PROTOCOLOS INDUSTRIAIS

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1 REDES INDUSTRIAIS SEMANA 12 PROTOCOLOS INDUSTRIAIS E PREDIAIS 1 PROTOCOLOS INDUSTRIAIS LAN em ambientes administrativos: redes corporativas LAN em ambientes industriais: barramentos de campo ou Fieldbus Os tipos de redes dependem dos protocolos utilizados. LAN, MAN, WAN 2

2 Redes Industriais Barramento de Campo - Fieldbus Surgiram da necessidade de interligar equipamentos usados nos sistemas de automação. Compartilha recursos e base de dados que passaram a ser únicas É usual saber a necessidade da taxa de taxa de transmissão de bits e dispositivos utilizados para depois especificar o protocolo utilizado. 3 Redes Industriais Requerem Modularidade Confiabilidade Interoperabilidade: capacidade dos sistemas abertos trocarem informações entre eles, mesmo quando fornecidos por fabricantes diferentes. Interconectividade: maneira como os computadores de fabricantes diferentes podem se conectar. Portabilidade: capacidade de um software rodar em plataformas diferentes. Grande desempenho 4

3 Idealização do Fieldbus Rede multiponto digital para conectar dispositivos de campo e controle a longa distância por apenas um barramento (dois fios), economizando cabeamento. Em alguns casos permite fazer o controle no local da aquisição, e atuação dos processos, ou seja, no próprio sensor e atuador, minimizando os problemas de comunicação e falhas de equipamentos. 5 Histórico do Fieldbus Fabricantes, na maioria americanos passaram a usar o MODBUS da MODICON como padrão. Na Europa, o PROFIBUS da SIEMENS é adotado como padrão. O MODBUS e o PROFIBUS tornam-se abertos por acordos entre os fabricantes europeus. Na década de 1980 a ISA reuniu uma comissão e criou o SP50 onde o interesse é criar um padrão único mundial. Barrado pelo interesse dos diversos fabricantes. Em 1992, Fisher-Rosemount, YOKOGAWA e Siemens, 3 dos maiores fabricantes de CLP e com protocolos compatíveis do mercado criam o ISP (Interoperable Systems Project). 6

4 Histórico do Fieldbus Também em 1992 a Honeywell, Allen- Bradley e outros (facção da SP50) criam o Worldfip com o mesmo objetivo do ISP. Em 1993 o ISP e o Worldfip foram unificados para criar o Foundation Fieldbus (FF), um padrão que até hoje, apesar das inúmeras aplicações e dos vários fabricantes, está por ser totalmente definido e testado. 7 Fieldbus 3 Categorias Nível mais Baixo: redes de dispositivos simples tais como sensores/atuadores em nível de bit (do tipo E/S). Ex.: AS-i, SERIPLEX, INTERBUS-S, PROFIBUS-PA, HART. Nível Médio: redes de controladores (comunicação serial entre dispositivos CLP) de campo. Ex.: CAN, Lonworks, DeviceNET, PROFIBUS-DP. Alto Nível: redes de controladores (mestres) para controles e instrumentação mais sofisticada (inteligentes). Ex.: SP50-H2, Ethernet Industrial, PROFIBUS-FMS. Obs.: Existem integração entre protocolos como com PROFIBUS (PA, DP, FMS) e a integração Ethernet com PROFIBUS (Profinet) 8

5 NÍVEIS DE COMUNICAÇÃO NA AUTOMAÇÃO 9 Níveis dos Protocolos Industriais 10

6 Níveis de Redes Industriais 11 Tipos de Equipamento em Cada Nível de uma Rede Industrial 12

7 Operação Conjunta: SW Supervisório + Fieldbus + Instrumentos 13 Níveis do Protocolo 14

8 Benefícios Econômicos do Fieldbus Fieldbus permite baixo custo de implantação e manutenção e fácil expansão da rede. Fácil implementação de um sistema Fieldbus em um sistema de automação já implantado sendo necessário apenas placas de interface e conversores AD/DA. 15 Benefícios de Performance do Fieldbus Vantagens de customização e de obtenção de informações de mais baixo nível, devido: Utilização de sistemas abertos. Instrumentação de ponta no caso de redes novas. Transmissão apenas de forma digital. Redundância na rede. 16

