SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃOO Nº 11/2016, DE 30 DE MARÇO DE Referendum nº 09/2016. Processoo nº

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃOO Nº 11/2016, DE 30 DE MARÇO DE 2016 Dispõe sobre a aprovação da Referendum nº 09/2016 Resolução Ad Processoo nº / O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, 308 de 13/03/2015, publicada no DOU de 16/03/2015, 773 de 28/03/2015, publicada no DOU de 01/06/2015, de 08/12/2015, publicada no DOU de 11/12/2015, em sessão realizada no dia 30 de março de 2016, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Resolução Ad Referendum 09/2016, que versa sobre as normas para participação de docentes, em regime de 40 horas com dedicação exclusiva, em colaboração esporádica remunerada ou não, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba (MG), 30 de março Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do CONSUP

2 NORMAS PARA PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES, EM REGIME DE 40 HORAS COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA, EM COLABORAÇÃO ESPORÁDICA REMUNERADA OU NÃO Art. 1º - Esse regulamento normatiza a colaboração esporádica, remunerada ou não, dos docentes da Carreira de Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT), em regime de 40 horas com dedicação exclusiva, do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM, conforme dispõe o inc. XII da Lei n de 28 de dezembro de Parágrafo único - Entende-se como colaboração esporádica a participação do docente, em regime de dedicação exclusiva, nas atividades eventuais, contingenciais, não regulares e de duração prevista nas modalidades: I de pesquisa científica e tecnológica, apoiadas por órgãos de fomento municipal, estadual, federal e internacional; II de prestação de serviços pela Fundação de Apoio credenciada por meio de convênios, contratos, acordos ou outros instrumentos legais, com instituições públicas ou privadas, ou que de qualquer forma, implícita ou explícita, direta ou indireta, envolvam a utilização do nome, das estruturas e dos recursos do IFTM; III relacionadas com as funções de magistério, com certificação do IFTM, podendo contar com participantes de outras instituições; IV de magistérios certificados por outras instituições públicas ou sem fins lucrativos, mediante convênio; V em comissões julgadoras, examinadoras ou verificadoras, externas ao IFTM, relacionadas com sua área de conhecimento ou de atuação, quando houver recebimento de recursos financeiros pela entidade externa; VI de projetos institucionais de ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento, na forma da Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994; e (Redação dada pela Lei nº , de 2013); VII de natureza científica ou tecnológica em assuntos de especialidade do docente, inclusive em pólos de inovação tecnológica, devidamente autorizada pela IFE de acordo com suas regras. (Incluído pela Lei nº , de 2013). VIII - de atividade remunerada de pesquisa, desenvolvimento e inovação em ICT ou em empresa e participar da execução de projeto aprovado ou custeado com recursos previstos na Lei /2016, desde que observada a conveniência do órgão de origem e assegurada a continuidade de suas atividades de ensino ou pesquisa nesse órgão, a depender de sua respectiva natureza. IX de transferência de tecnologia e geração de inovação no ambiente produtivo, de acordo com a Política de Inovação do IFTM, em consonância com as prioridades da política nacional de ciência, tecnologia e inovação e com a política industrial e tecnológica nacional. (Incluído pela Lei n o /2016). Art. 2 o Todas as colaborações esporádicas prestadas pelos docentes do IFTM devem ser de interesse da instituição e proporcionar retorno à mesma, na propagação construtiva do nome e da capacidade técnica do IFTM e da competência do docente, observando os princípios do Art. 2 o da Lei /2016. Parágrafo único O docente somente será liberado para a prestação da colaboração esporádica, de que trata essa resolução, desde que o mesmo esteja atendendo totalmente as atividades pactuadas no Plano de Atividades Docente. Art. 3º - A colaboração esporádica de que se trata essa resolução só poderá ser permitida, na área de especialidade do colaborador, desde que seja feito um pedido formal, em processo, regularmente instruído, exclusivamente para esse fim, contendo: I Formulário de Solicitação de Colaboração Esporádica, anexo a essa resolução II - Convênios, contratos, acordos ou outros instrumentos legais, com instituições públicas ou privadas firmadas entre o IFTM e o solicitante; III - Solicitação pela pessoa jurídica ou física da colaboração do docente; IV - Nome e endereço da entidade ou pessoa e do evento, ao qual se destina a colaboração esporádica; V Objeto da colaboração, sua duração (em horas), período (em dias) e o local da realização da colaboração;

