SCHNAIDERMAN, Boris. Tradução, ato desmedido. Perspectiva: São Paulo, 2011, 216 p.

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1 SCHNAIDERMAN, Boris. Tradução, ato desmedido. Perspectiva: São Paulo, 2011, 216 p. Dennys da Silva Reis * Resenha recebida em 22/03/2012. Aceita em 23/05/2012. Boris Schnaiderman é um dos grandes tradutores de russo para o português, além de professor-emérito da Universidade de São Paulo. Traduziu Púschkin, Tolstoi e Dostoiévski entre outros. Trabalhou também em companhia dos irmãos Haroldo e Augusto de Campos e é um dos grandes nomes no que tange às reflexões sobre tradução no Brasil. Algumas de suas obras são: A poética de Maiakóvski através da Prosa; Projeções: Rússia/Brasil/Itália; Dostoiévski: Prosa, Poesia; Leão Tolstói: Antiarte e Rebeldia, Turbilhão e Semente e Os escombros e o Mito. Schnaiderman começa seu livro fazendo uma reflexão sobre seu próprio ato de traduzir. Diz que traduzir é elixir e veneno, néctar e fel, esplendor e miséria, na visão de Ortega y Gasset, júbilo e tormento, a tradução é dos atos capitais da vida humana (p.19). Schnaiderman experimentou no seu caminho de amadurecimento como tradutor vários percalços da tradução, pois cada tradutor se aperfeiçoa, torna-se menos ruim, pela autocrítica (p. 15). A obra está dividida em 15 capítulos: 1. Caleidoscópio de tradutor; 2. Púschkin e Gonzaga: Da sanfoninha ao violão; 3. O céu e o inferno do ato de traduzir; 4. Paradoxos da profissão impossível; 5. Lições universais de um tradutor russo; 6. Surpresas de uma encenação; 7. Vicissitudes de um poema; 8. O Idiota (do romance ao filme); 9. Isaac Bábel e a tradução; 10. Haroldo de Campos, poesia russa moderna, transcriação; 11. Farândola de nomes; 12. Dilemas de uma tradução; 13. Oswaldo Goeldi e Dostoiévski: distância e proximidade; 14. Hybris da tradução, hybris da análise; e 15. Dante e a Rússia. O primeiro e mais longo (cerca de 70 páginas) capítulo do livro - Caleidoscópio de tradutor - é composto de fragmentos de reflexões que Schnaiderman faz a respeito do * UnB/POSTRAD, reisdennys@gmail.com 152

2 ato tradutório e de sua trajetória como tradutor. Dentre os assuntos destacados estão: a tradução de títulos de livros, a questão do abrasileiramento de palavras e situações estrangeiras contidas no texto de partida, o caso da precisão semântica entre as línguas, o quesito notas do tradutor, a tradução de textos com conotações eróticas e seus devidos eufemismos, os erros tipográficos que atrapalham as traduções, o caso dos editores e tradutores que nem sempre estão de acordo com o produto texto-tradução, a questão das traduções presas às regras gramaticais rígidas, a criatividade do tradutor que supera o original e o esquecimento do primeiro tradutor de russo-português. A escrita é clara e de fácil compreensão até mesmo para leitores pouco familiarizados com a linguagem da teoria e da crítica da tradução. Além disso, o capítulo nos leva a conhecer um pouco mais da vida de Boris Schnaiderman e seu grande apreço pela literatura russa, seu interesse pela cultura brasileira e sua consideração pela língua portuguesa em seus mais variados recursos linguísticos. Segundo Schnaiderman, a tradução está entre o mundo da linguagem herdada e a criação pessoal, porém as artes do demônio se intrometem certamente em nosso trabalho. E por trás do texto traduzido, aparece com certeza, ainda que se esguelha, quase imperceptível, a cauda esguia do Belzebu (p. 71); ou seja, mesmo que a tradução nos leve ao prazer da palavra ora como arte, ora como criação e do mundo da linguagem, ela também é capaz de nos pôr em armadilhas linguísticas e provar a complexidade das palavras. Em outro capítulo, intitulado Púschkin e Gonzaga: da sanfoninha ao violão, Schnaiderman discute o trabalho de Púschkin como tradutor de Tomás Antônio Gonzaga, poeta luso-brasileiro do arcadismo conhecido como Dirceu. Segundo Schnaiderman, Púschkin fez a tradução de algumas de suas poesias para o russo por intermédio de uma tradução francesa que já continha erros de tradução, os quais teriam aparecido também na tradução russa. Por exemplo: a palavra guitarra se transformou em sanfoninha no texto em russo. Mesmo assim, a poesia traduzida por Púschkin faz parte daquela busca da contribuição poética dos mais diversos povos e muitos momentos da poesia mundial são assimilados pelos russos como parte de seu próprio universo poético (p. 99). Schnaiderman também trata da tradução etnográfica com uma reflexão/crítica da obra A tradução e a Letra de Antoine Berman. O autor conclui que eles [Berman e Haroldo de Campos] se situam realmente em posições opostas, mas não antagônicas, o 153

