NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE ROTULAGEM E COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS SEMINÁRIO IACA IMPLEMENTAÇÃO EM PORTUGAL E NA UE

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1 NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE ROTULAGEM E COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS IMPLEMENTAÇÃO EM PORTUGAL E NA UE JOSÉ MANUEL NUNES DA COSTA DSPA - DAA SEMINÁRIO IACA 29. ABRIL. 2010

2 COLOCAÇÃO NO MERCADO E UTILIZAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS NOVO DIPLOMA REGULAMENTAR O REGULAMENTO (CE) N.º 767/2009 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 13 DE JULHO RELATIVO À COLOCAÇÃO NO MERCADO E UTILIZAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS (JO L 229, p.1)

3 OBJECTIVOS HARMONIZAR AS CONDIÇÕES DE COLOCAÇÃO NO MERCADO E UTILIZAÇÃO DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS ASSEGURAR A SEGURANÇA DOS ALIMENTOS GARANTIR A PROTECÇÃO DA SAÚDE ANIMAL E HUMANA FORNECER A INFORMAÇÃO ADEQUADA AOS UTILIZADORES E CONSUMIDORES REFORÇAR O BOM FUNCIONAMENTO DO MERCADO INTERNO AUMENTAR A COMPETITIVIDADE DO SECTOR EM CONFORMIDADE COM O REG.(CE) N.º 178/2002 E REG.(CE) N.º 183/2005 NUNES COSTA, J.M. SEMINÁRIO IACA

4 REVOGA LEGISLAÇÃO UE ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO NACIONAL DIR. 79/373/CEE COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS DL 105/2003 PORT. 1105/90 DIR. 80/511/CEE AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DA COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS EM EMBALAGENS OU RECIPIENTES NÃO FECHADOS DL 105/2003 DIR. 82/471/CEE COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE BIOPROTEÍNAS EM ALIMENTOS PARA ANIMAIS DL 6/2007 DIR. 83/228/CEE FIXAÇÃO DE LINHAS DIRECTRIZES PARA A AVALIAÇÃO DE CERTOS PRODUTOS UTILIZADOS NA ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS PORT. 1106/90 DIR. 93/74/CEE COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS COM OBJECTIVOS NUTRICIONAIS ESPECÍFICOS DL 106/2009 DIR. 93/113/CE UTILIZAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ENZIMAS, MICROORGANISMOS E SUAS PREPARAÇÕES DL 289/99 DIR. 96/25/CE CIRCULAÇÃO E UTILIZAÇÃO MATÉRIAS PRIMAS PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL DL 161/2003 DEC. 2004/217/CE SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL -

5 ALTERA LEGISLAÇÃO UE ÂMBITO DE APLICAÇÃO DISPOSIÇÕES REG. (CE) N.º 1831/2003 ADITIVOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL ARTº 16º * * ROTULAGEM E EMBALAGEM DOS ADITIVOS PARA A ALIMENTAÇÃO ANIMAL E PRÉ-MISTURAS

6 ESTRUTURA CAPÍTULO 1. DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS CAPÍTULO 2. EXIGÊNCIAS GERAIS CAPÍTULO 3. COLOCAÇÃO NO MERCADO E TIPOS ESPECÍFICOS DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS CAPÍTULO 4. ROTULAGEM, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM CAPÍTULO 5. CATÁLOGO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL E CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS DE ROTULAGEM CAPÍTULO 6. DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS 9 ANEXOS NUNES COSTA, J.M. SEMINÁRIO IACA

7 ÂMBITO DEFINE AS REGRAS A APLICAR À COLOCAÇÃO NO MERCADO E À UTILIZAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS NO SEIO DA COMUNIDADE, INCLUINDO AS EXIGÊNCIAS APLICÁVEIS À: ROTULAGEM EMBALAGEM APRESENTAÇÃO EXCLUI A ÁGUA UTILIZADA EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL, QUER A INGERIDA DIRECTAMENTE, QUER A INTENCIONALMENTE INCORPORADA NOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS NUNES COSTA, J.M. SEMINÁRIO IACA

