Sr(a). Diretor(a) da Escola Estadual Reverendo Irineu Monteiro de Pinho

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1 Sr(a). Diretor(a) da Escola Estadual Reverendo Irineu Monteiro de Pinho Rua Chuva e Sol, n. 41, São Paulo CEP Tel Ref. Requisição de informações e providências sobre cobrança de taxas referentes a aquisição de carteirinhas de identificação necessárias à entrada na EE Reverendo Irineu Monteiro de Pinho. MARCELO TEIXEIRA DE MORAIS, brasileiro, solteiro, estudante do 3º colegial C, RG nº , reside à rua Monsueto Campos de Menezes, n. 39F, CEP , São Paulo- SP; GISELE DA SILVA OLIVEIRA, brasileira, solteira, estudante do 3º colegial C, RG nº , residente à rua Beleza Pura, n. 38G, CEP , São Paulo-SP; PAMELA OLIVEIRA RIBEIRO, brasileira, solteira, estudante, estudante do 3º colegial C, RG nº X, residente à rua Sestílio Melani, n. 607, CEP , São Paulo-SP; LILIAN MEDEIROS, brasileira, solteira, estudante do 3º colegial C, RG nº , residente à rua Arte do sol, n. 14D, CEP , São Paulo-SP; LUIS AUGUSTO DA SILVA, brasileiro, solteiro, estudante do 3º colegial C, RG nº , residente à rua Cintra, n. 375, CEP , São Paulo-SP; KARLA BIATRYS OLIVEIRA DE SOUZA, brasileira, solteira, estudante do 3º colegial C, RG nº , residente à Av. Ernesto Souza Crus, n. 495, CEP , São Paulo-SP; com o apoio da AÇÃO EDUCATIVA ASSESSORIA, PESQUISA E INFORMAÇÃO, associação civil sem fins lucrativos, inscrita no CNPJ sob nº / , com sede à Rua General Jardim, 660, São Paulo/SP, por seus advogados e estagiário, vêm, com respaldo na garantia constitucional do art. 5º, incisos XXXIII, XXXIV, alíneas a e b, e 1, c/c o art. 37, caput e 3, inciso II; no art. 114 da Constituição do Estado de São Paulo; no art.1 da Lei Federal n 9.051/1995; no art.1, 4 e 5, da Lei Federal n 4.717/1965; no art.8, caput, da Lei Federal n 7.347/1985; no art.222 da Lei Federal 8.069/1990; e nos arts. 5º, caput, e 12, incisos I e II, da Lei Federal nº 9.394/1996, requerer, com

2 o costumeiro respeito, informações e providências sobre a cobrança de taxa para aquisição de carteirinhas de identificação que permitiriam o acesso às dependências da escola, bem como sobre fatos e situações a ela relacionados, pelas razões e fundamentos a seguir expostos. 1. FATOS No primeiro de semestre de 2011, os alunos da EE. Reverendo Irineu Monteiro de Pinho foram informados de que, para controlar a entrada nas dependências da escola, seria vendida uma carteirinha de identificação aos alunos. Sem apresentar essa carteirinha, os alunos não poderiam entrar nas dependências da escola. Ocorre, no entanto, que a referida carteirinha somente é fornecida aos alunos que pagam por ela. Inicialmente, os alunos que não trabalham pagariam R$4,00 (quatro reais); já os alunos que trabalham pagariam R$6,00 (seis reais). Embora no dia 8 de abril a escola tenha divulgado que os valores seriam igualados em R$4,00, aqueles que trabalham receberiam ainda carteirinha de outra cor, que lhes permitiria entrar na escola atrasados, privilégio que os alunos comuns (com carteirinhas comuns de quem não trabalha) não têm. Foi relatado também, por um professor desta mesma escola, que ele paga as cópias dos exercícios que aplica na escola. Como ele paga as cópias para a escola, informa seus alunos e pede contribuições, essas sim, facultativas, de quem queira ajudá-lo com esse custo extra. Além disso, a escola disponibiliza em sua secretaria um local onde os alunos podem fazer cópias, pagas, de exercícios. Sem prejuízo de eventuais desvios e ilegalidades que possam vir a ser apurados no caso concreto, é sabido que em situações como esta a responsabilidade não deve recair isoladamente sobre a escola, pois não cabe a ela a atribuição de financiar diretamente suas necessidades político-pedagógicas. Mesmo se considerando este último aspecto, a cobrança de taxa para emissão de carteirinha escolar que regula o próprio acesso à escola pública é ato flagrantemente ilegal, que precisa ser imediatamente suspenso e corrigido pelos meios cabíveis, inclusive a devolução dos valores já pagos pelos estudantes. 2

