CLASSIFICAÇÃO DE DIAGRAMAS UNIFILARES DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS BASEADA EM SISTEMAS NEBULOSOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CLASSIFICAÇÃO DE DIAGRAMAS UNIFILARES DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS BASEADA EM SISTEMAS NEBULOSOS"

Transcrição

1 CLASSIFICAÇÃO DE DIAGRAMAS UNIFILARES DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS BASEADA EM SISTEMAS NEBULOSOS M. Sc. Daniel Gomes Ferrari Universidade Federal de Goiás. Prof. Dr. Gelson da Cruz Júnior Universidade Federal de Goiás, Praça Universitária, CEP , Goiânia-GO, Brasil. Resumo. Este artigo propõe três metodologias de classificação para diagramas unifilares de subestações elétricas podendo ser utilizadas na expansão de uma rede de distribuição de energia elétrica, quando a estrutura atual da rede não suportará uma carga de consumo de energia no futuro. Com estas metodologias o especialista poderá comparar diferentes diagramas unifilares, escolhendo o melhor para a solução de um determinado problema. A classificação é baseada nos critérios de confiabilidade, flexibilidade operacional e impacto ambiental de cada equipamento elétrico que faça parte da especificação de uma subestação. Foram realizadas simulações para determinar a melhor maneira de representar os critérios de classificação através do uso da lógica nebulosa e a metodologia com melhores resultados na classificação. Palavras-chaves. Sistemas nebulosos, diagramas unifilares, subestação elétrica. 1. Introdução Nos últimos anos, a pressão acumulada no setor energético está causando uma dificuldade crescente para o melhor desempenho das redes de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Nestas pressões estão incluídas as preocupações ambientais que limitam seriamente a instalação de novas subestações elétricas ou linhas de transmissão, e o uso de equipamentos obsoletos nas redes. Os problemas que ocorrem em uma rede de distribuição, são ocasionados pelo aumento do consumo futuro de energia elétrica, e este não é suportado pela estrutura atual da rede. Os projetos combatem estes problemas em duas frentes principais: ampliando a capacidade de subestações elétricas existentes ou instalando novas subestações. O objetivo deste artigo é auxiliar a análise de projetos para expansão da rede de distribuição de energia elétrica, sendo esta ajuda proveniente de uma metodologia para classificar o diagrama unifilar de uma subestação elétrica. Como a especificação de uma subestação é um problema muito complexo, pois envolve a seleção de diversos componentes e suas conexões em uma unidade operacional como dito em Atanackovic et all (1998-a), a metodologia servirá para comparar diferentes arranjos de um mesmo diagrama unifilar pré-estabelecido. Este trabalho foi idealizado a partir de resultados encontrados (Atanackovic et all, 1998-b; Atanackovic et all, 1992; Atanackovic et all, 1998-a e Atanackovic et all, 1997) que tratam sobre a especificação de subestações elétricas ou design de subestação. A partir destes trabalhos propomos uma abordagem alternativa na classificação de arranjos de diagramas unifilares, sendo estes classificados através dos equipamentos elétricos que o constituem. Os critérios adotados para a classificação são: confiabilidade, flexibilidade operacional e impacto ambiental; os mesmos foram escolhidos baseados em Atanackovic et all (1998-a). Estes critérios estão ligados aos equipamentos elétricos que fazem parte do diagrama unifilar da subestação elétrica. A confiabilidade representa a confiança em um equipamento, isto é, se este equipamento falha com freqüência então possui uma baixa confiabilidade. A flexibilidade operacional indica a possibilidade de um único equipamento ser utilizado em várias situações diferentes dentro da subestação. Já, o impacto ambiental determina o quanto um equipamento pode agredir o meio ambiente, seja por causa dos componentes que o formam, como as chaves a óleo, ou por efeitos causados por seu funcionamento, como os transformadores e seus níveis de ruído. A semântica presente nos sistemas nebulosos e a utilização de termos lingüísticos presentes no dia-a-dia do especialista auxiliam o processo de modelagem do sistema, ao facilitar a criação de regras para o especialista, a implementação das mesmas pelo projetista, e o entendimento por parte do usuário. Modelaremos diferentes partições e tipos de funções de pertinência em universos nebulosos, denominados grupos, representando o mesmo critério de classificação, para que seja possível analisar qual apresenta melhores resultados dentro da classificação. Os grupos estarão ligados a uma base de regras responsável por gerar uma nota de classificação para um determinado equipamento elétrico. No final, pretendemos encontrar um grupo de universos nebulosos que, aplicado a uma determinada metodologia de classificação, seja possível a comparação de maneira eficiente dos arranjos diferentes do diagrama unifilar de uma subestação elétrica. Através desta comparação o especialista poderá escolher melhor arranjo do diagrama unifilar que solucionará o seu problema.

2 2. Sistemas Nebulosos O sistema é composto por uma base de regras, um banco de dados de universos nebulosos e um mecanismo de inferência. As regras são formadas por variáveis lingüísticas que representam parâmetros de entrada e saída do sistema. Estas variáveis são modeladas na forma de universos e conjuntos nebulosos. O mecanismo de inferência é responsável pelo processamento de todas as regras. Ao receber os parâmetros de entrada escalares do sistema, ele os converte para valores nebulosos. Com a ativação das regras armazenadas na base, o mecanismo de inferência encontra o conjunto nebuloso solução, que é transformado em um valor escalar e retornado ao sistema. Para encontrar o conjunto solução o mecanismo realiza a união (através do operador clássico criado por Lofti Zadeh) dos conseqüentes de cada regra. A defuzzificação é realizada utilizando a técnica do centro de massa do conjunto nebuloso. A criação de modelos computacionais para o sistema nebuloso foi baseada em Cox (1994) e Dubois (1980) Universos Nebulosos Para realização dos testes foram modelados seis grupos (1, 2, 3, 4, 5, 6) diferentes de universos nebulosos, que podem ser vistos nas Fig. de (1) a (6). Em todos os grupos, os universos possuem os mesmos conjuntos nebulosos e com o mesmo intervalo de domínio de [0, 100]. Os grupos possuem as seguintes variáveis lingüísticas: a) Confiabilidade: parâmetro de entrada, e nome do universo CONF. b) Flexibilidade operacional: parâmetro de entrada, e nome do universo FLEX. c) Impacto ambiental: parâmetro de entrada, e nome do universo IMPA. d) Nota final de classificação: parâmetro de saída, e nome do universo NOTA. Os grupos modelados se diferem na superfície e no conjunto suporte de cada conjunto nebuloso. Como não tínhamos como modelar as superfícies a partir de um especialista, as funções de pertinência escolhidas são funções básicas e comumente utilizadas dentro de sistemas nebulosos. Os conjuntos suportes dos grupos 1, 2 e 3 possuem intervalos maiores do que os dos grupos 4, 5 e 6. Esta diminuição do intervalo foi aplicada nos grupos pois durante alguns testes preliminares verificamos que intervalos menores do domínio apresentavam resultados melhores. A análise destes resultados serão explicadas no item 5. BAIXA MEDIA ALTA Figura 1. Conjuntos nebulosos do grupo 1.

3 BAIXA MEDIA ALTA Figura 2. Conjuntos nebulosos do grupo 2. BAIXA MEDIA ALTA Figura 3. Conjuntos nebulosos do grupo 3. Baixa Media Baixa Media Media Alta Alta Figura 4. Conjuntos nebulosos do grupo 4.