8 ÂMBITO APLICA-SE SEM PREJUÍZO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS RELATIVAS A: ADITIVOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL SUBSTÂNCIAS INDESEJÁVEIS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL REGRAS PARA A PREVENÇÃO, CONTROLO E ERRADICAÇÃO DE EET S REGRAS SANITÁRIAS RELATIVAS A SUBPRODUTOS ANIMAIS NÃO DESTINADOS AO CONSUMO HUMANO ALIMENTOS PARA ANIMAIS GENETICAMENTE MODIFICADOS ALIMENTOS MEDICAMENTOSOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICA NUNES COSTA, J.M. SEMINÁRIO IACA

9 CAMPO DE APLICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS : COMPLETOS (INCLUI OS ALIMENTOS COMPLETOS SUBSTITUTOS DO LEITE) COMPLEMENTARES (INCLUI OS ALIMENTOS MINERAIS E OS ALIMENTOS COMPLEMENTARES SUBSTITUTOS DO LEITE ) ALIMENTOS COM OBJECTIVOS NUTRICIONAIS ESPECÍFICOS (DIETÉTICOS) ADITIVOS E PRÉ-MISTURAS (ALTERAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES DE ROTULAGEM DOS ADITIVOS PARA A ALIMENTAÇÃO ANIMAL E PRÉ-MISTURAS) NUNES COSTA, J.M. SEMINÁRIO IACA

10 REQUISITOS GERAIS SEGURANÇA E COMERCIALIZAÇÃO OS ALIMENTOS PARA ANIMAIS SÓ PODEM SER COLOCADOS NO MERCADO E UTILIZADOS SE FOREM SEGUROS E NÃO TIVEREM EFEITO ADVERSO DIRECTO SOBRE O AMBIENTE OU SOBRE O BEM-ESTAR DOS ANIMAIS. DEVE-SE GARANTIR QUE OS ALIMENTOS SEJAM SÃOS, GENUÍNOS, NÃO ADULTERADOS, ADEQUADOS À UTILIZAÇÃO PRETENDIDA E DE QUALIDADE COMERCIÁVEL, PARA ALÉM DE ROTULADOS, EMBALADOS E APRESENTADOS DE ACORDO COM AS DISPOSIÇÕES DO REG.(CE) N.º 767/2009 E DEMAIS LEGISLAÇÃO APLICÁVEL. OS ALIMENTOS PARA ANIMAIS DEVEM OBEDECER ÀS DISPOSIÇÕES TÉCNICAS SOBRE IMPUREZAS E OUTRAS CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS ESTABELECIDAS NO ANEXO I.

11 REQUISITOS GERAIS RESPONSABILIDADE E OBRIGAÇÕES DAS EMPRESAS DO SECTOR AO COLOCAREM NO MERCADO OU UTILIZAREM ALIMENTOS PARA ANIMAIS, OS OPERADORES DAS EMPRESAS DO SECTOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS DEVEM RESPEITAR AS OBRIGAÇÕES PREVISTAS NO REG.(CE) N.º 178/2002 (ARTºS 18 E 20º) BEM COMO AS OBRIGAÇÕES DO REG.(CE) N.º 183/2005. NO CASO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS NÃO DESTINADOS AO CONSUMO HUMANO, OS OPERADORES DEVEM IGUALMENTE RESPEITAR AQUELAS OBRIGAÇÕES COM AS NECESSÁRIAS ADAPTAÇÕES. O RESPONSÁVEL PELAS DISPOSIÇÕES DE ROTULAGEM DEVE FACULTAR À AC QUAISQUER INFORMAÇÕES RELATIVAS À COMPOSIÇÃO OU ÀS ALEGADAS PROPRIEDADES DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS QUE COLOCA NO MERCADO, PARA PERMITIR VERIFICAR A EXACTIDÃO DO RÓTULO, INCLUINDO A PERCENTAGEM EXACTA POR PESO DE TODAS AS MATÉRIAS-PRIMAS PRESENTES NOS ALIMENTOS COMPOSTOS.

