fora da grade curricular
Leia mais1º - O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando.
REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM METEOROLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - CAMPUS DE BAURU (Aprovado em Reunião do Conselho do Curso em 19/01/2016)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Vigência: 09 de abril de 2018 a 28 de fevereiro de 2019 SOLICITAÇÃO 2018 05/fevereiro a 12/março UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES SEÇÃO I DOS OBJETIVOS
A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento das Atividades Complementares da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Início: 2017/01
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE CAMPUS PASSO FUNDO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Leia maisCAPÍTULO I Da Identificação e Finalidade
CAPÍTULO I Da Identificação e Finalidade Art. 1º - Este Regulamento estabelece normas gerais para a política de organização e desenvolvimento da atividade de Monitoria no Curso de Bacharelado em Direito
Leia maisMUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA
DESCRIÇÃO DO CARGO DE PROFESSOR E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DENOMINAÇÃO DO CARGO: Professor FORMA DE PROVIMENTO: Ingresso por concurso público de provas e títulos. REQUISITOS PARA PROVIMENTO Para ingresso
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E ESTUDO DE PORTO FERREIRA
ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E ESTUDO DE PORTO FERREIRA ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE TECNÓLOGO EM SISTEMAS PARA INTERNET REGULAMENTO 2 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO O presente Regimento Interno tem por finalidade regulamentar a subordinação, composição, atuação e competências do Núcleo de Pesquisa e Extensão da Faculdade
Leia maisCapítulo I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA FACULDADE VALE DO SALGADO Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º. A organização e a realização das Atividades Complementares dos cursos de graduação da Faculdade
Leia maisRESOLUÇÃO INTERNA DE DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE BACHARELADO EM ESTATÍSTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS I Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Estatística Curso de Bacharelado em Estatística RESOLUÇÃO INTERNA DE DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO
Leia maisPRATICA PEDAGOGICA Objetivos Possibilitar ao aluno adquirir postura profissional coerente com a realidade através das experiências vivenciadas.
PRATICA PEDAGOGICA 1. PRÁTICA PEDAGÓGICA: 1.1 Definição São atividades de aprendizagem sociais, profissionais e culturais, exercidas em instituições públicas e/ou privadas, sob supervisão indireta dos
Leia maisAPÊNDICE E: Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Música - Licenciatura
119 APÊNDICE E: Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Música - Licenciatura SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS BAGÉ CURSO MÚSICA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul ANEXO I PROJETO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1
Leia maisENGENHARIA CIVIL Curso de Graduação Bacharelado
FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida ENGENHARIA CIVIL Curso de Graduação Bacharelado REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Sinop - MT REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Dispõe
Leia maisRESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1604
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1604 Regulamenta o Programa de Monitoria dos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Goiás (UFG), e revoga a Resolução
Leia mais