3 2. FUNDAMENTO JURÍDICO DO PEDIDO DE INFORMAÇÕES E PROVIDÊNCIAS a. O PRINCÍPIO DA GRATUIDADE A Constituição Federal, antes de instituir em seus arts. 205 e 206 o princípio da gratuidade na educação pública, consagra a dignidade humana como fundamento da República Federativa do Brasil (art.1º, IIICF), sendo seus objetivos fundamentais (art.3º CF) I. construir uma sociedade livre, justa e solidária; II. garantir o desenvolvimento nacional; III. Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV. promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Ora, se são objetivos do Estado brasileiro reduzir as desigualdades sociais e promover o bem de todos, sem quaisquer formas de discriminação, não podem os administradores públicos realizar práticas que reforcem ou instaurem desigualdades em suas esferas de atuação. Em um país marcado por uma imensa desigualdade social, a única forma de promover a igualdade por meio de práticas educacionais e possibilitar o acesso igualitário de todos é por meio da garantia da gratuidade do ensino público. Não à toa os princípios da igualdade de oportunidades, gratuidade e qualidade vêm expressos no mesmo artigo da Constituição (respectivamente, incisos I, IV e VII do art.206) e da LDB (respectivamente, incisos I, VI e IX do art. 3 ). Evidente que, a partir dessa concepção de gratuidade, não há como restringi-la à idéia de mensalidades ou taxas de ingresso, devendo-se abarcar todos os insumos escolares e pedagógicos necessários ao processo de ensino-aprendizagem. Nesse sentido é que a Constituição Federal estabelece um rol não exclusivo de programas suplementares ao ensino (CF/88, art.208, VII). Sobre a temática em questão, assim já vem se posicionando a Ação Educativa: Assim como ocorre em relação ao transporte escolar, podemos concluir que todos os estudantes da educação pública têm direito ao material didático-escolar gratuito. Esta é a única forma de se assegurar, na prática, a igualdade de condições de acesso e permanência na escola, além de sua efetiva gratuidade. (...) O uniforme também é considerado material didático escolar. Ainda hoje, muitas escolas públicas obrigam estudantes a usar uniforme (ou farda, como se diz em algumas regiões do Brasil) e não o oferecem de maneira gratuita. Tal medida pode configurar uma discriminação em função da renda, pois tende a excluir o estudante sem condições de adquiri-lo. Por esse motivo, o uniforme só pode ser obrigatório se a escola ou o sistema de ensino o fornece gratuitamente e em quantidade e qualidade adequadas. (...) 3

4 Por fim, é irregular na rede pública a cobrança de taxa ou contribuição para a realização de provas, recuperações, históricos, declarações etc. Também se proíbe nas escolas da rede pública a exigência de lista de material (como papel, cola, lápis, giz, etc.) paga pelos pais, mães ou responsáveis. (AÇÃO EDUCATIVA; PLATAFORMA DHESCA. Direito Humano à Educação, 2009). Ou se entende a garantia destes serviços auxiliares como constitutivos do direito à educação ou continuaremos a conviver com a exclusão escolar gerada por motivos econômicos. (OLIVEIRA, Romualdo P. O direito à educação. In: OLIVEIRA, R. P.; ADRIÃO T. Gestão, Financiamento e Direito à Educação, 2002, p. 28). Nesse sentido, se a Constituição Federal e a LDB vieram ampliar o princípio da gratuidade no ensino público, a Lei Estadual nº 3.913/1983 segue válida ao enumerar as seguintes vedações, dentre as quais está a proibição de exigência de uniforme: Artigo 1º Aos estabelecimentos oficiais de ensino do Estado fica proibido: I cobrar taxa de matrícula; II exigir contribuição pecuniária para a Merenda Escolar; III locar dependências do prédio, no todo ou em parte; IV cobrar material destinado a provas e exames; 1ª via de documentos, para fins de transferência, de certificados ou diplomas de conclusão de cursos e de outros documentos relativos à vida escolar; V instituir o uso obrigatório de uniforme; VI vetado VII exigir qualquer outra forma de contribuição em dinheiro. Sendo a gratuidade princípio assegurado no ordenamento jurídico nacional, havendo, além disso, a proibição expressa de cobrança de uma série de taxas em estabelecimentos estaduais de ensino, é preciso que as políticas educacionais implementadas no Estado de São Paulo de fato garantam as condições para que o princípio e as vedações sejam respeitados. Isto é, a realização prática do princípio da gratuidade não pode se esgotar no nível das proibições ou sanções, sendo necessária a atuação ativa do Estado no financiamento adequado dos insumos escolares. Assim, à escola pública não cabe arrecadar recursos de seus alunos, sendo sua competência administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros (art. 12, II, da LDB), repassados pelos órgãos centrais da administração do ensino, sob pena de violação ao princípio da gratuidade do ensino. Além das normas constitucionais e legais, há uma circular conjunta da Secretaria Estadual de Educação COGSP/CEI/CENP n. 001/2009, encaminhada a todas as escolas, que proíbe também todas as cobranças de taxas no âmbito da escola : É proibido a cobrança de valores para pagamento de Cópias reprográficas (provas, apostilas, ete.) ou outros materiais e taxas de qualquer natureza. Nenhum membro da equipe escolar ou da APM poderá exigir 4