12 REQUISITOS GERAIS RESPONSABILIDADE E OBRIGAÇÕES DAS EMPRESAS DO SECTOR (CONT.) SEM PREJUÍZO DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL, E POR RAZÕES DE URGÊNCIA RESPEITANTE À SAÚDE HUMANA E ANIMAL E/OU AO MEIO AMBIENTE, A AC PODE FACULTAR AO COMPRADOR AQUELAS INFORMAÇÕES, SOBRE RESERVA DE DECLARAÇÃO DE CONFIDENACIALIDADE.

13 REQUISITOS GERAIS LIMITAÇÃO E PROBIÇÃO OS ALIMENTOS PARA ANIMAIS NÃO PODEM CONTER OU CONSISTIR DE MATÉRIAS PRIMAS CUJA COLOCAÇÃO NO MERCADO OU UTILIZAÇÃO EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL ESTEJA PROIBIDA DE ACORDO COM LISTA CONSTANTE DO ANEXO III. ESTA LISTA CUJA VERSÃO INICIAL CORRESPONDE À DA DECISÃO 2004/217/CE, FOI RECENTEMENTE SUJEITA A ALTERAÇÕES

14 COLOCAÇÃO NO MERCADO DE TIPOS ESPECÍFICOS DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS CARACTERÍSTICAS DOS TIPOS DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS LISTA DE PRODUTOS DE ZONA CINZENTA OU DE LISTAGEM DUPLA (MATÉRIAS-PRIMAS VS ADITIVOS) A SEREM CONSIDERADOS COMO MATÉRIAS-PRIMAS AO ABRIGO DO ARTº7º (2) E CUJA PROPOSTA REGULAMENTAR SERÁ FUTURAMENTE ADOPTADA E PUBLICADA. TEOR DE ADITIVOS NOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS AS MATÉRIAS-PRIMAS E OS ALIMENTOS COMPLEMENTARES NÃO PODEM CONTER ADITIVOS INCORPORADOS EM TEORES: 100 X O TEOR MÁXIMO ESTABELECIDO NO RESPECTIVO PROCESSO DE AUTORIZAÇÃO 5 X O TEOR MÁXIMO ESTABELECIDO NO RESPECTIVO PROCESSO DE AUTORIZAÇÃO PARA COCCIDIOSTÁTICOS E HISTOMONOSTÁTICOS EXCEPÇÕES: ALIMENTOS COM OBJECTIVOS NUTRICIONAIS ESPECÍFICOS

15 COLOCAÇÃO NO MERCADO DE TIPOS ESPECÍFICOS DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS COM OBJECTIVOS NUTRICIONAIS ESPECÍFICOS E LISTA DE UTILIZAÇÕES PRETENDIDAS OS ALIMENTOS COM OBJECTIVOS NUTRICIONAIS ESPECÍFICOS SÓ PODEM SER COMERCIALIZADOS NESSA QUALIDADE SE A UTILIZAÇÃO A QUE SE DESTINA ESTIVER INCLUÍDA NA LISTA DE UTILIZAÇÕES PRETENDIDAS, E SE REUNIREM AS CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS ESSENCIAIS CORRESPONDENTES AO OBJECTIVO ESPECÍFICO PREVISTO NAQUELA LISTA. A LISTA DE UTILIZAÇÕES PRETENDIDAS CONSTAM DA DIR. 2008/38/CE, CUJA ÚLTIMA ALTERAÇÃO FOI TRANSPOSTA PARA DIREITO NACIONAL ATRAVÉS DO DL N.º 106/2009 DE 12 MAIO. O PROCEDIMENTO DE AUTORIZAÇÃO E ACTUALIZAÇÃO BASEIA-SE NUM SISTEMA SIMPLIFICADO DE COMITOLOGIA DA COMISSÃO.