4 Baixa Media Baixa Media Media Alta Alta Figura 5. Conjuntos nebulosos do grupo 5. Baixa Media Baixa Media Media Alta Alta Figura 6. Conjuntos nebulosos do grupo Base de Regras A base de regras é responsável por armazenar o conhecimento de um sistema nebuloso. Normalmente, as regras são desenvolvidas a partir de entrevistas com especialistas a fim de modelar o conhecimento que eles possuem, ou através de simulações. Todas as regras desenvolvidas são simples, ou seja, são formadas por uma única proposição. A escolha por este tipo de regra foi motivada pela inexperiência dos especialistas com a tecnologia utilizada (sistemas nebulosos) no trabalho, com isso as regras possuem compreensão quase que imediata. As regras modelam a relação entre os critérios de classificação e a nota final de um equipamento. Os critérios de confiabilidade e flexibilidade operacional são diretamente proporcionais à nota, ou seja, quanto maior o valor do critério maior será sua nota. Já o impacto ambiental é inversamente proporcional à nota. 3. Diagrama Unifilar A subestação elétrica que servirá como modelo para realização dos testes possui as seguintes características: tensão de entrada: 230 KV; tensão de saída: 13,8 KV; potência: 100 MVA; quantidade de linhas de entrada: 2; quantidade de linhas de saída: 4. Na Figura (7) podemos observar o desenho do diagrama unifilar da subestação elétrica modelo.

5 Figura 7. Diagrama unifilar modelo Banco de dados dos equipamentos O banco de dados desenvolvido neste trabalho tem como único intuito servir como base para as simulações. Cada critério foi determinado aleatoriamente dentro de uma faixa de valores pré-estabelecida, sendo para confiabilidade o intervalo [70, 95], para flexibilidade operacional o intervalo [40, 70], e para impacto ambiental o intervalo [10, 30]. O banco de dados deve apresentar diversidade de equipamentos, isto é, representar o mercado de equipamentos onde equipamentos com características elétricas iguais possuem valores de critérios diferentes. Para que isso ocorra, cada equipamento foi associado a cinco trincas de valores diferentes de critérios de classificação, ou seja, foi criada uma variação para o mesmo equipamento elétrico onde seus critérios de classificação possuem valores diferentes, mas as características elétricas são iguais. Para que os equipamentos não possuam os mesmos custos foi criado um custo artificial a partir de um custo base (CB) e dos critérios de classificação, de acordo com a Eq. (1) e Tab. (1). O custo tenta modelar a diferença dos custos que os equipamentos teriam no mercado de equipamentos elétricos. Custo = CB (CONF + FLEX + IMP) (1) Tabela 1. Características dos equipamentos presentes na especificação da subestação elétrica. Nome Quantidade Tensão A Tensão B Potência Custo Base (KV) (KV) (MVA) (R$) Pára-raios Pára-raios 5 13,8 700 Bobina de bloqueio Trafo de potencial capacitivo Transformador de corrente Transformador de corrente 5 13, Seccionadora com lâmina de terra monopolar Seccionadora com lâmina de terra monopolar 4 13, Disjuntor Disjuntor 5 13, Chave faca comando monopolar Chave faca comando monopolar 12 13, Transformador ,

6 4. Metodologias de classificação Durante os trabalhos, foram desenvolvidas três metodologias (A, B e C) de classificação. Todas consideram os critérios com o mesmo grau de importância entre eles, isto é, os critérios não possuem maior ou menor peso no modelo. As metodologias diferem na maneira em que o sistema nebuloso e os critérios são utilizados. As metodologias selecionam três arranjos diferentes para o diagrama unifilar a ser classificado. O primeiro arranjo, chamado de Melhor, é formado pelos equipamentos com as melhores notas. O segundo, chamado de Pior, possui os equipamentos com as piores notas. O último arranjo, chamado de Média, escolhe o equipamento com a menor distância euclidiana da nota média. Esta nota média é uma média aritmética simples, onde todos os equipamentos com características elétricas iguais participam da determinação da mesma. A partir destes arranjos cada metodologia gera uma nota de classificação final, onde o especialista poderá analisar o melhor arranjo para a solução do problema Metodologia A O primeiro passo para metodologia A é calcular critérios médios para o arranjo do diagrama unifilar, com isso o arranjo possuirá uma confiabilidade média, uma flexibilidade operacional média e um impacto ambiental médio. Estes critérios médios são calculados a partir da média aritmética simples dos critérios dos equipamentos selecionados. O próximo passo é o cálculo da nota final de classificação do arranjo do diagrama unifilar utilizando o sistema nebuloso modelado. A partir da ativação das regras nebulosas, de acordo com o grupo de universos nebulosos desejado, é criado o conjunto nebuloso da solução. As regras são calculadas com base, unicamente, na trinca de valores escalares determinada pelo primeiro passo os critérios médios. Com o conjunto nebuloso da solução definido, realizamos a decomposição deste conjunto solução encontrando um valor escalar. Este valor escalar é a nota final de classificação do arranjo, que é dado como resposta. A Tabela (2) demonstra as notas finais encontradas para os três arranjos nos seis grupos de universos nebulosos Metodologia B O passo inicial desta metodologia utiliza o sistema nebuloso para encontrar a nota de classificação de cada equipamento selecionado. A partir da ativação das regras, do grupo de universos em questão, para cada trinca de critérios de todos os equipamentos selecionados no arranjo serão gerados vários conjuntos nebulosos solução um para cada equipamento. Com a decomposição destes conjuntos nebulosos em notas (escalares) parciais de classificação do arranjo, o passo final calcula a média aritmética simples destas notas parciais para determinar uma nota final de classificação do arranjo. Os valores finais encontrado podem ser visualizados na Tab. (3) Metodologia C O primeiro passo é a ativação das regras nebulosas para cada equipamento selecionado, gerando vários conjuntos nebulosos. Cada conjunto está ligado a uma única trinca de critérios de um equipamento. O segundo passo é a união dos conjuntos nebulosos, em um único conjunto de solução. Esta união é feita utilizando o operador nebuloso clássico (definido por Lofti Zadeh) de união. O último passo é responsável por decompor o conjunto nebuloso, resultante da união, em um valor escalar que é a nota final de classificação do arranjo. A Tabela (3) mostra as notas finais encontradas. Tabela 2. Notas finais de classificação da metodologia A. Tipo do arranjo Grupo Melhor Média Pior 1 61,656 58,613 55, , , ,922 58,702 56, ,882 61,300 61, ,745 62,375 61, ,243 63,010 62,566

