PASTOR, PREVIDÊNCIA, PROVIDÊNCIAS E PRUDÊNCIAS

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1 PASTOR, PREVIDÊNCIA, PROVIDÊNCIAS E PRUDÊNCIAS Arlécio Franco Costa Júnior Assessor Jurídico EMENTA: SUSTENTO PASTORAL / MISSIONÁRIO. AUSÊNCIA DE VÍNCULO DE EMPREGO. FUNDO MINISTERIAL. RECOMENDAÇÃO. A remuneração recebida pelo ministro de confissão religiosa não configura vínculo empregatício. Para as organizações religiosas que pretendem guardar um Fundo Ministerial para o Pastor, é recomendado aumentar a remuneração ministerial e, por meio de contrato com anuência do obreiro, depositar até 10% (dez por cento) do valor bruto de seus proventos em caderneta de poupança aberta em seu nome. Convenção Batista Mineira (Arlécio Franco Costa Júnior. Assessor Jurídico. Belo Horizonte/MG, 23 de Dezembro de 2014) Fonte: ÍNDICE I. Conceitos Legais Pág. 2 II. VÍNCULO DE EMPREGO. INEXISTÊNCIA PÁG. 3 III. MINISTRO DE CONFISSÃO RELIGIOSA. RELAÇÃO COM A PREVIDÊNCIA PÁG. 6 IV. ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA: IGREJA, CONVENÇÃO, SEMINÁRIOS, FACULDADES, ASSOCIAÇÕES CONFESSIONAIS, ETC... : RELAÇÃO COM A PREVIDÊNCIA PÁG. 8 V. FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE MINISTÉRIO - FGTM. VGBL. FRAUDES. MODELO LEGAL PROPOSTO PÁG. 9. SUMMARY: KEEP PASTORAL / MISSION. EMPLOYMENT RELATIONSHIP OF ABSENCE. MINISTERIAL BACKGROUND. RECOMMENDATION. The remuneration received by the religious minister does not constitute employment. For religious organizations that want to save a Ministerial Fund Pastor, is recommended to increase the ministerial pay and, by agreement with consent of the worker, lay up to 10% (ten percent) of the value of their earnings in savings opened in your name. Mining Baptist Convention (Arlécio Franco Costa Junior Legal Advisor Belo Horizonte / MG, December 23 th, 2014) Site:

2 I. CONCEITOS LEGAIS. LEI 8.212/91 a) Ministros de confissão religiosa - aqueles que consagram sua vida a serviço de Deus e do próximo, com ou sem ordenação, dedicando-se ao anúncio de suas respectivas doutrinas e crenças, à celebração dos cultos próprios, à organização das comunidades e à promoção de observância das normas estabelecidas, desde que devidamente aprovados para o exercício de suas funções pela autoridade religiosa competente; b) Membros de instituto de vida consagrada - os que emitem voto determinado ou seu equivalente, devidamente aprovado pela autoridade religiosa competente. Exemplo: missionários vinculados a uma junta de missões; c) Confissão religiosa - a instituição caracterizada por uma comunidade de indivíduos unidos por um corpo de doutrina, obrigados a um conjunto de normas expressas de conduta a cumprir para consigo mesmo e para com os outros, exercidas por forma de cultos, traduzidas em ritos, práticas e deveres para com Deus. As confissões religiosas aceitas hodiernamente são: batistas, protestantes, católicos romanos, dentre outras. d) Instituto de vida consagrada - a sociedade aprovada por legítima autoridade religiosa na qual seus membros emitem seus votos públicos ou assumem vínculos estáveis para servir à confissão religiosa adotada, além do compromisso comunitário, independentemente de convivência sob o mesmo teto. Exemplo: juntas de missões, abrigos, casas de amparo à velhice e à infância, hospitais e instituições que se dedicam à pregação, capelania ou serviço religioso ao próximo; 2. A legislação trata em um artigo específico a matéria sobre o ministro de confissão religiosa, sofrendo algumas alterações desde a sua edição estando, a última delas, abaixo transcrita: LEI Nº DE 29 DE DEZEMBRO DE DOU DE 30/12/2000 Acrescenta parágrafos ao art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, dispensando as instituições religiosas do recolhimento da contribuição previdenciária incidente sobre o valor pago aos ministros de confissão religiosa, membros de instituto de vida consagrada, de