9 Principais Protocolos Industriais e Prediais Disponíveis no Mercado 17 Protocolo HART HART - Highway Addressable Remote Transducer Protocol Lançado pela Rosemount em 1980 Logo depois, em 1993, foi formada a Hart Coomunication Foundation, pois o protocolo foi tornado aberto. Hoje mais de 2/3 dos instrumentos inteligentes de comunicação de dados usam o protocolo HART. Usa dois modos de comunicação: comunicação digital e o tradicional 4-20 ma analógicos usados por equipamentos de instrumentação tradicional. 18

10 19 Comunicação Analógica + Digital Há vários anos, a comunicação de campo padrão usada pelos equipamentos de controle de processos tem sido o sinal analógico de corrente, o miliampére (ma). Na maioria das aplicações, esse sinal de corrente varia dentro da faixa de 4-20mA proporcionalmente à variável de processo representada. Virtualmente todos os sistemas de controle de processos de plantas usam esse padrão internacional para transmitir a informação da variável de processo. 20

11 Comunicação Digital + Sinal Analógico Simultâneo 21 Instrumento Inteligente HART CHIP HART HART SENSOR A D up D A 4 ~ 20 ma Híbrido (Analógico+ Digital) 22

12 O HART sobrepõe o sinal de comunicação digital ao sinal de corrente 4 a 20 ma 23 24

13 O Protocolo HART possibilita a comunicação digital bidirecional em instrumentos de campo inteligentes sem interferir no sinal analógico de 4-20mA. Tanto o sinal analógico 4-20mA como o sinal digital de comunicação HART, podem ser transmitidos simultaneamente na mesma fiação. A variável primária e a informação do sinal de controle podem ser transmitidos pelo 4-20mA, se desejado, enquanto que as medições adicionais, parâmetros de processo, configuração do instrumento, calibração e as informações de diagnóstico são disponibilizadas na mesma fiação e ao mesmo tempo. Ao contrário das demais tecnologias de comunicação digitais abertas para instrumentação de processos, o HART é compatível com os sistemas existentes. 25 Protocolo HART Foi desenvolvido para configuração remota e diagnóstico. Para que eu pudesse via um computador trabalhar no loop e configurar/parametrizar um instrumento. O protocolo é Mestre-Escravo em 98% das aplicações. O direito de acesso ao meio consiste de um token que passa entre os dispositivos conectandoos ao canal. A camada de aplicação define os comandos, respostas, os dados digitais e o estado das informações apoiadas pelo protocolo. 26

14 Protocolo HART Topologia ponto-a-ponto: simultâneo analógico e digital e ponto-a-ponto somente digital. Cadeia Multidrop somente digital O SDCD é ligado com 1 par de fios para cada instrumento no ponto a ponto. 27 Arquitetura convencional ponto a ponto 28

15 Modo Multidrop HART Os dispositivos trocam seus dados e valores medidos digitalmente, somente via protocolo HART (frequencia). A corrente serve apenas para alimentar os dispositivos a 2 fios a 4 ma. Até 15 dispositivos podem ser conectados em paralelo através de um par de fios. O comprimento do cabo depende de características do produto/cabo individualmente. O mestre distingue o dispositivo de campo através de seu endereço que varia de 1 a 15. Válvulas de controle não podem ser utilizadas no modo multidrop pois os sinais de controle para válvulas são transmitidos no padrão 4 a 20 ma. 29 Modo Multidrop - HART 30