3 que pode ser afirmado com apoio em numerosos exemplos. Schnaiderman desaprova os exageros que, segundo ele, Berman comete ao fazer generalizações do tipo as grandes obras em prosa se caracterizam por um certo escrever mal, um certo não controle de sua escrita (p. 104), e isso acarreta sempre em tristeza no ato de traduzir, principalmente em relação à redução do texto aos padrões correntes no país da língua de chegada. Até certo ponto, o escrever mal, o não controle da escrita pode ser verdade, mas onde fica então o júbilo do tradutor nos seus momentos felizes? (p. 104), nem toda tradução pode ser considerada mal escrita e ligada ao fracasso e infelicidade de traduzir. Há inúmeros casos de traduções memoráveis e consideradas tão pertinentes quanto o próprio texto fonte. À tradutora Rosa Ferreira d Aguiar é dedicado um capítulo do livro Paradoxos da profissão impossível -, e Schnaiderman faz questão de utilizar algumas das reflexões dela (como por exemplo: que o tradutor tem de se identificar com o que traduz e que o tradutor não é valorizado como profissional) - contidas no livro Memórias de uma Tradutora a fim de justificar algumas de suas posições como tradutor. Em outro capítulo dedicado a N.M. Liubimov, grande e desprestigiado tradutor russo, Schnaiderman descreve algumas lições universais para os tradutores, dentre as quais menciona que a criatividade deve ser obrigatória ao tradutor seja de prosa ou de poesia. Um caso de tradução de texto teatral também é mencionado Vassah Geleznova de Górki e nele Schnaiderman ressalta que tomaria as mesmas liberdades que o diretor da peça teve, ou seja, a adaptaria, pois o efeito é, com certeza, mais direto, mais explícito que no texto russo. Mas seria uma traição? [...] Toda encenação é na realidade um ato tradutório (p. 117). A discussão da obra O Idiota de Dostoiévski ocupa dois capítulos no livro. O primeiro faz menção às três traduções de poesia de um texto de Púschkin Cavaleiro Pobre - que está inserido nesta obra e sua paráfrase feita por Olavo Bilac; e o segundo refere-se à tradução intersemiótica do romance para o cinema, a qual, segundo Schnaiderman, ora é muito boa, ora deixa a desejar como linguagem cinematográfica. Porém, em ambos os capítulos Schnaiderman mostra que a preocupação com a fidelidade ao texto original nem sempre é a melhor saída para o tradutor, sobretudo no cinema: Alguns defeitos provêm, sobretudo, de uma preocupação de fidelidade ao texto, mas 154