3 congregação ou de ordem religiosa. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º O art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar acrescido dos seguintes parágrafos: "Art (VETADO) 13. Não se considera como remuneração direta ou indireta, para os efeitos desta Lei, os valores despendidos pelas entidades religiosas e instituições de ensino vocacional com ministro de confissão religiosa, membros de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa em face do seu mister religioso ou para sua subsistência desde que fornecidos em condições que independam da natureza e da quantidade do trabalho executado." (G.N.) Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. II. VÍNCULO DE EMPREGO. INEXISTÊNCIA A Lei nº 9.876, de 29 de novembro de 1999, enquadrou os segurados autônomos em uma única categoria, a dos Contribuintes Individuais, sendo considerados segurados obrigatórios do Regime Geral da Previdência Social (RGPS). São segurados obrigatórios da Previdência Social na categoria de contribuinte individual o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada e de congregação ou de ordem religiosa (Lei nº 8.212/1991, artigo 12, inciso V, alínea c, com redação dada pela Lei nº , de 08 de janeiro de 2002). O trabalho religioso é decorrente de vocação religiosa, onde visa a manutenção e crescimento das instituições

4 religiosas. O vínculo que une o pastor à sua igreja é de natureza religiosa e vocacional, pois se entende que a atividade exercida é destinada à orientação espiritual dos fiéis e propagação da sua crença, não passível de avaliação econômica. A subordinação existente entre a igreja e o pastor, por exemplo, é de índole eclesiástica, e não empregatícia, e a retribuição percebida diz respeito exclusivamente ao necessário para a manutenção do religioso. Não se considera remuneração direta ou indireta os valores dispensados para entidades religiosas de ensino vocacional com ministro de confissão religiosa, membros de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa em face do seu mister religioso ou para sua subsistência, desde que fornecidos em condições que independem da natureza e de quantidade do trabalho executado (A Lei nº , de 29 de dezembro de 2000, acrescentou ao artigo 22 da Lei nº 8.212/1991 o parágrafo primeiro). Importante: O entendimento da doutrina e também da jurisprudência são praticamente unânimes, consideram que o trabalho de cunho religioso não pode caracterizar um contrato de emprego, pois sua finalidade seria tão-somente a de prestar assistência espiritual e divulgação da fé. Porém, a jurisprudência vem apontando a possibilidade do reconhecimento do vínculo de emprego entre ministros de confissão religiosa e organização religiosa quando as atividades exercidas não estiverem inseridas no mister religioso e se comprovados os requisitos legais da subordinação jurídica e da onerosidade, daí o motive pelo qual aparecem grifos nossos nos textos legais acima. Jurisprudências: PASTOR EVANGÉLICO - RELAÇÃO DE EMPREGO - NÃO- CONFIGURAÇÃO - REEXAME DE PROVA VEDADO PELA SÚMULA 126 DO TST. O vínculo que une o pastor à sua igreja é de natureza religiosa e vocacional, relacionado à resposta a uma chamada interior e não ao intuito de percepção de remuneração terrena. A subordinação existente é de índole eclesiástica, e não empregatícia, e a retribuição percebida diz respeito exclusivamente ao

5 necessário para a manutenção do religioso. Apenas no caso de desvirtuamento da própria instituição religiosa, buscando lucrar com a palavra de Deus, é que se poderia enquadrar a igreja evangélica como empresa e o pastor como empregado. No entanto, somente mediante o reexame da prova poder-se-ia concluir nesse sentido, o que não se admite em recurso de revista, nos termos da Súmula 126 do TST, pois as premissas fáticas assentadas pelo TRT revelam que a função exercida pelo Reclamante estava estritamente ligada à intimidade da consciência religiosa e à assistência espiritual desde a adesão à função de pastor por livre manifestação de vontade, não sendo hipótese de vínculo de emprego. Agravo de instrumento desprovido. (BRASIL. TST - 7.ª Turma. AIRR-740/ , Relator: Ministro-Relator Ives Gandra Martins Filho ). VÍNCULO EMPREGATÍCIO. PASTOR DA IGREJA UNIVERSAL. O trabalho de evangelização e assistência aos fiéis da igreja não pode ser caracterizado como relação de emprego, por se tratar de um benefício espiritual decorrente de uma vocação religiosa. Entrementes, o fato de receber o pastor evangélico ajuda de custo, não descaracteriza o mister de cunho religioso, pois quem propaga a fé também precisa comer e vestir. (TRT 5ª Região - Proc RO - ac. nº /2008, Relatora Marizete Menezes - DJ ) VÍNCULO DE EMPREGO. PASTOR EVANGÉLICO. O exercício da função de pastor evangélico, por si só, não é óbice para o reconhecimento de vínculo empregatício. Contudo, não estando presentes os requisitos do art. 3º da CLT, não se caracteriza a relação de emprego entre as partes. (TRT 12ª Região - Proc Relator Edson Mendes de Oliveira - DJ ) O valor pago ao ministro de confissão religiosa, mensalmente e para subsistência do religioso, não pode ser considerado remuneração, salário. Ressaltamos que, se a atividade for só de natureza tipicamente espiritual, como por exemplo, o pastor, pregador, missionário ou ministro do culto religioso, que atuam na divulgação do evangelho, na celebração do culto, orientando e aconselhando os membros da Igreja, não terá proteção laborista, ou seja, não é considerado empregado. O fato do ministro de confissão religiosa estar sujeito a