16 Pontos Fortes e Fracos do HART Posso perder o HART (frequência) e o meu sistema de controle continua a funcionar (4-20mA) Distância no ponto a ponto dependendo somente da Lei de Ohm. Saio com 24 V e o meu instrumento funciona com 18 V (queda de até 6 V). Custo do instrumento mais barato que o fieldbus. Dependendo do port do projeto. Posso escolher: pto a pto ou rede. Simples é pto-a-pto (4 a 20 ma) para projeto e manutenção. Com 4 a 20 eu continuo operando e com HART mantenho a configuração/diagnose. Exige pessoal com menor capacitação (multiteste) Velocidade: para monitoração de controle. Custo: infra-estrutura para 1 cabo para cada instrumento. Ex.: instrumentos exigem pares. No FieldBus seriam 3000 pares. Em geral não é usado com rede. Velocidade baixa e custo alto. Para sair de projetos HART e ir para protocolos Digitais a equipe deve encarar desafios. HART é mais voltado para plantas de processo e pessoas mais conservadoras. 31 MODBUS A princípio era um protocolo proprietário criado pela MODICON em 1978 visando o uso em seus próprios dispositivos. Atualmente a MODICON autorizou seu uso por um grande número de fabricantes passando a ser um protocolo aberto. O MODIBUS é baseado no modelo mestre-escravo. O mestre e os escravos estão ligados sobre uma rede bidirecional do tipo barramento. Todos os escravos recebem questões do mestre porém sómente o escravo endereçado responde ao mestre. É possível haver 1 mestre e 247 escravos (endereços de 1 a 247) 32

17 MODBUS Em 1990 a Schneider lançou a versão ModBus/TCP que usa a Ethernet. Organização : Alimentação de 5 Volts DC As estações podem ser endereçadas por software ou por chaves Distância máxima 400 m ( com FO até m ) Em geral liga instrumentos a 4 fios. Muito pouco a 2 fios. Um par para energia e 1 par para comunicação. Já foi desenvolvido com a idéia de rede. 33 MODBUS Usa 1 par de fios de comunicação com terminadores nas extremidades (trabalham com energia) O ModBus possui o nível físico RS 485 (até 32 estações Mestre e Escravo) mais popular ou RS 422, RS423, RS 442. Começa em 1200 bps e chega até 56 kbps. Conforme o tipo de ModBus os quadros possuem formato de comandos diferentes. Endereça Mestre e Escravo por chave ou software. Distância máxima do Mestre até o último escravo de 400 m (sem repetidor), com FO até 3300 m. 34

18 MODBUS 35 Topologia a 2 fios 36

19 Exemplo de Rede ModBus 37 Protocolo Mestre-Escravo 38

20 Comunicação em uma rede MODBUS 39 Modelo de Aquisição/Resposta usado no MODBUS 40

21 Modelo de Aquisição/Resposta usado no MODBUS 41 42

22 Modos de Mensagem O formato dos quadros de comunicação entre Mestre e Escravos pode ser feito nos modos: MODBUS ASCII (American Standard Code for Information Interchange) -transmite dados codificados em caracteres ASCII de 7 bits. Mensagens legíveis porém consome mais recursos de rede. MODBUS RTU (Remote Terminal Unit) Os dados são transmitidos em formato binário de 8 bits. Cada byte contém 2 caracteres hexadecimais de 4 bits cada. 43 Formato do Quadro usado no MODBUS-RTU 44

23 Modos de Mensagem O modo RTU é chamado de ModBus-B ou ModBus Binário e é o modo preferencial. O ModBus Plus e o ModBus/TCP são outras variações do protocolo MODBUS. MODBUS/TCP (sobre Ethernet) Dados encapsulados no formato binário em quadros para a utilização do meio físico Ethernet. O mecanismo MAC é o CSMA/CD e as estações utilizam o modelo Cliente-Servidor. Permite muito mais endereços de RS-485 O uso de múltiplos Mestres Velocidade de Transmissão na ordem de Gbps. MODBUS Plus versão ainda mantida sob o domínio da Schneider Electric e só pode ser implantada sob licença deste fabricante. Possui vários recursos adicionais. 45 Modos de Mensagem 46