16 ROTULAGEM, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM PRINCÍPIOS DE ROTULAGEM E APRESENTAÇÃO OS ALIMENTOS PARA ANIMAIS DEVEM ESTAR ROTULADOS E EMBALADOS DE FORMA A NÃO INDUZIR EM ERRO O UTILIZADOR, NO QUE SE REFERE A: UTILIZAÇÃO PRETENDIDA OU CARACTERÍSTICAS DO ALIMENTO; ATRIBUIÇÃO DE EFEITOS OU CARACTERÍSTICAS QUE NÃO EXISTAM; CONFORMIDADE COM O CATÁLOGO DE MATÉRIAS-PRIMAS E CÓDIGO DE BOAS-PRÁTICAS DE ROTULAGEM. OS ALIMENTOS PARA ANIMAIS DEVEM ESTAR ROTULADOS, QUER SE COMERCIALIZEM EMBALADOS, A GRANEL OU EM EMBALAGENS OU RECIPIENTES NÃO SELADOS (NESTE ÚLTIMOS CASOS MEDIANTE UM DOCUMENTO QUE CONTENHA OS ELEMENTOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS). NAS VENDAS À DISTÂNCIA DEVE-SE PREVER IGUALMENTE A DISPONBILIZAÇÃO DOS ELEMENTOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS.

17 ROTULAGEM, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM PRINCÍPIOS DE ROTULAGEM E APRESENTAÇÃO (CONT.) PREVÊEM-SE DISPOSIÇÕES DE ROTULAGEM SUPLEMENTARES NO ANEXO II. PREVÊEM-SE TOLERÂNCIAS ANALÍTICAS NO ANEXO IV EM CASO DE DESVIO ENTRE O RESULTADO DO CONTROLO OFICIAL E OS TEORES DA COMPOSIÇÃO E DOS ADITIVOS DECLARADOS NO RÓTULO. RESPONSABILIDADE É RESPONSÁVEL PELA ROTULAGEM O OPERADOR DA EMPRESA DO SECTOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS QUE OS COLOCA PELA PRIMEIRA VEZ NO MERCADO, OU SOB CUJO NOME OU DESIGNAÇÃO COMERCIAL ELES SÃO COMERCIALIZADOS. OS DISTRIBUIDORES E RETALHISTAS DEVEM IGUALMENTE ASSEGURAR O CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS DE ROTULAGEM DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS QUE FORNECEM.

18 RESPONSABILIDADES DE ROTULAGEM OS OPERADORES DAS EMPRESAS DO SECTOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS DEVEM GARANTIR A TRANSMISSÃO DOS ELEMENTOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS, ATRAVÉS DE TODA A CADEIA ALIMENTAR, POR FORMA A VEICULAR A INFORMAÇÃO A FORNECER AO UTILIZADOR FINAL.

19 ROTULAGEM, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM ALEGAÇÕES A ROTULAGEM E APRESENTAÇÃO DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS PODEM CHAMAR ESPECIAL ATENÇÃO PARA A PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE DETERMINADAS SUBSTÂNCIAS NOS ALIMENTOS, PARA UMA CARACTERÍSTICA OU PROCESSO NUTRICIONAIS ESPECÍFICOS OU PARA UMA FUNÇÃO ESPECÍFICA RELACIONADA COM QUALQUER DESTE ÚLTIMOS, DESDE QUE OBJECTIVAS, VERIFICÁVEIS E CIENTÍFICAMENTE COMPROVÁVEIS PELA AC. SÃO ASSIM PERMITIDAS ALEGAÇÕES RELATIVAS À OPTIMIZAÇÃO DA NUTRIÇÃO E À MANUTENÇÃO OU PROTECÇÃO DAS CONDIÇÕES FISIOLÓGICAS DOS ANIMAIS. CONTUDO AS ALEGAÇÕES NUNCA DEVEM : IMPEDIR, TRATAR OU CURAR UMA DOENÇA (À EXCEPÇÃO DOS COCCIDIOSTÁTICOS E HISTOMONOSTÁTICS AUTORIZADOS COMO ADITIVOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL); POSSUIR OBJECTIVO NUTRICIONAL ESPECÍFICO INCLUÍDO NA LISTA DE UTILIZAÇÕES PRETENDIDAS, SEM QUE SATISFAÇA OS REQUISITOS PREVIAMENTE ESTEBELECIDOS.

