RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA- PARTICIPAÇÃO E COLABORAÇÃO ESPORÁDICA
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- Antônia Quintão Camelo
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1 RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA- PARTICIPAÇÃO E COLABORAÇÃO ESPORÁDICA COORDENADORIA DE RELACIONAMENTO UNIVERSIDADE-EMPRESA- CRE/PROPP
2 UNIVERSIDADE+EMPRESA Missão CRE Fomentar o empreendedorismo inovador; Difundir a cultura de proteção da Propriedade Intelectual; Ampliar as interações produtivas entre o meio empresarial e as unidades técnicas, laboratórios e grupos de pesquisa da UFMS
3 Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação: Lei nº , de 11 de janeiro de 2016 Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento cientifico, à pesquisa, à capacitação cientifica e tecnológica e à inovação.
4 Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação: Lei nº , de 11 de janeiro de 2016 Ampliação do tempo máximo que os professores das universidades federais poderão trabalhar em projetos institucionais de ensino, pesquisa e extensão ou exercer atividades de natureza cientifica, tecnológica e de inovação.
5 Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação: Lei nº , de 11 de janeiro de 2016 Amplia de 120 para 416 horas anuais o limite previsto de horas para atividades de participação e colaboração esporádica na Lei Nº , de 28 de dezembro de 2012.
6 Lei Nº , de 28 de dezembro de 2012 Art. 21. No regime de dedicação exclusiva, será admitida, observadas as condições da regulamentação própria de cada IFE, a percepção de: [...]
7 VIII - retribuição pecuniária, na forma de pro labore ou cachê pago diretamente ao docente por ente distinto da IFE, pela participação esporádica em palestras, conferências, atividades artísticas e culturais relacionadas à área de atuação do docente;
8 XI - retribuição pecuniária, em caráter eventual, por trabalho prestado no âmbito de projetos institucionais de ensino, pesquisa e extensão, na forma da Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994; e (Redação dada pela Lei nº , de 2013)
9 XII - retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica ou tecnológica em assuntos de especialidade do docente, inclusive em polos de inovação tecnológica, devidamente autorizada pela IFE de acordo com suas regras. (Incluído pela Lei nº , de 2013)
10 1 º Considera-se esporádica a participação remunerada nas atividades descritas no inciso VIII do caput, autorizada pela IFE, que, no total, não exceda 30 (trinta) horas anuais.
11 [...] 4 o As atividades de que tratam os incisos XI e XII do caput não excederão, computadas isoladamente ou em conjunto, a 8 (oito) horas semanais ou a 416 (quatrocentas e dezesseis) horas anuais. (Redação dada pela Lei nº , de 2016)
12 Resolução-CD/UFMS nº 133, de 3 de dezembro de 2015 Disciplina as situações de pagamento de retribuição pecuniária aos servidores docentes da UFMS.
13 Art. 2º A retribuição pecuniária destina-se a remunerar o servidor docente pela prestação de serviços de característica não usual, pelas atividades descritas nos arts. 3º e 4º deste normativo, sempre sob a forma de adicional variável e desde que custeado exclusivamente no âmbito da atividade contratada.
14 Art. 3º Caracterizam-se como modalidades de atividades passíveis de recebimento de retribuição pecuniária: I participação esporádica em palestras, conferências, atividades artísticas e culturais relacionadas à área de atuação do docente;
15 II trabalho prestado, em caráter eventual, no âmbito de projetos institucionais de ensino, pesquisa e extensão, exclusivamente nos quais tenha Fundação de Apoio envolvida; e
16 III colaboração esporádica de natureza científica ou tecnológica em assuntos de especialidade do servidor, inclusive em polos de inovação tecnológica.
17 1º Considera-se esporádica a participação do docente em regime de dedicação exclusiva remunerada nas atividades descritas no inciso I do caput, que no total não exceda trinta horas anuais.
18 2º A participação do docente em regime de dedicação exclusiva (DE) nas atividades de que tratam os incisos II e III do caput não excederão, computadas isoladamente ou em conjunto, a 8 (oito) horas semanais ou a 416 (quatrocentas e dezesseis) horas anuais. (Redação dada pela Res. nº 18, de 2016)
19 O QUE É Participação Esporádica: a participação em atividades relacionadas à área de atuação do docente : palestras; conferências; atividades artísticas e culturais.
20 Importante! Participação esporádica não deverá exceder 30 (trinta) horas anuais.
21 Colaboração Esporádica: é a colaboração esporádica de docente DE, com retribuição pecuniária por: trabalho prestado, em caráter eventual, no âmbito de projetos institucionais de ensino, pesquisa e extensão, exclusivamente nos quais tenha Fundação de Apoio envolvida;
22 colaboração de natureza científica ou tecnológica em assuntos de especialidade do docente, inclusive em polos de inovação tecnológica.
23 Importante! As atividades de colaboração esporádica não poderão exceder, computadas isoladamente ou em conjunto, 8 (oito) horas semanais ou 416 (quatrocentos e dezesseis) horas anuais.
24 Importante! Atividade de ensino na graduação ou pósgraduação, presencial ou a distância, em outras instituições de ensino não se caracteriza como atividade esporádica, não usual, passível de retribuição pecuniária;
25 Importante! Não é permitido ao servidor com cargo de direção ou função gratificada participar de atividades esporádicas com retribuição pecuniária.
26 COMO SOLICITAR 1. O docente deverá encaminhar a solicitação de autorização à Direção da Unidade de Administração setorial na qual está lotado, por meio do Formulário de Atividade Esporádica ( /participacao-e-colaboracao-esporadica/ )
27 2. A Direção da Unidade, após manifestação, por meio de Resolução, deverá encaminhar a solicitação para a Coordenadoria de Relacionamento Universidade-Empresa (CRE/Propp) para emissão de parecer sobre a solicitação.
28 3. Após análise do processo e emissão de parecer da CRE/Propp, a solicitação deverá ser encaminhada para autorização da Reitoria, por meio de Portaria.
29 FLUXO DO PROCESSO
30 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução-CD nº 133, de 3 de dezembro de 2015 Resolução-CD nº 18, de 23 de março de 2016 Resolução-CD Nº 135, de 3 de dezembro de 2015 Resolução-CD/UFMS nº 19, de 23 de março de 2016 Lei Nº , de 28 de dezembro de Lei nº , de 11 de janeiro de 2016.
31 Dúvidas e outras informações através dos s: cre.propp@ufms.br vanessa.gama@ufms.br A/C: Vanessa Gama - CRE/PROPP Ramal 7829
32
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