24 Formato do Frame usado no MODBUS/TCP 47 48

25 49 Pontos Fortes e Fracos do ModBus Simples fácil trabalhar Infra estrutura simples (rede ModBus mais simples que a Ethernet) Opção de trabalhar com TCP/IP Aplicação indicada: Pequena troca de dados. Velocidade, se eu tenho necessidade de velocidade maior. Existência de várias versões. Distância pequena (alcanço) sem repetidor. Conectar no máximo 32 equipamentos (RS 485) 50

26 Protocolos Digitais de Comunicação Tipos de Controles Controle Lógico Controle de Processo Sensorbus Baixo Custo, Alta Velocidade, Comunicação a nível de Bit (push buttons, limit switches, etc.) Instrumentos Multiplexados em um único nó Pequeno em tamanho (distância) SENSORBUS Equipamentos Simples Equipamentos Complexos Tipos de Equipamentos 51 Protocolos Digitais de Comunicação Tipos de Controles Controle Lógico Controle de Processo Devicebus Alta Velocidade, Comunicação a nível de Byte, Equipamentos Discretos Complexos Pode suportar variáveis analógicas e comunicação peerto-peer SENSORBUS DEVICEBUS Equipamentos Simples Equipamentos Complexos Tipos de Equipamentos 52

27 Tipos de Controles Protocolos Digitais de Comunicação Fieldbus Digital replacement of 4-20 ma signals Power and signal on 2-wires Supports Intrinsic Safety Controle Lógico Controle de Processo SENSORBUS Equipamentos Simples DEVICEBUS Tipos de Equipamentos FIELDBUS Equipamentos Complexos 53 Tipos de Controles Protocolos Digitais de Comunicação Controle Lógico Controle de Processo SENSORBUS - ASI - LonWorks - Seriplex Equipamentos Simples DEVICEBUS - CAN - DeviceNet - LonWorks - Profibus DP - Interbus Tipos de Equipamentos FIELDBUS - Foundation Fieldbus - Profibus PA Equipamentos Complexos 54

28 Controle de Processo & Diagnosticos Mapa de aplicações típicas Diagnosticos e Controle Contínuo & Batch Variáveis de Processo Controle Lógico Packaging, CCM Discretos Manufatura, Packaging Simple Devices Contínuo & Batch Complex Devices 55 56

29 Plantas de Processo - Considerações Plantas de Processo usam controle de pressão, vazão, temperatura, botoeiras, válvulas, sensores. Equipamentos simples: botoeiras e válvulas. Complexidade Média: CPM inteligente que mede e monitora o desempenho de seus indicadores. Ex.: Cálculo do vlume Equipamento mais complexo: instrumento de controle de processo e instrumentação. 57 Tipos de Medição Um instrumento é um dispositivo utilizado para medir, indicar, transmitir ou controlar grandezas de sistemas físicos. Conjunto de variáveis medidas: pressão, temperatura, nível, densidade, viscosidade, ph, corrente elétrica, tensão elétrica, indutância, capacitância, frequência, vazão, volume, etc. Sinais de Saída do instrumento que mediu do tipo analógicos: Tensão: 1-5 V 0-5 V 0-10 V Corrente: 0-20mA 4-20mA 8-40mA Pneumáticos: 3-15 PSI kpa 6-30 PSI Sinais Digitais: transmitidos por protocolos do tipo MODBUS, Profibus Protocolo HART Protocolo SMART Fieldbus Controle de Processos Elétrica, Mecânica, Computação: Mecatrônica Controle de Processos Sistema de controle (definição): Interconexão de componentes formando uma configuração que fornece um desempenho desejado. U(s) Entrada de referência (set-point); Y(s) Saída do sistema; G(s) - Planta. Sistema de controle em malha fechada: O sinal de saída é realimentado na entrada e o controlador processa o erro E(s) e atua no sinal de entrada da planta U(s). 58