7 Tabela 3. Notas finais de classificação da metodologia B. Tabela 4. Notas finais de classificação da metodologia C. 5. Conclusão Tipo do arranjo Grupo Melhor Média Pior 1 62, , , , ,822 59,922 57, ,051 65,206 61, ,591 64,976 62, ,826 65,262 61,306 Tipo do arranjo Grupo Melhor Média Pior 1 62,527 62,458 60, ,780 62, ,778 61,740 59, ,563 67,404 66, ,986 66,122 64, ,296 66,519 60,173 Neste item faremos uma comparação dos resultados obtidos durante as simulações, com o propósito de determinar qual grupo de universos nebulosos e metodologia de classificação apresenta melhores resultados. Também comentaremos alguns assuntos que poderão ser abordados em trabalhos futuros. Os resultados das metodologias serão avaliados através da comparação de dois valores, que podem ser vistos na Tab. (5). O primeiro (D Mm ) é a diferença absoluta entre a nota final do arranjo Média é a média das notas finais do Melhor e do Pior. Se este valor for pequeno significa que a metodologia se mantém coerente a pré-seleção dos arranjos. O outro valor (D MP ) é a diferença da nota final de classificação obtida pelo arranjo Melhor e o Pior em cada grupo de universos nebulosos. Se esta diferença for muito pequena induzirá a escolha do arranjo Pior, isto é, será feita a escolha de um diagrama unifilar com os equipamentos selecionados no arranjo Pior já que ele aparenta ser tão bom quanto um diagrama unifilar selecionado pelo Melhor. Os valores de comparação D Mm apresentaram diferenças de no máximo 3%, para todos os grupos em todas as metodologias, e a nota de classificação do arranjo Média sempre foi maior que a nota do Pior e menor que a nota do Melhor. Podemos dizer que para este valor de comparação todos os grupos e metodologias alcançaram bons resultados, onde o grupo 3 foi o melhor nas metodologias A e B, e o grupo 5 na C. Tabela 5. Valores para comparação das metodologias. Metodologia A Metodologia B Metodologia C Grupo D MP D Mm D MP D Mm D MP D Mm , , , , , , ,1697 0, ,1338 0,9489 0,1870 0, ,3677 0, , Com relação aos valores de D MP as diferenças foram de no máximo 10,3%, mas apenas quatro grupos de universos nebulosos alcançaram uma diferença maior do que 8%. A metodologia C foi considerada o pior tipo de classificação com diferenças de no máximo 7%, a metodologia B foi a melhor, pois três grupos obtiveram diferenças maiores que 8%, e na metodologia A apenas um grupo superou a barreira dos 8%. Para escolhermos o melhor grupo de universos nebulosos foi considerada sua performance dentro da metodologia B, já que esta foi a que obteve melhores resultados. Os grupos 1, 3 e 6 tiveram valores de D Mm menores que 0,5%, e os grupos 4, 5 e 6 tiveram valores maiores que D MP 8,5%. Com isso poderíamos afirmar que o melhor grupo foi o 6. Mas, se considerarmos o impacto subjetivo que a diferença entre o arranjo Melhor e o Pior pode causar, o grupo 4 deve ser considerado o melhor grupo.

8 Mesmo que alguns grupos ou metodologias tenham-se destacado nas simulações, no geral todos obtiveram bons resultados, o que nos leva a crer que este tipo de abordagem na classificação de diagramas unifilares é muito satisfatório Perspectivas A utilização de sistemas nebulosos em áreas onde o conhecimento a ser modelado possui imprecisão, ou este conhecimento é adquirido através de anos de experiência, vem demonstrando que esta tecnologia oferece muitas vantagens sobre outras. E, agregando a facilidade lingüística no momento da modelagem, a lógica nebulosa e seus conjuntos se tornam uma poderosa ferramenta em aplicações desta área. Como pode ser visto neste trabalho, o uso da lógica nebulosa com poucas regras simples apresentou resultados que podem motivar pesquisas mais aprofundadas no assunto. Mesmo que as metodologias desenvolvidas tenham sua eficiência comprovada através de simulações, experimentos mais realísticos são necessários para afirmar que este tipo de classificação é eficaz. Alguns dos seguintes pontos podem ser tratados em trabalhos futuros: Realização de simulações com diferentes diagramas unifilares de subestações que atendam a um mesmo propósito, para verificar a real possibilidade de comparação dos mesmos através de alguma das metodologias propostas. O desenvolvimento de um banco de dados de equipamentos elétricos, onde os critérios de classificação sejam reais. Ou seja, pesquisar uma metodologia para classificar os equipamentos utilizados em subestações. Ampliação da base de regras nebulosas, acrescentando qualificadores nebulosos que poderiam ponderar os critérios de classificação. Por exemplo, uma subestação elétrica poderia ser muito confiável e pouco flexível. 6. Referências Atanackovic, D.R., Galiana, F.D., McGillis. D.T. and Toussaint, M., 1992, A filtering process for substation design, IEEE Canadian Conference on Electrical and Computer Engineering. Atanackovic, D.R., Galiana F.D., McGillis, D.T., Chen, J. and Loud, L., 1997, An integrated knowledge-based model for power system planning, IEEE Expert AI in power systems. Atanackovic, D.R., Galiana F.D. and McGillis, D.T., 1998-a, The application of multi-criteria analysis to substation design, IEEE Transactions on Power systems, Vol. 13, No. 3. Atanackovic, D.R., Galiana F.D. and McGillis, D.T., 1998-b, A new tool for substation design, IEEE Transactions on power systems, Vol. 13, No. 4. Cox, E., 1994, The fuzzy systems handbook: A practitioner s guide to building, using, and maintaining fuzzy systems, Ed. Academic Press Inc., England. Dubois, D., Prade, H., 1980, Fuzzy Sets and Systems: Theory and applications, Ed. Academic Press Inc., England. 7. Copyright Os autores são os únicos responsáveis pelo material incluso impresso neste artigo.

COMPARAÇÃO ENTRE CONTROLADORES PID CLÁSSICO E PID FUZZY COM GANHO PROGRAMADO NO SISTEMA DE AZIMUTE

COMPARAÇÃO ENTRE CONTROLADORES PID CLÁSSICO E PID FUZZY COM GANHO PROGRAMADO NO SISTEMA DE AZIMUTE COMPARAÇÃO ENTRE CONTROLADORES PID CLÁSSICO E PID FUZZY COM GANHO PROGRAMADO NO SISTEMA DE AZIMUTE Brehme D. R. de MESQUITA (1); Jefferson A. L. e SILVA (2); André M. D. FERREIRA (3) (1) Instituto Federal

Leia mais

Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica 2

Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica 2 ANÁLISE DAS PERDAS ELÉTRICAS DEVIDO A CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA EM UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIO 1 ANALYSIS OF ELECTRICAL LOSSES DUE TO DISTRIBUTED GENERATION CONNECTION IN A SECONDARY DISTRIBUTION

Leia mais

Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy

Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy Proceeding Series of the Brazilian Society of pplied and Computational Mathematics, Vol., N., 0. Trabalho apresentado no XXXV CNMC, Natal-RN, 0. Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy

Leia mais

ANÁLISE DE RISCOS. Artigo. Quando se trata de projeto, operação e manutenção de sistemas. 84

ANÁLISE DE RISCOS. Artigo. Quando se trata de projeto, operação e manutenção de sistemas. 84 por Vestimentas de proteção Leandro Toniello, Cesar Vianna Moreira e Cesar Vianna Moreira Júnior ANÁLISE DE RISCOS A Importância do estudo de curto-circuito na definição das roupas de proteção Quando se

Leia mais

Sistemas especialistas Fuzzy

Sistemas especialistas Fuzzy Sistemas Fuzzy Sistemas especialistas Fuzzy Especialistas Senso comum para resolver problemas Impreciso, inconsistente, incompleto, vago Embora o transformador esteja um pouco carregado, pode-se usá-lo

Leia mais

CONTEÚDO LÓGICA NEBULOSA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Lógica Procura modelar o raciocínio. Lógica. Marley Maria B.R. Vellasco