20 ROTULAGEM, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM APRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS DE ROTULAGEM OS ELEMENTOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS DEVEM CONSTAR NA SUA TOTALIDADE, E DE UMA FORMA VÍSIVEL, LEGÍVEL E INDELÉVEL, EM LOCAL PROEMINENTE DA EMBALAGEM, DO RECIPIENTE, DO RÓTULO QUE LHE SEJA ANEXADO, OU QUANDO APLICÁVEL, DO DOCUMENTO DE ACOMPANHAMENTO. OS ELEMENTOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS DEVEM ESTAR INSERIDOS NA LÍNGUA OFICIAL DO EM EM QUE O ALIMENTO FOR COLOCADO NO MERCADO..

21 ROTULAGEM, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM REQUISITOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS GERAIS. DISPOSIÇÕES GERAIS DE ELEMENTOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS a) TIPO DE MATÉRIA-PRIMA PARA ALIMENTAÇÃO a) TIPO DE ALIMENTO MATÉRIA-PRIMA PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL ALIMENTO COMPLETO PARA ANIMAIS ALIMENTO COMPLETO SUBSTITUTO DO LEITE ALIMENTO COMPLEMENTAR PARA ANIMAIS ALIMENTO MINERAL PARA ANIMAIS ALIMENTO COMPLEMENTAR SUBSTITUTO DO LEITE b) NOME/DESIGNAÇÃO COMERCIAL E ENDEREÇO DO RESPONSÁVEL PELA ROTULAGEM c) Nº REGISTO OU APROVAÇÃO DO ESTABELECIMENTO (REG (CE) 183/2005 OU REG(CE) 1774/2002 ) d) Nº REFERÊNCIA DO LOTE e) QUANTIDADE LÍQUIDA (EXPRESSA EM UNIDADES DE MASSA OU VOLUME) f) ENUMERAÇÃO DOS ADITIVOS (CONFORME CAPÍTULO I DOS ANEXOS VI OU VII, CONSOANTE APLICÁVEL) g) TEOR DE HUMIDADE (CONFORMIDADE COM O PONTO 6 DO ANEXO I)

22 ROTULAGEM, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM REQUISITOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS ESPECÍFICOS PARA MATÉRIAS-PRIMAS PARA ALÉM DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DE ELEMENTOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS DE ELEMENTOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS PARA MATÉRIAS-PRIMAS a) DESIGNAÇÃO ESPECÍFICA (CONFORME CATÁLOGO DE MATÉRIAS-PRIMAS) b) DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS (CONFORME ANEXO V OU CATÁLOGO DE MATÉRIAS-PRIMAS) c) QUANDO AS MATÉRIAS-PRIMAS CONTENHAM ADITIVOS ESPÉCIE/CATEGORIA ANIMAL DE DESTINO INSTRUÇÃO PARA UMA UTILIZAÇÃO ADEQUADA QUANDO DE ADITIVOS COM TEOR MÁXIMO DE INCORPORAÇÃO DATA DE DURABILIDADE PARA OS ADITIVOS, À EXCEPÇÃO DOS TECNOLÓGICOS

23 ROTULAGEM, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM REQUISITOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS ESPECÍFICOS PARA ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ALÉM DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DE ELEMENTOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS DE ELEMENTOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS PARA ALIMENTOS COMPOSTOS a) ESPÉCIE/CATEGORIA ANIMAL DE DESTINO b) INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO ADEQUADA c) SE O PRODUTOR NÃO FOR O RESPONSÁVEL ROTULAGEM NOME/DESIGNAÇÃO COMERCIAL E ENDEREÇO Nº REGISTO OU APROVAÇÃO (REG (CE) 183/2005 OU REG(CE) 1774/2002) d) DATA DE DURABILIDADE e) COMPOSIÇÃO * f) DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS (CONFORME CAPÍTULO I I DOS ANEXOS VI OU VII, CONSOANTE APLICÁVEL)