4 uma fidelidade que parece mecânica e que não leva em conta a especificidade da obra cinematográfica, mesmo quando utiliza temas da literatura (p. 131). No capítulo intitulado Haroldo de Campos, poesia russa moderna, transcriação, Boris Schnaiderman faz uma breve reflexão da didática de Haroldo de Campos para traduzir/transcriar Maiakóvski. E além disso, há um post-scritpum no qual o autor presta uma homenagem ao poeta-tradutor relembrando alguns momentos vividos juntos e acrescenta: Penso agora no caminho percorrido e constato que esses anos de convívio com Haroldo foram, sobretudo, uma longa aprendizagem. Pois a sua passagem pela Terra nos trouxe um exemplo e uma lição de poesia no cotidiano, a apoteose da comunicação humana, uma verdadeira epopeia do ato tradutório, um monumento ao engenho humano, um anular de fronteiras e comunhão permanente entre as linguagens (p. 149). O autor chama atenção para a tradução de nomes próprios no capítulo Farândola de Nomes que caracterizam as obras russas. Diz que essa é uma tarefa difícil e arriscada do tradutor e que envolve muito jogo de palavras e muita criatividade para promover o mesmo sentido que há na língua russa. Reflete também sobre a questão da norma linguística e da tradução de literatura que segundo ele nem sempre andam juntas, pois muitas traduções não apresentam o estilo e composição literária de determinado autor priorizando a fluidez em língua de chegada. Portanto, Schnaiderman defende que a tradução de um texto literário deve desenvolver-se entre estes dois limites impostos pelo texto-base (p. 160). No último capítulo Schnaiderman explica a importância de Dante para a literatura russa e informa que ele influenciou grandes autores na Rússia, como Púschkin e Dostoiévski e graças à tradução foi feita essa ligação de culturas entre literaturas. De modo geral, Schnaiderman se apoia em sua prática de tradução para justificar sua postura como crítico, profissional e teórico da tradução. Quando se refere a outras práticas de tradução como a de Rosa Ferreira D Aguiar - ou mesmo a teorias da tradução a de A. Berman e a de H. de Campos o autor se neutraliza ao dizer que cada texto possui um modo de tradução específico e que nenhuma teoria é suficientemente satisfatória para explicar ou conceber ao ato e à materialidade da tradução. Com esse discurso, a presente obra de Schnaiderman nos leva a repensar as teorias existentes da tradução e o nível de aplicabilidade que cada uma tem seja em textos literários ou não. 155

5 Pode-se ver ainda Tradução, ato desmedido como um livro provocador aos estudiosos da tradução pelo fato de que parte da prática para uma possível teorização ou mesmo desconstrução de teorias vigentes. O enfoque do livro é trazer uma compilação de ideias de Schnaiderman sobre a prática da tradução e a profissão de tradutor no Brasil. Dois temas pouco abordados em livros e mesmo nos cursos de graduação do país. Daí, o grande diferencial deste livro entre outros sobre tradução. Os exemplos citados ao longo do livro nos auxiliam na compreensão da atividade tradutória e nos possibilitam analisar e confrontar a posição de Schnaiderman com nossa postura como tradutores a fim de chegarmos a nossa própria fundamentação teóricoprática, decidindo-nos por qual linha de pesquisa devemos melhor nos aprofundar e seguir. Além disso, os exemplos mostram a amplitude das armadilhas e artimanhas que a tradução pode nos proporcionar e nos encaminha a uma indagação instigante sobre os temas abordados na obra. Tradução, ato desmedido é um livro para os amantes da literatura russa e também para os estudantes e profissionais da tradução. A obra promove muitos questionamentos para os quais a profissão de tradutor ainda não tem respostas. O percurso de Schnaiderman neste livro leva o leitor a acompanhar de muito perto a carreira de tradutor ora com seus percalços, ora com seus sucessos. O livro é indicado, sobretudo, aos iniciantes nos Estudos de Tradução por tratar de diversos assuntos e áreas deste domínio. Não é sempre que se pode ter acesso ao percurso e reflexão de um tradutor de uma língua que foge do eixo das línguas normalmente traduzidas no Brasil. Não se trata apenas de um relato de histórias e casos de um tradutor renomado, mas um livro que fundamenta uma prática e nos leva a compreender a natureza desta prática, bem como a reflexões que contribuem para o desenvolvimento de uma critica necessária ao progresso dos Estudos de Tradução no Brasil. 156

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