CONTEÚDO LÓGICA NEBULOSA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Lógica Procura modelar o raciocínio. Lógica. Marley Maria B.R. Vellasco LÓGICA NEBULOSA Marley Maria B.R. Vellasco ICA: Núcleo de Pesquisa em Inteligência Computacional Aplicada PUC-Rio CONTEÚDO Introdução Introdução, Objetivo e Histórico Conceitos Básicos Definição, Características

Leia mais

Aplicação de Metodologia Fuzzy em Dados Reais para Diagnóstico de Transformadores de Potência por meio de Análise de Gases Dissolvidos

Aplicação de Metodologia Fuzzy em Dados Reais para Diagnóstico de Transformadores de Potência por meio de Análise de Gases Dissolvidos Aplicação de Metodologia Fuzzy em Dados Reais para Diagnóstico de Transformadores de Potência por meio de Análise de Gases Dissolvidos Adson Silva Rocha 1, Cacilda de Jesus Ribeiro 2, Diogo Pereira Veloso

Leia mais

SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZANDO OPENDSS COM INCLUSÃO DE VEICULOS ELÉTRICOS PLUG-IN

SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZANDO OPENDSS COM INCLUSÃO DE VEICULOS ELÉTRICOS PLUG-IN SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZANDO OPENDSS COM INCLUSÃO DE VEICULOS ELÉTRICOS PLUG-IN 1. INTRODUÇÃO Os veículos movidos a combustão ocupam a maior parte do mercado automobilístico mundial.

Leia mais

ABINEE TEC Gestão e Planejamento Energético. Compactação de Subestações. Gilton R. Peixoto, MSc.

ABINEE TEC Gestão e Planejamento Energético. Compactação de Subestações. Gilton R. Peixoto, MSc. Gestão e Planejamento Energético Compactação de Subestações Gilton R. Peixoto, MSc. Gerente de Concessionárias AREVA T&D Brasil - Technical Expert 1 Engenheiro Eletricista UFU (1992); Mestre em Engª Elétrica

Leia mais

Palavras-chave: distribuição de energia elétrica; fluxo de potência; regulador de tensão.

Palavras-chave: distribuição de energia elétrica; fluxo de potência; regulador de tensão. Desenvolvimento e Modelagem de Regulador de Tensão para Fluxo de Potência em Redes de Distribuição de Energia Elétrica Rodrigo Mendonça de CARVALHO; Antônio Cesar Baleeiro ALVES Escola de Engenharia Elétrica

Leia mais

lnteligência Artificial Introdução a Lógica Nebulosa (Fuzzy)

lnteligência Artificial Introdução a Lógica Nebulosa (Fuzzy) lnteligência Artificial Introdução a Lógica Nebulosa (Fuzzy) Sumário Introdução Fundamentos Operações básicas Representação do Conhecimento Modelo de Inferência Passos de Projeto de um Sistema Nebuloso

Leia mais

Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC

Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Ederson Costa dos Santos 1, Leandro Barjonas da Cruz Rodrigues 1, André Maurício Damasceno Ferreira 2 1

Leia mais

LÓGICA NEBULOSA CONTEÚDO

LÓGICA NEBULOSA CONTEÚDO LÓGICA NEBULOSA Marley Maria B.R. Vellasco ICA: Núcleo de Pesquisa em Inteligência Computacional Aplicada PUC-Rio CONTEÚDO Introdução Introdução, Objetivo e Histórico Conceitos Básicos Definição, Características

Leia mais

INF 1771 Inteligência Artificial

INF 1771 Inteligência Artificial INF 1771 Inteligência Artificial Aula 09 Lógica Fuzzy Edirlei Soares de Lima Introdução A Lógica Fuzzy é baseada na teoria dos conjuntos fuzzy. Tradicionalmente, uma proposição lógica

Leia mais

Previsão de Vazões utilizando Redes Neurais Artificiais MLP e NSRBN

Previsão de Vazões utilizando Redes Neurais Artificiais MLP e NSRBN Previsão de Vazões utilizando Redes Neurais Artificiais MLP e NSRBN Alan Caio Rodrigues MARQUES 1, Gelson da Cruz JUNIOR 2, Cassio Dener Noronha VINHAL 3 Escola de Engenharia Elétrica e de Computação 1

Leia mais

Reconhecimento das cores do MSX por Lógica Fuzzy

Reconhecimento das cores do MSX por Lógica Fuzzy Reconhecimento das cores do MSX por Lógica Fuzzy Resumo O objetivo deste artigo é demonstrar como é possível reconhecer as cores nativas do MSX 1 a partir de imagens de 24 bits do PC. 1- Introdução A redução

Leia mais

Utilização da Lógica Fuzzy: Uma Aplicação na Área da Saúde

Utilização da Lógica Fuzzy: Uma Aplicação na Área da Saúde Utilização da Lógica Fuzzy: Uma Aplicação na Área da Saúde Cristiane Koehler Universidade de Caxias do Sul (UCS) Centro de Informática Médica (CIM) ckoehler@ucs.br Lucimar Fossatti de Carvalho Universidade

Leia mais

Lógica Nebulosa. Lógica Fuzzy

Lógica Nebulosa. Lógica Fuzzy Lógica Nebulosa Ou Lógica Fuzzy Lógicas Bivalente e Polivalente Na logica clássica ou aristotélica: Dois valores verdade possíveis: Proposições verdadeiras;ou Proposições falsas. São sistemas chamados

Leia mais

LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA: CURTO-CIRCUITO RELATÓRIO. Alunos: 1)... 2)... Professor:... Data:...

LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA: CURTO-CIRCUITO RELATÓRIO. Alunos: 1)... 2)... Professor:... Data:... LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA: CURTO-CIRCUITO - 2013 RELATÓRIO NOTA... Alunos: 1)... 2)... Professor:... Data:..... 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA Aplicação de programas de curto-circuito;

Leia mais

Fernando Rodrigues Alves * Fabiana da Silva Leal André Luiz Pereira da Cruz CHESF CHESF CHESF

Fernando Rodrigues Alves * Fabiana da Silva Leal André Luiz Pereira da Cruz CHESF CHESF CHESF SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 21 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO X GRUPO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DO ISOLAMENTO - GSC ESTUDO DA COORDENAÇÃO

Leia mais

2 Componentes da rede de integração

2 Componentes da rede de integração 2. Componentes da rede de integração 30 2 Componentes da rede de integração Como já descrito anteriormente, o foco desta tese está no problema de planejamento da integração de novas usinas renováveis à

Leia mais

SIC Estudo de Confiabilidade de um Sistema de Suprimento de Energia Elétrica. Autores: Patrício Fernandes de Castro, Especialista

SIC Estudo de Confiabilidade de um Sistema de Suprimento de Energia Elétrica. Autores: Patrício Fernandes de Castro, Especialista IC 2010 Estudo de Confiabilidade de um istema de uprimento de Energia Elétrica Autores: atrício Fernandes de Castro, Especialista alvador imões Filho, D.c. etrobras Introdução Objetivo: determinar qual

Leia mais

IF-705 Automação Inteligente Sistemas de Controle - Fundamentos

IF-705 Automação Inteligente Sistemas de Controle - Fundamentos IF-705 Automação Inteligente Sistemas de Controle - Fundamentos Aluizio Fausto Ribeiro Araújo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática - CIn Departamento de Sistemas da Computação aluizioa@cin.ufpe.br