24 ROTULAGEM, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM REQUISITOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS ESPECÍFICOS PARA ALIMENTOS COMPOSTOS DERROGAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS À FÓRMULA ABERTA COMPOSIÇÃO LISTA DAS MATÉRIAS-PRIMAS SEGUNDO AS SUAS DESIGNAÇÕES ESPECÍFICAS E ENUMERAÇÃO POR ORDEM DECRESCENTE DO PESO CALCULADO COM BASE NO TEOR DE HUMIDADE DO ALIMENTO COMPOSTO. A % EM PESO DE UMA MATÉRIA-PRIMA É INDICADA SEMPRE QUE A SUA PRESENÇA SEJA DESTACADA NA ROTULAGEM ATRAVÉS DE PALAVRAS, IMAGENS OU DESENHOS A PEDIDO DO COMPRADOR, E SEM PREJUÍZO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL, O RESPONSÁVEL PELA ROTULAGEM DEVE FACULTAR A COMPOSIÇÃO QUANTITATIVA COM UMA TOLERÂNCIA DE ± 15% EM RELAÇÃO A FÓRMULA EXACTA NOS ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS, À EXCEPÇÃO DOS PARA ANIMAIS PRODUTORES DE PELE COM PÊLO, AS DESIGNAÇÕES ESPECÍFICAS DAS MATÉRIAS-PRIMAS PODEM SER SUBSTITUÍDAS PELA RESPECTIVA CATEGORIA.

25 ROTULAGEM, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM REQUISITOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS ADICIONAIS PARA ALIMENTOS PARA ANIMAIS COM OBJECTIVOS NUTRICIONAIS ESPECÍFICOS PARA ALÉM DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E ESPECÍFICAS DE ELEMENTOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS DISPOSIÇÕES ADICIONAIS DE ELEMENTOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS PARA ALIMENTOS DIETÉTICOS a) DESIGNAÇÃO DIETÉTICO b) DECLARAÇÕES DE ROTULAGEM PREVISTAS PARA AS UTILIZAÇÕES PRETENDIDAS c) OUTRAS DISPOSIÇÕES DE ROTULAGEM PREVISTAS EX: «RECOMENDA -SE A CONSULTA A UM DIETISTA OU MÉDICO-VETERINÁRIO ANTES DA UTILIZAÇÃO OU DO PROLONGAMENTO DO PERÍODO DE UTILIZAÇÃO.» ÁGUA PERMANENTEMENTE DISPONÍVEL

26 ROTULAGEM, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM REQUISITOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS ADICIONAIS PARA ALIMENTOS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA PARA ALÉM DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DE ELEMENTOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS DISPOSIÇÕES ADICIONAIS DE ELEMENTOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS PARA ALIMENTOS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA a) DISPONIBILIZAÇÃO DE NÚMERO DE TELEFONE DE CHAMADA GRÁTIS, OU OUTRO MEIO DE COMUNICAÇÃO ADEQUADO PARA O COMPRADOR PODER OBTER INFORMAÇÕES SUPLEMENTARES RESPEITANTES A : ADIITIVOS ADICIONADOS IIDENTIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS-PRIMAS DESIGNADAS POR CATEGORIAS

27 ROTULAGEM, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM REQUISITOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS ADICIONAIS PARA ALIMENTOS NÃO CONFORMES PARA ALÉM DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E ESPECÍFICAS DE ELEMENTOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS, OS ALIMENTOS PARA ANIMAIS QUE SE ENCONTREM CONTAMINADOS COM SUBSTÂNCIAS INDESEJÁVEIS EM TEORES SUPERIORES AOS LIMITES MÁXIMOS ADMISSÍVEIS DEVEM CONTER OS ELEMENTOS DE ROTULAGEM PREVISTOS NO ANEXO VIII. ALIMENTO PARA ANIMAIS COM TEOR(ES) EXCESSIVO(S) DE [DESIGNAÇÃO DA(S) SUBSTÂNCIA(S) INDESEJÁVEL(EIS) EM CONFORMIDADE COM O ANEXO I DA DIRECTIVA 2002/32/CE] SÓ PODE SER UTILIZADO COMO ALIMENTO PARA ANIMAIS APÓS DESCONTAMINAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS AUTORIZADOS "ALIMENTOS PARA ANIMAIS COM TEOR(ES) EXCESSIVO(S) DE [DESIGNAÇÃO DA(S) SUBSTÂNCIA(S) INDESEJÁVEL(EIS) EM CONFORMIDADE COM O ANEXO I DA DIRECTIVA 2002/32/CE] SÓ PODEM SER UTILIZADOS APÓS LIMPEZA ADEQUADA".