30 Categorias de Protocolos Primeira Categoria, Categoria de Bus (Sensorbus) protocolos de baixo custo, alta velocidade, comunicação a nível de bit. Ex.: porta aberta=0, porta fechada=1. Segunda Categoria (Device Bus) válvulas, botoeiras até COM inteligentes. Comunicação a nível de byte. Consigo ter noção de que a comunicação digital está correta. Usa detecção de erro. Consigo informar algumas variáveis analógicas. Trabalha com vários bytes. Terceira Categoria (Fieldbus) hoje em dia qualquer protocolo digital é chamado fieldbus. Protocolos voltados para equipamentos mais complexos. Trabalha a nível de dados. 59 Categorias de Protocolos No Brasil, a maioria das aplicações estão na: 1ª Categoria ASi (bit) 2ª Categoria CAN (byte), Interbus (Porto de Paranaguá). O CAN pode ser usado no carro para ler os sensores (ASTRA, FIAT) 3ª Categoria: Fieldbus Foundation, Profibus PA. Monitora e controla variáveis analógicas. 60

31 Padronização de Protocolos Protocolos abertos (não são proprietários) Existe uma fundação que coordena e tem vários fabricantes. Pode ser escrito via normas. De país: ABNT, DIN, ISA, etc. Ex.: ASi, DeviceNet, Profibus PA não são protocolos mundiais. Mundial: IEC (Comissão de Eletrotécnica Internacional sede em Bruxelas. EX.: IEC 61158, norma mundial de protocolo, engloba FF, Profibus, ControlNet (antigo), Profibus-DP, P-Net (?), Interbus-S, SwiltNet (?), WorldFIP (França). Obs Profibus DP e DeviceNet são praticamente iguais. Só que Profibus DP é mundial e DeviceNet não é

32 Sensors Analyzer Gas chro. PROFIBUS PA FOUNDATION Fieldbus Single loop controller Remote I/O Barcode Inverter Flow meter Thermometer Pressure gage CAN (Device Net) PROFIBUS DP Micro-inverter Control valve Encoder Photo switch Proximity switch Limit switch ASI Motor starter Contactor Solenoid bit byte data Protocolo ASi 64

33 Equipamentos Industriais ASi 65 O que é AS-interface? É um simples sistema de rede desenvolvido para a monitoração e controle de sinais digitais e analógicos no nível de campo. Trabalha com apenas um par de fios, onde são transmitidos os dados e a alimentação para os equipamentos. 66

34 Cenários Tecnológicos 67 ABB AIRTEC Allen-Bradley American Microsystems Andras Steuerungssysteme Asco Joucomatic AUCOTEC Austria Mikro Systeme Baco Balluf Baumer Bihl + Wiedemann Brad Harrison /H.F. Vogel Bürkert Carinthian Tech Research Crouzet Datalogic Dr.-Ing. Hans Jürgen Melhardt Egemin NV Elasta Elektro-Apparatebau Olten Endress + Hauser ENTRELEC-SCHIELE Fachhochschule Solothurn Fachhochschule Vorarlberg Festo Franz Binder Friedrich Lütze Fuji Electric GE Fanuc. Gebauer & Griller GEMÜ Gossen-Metrawatt Hans Bernstein Harting Hilscher Hörbiger-Origa Idec Izumi Corp. ifm electronic IMI Norgren Limited IMI Norgren-Herion Fluidtronic Institut für Informationstechnik im J. Auer K. A. Schmersal Karl Lumberg Kuhnke Lachmann & Rink Leuze electronic Mitsubishi Electric MLS Lanny Moeller Murrelektronik Omron Electronics Ositech PTY Ltd. Pepperl + Fuchs Phoenix Contact Pilz Power Controls Iberica S.L. Puls Pulsotronic R. Stahl Schaltgeräte RECHNER Hirschmann Robert Bosch Schneider Electric Sense Electronica Ltda SEW-EURODRIVE Sick Siemens Sirena S.p.A. SMC Pneumatik Steinbeis Toyoda Machine Works Ltd. Trox Technik Turck VCOM VEGA Visolux-Elektronik Weidmüller WERMA Signaltechnik Wiechers & Partner 68