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica Olinda - Pernambuco - Brasil SENDI 2008-06 a 10 de outubro Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência Lucilius C. Pinto Marcelo

Leia mais

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1. Introdução Os sistemas de potência interligados vêm adquirindo maior tamanho e complexidade, aumentando a dependência de sistemas de controle tanto em operação

Leia mais

{include_content_item 526} Ferramentas para a Simulação de Transitórios em redes eléctricas

{include_content_item 526} Ferramentas para a Simulação de Transitórios em redes eléctricas {include_content_item 526} Ferramentas para a Simulação de Transitórios em redes eléctricas - Ferramentas de simulação de transitórios ou programas como o EMTP, ATP. - Ferramentas de simulação de harmónicos

Leia mais

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução O crescimento do sistema de energia elétrica, o aumento do número de interligações e a sofisticação dos modelos para representação dos componentes de

Leia mais

Projeto e Implementação de um Módulo Didático para Controle PID de Processos Industriais: Estudo de Caso Aplicado a um Sistema de Nível de Líquido

Projeto e Implementação de um Módulo Didático para Controle PID de Processos Industriais: Estudo de Caso Aplicado a um Sistema de Nível de Líquido Projeto e Implementação de um Módulo Didático para Controle PID de Processos Industriais: Estudo de Caso Aplicado a um Sistema de Nível de Líquido Allan Martins¹, Jéssica Aguiar¹, Paulo Henrique Melo¹,

Leia mais

Introdução. Sistemas Nebulosos (Fuzzy) Benefícios da Lógica Nebulosa. Introdução. Probabilidade e Possibilidade. Complexidade e Compreensão

Introdução. Sistemas Nebulosos (Fuzzy) Benefícios da Lógica Nebulosa. Introdução. Probabilidade e Possibilidade. Complexidade e Compreensão (Fuzzy) Introdução Benefícios da Lógica Nebulosa Conjuntos Nebulosos Variáveis Lingüísticas Operadores (Fuzzy) Raciocínio Etapas Conclusão Introdução Surgiu com Lofti Zadeh em 965. O boom foi nos anos

Leia mais

ESTUDO E APLICAÇÃO DA LEI DE PEUKERT ESTENDIDA PARA A PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS CONSIDERANDO CORRENTES VARIÁVEIS 1

ESTUDO E APLICAÇÃO DA LEI DE PEUKERT ESTENDIDA PARA A PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS CONSIDERANDO CORRENTES VARIÁVEIS 1 ESTUDO E APLICAÇÃO DA LEI DE PEUKERT ESTENDIDA PARA A PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS CONSIDERANDO CORRENTES VARIÁVEIS 1 Livia Bittencourt Gomes 2, Julia Giehl Zart 3, Douglas Joziel Bitencourt Freitas

Leia mais

Geração Automática de Sistemas Nebulosos por Co-Evolução

Geração Automática de Sistemas Nebulosos por Co-Evolução Geração Automática de Sistemas Nebulosos por Co-Evolução Geração Automática de Sistemas Nebulosos por Co-Evolução Anderson Francisco Talon Heloisa de Arruda Camargo Geração Automática de Sistemas Nebulosos

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE ATITUDE EM DSP

IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE ATITUDE EM DSP Anais do 15 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XV ENCITA / 2009 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 19 a 21 2009. IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA

Leia mais

6 Modelo Gamma-Cetuc (GC)

6 Modelo Gamma-Cetuc (GC) 6 Modelo Gamma-Cetuc (GC) Um modelo de sintetização de séries temporais de atenuação por chuva envolve a geração de dados aleatórios que satisfaçam especificações de estatísticas de primeira e de segunda

Leia mais

Ambiente de Data Warehouse Para Imagens Médicas Baseado Em Similaridade

Ambiente de Data Warehouse Para Imagens Médicas Baseado Em Similaridade Universidade de São Paulo - USP Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - ICMC Programa de Pós-Graduação em Ciências da Computação e Matemática Computacional Ambiente de Data Warehouse Para Imagens

Leia mais

Desenvolvimento de Metodologia para Realização de Estudos Elétricos de VFT sobre transformadores. Edital 2018 P&D

Desenvolvimento de Metodologia para Realização de Estudos Elétricos de VFT sobre transformadores. Edital 2018 P&D Desenvolvimento de Metodologia para Realização de Estudos Elétricos de VFT sobre transformadores Edital 2018 P&D Problema a ser Resolvido Com a crescente necessidade de compactação das subestações em áreas

Leia mais

NO-BREAK PARTICIPANTES : GABRIEL CUNHA E JOBSON STRASSBURGER.

NO-BREAK PARTICIPANTES : GABRIEL CUNHA E JOBSON STRASSBURGER. NO-BREAK PARTICIPANTES : GABRIEL CUNHA E JOBSON STRASSBURGER. O que é um No-break O No-break, que em inglês é conhecido como UPS (Uninterruptible Power Supply), é um equipamento que tem como função principal

Leia mais

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO INTEGRADA TRANSFORMADOR RELIGADOR EM SEs 34,5/13,8 KV Arthur Santos Faria Carlos Frederico Fassheber Junior CELESC - Centrais Elétricas

Leia mais

Avaliação de sobretensões em subestações isoladas a SF6 interconectadas por cabos

Avaliação de sobretensões em subestações isoladas a SF6 interconectadas por cabos 38 Capítulo XII Avaliação de sobretensões em subestações isoladas a SF6 interconectadas por cabos Por Rafael Azevedo, José Geraldo de Andrade e Marta Lacorte* A expansão do sistema elétrico para atendimento

Leia mais

Lógica Fuzzy. Angelo Batista Neves Júnior Bruno Luan de Sousa Kelly de Paiva Soares

Lógica Fuzzy. Angelo Batista Neves Júnior Bruno Luan de Sousa Kelly de Paiva Soares Lógica Fuzzy Angelo Batista Neves Júnior Bruno Luan de Sousa Kelly de Paiva Soares INTRODUÇÃO Introduzida em 1965 por Lofti Zadeh. Surgimento em 1930. Influência o Jan Lukasiewicz; o Max Black; o Lofti

Leia mais

Um Modelo de Avaliação de Especificações Semi-Formais de Requisitos de Software Baseado na Teoria dos Conjuntos Nebulosos

Um Modelo de Avaliação de Especificações Semi-Formais de Requisitos de Software Baseado na Teoria dos Conjuntos Nebulosos Um Modelo de Avaliação de Especificações Semi-Formais de Requisitos de Software Baseado na Teoria dos Conjuntos Nebulosos Luiz Eduardo Galvão Martins, Ana Estela Antunes da Silva UNIMEP - Universidade

Leia mais

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Software Computacional de Perdas Técnicas de Energia PERTEC

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Software Computacional de Perdas Técnicas de Energia PERTEC XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Software Computacional de Perdas Técnicas de Energia PERTEC Franco Pavan Ingrid Lourenço

Leia mais

6.CONCLUSÕES CONCLUSÕES

6.CONCLUSÕES CONCLUSÕES 6.CONCLUSÕES 193 6 CONCLUSÕES Este trabalho apresentou uma proposta para modelagem e análise de Sistemas de Controle envolvidos na geração de energia elétrica hidráulica, tendo como base dois desenvolvimentos:

Leia mais

APLICAÇÃO DE LÓGICA FUZZY PARA AVALIAÇÃO DE CURSOS SUPERIORES COM BASE NOS CONCEITOS CPC E IGC

APLICAÇÃO DE LÓGICA FUZZY PARA AVALIAÇÃO DE CURSOS SUPERIORES COM BASE NOS CONCEITOS CPC E IGC APLICAÇÃO DE LÓGICA FUZZY PARA AVALIAÇÃO DE CURSOS SUPERIORES COM BASE NOS CONCEITOS CPC E IGC Henrique Silva Costa henriquesilva_052@hotmail.com Rafael Furtado Seeberger rafaelseeberger@gmail.com Thiago

Leia mais

LÓGICA FUZZY (difusa ou nebulosa) Adão de Melo Neto

LÓGICA FUZZY (difusa ou nebulosa) Adão de Melo Neto LÓGICA FUZZY (difusa ou nebulosa) Adão de Melo Neto SUMÁRIO INTRODUÇÃO CONCEITO OBJETIVO PRINCÍPIO LÓGICAS: CLÁSSICA x DIFUSA CONJUNTO FUZZY GRAU DE PERTINÊNCIA FUNÇÃO DE PERTINÊNCIA MODIFICADORES TERMINOLOGIA

Leia mais

LOGICA FUZZY. Adão de Melo Neto

LOGICA FUZZY. Adão de Melo Neto LOGICA FUZZY Adão de Melo Neto SUMÁRIO INTRODUÇÃO PRINCÍPIOS CLÁSSICA x DIFUSA CONJUNTOS FUZZY OPERAÇÕES EM CONJUNTO FUZZY MODIFICADORES Introdução "A logica difusa (fuzzy) tem por objetivo modelar modos

Leia mais

5 Aplicação dos Métodos

5 Aplicação dos Métodos 5 Aplicação dos Métodos 5.1 Introdução Durante todo o desenvolvimento deste trabalho procurou-se enfatizar que a metodologia de cálculo dos fatores de alocação de custos deve ser justa e adequada ao modelo

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil BRENO AUGUSTO MIRANDA BEZERRA Companhia Energética do Rio Grande do Norte BRENO.BEZERRA@COSERN.COM.BR

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Aprendizagem Baseada em Instâncias Alessandro L. Koerich Mestrado/Doutorado em Informática (PPGIa) Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Mestrado/Doutorado em Informática

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE SUBESTAÇÕES BLINDADAS ISOLADAS A GÁS SF6 E SUBESTAÇÕES CONVENCIONAIS CHROMA ENGENHARIA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE SUBESTAÇÕES BLINDADAS ISOLADAS A GÁS SF6 E SUBESTAÇÕES CONVENCIONAIS CHROMA ENGENHARIA GSE/001 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS GSE ESTUDO COMPARATIVO ENTRE SUBESTAÇÕES BLINDADAS ISOLADAS A GÁS SF6

Leia mais

5 VNS com Filtro e Reconexão por Caminhos

5 VNS com Filtro e Reconexão por Caminhos 5 VNS com Filtro e Reconexão por Caminhos A metaheurística VNS (Variable Neighborhood Search) foi proposta por Mladenović e Hansen [40] e possui como idéia básica a mudança de vizinhanças realizada da

Leia mais

Harmônicos em sistemas industriais: uma cooperação entre concessionária e consumidor

Harmônicos em sistemas industriais: uma cooperação entre concessionária e consumidor Por Flávio Resende Garcia Harmônicos em sistemas industriais: uma cooperação entre concessionária e consumidor Este artigo objetiva mostrar os resultados obtidos com as medições e os estudos de harmônicos

Leia mais

Síntese de programas utilizando a linguagem Alloy

Síntese de programas utilizando a linguagem Alloy Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informátiva Graduação em Ciência da Computação Síntese de programas utilizando a linguagem Alloy Proposta de Trabalho de Graduação Aluno: João Pedro Marcolino

Leia mais

Incertezas na Computação Científica: Abordagens via Matemática Intervalar e Teoria Fuzzy

Incertezas na Computação Científica: Abordagens via Matemática Intervalar e Teoria Fuzzy Incertezas na Computação Científica: Abordagens via Matemática Intervalar e Teoria Fuzzy Rogério Vargas Dr. Luciano Vitoria Barboza, orientador Dra. Graçaliz Pereira Dimuro, co-orientadora Pelotas-RS,

Leia mais

V SBQEE. Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil

V SBQEE. Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 2 de Agosto de 23 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 4 115 Tópico: Análise, Diagnósticos e Soluções ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO ATERRAMENTO

Leia mais

Submódulo Critérios para a Definição das Redes do Sistema Elétrico Interligado

Submódulo Critérios para a Definição das Redes do Sistema Elétrico Interligado Submódulo 23.2 Critérios para a Definição das Redes do Sistema Elétrico Interligado Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 1 Adequação

Leia mais

4 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA

4 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA 94 4 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA 4.1 INTRODUÇÃO Conforme dito no capítulo 1, a diminuição das perdas técnicas e comerciais é uma das principais prioridades das

Leia mais

A Importância do Estudo de Curto Circuito na Definição da Vestimenta

A Importância do Estudo de Curto Circuito na Definição da Vestimenta A Importância do Estudo de Curto Circuito na Definição da Vestimenta Por Leandro Toniello Quando se trata de projeto, operação e manutenção de sistemas elétricos de potência, a preocupação com a segurança

Leia mais

lnteligência Artificial Introdução a Lógica Nebulosa (Fuzzy)

lnteligência Artificial Introdução a Lógica Nebulosa (Fuzzy) lnteligência Artificial Introdução a Lógica Nebulosa (Fuzzy) Sumário Introdução Fundamentos Operações básicas Representação do Conhecimento Modelo de Inferência Passos de Projeto de um Sistema Nebuloso

Leia mais

Capítulo II. Agrupamento de cargas e definições complementares

Capítulo II. Agrupamento de cargas e definições complementares 40 De modo geral, as cargas são agrupadas em um transformador de distribuição, que, desse modo, passa a fornecer energia para vários consumidores. Cada consumidor apresenta uma curva de demanda similar

Leia mais

5 Resultados Dados artificiais Convergência à mediana e à média com dados artificiais

5 Resultados Dados artificiais Convergência à mediana e à média com dados artificiais 5 Resultados Os resultados da aplicação do método proposto estão estruturados de forma a evidenciar: 1. A convergência numérica do algoritmo proposto nesta tese para a mediana e para a média de grupos

Leia mais

Compensadores Passivos de Reativos

Compensadores Passivos de Reativos Compensadores Passivos de Reativos CEN : Condicionadores de Energia Julho 2013 Cenário Atual no Sistema Elétrico de Potência As cargas possaram a demandar elevados niveis de qualidade da rede elétrica

Leia mais

UFBA PLANO DE ENSINO ENGC54 - LABORATÓRIO INTEGRADO VI Prof. Aurino Almeida Filho Prof. Tito Luís Maia Santos

UFBA PLANO DE ENSINO ENGC54 - LABORATÓRIO INTEGRADO VI Prof. Aurino Almeida Filho Prof. Tito Luís Maia Santos UFBA PLANO DE ENSINO ENGC54 - LABORATÓRIO INTEGRADO VI Prof. Aurino Almeida Filho Prof. Tito Luís Maia Santos 2016.2 UNIDADE: ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO: ENGENHARIA ELÉTRICA CÓDIGO: ENGC54 MODALIDADE:

Leia mais

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução Com o elevado índice de expansão dos sistemas elétricos de potência, os freqüentes aumentos nas interligações e o alto número de variáveis que envolvem

Leia mais

1.3.4 Configuração da Rede Tabulação de Resultados Algoritmo para Configuração de Subestações... 4

1.3.4 Configuração da Rede Tabulação de Resultados Algoritmo para Configuração de Subestações... 4 Sumário Configurador de Redes Introdução 2 Descrição da Técnica de Processamento para Configuração de Redes 2 2 Configuração de Subestação 3 22 Configuração de Rede 4 23 Tabulação de Resultados 4 3 Algoritmos

Leia mais

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA (3) em obras de expansão metroferroviária

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA (3) em obras de expansão metroferroviária 22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 3º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA (3) Subestação Retificadora Flex e temporária, para os testes elétricos de trens, em obras de

Leia mais

Lista de Exercícios de Qualidade da Energia Elétrica Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/2013

Lista de Exercícios de Qualidade da Energia Elétrica Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/2013 Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/213 Nome: Parte I Teoria Geral Questão 1: (a) Quais são os fenômenos elétricos que se classificam como Problemas que deterioram a Qualidade do Suprimento Elétrico.

Leia mais

LAB3 Controle nebuloso (VERSÃO PROVISÓRIA)

LAB3 Controle nebuloso (VERSÃO PROVISÓRIA) LAB3 Controle nebuloso (VERSÃO PROVISÓRIA) 3.1 Objetivo Esta experiência tem por objetivo a familiarição com a técnica de Controle Nebuloso (Fuzzy Control, em inglês). Para isso será contruído um controlador

Leia mais

ESTUDOS SOBRE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA: PARTE I

ESTUDOS SOBRE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA: PARTE I ESTUDOS SOBRE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA: PARTE I MARQUES, ANDRÉ PEREIRA 1 ; MOURA, Nicolas Kemerich; AZEVEDO, Cláudio Henrique Bezerra; SANTOS, José Augusto Lopes; BRITO, Leonardo da Cunha; GUIMARÃES,

Leia mais

7 Congresso de Pós-Graduação MODELAGEM DE BASE DE CONHECIMENTO PARA TAREFA DE CLASSIFICAÇÃO EM MINERAÇÃO DE DADOS

7 Congresso de Pós-Graduação MODELAGEM DE BASE DE CONHECIMENTO PARA TAREFA DE CLASSIFICAÇÃO EM MINERAÇÃO DE DADOS 7 Congresso de Pós-Graduação MODELAGEM DE BASE DE CONHECIMENTO PARA TAREFA DE CLASSIFICAÇÃO EM MINERAÇÃO DE DADOS Autor(es) LIDIA MARTINS DA SILVA Orientador(es) ANA ESTELA ANTUNES DA SILVA 1. Introdução

Leia mais

Análise Quantitativa de Tecidos em Úlceras de Perna

Análise Quantitativa de Tecidos em Úlceras de Perna 49 5 Análise Quantitativa de Tecidos em Úlceras de Perna A avaliação das áreas proporcionais de cada tecido interno das úlceras fornece informações importantes sobre seu estado patológico [BERRISS, 2000],

Leia mais

LÓGICA FUZZY. Adão de Melo Neto

LÓGICA FUZZY. Adão de Melo Neto LÓGICA FUZZY Adão de Melo Neto INTRODUÇÃO CONCEITO OBJETIVO PRINCÍPIO LÓGICAS: CLÁSSICA x DIFUSA CONJUNTO FUZZY GRAU DE PERTINÊNCIA FUNÇÃO DE PERTINÊNCIA MODIFICADORES TERMINOLOGIA OPERAÇÕES SOBRE CONJUNTOS

Leia mais

SISTEMA FUZZY PARA PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS DE DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA

SISTEMA FUZZY PARA PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS DE DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA FUZZY PARA PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS DE DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA JOEL ADELAIDE MEDEIROS (UFPB) JOEL.MEDEIROS@CEAR.UFPB.BR THEREZA RAKEL DE ALCANTARA LIRA ARAUJO DA CUNHA (UFPB) therezarcunha@gmail.com

Leia mais

Software TecAt Plus 6 Officina de Mydia / Volts and Bolts NBR 7117:2011 Revisão dos Exemplos - anexo B Ed. Preliminar (incompleta) - 13/03/2016

Software TecAt Plus 6 Officina de Mydia / Volts and Bolts NBR 7117:2011 Revisão dos Exemplos - anexo B Ed. Preliminar (incompleta) - 13/03/2016 Software TecAt Plus 6 Officina de Mydia / Volts and Bolts NBR 7117:2011 Revisão dos Exemplos - anexo B Ed. Preliminar (incompleta) - 13/03/2016 Introdução Em atenção a consultas de usuários, apresentamos

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ

PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ PRESENCIAL MARINGÁ Professor 01/10/2016 1 / 51 CURSOS 2016 Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência Circuitos Trifásicos e Laboratório MatLab Gerador Síncrono Transformadores TOTAL DE CURSO 10 10

Leia mais

5 ESTUDO DE CASOS 5.1 CATEGORIZAÇÃO

5 ESTUDO DE CASOS 5.1 CATEGORIZAÇÃO 102 5 ESTUDO DE CASOS 5.1 CATEGORIZAÇÃO Conforme detalhado na seção 4.3, foram criados três conjuntos de dados: clientes BT com 382 padrões, clientes comerciais MT com 866 padrões e clientes industriais

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS GSE

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS GSE SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSE 01 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS GSE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Carregamento e potência nominal dos transformadores

Carregamento e potência nominal dos transformadores 42 Capítulo IV Carregamento e potência nominal dos transformadores A previsão do carregamento dos transformadores é necessária, pois permite, entre outros, verificar a necessidade de substituição das unidades

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Soluções eletrônicas aplicadas aos circuitos elétricos de Subestações e Usinas.

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Soluções eletrônicas aplicadas aos circuitos elétricos de Subestações e Usinas. XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Soluções eletrônicas aplicadas aos circuitos elétricos de Subestações e Usinas. Palavras-chave

Leia mais

Easy. Easy. Board. Solution. Não importa sua obra, nós temos a solução ideal

Easy. Easy. Board. Solution. Não importa sua obra, nós temos a solução ideal Easy Board Não importa sua obra, nós temos a solução ideal Easy Solution Disjuntor EasyPact Alta durabilidade Durabilidade elétrica: - E2: 10.000 interrupções a corrente nominal Durabilidade mecânica:

Leia mais

PLANEJAMENTO E AUTOMAÇÃO DE SOFTWARE PARA UTILIZAÇÃO NA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

PLANEJAMENTO E AUTOMAÇÃO DE SOFTWARE PARA UTILIZAÇÃO NA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL PLANEJAMENTO E AUTOMAÇÃO DE SOFTWARE PARA UTILIZAÇÃO NA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Prof. Dr. José Gabriel Maluf Soler orientador Autarquia Municipal de Ensino de Poços de Caldas Faculdade

Leia mais

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 4

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 4 Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 4 1 Um transformador trifásico de distribuição de 50 KVA, 2400:240 V, 60 Hz, tem uma impedância de dispersão de 0,72 + j 0,92 Ω no enrolamento da

Leia mais

1 Introdução 1.1. Motivação

1 Introdução 1.1. Motivação 1 Introdução 1.1. Motivação Desde os grandes motores industriais até os equipamentos eletrodomésticos, todos são projetados e construídos para funcionar dentro de certas faixas de tensão, fora das quais

Leia mais

Teoria de Sistemas Lineares

Teoria de Sistemas Lineares Teoria de Sistemas Lineares Prof. Contato: Sala 2605 (BLOCO 1) mailto: palhares@cpdee.ufmg.br www.ppgee.ufmg.br/ palhares/teoriasistemaslineares.html Segundas-Feiras 07h30 a 09h10 09h25 a 11h05 Aspectos

Leia mais

Eletrobrás Centrais Elétricas Brasileiras S.A.