6 horário ou à realização de outras atividades, desde que sem fins comerciais, no âmbito da entidade religiosa, não o caracteriza como empregado. E por não ser considerado empregado, ele não tem direito ao 13º salário, férias com 1/3 constitucional, aviso prévio e demais direitos trabalhistas garantidos pela Constituição Federal e pela CLT. Verificando a evolução legislativa, e em consulta ao site da previdência social, por meio do item 3 da Portaria MPAS nº 1.984, de 11/01/1980, a Previdência Social, em razão da Lei nº 6.696/79, firmou entendimento de que, a equiparação do ministro de confissão religiosa a trabalhadores autônomos, não implica na existência ou reconhecimento da existência de relação de emprego, vínculo de trabalho assalariado ou prestação de serviços remunerados, considerando-se a natureza das suas respectivas entidades ou instituições não exercerem atividades com fins lucrativos. Importante: no caso de desvirtuamento da própria instituição religiosa, buscando lucrar com a palavra de Deus, a igreja poderá ser enquadrada como empresa e o pastor como empregado. E também se o ministro de confissão religiosa receber por tarefas executadas, tais como pelas quantidades de missas ou cultos realizados, por casamento celebrado, por batismo, etc., é considerado remuneração e empregado. III. MINISTRO DE CONFISSÃO RELIGIOSA. RELAÇÃO COM A PREVIDÊNCIA A Lei nº 9.876, de 29 de novembro de 1999, enquadrou os segurados autônomos em uma única categoria, a dos Contribuintes Individuais, criando uma nova categoria de segurado obrigatório, no qual se enquadra o ministro de confissão religiosa, entre outros, senão vejamos: "... Art São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:... V - como contribuinte individual

7 ... c) o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada de congregação ou de ordem religiosa, quando mantidos pela entidade a que pertencem, salvo se filiados obrigatoriamente à Previdência Social em razão de outra atividade ou a outro regime previdenciário, militar ou civil, ainda que não condição de inativos; (Redação dada pela Lei nº 9.876, de )- Grifos e itálicos nossos. A legislação evolui, devendo ser acompanhada de perto a todo o instante por profissional qualificado para que não se persistam os mesmos erros e entendimentos já superados. Entre 1966 e 1979, o ministro de confissão religiosa era segurado facultativo e a partir da publicação Lei nº 6.696/79, ou seja, a partir de 09/10/1979, passa a ser segurado obrigatório da Previdência Social na categoria de equiparado a autônomo, e mais recentemente, como já transcrito, na categoria de contribuinte individual. Com a publicação da Lei nº /03, a partir de 01/04/2003, ocorreu a extinção da escala de salário-base, dessa forma, independentemente da data de filiação, o salário-de-contribuição para o ministro de confissão religiosa ou membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa, desde que o valor despendido pela entidade religiosa ou pela instituição de ensino vocacional, em face do seu mister religioso ou para a sua subsistência, independa da natureza e da quantidade do trabalho executado, é o valor por ele declarado, observados os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição. Dessa forma, a contribuição previdenciária do ministro de confissão religiosa ou membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa, na situação anteriormente descrita, a partir de 01/04/2003, de acordo com o 4º do art. 65 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, corresponde a 20% do valor por ele declarado, observados os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição, sendo esse valor recolhido em GPS, no código 1007, cuja responsabilidade do recolhimento é somente dele, não cabendo, por parte da instituição religiosa, o desconto de 11%. A Lei n. º 8.212/91 assim preceitua: Art. 21: A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo será de vinte por cento sobre o