3 VI Declaração do docente de que não haverá prejuízo das suas atividades compromissadas, de acordo com o apresentado no seu Plano de Trabalho Docente, segundo os artigos 7 0, 8 0 e 9 0 da Resolução 42 do Conselho Superior do IFTM de 29 de novembro de 2010; VII Especificação do retorno que a colaboração esporádica trará ao IFTM de ordem institucional, pedagógico, material e financeiro; VIII Indicação da existência ou não da remuneração da colaboração a ser prestada; e IX - Informar da utilização, ou não, de áreas, instalações, equipamentos e materiais do IFTM ou da Fundação de Apoio credenciada ou não. 1º Uma vez, instruído o processo, o mesmo será enviado ao Diretor Geral do Campus, onde o docente está lotado para emissão de parecer. 2º A colaboração esporádica só será iniciada se houver o parecer favorável pelo Diretor Geral e publicação de portaria pelo Reitor do IFTM. 3º - A negativa do Diretor Geral poderá ser apreciada pelo Reitor, mediante solicitação devidamente fundamentada pelo Requerente. Art. 4 o É terminantemente vedada a colaboração esporádica nos casos a seguir: I Se o servidor tiver afastado de suas atividades no IFTM a qualquer título; II Ao docente que não estiver cumprindo os preceitos dos artigos 15, seu parágrafo único, e 16 e seus incisos da Resolução 42 do Conselho Superior do IFTM de 29 de novembro de 2010; III Estiver arrolado na tramitação de Sindicâncias e Processo Administrativo Disciplinar (PAD) e, IV Estiver em cumprimento de qualquer tipo de suspensão e enquanto não houver reabilitação das penas de suspensão e/ou advertências previstas na legislação vigente. Art. 5 o Os docentes poderão exercer colaborações esporádicas nos seguintes casos: I - de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, apoiadas por órgãos de fomento municipal, estadual, federal, internacional e do terceiro setor; II de atividade remunerada de pesquisa, desenvolvimento e inovação através da Fundação de Apoio, credenciada ou não, em ICT ou em empresa, por meio de convênios, contratos, acordos ou outros instrumentos legais, com instituições públicas ou privadas, ou que, de qualquer forma, implícita ou explícita, direta ou indireta, envolvam a utilização do nome, das estruturas e dos recursos do IFTM; III relacionadas com as funções de magistério, com certificação do IFTM, podendo contar com participantes de outras instituições, conforme regulamento específico do IFTM; IV de cursos certificados por outras instituições públicas ou sem fins lucrativos, mediante convênio; V em comissões julgadoras, examinadoras ou verificadoras, relacionadas com sua área de conhecimento ou de atuação; VI de projetos institucionais ou interinstitucionais de ensino, pesquisa, extensão, inovação e desenvolvimento; VII em assuntos de especialidade do docente, inclusive em pólos de tecnologia e pólos de inovação, devidamente autorizada pelo IFTM, segundo o seu regimento. Art. 6º - Para o exercício de colaborações esporádicas, remuneradas ou não, os docentes do IFTM poderão exercer o total de carga horária que faculta o art. 21 da Lei /12, alterada pela lei , de 24 de setembro de 2013, a saber: computadas isoladamente ou em conjunto, 120 h (cento e vinte horas) anuais ressalvadas a situação de excepcionalidade a ser justificada e previamente aprovada pelo Conselho Superior do IFTM, que poderá autorizar o acréscimo de até 120 h (cento e vinte horas), exclusivamente para atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I). 1º - O docente envolvido na prestação de serviço prevista no caput deste artigo poderá receber retribuição pecuniária, diretamente do IFTM ou de instituição com que esta tenha firmado um instrumento legal e desde que custeado, exclusivamente, com recursos arrecadados no âmbito da atividade contratada. 2º - O docente envolvido na execução das atividades previstas no caput deste artigo poderá receber bolsa de estímulo à inovação diretamente do IFTM, Fundação de Apoio, Agência de Fomento ou do terceiro setor. 3º - O docente poderá receber retribuição pecuniária, desde que autorizada pelo IFTM na forma de pro labore ou cachê pago diretamente ao docente por ente distinto do IFTM, pela participação esporádica em