35 Análise na escolha da rede Industrial 69 a) Sistemas convencionais; b) Rede AS-i. 70

36 Interligação da rede AS-i com outras redes digitais. 71 REDE AS-INTERFACE 72

37 Viabilidade econômica do sistema AS-i. 73 Princípio de Operação A rede AS-i possui um mestre (gateway/ master) que é responsável pela monitoração de todos os escravos. Cada escravo possui um endereço, desta forma, se algum dos escravos entrar em falha, seu endereço será automaticamente indicado pelo mestre. 74

38 75 76

39 UMA ÚNICA REDE AS-I PODE CONECTAR ATÉ 62 ESCRAVOS! Com 248 entradas e 248 saídas! 77 ÁRVORE Master ESTRELA Master Master Master LINHA COM RAMIFICAÇÕES LINHA 78

40 Controle Master O master chama os escravos com endereço A e depois B Tempo de ciclo: 20 ms (dependendo da configuração) Escravos A Solicitação do Master Escravos B Escravo 1A Escravo 2A Escravo 3A Escravo 1B Escravo 2B Escravo 3B Escravo 1A Escravo 2A Escravo 3A Escravo 1B Escravo 2B Escravo 3B Resposta do Escravo 79 Componentes da rede AS-i Masters/ Gateways Os Masters e Gateways são os mestres da rede AS-I. Eles são os responsáveis pelo controle e monitoração de toda a rede AS-I MASTER É capaz de fazer todo o controle da rede AS-I, funcionando como um Mini-PLC GATEWAY Monitora a rede AS-I e faz a interface com um protocolo de comunicação superior 80

41 Gateways com interface para: Profibus Modbus/ TCP Modbus RTU CANOpen DeviceNet Ethernet/ IP Profinet Master com interface Serial RS-232/ RS Arquitetura Rede AS-i com Gateway AS-i/ Profibus DP PLC - Profibus Gateway AS-i/Profibus Rede AS-i 82

42 Componentes da rede AS-i Fonte AS-i As fontes AS-i são responsáveis pela alimentação da rede AS-i, dentre outras funções. Através do seu circuito e método de construção, ela permite que a rede trabalhe com alimentação e troca de dados no mesmo par de fios. 83 Fontes de Tensão ASI Correntes de até 8A Entrada em 24VDC ou 115/230VAC Modelos com grau de proteção IP65 (poeira e jato de água) 84

43 Componentes da rede AS-i Módulo I/O são necessários para que sensores e atuadores comuns, que não possuem o chip AS-i integrado, possam ser utilizados na rede AS-i. Módulos para montagem em campo (IP67) e em painel (IP20) Entradas Digitais para contato seco, sensores PNP, NPN, NAMUR, 2 fios DC. Entradas e saídas analógicas (4 20mA, 0 20mA e 0 10V) Saídas digitais à relé e transistor Detecção de falhas na saída 85 A alimentação das entradas dos módulos pode ser feita através da própria alimentação fornecida pela rede AS-I (Cabo Amarelo) ou através de uma alimentação auxiliar convencional de 24Vdc (Cabo Preto) 86

44 Módulos de I/O Montagem sem ferramentas Conexão M12 de metal Classe de Proteção IP67 Fixação em trilho DIN ou direto no campo 87 Trilho DIN - Em chapa de aço com 1,0 mm de espessura, bicromatizado, auxilia na fixação de componentes elétricos. 88