8 IV. respectivo salário-decontribuição... 2o É de 11% (onze por cento) sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do saláriode-contribuição a alíquota de contribuição do segurado contribuinte individual que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado, e do segurado facultativo que optarem pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição. (Incluído pela Lei Complementar nº 123, de 2006). Grifos e itálicos nossos. 3o O segurado que tenha contribuído na forma do 2o deste artigo e pretenda contar o tempo de contribuição correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição ou da contagem recíproca do tempo de contribuição a que se refere o art. 94 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, deverá complementar a contribuição mensal mediante o recolhimento de mais 9% (nove por cento), acrescido dos juros moratórios de que trata o disposto no art. 34 desta Lei (Incluído pela Lei Complementar nº 123, de 2006). ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA: IGREJA, CONVENÇÃO, SEMINÁRIOS, FACULDADES, ASSOCIAÇÕES CONFESSIONAIS, ETC... RELAÇÃO COM A PREVIDÊNCIA Quanto a contribuição previdenciária, a Portaria MPAS nº 1.984, de 11/01/1980 estabelecia que as entidades religiosas estavam sujeitas às obrigações do reembolso de 8% do salário-base ou recolher a diferença entre eventual pagamento que lhes possam fazer e os seus salários-base; em relação a utilização dos ministros de confissão religiosa como trabalhadores autônomos, haja vista que este era responsável pelo recolhimento, individualmente de 16% do seu salário-decontribuição, por mês, sendo: 8% do trabalhador autônomo e 8% da entidade religiosa. Com a vigência da Lei nº 9.876/99, foi alterado entre outros o art. 12, inciso V, alínea "c", da Lei nº 8.212/91, que enquadra como contribuinte obrigatório, na categoria de contribuinte individual, os ministros de confissão religiosa. O art. 22, inciso III, da Lei nº 8.212/91, com a redação dada pela Lei nº 9.876/99, estabelece que a contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23 da Lei nº 8.212/91, é de 20% sobre o total

9 das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhes prestem serviços. Ocorre que por força do art. 15 da Lei nº 8.212/91, as entidades religiosas foram equiparadas às empresas, tornando-se portanto, obrigatório o recolhimento de 20% do valor pago aos ministros de confissão religiosa em face do trabalho religioso por eles desenvolvido. Contudo, com a publicação da Lei nº , de 29/12/2000, que acrescentou o 13 ao art. 22 da Lei nº 8.212/91, não se aplica a contribuição de 20% às instituições religiosas no tocante aos valores pagos ao ministro de confissão religiosa e ao membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa em face do trabalho religioso por eles desenvolvido. Feitos os esclarecimentos anteriormente citados e, considerando que o recolhimento da contribuição previdenciária será feita pelo próprio ministro de confissão religiosa, desde que, o valor despendido pela entidade religiosa ou pela instituição de ensino vocacional, em face do seu mister religioso ou para a sua subsistência, não se caracterizando como remuneração, não deve ser informado no SEFIP, haja vista que não constitui fato gerador para a instituição religiosa. (grifos meus). A obrigação que a organização religiosa tem é para com o ministro de confissão religiosa, pois deve informar os valores brutos com o Imposto de Renda, caso haja incidência, que deve ser retido por se tratar de substituição tributária. V. FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE MINISTÉRIO - FGTM. VGBL. FRAUDES. MODELO LEGAL PROPOSTO O valor recebido pelo ministro de confissão religiosa integra a sua base de cálculo para previdência social e, como visto anteriormente, é ele que tem a obrigação de declarar e pagar o valor de forma correta à Previdência Social. Muitas organizações religiosas tem a prática de utilizar o FGTM, VGBL e outros meios ilícitos, como uma espécie de compensação por não assinar a Carteira de Trabalho e Previdência Social do ministro de confissão religiosa. Está errado. Quando este valor é recolhido pela organização religiosa, está aumentando o valor recebido pelo obreiro, o encaminhando a fraudar a previdência social sem mesmo que o saiba. O modelo proposto é simples e de fácil aplicação e gerenciamento. Ainda que o ministro de confissão religiosa (pastor, missionário) não tenha vínculo empregatício com a igreja, Convenção, Junta de Missões, Associações dentre toda uma finidade de organizações religiosas, sempre deve existir

10 um contrato entre o ministro e a organização religiosa, com a interveniência de um advogado. Neste contrato deve constar o valor bruto a ser recebido e, se o obreiro estiver de acordo, o valor que será depositado em Caderneta de Poupança aberta no nome dele, pastor se possível com a esposa assinando em conjunto e a contribuição previdenciária incidirá sobre o valor total recebido, incluindo o depósito na caderneta de poupança. Fontes/Sites:

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