Eletrobrás Centrais Elétricas Brasileiras S.A. Eletrobrás Centrais Elétricas Brasileiras S.A. PLANO PLURIANUAL DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS VOLUME IV SUBESTAÇÕES APRESENTAÇÃO O Plano Plurianual de Demanda

Leia mais

5 Equacionamento do Filtro de Kalman

5 Equacionamento do Filtro de Kalman 5 Equacionamento do Filtro de Kalman As implementações do filtro de Kalman para a fusão do GPS com o sensor inercial são classificadas na literatura principalmente como: acopladas, utilizando como informação

Leia mais

Gestão da Confiabilidade de Usinas Hidrelétricas Aplicando Algoritmo de Reamostragem de Dados

Gestão da Confiabilidade de Usinas Hidrelétricas Aplicando Algoritmo de Reamostragem de Dados Gestão da Confiabilidade de Usinas Hidrelétricas Aplicando Algoritmo de Reamostragem de Dados Jorge Coelho 1,2, Fabrício Bernardelli 1, Celso de Brasil 2, Augusto C. Gregatti 3 (1) Dep. de Ingeniería Eléctrica,

Leia mais

Análise Efeito Controle

Análise Efeito Controle 146 7 Análise do Efeito do Controle de Tensão com Compensadores Estáticos de Reativos (CER) em um Sistema-Teste de 39 Barras, em Regime Permanente e Dinâmico 7.1 Introdução Neste capítulo, para comprovar

Leia mais

19 Congresso de Iniciação Científica APLICAÇÃO DA LÓGICA NEBULOSA A MODELO DE CONHECIMENTO DO PROCESSO DE MINERAÇÃO DE DADOS

19 Congresso de Iniciação Científica APLICAÇÃO DA LÓGICA NEBULOSA A MODELO DE CONHECIMENTO DO PROCESSO DE MINERAÇÃO DE DADOS 19 Congresso de Iniciação Científica APLICAÇÃO DA LÓGICA NEBULOSA A MODELO DE CONHECIMENTO DO PROCESSO DE MINERAÇÃO DE DADOS Autor(es) ANDRE DE ANDRADE BINDILATTI Orientador(es) ANDERSON BERGAMO, ANA ESTELA

Leia mais

PUC-Rio. Subestações. Fluxo de Potência (Trabalho 2) PROFESSOR : Delberis Araujo Lima

PUC-Rio. Subestações. Fluxo de Potência (Trabalho 2) PROFESSOR : Delberis Araujo Lima PUC-Rio Fluxo de Potência (Trabalho 2) PROFESSOR : Delberis Araujo Lima 1 Considere os 19 consumidores fornecidos com as demandas representativas em carga leve, média e pesada alocados no alimentador na

Leia mais

SISTEMA BASEADO EM REGRAS FUZZY PARA AVALIAÇÃO DO GRAU DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO

SISTEMA BASEADO EM REGRAS FUZZY PARA AVALIAÇÃO DO GRAU DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO SISTEMA BASEADO EM REGRAS FUZZY PARA AVALIAÇÃO DO GRAU DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO SYSTEM BASED IN FUZZY RULES FOR EVALUATING THE DEGREE OF SAFETY IN ROAD Karen Yumi Sato, Luís Roberto Almeida Gabriel Filho,

Leia mais

Em 1970, Bellman e Zadeh (Bellman, 1970) apresentaram a otimização IX]]\, que é um conjunto de técnicas utilizadas em problemas de otimização com

Em 1970, Bellman e Zadeh (Bellman, 1970) apresentaram a otimização IX]]\, que é um conjunto de técnicas utilizadas em problemas de otimização com 4 ±0('/$ 5'd Muito já foi feito no desenvolvimento de metodologias para a resolução de problemas de programação linear IX]]\. Entretanto a grande parte dos trabalhos apresentados procurou obter uma solução

Leia mais

Utilização da norma IEC para configuração automática de sistema SCADA. Sirlene R. R. Magalhães

Utilização da norma IEC para configuração automática de sistema SCADA. Sirlene R. R. Magalhães Utilização da norma IEC-61850 para configuração automática de sistema SCADA Sirlene R. R. Magalhães ENTIDADES ENVOLVIDAS Sirlene R. R. Magalhães Coordenadora de Projetos Mário H. G. Freitas Analista de

Leia mais

Introdução. A Inteligência Artificial (IA) vem sendo desenvolvida desde o século passado.

Introdução. A Inteligência Artificial (IA) vem sendo desenvolvida desde o século passado. Introdução A Inteligência Artificial (IA) vem sendo desenvolvida desde o século passado. Iniciou-se já na época da Grécia antiga, onde foi desenvolvido o Distribuidor de Água em Delfos, o qual fornecia

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 MATPOWER COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE DO FLUXO DE POTÊNCIA EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Pablo Henrique Camilo Capuchinho 1 ; Edilberto Pereira Teixeira 2 1, 2 Universidade de Uberaba pablo.henriquecamilo@gmail.com¹;

Leia mais

5 Agregação das Reservas das Entidades

5 Agregação das Reservas das Entidades 5 Agregação das Reservas das Entidades Neste capítulo é apresentado o procedimento de agregação das reservas das entidades. É importante ressaltar que as entidades probabilísticas sofrem agregação probabilística,

Leia mais

Lógicas Difusas e Sistemas Difusos

Lógicas Difusas e Sistemas Difusos Lógicas Difusas e Sistemas Difusos 1 Semestre de 2015 Cleber Zanchettin UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática 1 Introdução (1/2) O conhecimento humano é muitas vezes incompleto,

Leia mais

Submódulo Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional

Submódulo Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional Submódulo 23.2 Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional Rev. Nº. 0.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Data

Leia mais

Otimização de Sistemas Hidrotérmicos por Enxame de Partículas: Uma Abordagem Orientada a Objetos

Otimização de Sistemas Hidrotérmicos por Enxame de Partículas: Uma Abordagem Orientada a Objetos Otimização de Sistemas Hidrotérmicos por Enxame de Partículas: Uma Abordagem Orientada a Objetos Gelson da Cruz JUNIOR 2, Cassio Dener Noronha VINHAL 3 Lauro Ramon GOMIDES 1, Gelson da Cruz JUNIOR 2, Cassio

Leia mais

CAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para

CAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para CAPÍTULO 5 RESULTADOS São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para as imagens coletadas no verão II, período iniciado em 18/01 e finalizado em 01/03 de 1999,

Leia mais