45 Travamento rápido SPEEDCON M12 89 IP67 protejido contra poeira e efeitos de imersão temporária em água. Conectores circulares com grau de proteção IP67, padrão M8 com 3 e 4 pólos e M12 com 3, 4 ou 5 pólos, para sensores e atuadores, com contato a ouro (0.25 µm), conexao à mola e à parafuso, reto ou angular, todo plástico, shieldado ou com rosca metálica. Podendo ser fornecido já injetado com o cabo em poliuretano nos seguintes padrões: M8 com 3 e 4 pólos e M12 com 3, 4, 5 e 8 pólos. 90

46 Rede AS-i - Transportadora de Latinhas (sensores) 91 Módulos de I/O Grau de proteção IP68/ IP69K Ideal para aplicações onde existam processos de limpeza Indicação visual de falhas nas saídas Instalação em qualquer posição, devido ao seu formato arredondado 92

47 Módulos de I/O Módulo compacto para aplicações descentralizadas 1 entrada e 1 saída por módulo Montagem em espaços reduzidos Grau de proteção IP68/ IP69K (poeira e imersão contínua em água) 93 Sensores Inteligentes AS-i Utilização direto na rede AS-I, pois possuem chip AS-I integrado Não necessitam de Módulos I/O São vistos como um nó da rede 94

48 Sensor ou atuador com AS-i embutido. 95 Módulo 2E/2S para sensores/atuadores convencionais. 96

49 Sensores Indutivos para Monitoramento de válvulas ON/OFF Sensor Indutivo Duplo Trabalha em conjunto com ativador acoplado ao eixo da válvula Indicação visual de aberto/ fechado através dos leds dos sensores Fixação no padrão universal NAMUR (30x80mm ou 30x130mm) Saída para solenóides de baixa potência (máx. 26,4V/ 2,5W) Alimentação do sensor e da solenóide através da rede AS-i 97 Repetidores/Terminadores Repetidores Extensão de rede até 100 metros Máximo de 2 repetidores em série em um único segmento. Devem trabalhar em conjunto com uma fonte AS-i Terminadores Otimização e balanceamento do sinal na rede AS-i Permite a extensão da rede até 200 metros 98

50 Rede com Repetidores 99 Rede com Terminador 100

51 Combinação Repetidores/Terminadores 101 Cabos AS-i Cabo Chato - Conexão tipo Vampiro 102

52 Vista do corte frontal do cabo AS-i 103 Cabo AS-i Imagens Ampliadas 104

53 Cabo AS-i Conexão com cabo redondo: Cabo simples com dois condutores de Ø1,5mm² sem necessidade de shield 105 Cabos circulares sem blindagem 106

54 Cabos padrões do barramento AS-i 107 a) Acoplamento do módulo ao barramento; b) Pinos de perfuração 108

55 Programador Manual Permite mudança de endereços dos escravos AS-I Verificação de entradas e acionamento de saídas dos escravos para teste Mudança e visualização de Parâmetros 109 Derivadores Conectores M12 Conectores com cabo Bases com vampiro Acessórios 110

56 Exemplos de Aplicações 111 Exemplos de Aplicações 112

57 Número de I/O 62 nós AS-i 3.0 Possibilidade de até 4 entradas e 4 saídas por nó Total de 248 entradas e 248 saídas digitais 62 nós para Sinais Analógicos Tempo de Ciclo 20 ms (62 slaves) 113 Controle de Entradas e Saídas em Sistemas Transportadores 114

58 Controle de Entradas e Saídas em Sistemas Transportadores 115 Aplicações AS-i 116

59 Aplicações AS-i 117 Aplicações AS-i Máquinas para a Indústria de Alimentos e Bebidas 118

60 Pontos Fortes e Fracos do AS-i Rápido Conexão e desconexão fácil (mobilidade dos sensores) Número grande de fornecedores. Fácil configuração Posso ter 2 tipos de fontes: uma que alimenta o barramento em 30,5 VDC e outra que energiza o equipamento/cargas em 24 VDC. Cuidado: verificar se a tensão de alimentação dos eqtos é igual a do barramento. Alcance máximo é de 600 metros. Não ser norma IEC (mundial) 119

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