4 palestras, conferências, atividades artísticas e culturais relacionadas à área de atuação do docente, cuja carga horária não exceda 30 (trinta) horas anuais. Art. 7º - As colaborações esporádicas não poderão ser computadas como carga horária em seu respectivo Plano de Trabalho do Docente e relatórios de atividades no IFTM. Art. 8º - A participação do docente nas colaborações esporádicas não cria vínculo empregatício de qualquer natureza com a entidade solicitante da colaboração esporádica. Parágrafo único É vedado ao docente assinar qualquer tipo de contrato de trabalho ou prestação de serviço de forma esporádica com qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada de que trata essa resolução. Art. 9º - É vedada a utilização de áreas, instalações e equipamentos do IFTM nos casos de colaborações esporádicas dos docentes, exceto mediante ressarcimento e/ou contrapartida a ser fixada no projeto aprovado entre as instituições. Parágrafo único - Para as colaborações previstas no inciso I do Art. 5º desta Resolução, os convênios, contratos e acordos, ou outro instrumento legal, deverão ser aprovados pelos órgãos competentes e poderão incluir ressarcimento e/ou contrapartida para a Instituição, pelo apoio que esta lhes oferecer, pela utilização de seus bens móveis e imóveis, laboratórios e serviços, bem como pelas despesas de água, energia elétrica, telefone e outras, podendo ser utilizada a Fundação de Apoio credenciada para gerenciamento dos projetos. Art É vedado ao docente do IFTM, em regime de dedicação exclusiva, o exercício de colaboração, ainda que de caráter esporádico, que implique direta ou indiretamente conflito com os interesses institucionais do IFTM. Art. 11 A constatação de irregularidades e/ou abuso em relação ao exercício da colaboração esporádica, nos termos dessa resolução, implicará em penalidades disciplinares cabíveis, conforme a legislação pertinente. Art. 12 As atividades do docente, relativas ao cumprimento das suas obrigações incluídas no Plano de Trabalho do Docente de que trata a Resolução 42 do Conselho Superior do IFTM de 29 de novembro de 2010, enquanto em colaboração esporádica, não poderá ser exercida por outro docente. Art. 13 Os docentes submetidos aos regimes de trabalho de 20 horas e 40 horas sem dedicação exclusiva poderão exercer atos de colaboração, desde que respeitados seus deveres funcionais, em especial sua carga horária no IFTM. Art Os casos omissos serão resolvidos pelo Reitor, ouvido o Diretor Geral ou o Pró-Reitor. Embasamento Jurídico: - Decreto nº de 23/07/1987, particularmente os Artigos 14, 1º e 15, 2º; - Lei de 11 de dezembro de 1990 e suas atualizações; - Lei de 2 de dezembro de 2014 Lei da Inovação; - Decreto de 11 de outubro de 2005 que regulamenta a Lei ; - Resolução 42 do Conselho Superior do IFTM de 29 de novembro de 2010; - Decreto de 31 de dezembro de 2010; - Lei de 28 de dezembro de 2012; -Lei de 24 de setembro de 2013; - Decreto de 21 de maio de 2014e; - Lei de 11 de janeiro de 2016.

5 MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO ANEXO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE COLABORAÇÃO ESPORÁDICA DOCENTE NO REGIME DE 40 HORAS COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA À Sua Senhoria o(a) Senhor(a), de de 201_ Diretor Geral do Campus Assunto: Colaboração Esporádica Senhor(a) Diretor(a), Em atendimento do disposto na Resolução XX de 2015 do Conselho Superior do IFTM, Eu,, professor da Classe nível, nomeado em / /, em regime de trabalho de 40 horas semanais com Dedicação Exclusiva, do Campus, Matrícula SIAPE venho pela presente solicitar a análise do processo de colaboração esporádica. Dados da Instituição onde se realizará a colaboração: Nome da Instituição: Responsável pela solicitação na empresa: CNPJ /CPF: - Telefone: (XX) Endereço: CEP: - Cidade: Estado: Dados da Colaboração: Período: / / a / / Carga horária total: horas Forma de Participação: Remuneração ( )Sim ( ) Não Valor: R$ (Valor por extenso: )

6 Indique se a colaboração está vinculada a algum projeto do IFTM e descreva as atividades no projeto: Descreva abaixo qual (is) o(s) benefício(s) ao IFTM (especificar ganhos de ordem institucional, pedagógico, material, financeiro, produção intelectual e/ou inovação): Número do Processo, caso exista algum Instrumento legal firmado entre a Instituição Solicitante e o IFTM: Declaro que, conforme apresentado na página do contrato em anexo, o número de horas de colaboração esporádica a ser exercida ( horas/ ano) não excederá 120 horas anuais, estando de acordo com o parágrafo 4º do artigo 21 da Lei /2012, alterada pela lei , de 24 de setembro de Declaro ainda que a soma da remuneração e de todas as retribuições e bolsas recebidas durante a vigência da colaboração esporádica não excederá o teto remuneratório do funcionalismo público federal, previsto no artigo sétimo, parágrafo 4º do Decreto 7.423/2010. Declaro ainda que, para fins dessa autorização, não haverá nenhum prejuízo das atividades compromissadas com o IFTM, previstas no Plano de Trabalho Docente. Declaro ainda que, na possibilidade dessa colaboração gerar inovação tecnológica, que resulte em novos produtos, processos e/ou serviços, eu tenho ciência que devo encaminhar ao NIT/IFTM um processo instruído para análise. Declaro que ( )Há, Não Há ( ) uso de bens móveis e/ou imóveis do IFTM. Em caso afirmativo da utilização de bens imóveis e/ou imóveis devo apensar, ao processo de colaboração, um projeto prevendo o seu uso, de acordo com a Resolução XX de XXXX do conselho Superior do IFTM no que se refere ao seu Artigo 9º. Nestes termos, Pede Deferimento. Local e data: Nome do requerente e Assinatura

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