28 ROTULAGEM, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM EXCEPÇÕES PREVÊEM-SE ISENÇÕES DE ROTULAGEM PARA ALGUNS ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS GERAIS OU ESPECÍFICOS EM FUNÇÃO DA NATUREZA DO ALIMENTO, QUANTIDADE, ACONDICIONAMENTO E FORMA DE APRESENTAÇÃO. ROTULAGEM VOLUNTÁRIA PARA ALÉM DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, ESPECÍFICAS E ADICIONAIS DE ELEMENTOS DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIOS, OS ALIMENTOS PARA ANIMAIS PODEM INCLUIR IGUALMENTE MENÇÕES FACULTATIVAS, DESDE QUE SEJAM RESPEITADOS OS PRINCÍPIOS DO REG.(CE) 767/2009.

29 ROTULAGEM, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM EMBALAGEM AS MATÉRIAS-PRIMAS E OS ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS SÓ PODEM SER COMERCIALIZADOS EM EMBALAGENS/RECIPIENTES INVIOLÁVEIS EXCEPÇÕES A COMERCIALIZAÇÃO A GRANEL OU EM EMBALAGENS/RECIPIENTES NÃO SELADOS É POSSÍVEL NOS SEGUINTES CASOS: MATÉRIAS-PRIMAS PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL; ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS EXCLUSIVAMENTE OBTIDOS POR MISTURA DE CEREAIS OU FRUTOS INTEIROS; REMESSAS ENTREGUES ENTRE PRODUTORES DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS;

30 ROTULAGEM, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM EMBALAGEM EXCEPÇÕES (CONT.) REMESSAS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS DISTRIBUIDAS DIRTECTAMENTE PELO PRODUTOR AO UTILIZADOR FINAL: REMESSAS DISTRIBUÍDAS PELOS PRODUTORES DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS ÀS EMPRESAS DE EMBALAMENTO; QUANTIDADES DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS 50 KG DESTINADAS AO UTILIZADOR FINAL E RETIRADAS DIRECTAMENTE DE EMBALAGEM/RECIPIENTE SELADO; ALIMENTOS EM BLOCOS OU PEDRAS PARA LAMBER (BLOCOS MINERAIS).

31 CATÁLOGO DE MATÉRIAS-PRIMAS E CÓDIGO DE BOAS-PRÁTICAS DE ROTULAGEM CATÁLOGO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA A ALIMENTAÇÃO ANIMAL É CRIADO UM CATÁLOGO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA A ALIMENTAÇÃO ANIMAL, CUJA PRIMEIRA VERSÃO CONSTA DO REG.(UE) N.º 242/2010 DA COMISSÃO DE 19 DE MARÇO ( DL N.º 161/2003 DE 22 DE JULHO QUE TRANSPÕE DIR. 96/25/CE DO CONS DE 12 DE ABRIL + BIOPROTEÍNAS CONSTANTES DO DL N.º 6/2007 DE 11 DE JANEIRO QUE TRANSPÕE A DIR. 82/471 DO CONS DE 30 DE JUNHO). GLOSSÁRIO LISTA NÃO EXAUSTIVA (Nº + DESIGNAÇÃO ESPECÍFICA + DESCRIÇÃO + DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS) AS ALTERAÇÕES AO CATÁLOGO SERÃO DA RESPONSABILIDADE DOS REPRESENTANTES DOS VÁRIOS SECTORES DA INDÚSTRIA COM EVENTUAL COLABORAÇÃO DAS AC E DA EFSA, E EM CONSULTA COM OUTRAS PARTES INTERESSADAS, TAIS COMO OS UTILIZADORES FINAIS A COM APROVA O CATÁLOGO COM PUBLICAÇÃO NO JOUE, SÉRIE L