5 qualquer contribuição dos pais ou dos alunos por ocasião da matrícula ou re-matricula, devendo ser amplamente divulgado o caráter facultativo da contribuição. Nenhum aluno poderá ser impedido de participar das atividades escolares pelo fato de não utilizar uniforme escolar. A situação de cobrança de carteirinhas na EE Reverendo Irineu Monteiro de Pinho é similar à cobrança de taxa por uniforme e obrigatoriedade de uso para a entrada na escola. Primeiro, porque se trata de mercantilização de relações escolares, o que fere o princípio da gratuidade. Segundo, porque tanto a cobrança por uniformes quanto pela carteirinha tratam de requisitos para o acesso às dependências da escola de forma vinculada a uma contraprestação econômica, o que é manifestamente ilegal e inconstitucional. Se qualquer cobrança no âmbito das relações escolares é proibida pelos princípios que regem a educação pública, mais grave ainda se verifica quando a cobrança recai sobre um item que condiciona o acesso às dependências escolares, como é o presente caso das carteirinhas. 3. INFORMAÇÕES e PROVIDÊNCIAS REQUERIDAS Com base nos fundamentos fáticos e jurídicos acima expostos, requeremos à Direção da EE. Reverendo Irineu Monteiro de Pinho, por seu titular ou por quem por ele seja atribuído, as seguintes informações e providências: I Que seja interrompida imediatamente a cobrança da taxa de R$4,00 (quatro reais) ou R$6,00 (seis reais), ou ainda qualquer outro valor, para recebimento de carteirinha de identificação da escola (e que, eventualmente, condicione a entrada em suas dependências); que seja amplamente divulgado por meio de cartazes nas pilastras do pátio da escola e em todos os murais disponíveis ser dispensável o pagamento para sua obtenção ou sua apresentação como condição de ingresso na escola; II Que, no prazo de 5 dias, seja devolvido o dinheiro aos alunos que já pagaram pelas carteirinhas, e informadas as providências administrativas adotadas para que haja ampla divulgação sobre essa devolução e a não-obrigatoriedade do pagamento da taxa; 5

6 III Que, no prazo de 15 dias, sejam informados os requerentes a respeito da política de oferecimento de cópias a serem usadas como material didático adotado pela EE Reverendo Irineu Monteiro de Pinho. IV - Que, no prazo de 15 dias, sejam informados os requerentes a respeito dos recursos públicos destinados à manutenção e custeio da Escola Estadual Reverendo Irineu Monteiro de Pinho (ou à Associação de Pais e Mestre APM a ela vinculada) nos exercícios de 2010 e 2011, seja através de repasses diretos, destinação de materiais ou de dispêndios realizados pela administração direta, indireta, autárquica e fundacional, por fontes, por esfera governamental e por destinação programática; V - Que, no prazo de 15 dias, sejam informados os requerentes se há uma estimativa geral de custos de manutenção e custeio da escola; e sobre a avaliação desta a respeito da adequação dos repasses efetivamente realizados em relação ao custeio das despesas escolares de caráter ordinário e necessário por parte da administração estadual do ensino; As informações requeridas devem ser encaminhadas, no prazo legal, aos cuidados de Marcelo Teixeira de Morais, estudante do 3º. Colegial C, noturno e de Salomão Ximenes, com endereço profissional na Rua General Jardim, 660, Vila Buarque, São Paulo/SP, Fone (11) , Ramal 146. Aguardamos pronto atendimento e reiteramos votos de estima e respeito. São Paulo, 14 de abril de Marcelo Teixeira de Morais RG nº Gisele da Silva Oliveira RG nº Pamela Oliveira Ribeiro RG nº X Lilian Medeiros RG nº

7 Luis Augusto da Silva RG nº Karla Biatrys Oliveira de Souza RG nº Salomão Ximenes OAB/SP n Ação Educativa Ester Gammardella Rizzi OAB/SP n.º Ação Educativa Paulo Ricardo B. de Lima Estagiário da Ação Educativa 7

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