32 CATÁLOGO DE MATÉRIAS-PRIMAS E CÓDIGO DE BOAS-PRÁTICAS DE ROTULAGEM CÓDIGO DE BOAS-PRÁTICAS DE ROTULAGEM ELABORAÇÃO DE CÓDIGOS DE BOAS PRÁTICAS DE ROTULAGEM PARA MELHORAR A ADEQUAÇÃO DA ROTULAGEM E EM PARTICULAR NO QUE SE REFERE ÀS MENÇÕES FACULTATIVAS E ALEGAÇÕES. CÓDIGO DE BOAS-PRÁTICAS DE ROTULAGEM PARA ALIMENTOS PARA ANIMAIS PRODUTORES DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS. CÓDIGO DE BOAS-PRÁTICAS DE ROTULAGEM PARA ALIMENTOS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA. OS CÓDIGOS SERÃO DA RESPONSABILIDADE DOS REPRESENTANTES DOS VÁRIOS SECTORES DA INDÚSTRIA COM EVENTUAL COLABORAÇÃO DAS AC E DA EFSA, E EM CONSULTA COM OUTRAS PARTES INTERESSADAS, TAIS COMO OS UTILIZADORES FINAIS A COM APROVA OS CÓDIGOS CUJOS TÍTULOS E REFERÊNCIAS SERÃO PUBLICADOS NO JOUE, SÉRIE C

33 DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS MEDIDAS DE EXECUÇÃO ALTERAÇÃO PELA COM DOS ANEXOS PARA ADAPTÁ-LOS AO PROGRESSO TÉCNICO-CIENTÍFICO. PROCEDIMENTO DE COMITOLOGIA APLICAÇÃO E ALTERAÇÃO PELA COM DAS MEDIDAS PROPOSTAS SEGUNDO PROCEDIMENTO DE REGULAMENTAÇÃO ESTABELECIDO PELA DECISÃO N.º 1999/468/CE. ALTERAÇÃO AO REG.(CE) 1831/2003 ALTERAÇÃO DAS CONDIÇOES DE ROTULAGEM DE ADITIVOS E DE PRÉ-MISTURAS DE ADITIVOS PREVISTAS NO ARTº 16º DO REG.(CE) Nº 1831/2003 DE FORMA A REMEDIAR ALGUMAS INCOERÊNCIAS.

34 DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS REVOGAÇÕES SANCÕES ESTABELECIMENTO DE SANÇÕES EFECTIVAS, PROPORCIONADAS E DISSUASIVAS PELOS EM AQUANDO DO NÃO CUMPRIMENTO DAS DISPOSIǺÕES DO REG.(CE) 767/2009. NORMAS TRANSITÓRIAS ALIMENTOS PARA ANIMAIS COLOCADOS NO MERCADO ANTES DE 1 DE SETEMBRO DE 2010 PODEM MANTER-SE ATÉ ESGOTAMENTO DAS EXISTÊNCIAS. MATÉRIAS-PRIMAS PARA AS QUAIS NÃO FOI FIXADO TEOR MÁXIMO ESPECÍFICO DE IMPUREZAS QUÍMICAS RESULTANTES DO SEU PROCESSO DE FABRICO E DOS ADJUVANTES TECNOLÓGICOS PODEM SER COLOCADAS NO MERCADO E UTILIZADAS ATÉ 1 DE SETEMBRO DE APROVAÇÃO DE MEDIDAS QUE FACILITEM A TRANSIÇÃO PARA APLICAÇÃO DO REG.(CE) 767/2009.

35 DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS ENTRADA EM VIGOR ENTRADA EM VIGOR 20 DE SETEMBRO DE DATA DE APLICAÇÃO 1 DE SETEMBRO DE EXCEPÇÕES ARTº 31º (SANÇÕES A ESTABELECER PELOS EM) ARTº 32º (MEDIDAS TRANSITÓRIAS) ANTECIPAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES DE ROTULAGEM PREVISTAS PARA ALIMENTOS PARA ANIMAIS PRODUTORES DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS ( JULHO 2010) ALIMENTOS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA ROTULADOS DE ACORDO COM AS DISPOSIÇÕES DO DL 105/2003 DE 30 DE MAIO E ARTº 38º DO DL 289/99 DE 29 DE JULHO PODEM SER COMERCIALIZADOS ATÉ 31 DE AGOSTO 2011

36 ANEXOS I DISPOSIÇÕES TÉCNICAS RELATIVAS A IMPUREZAS, ALIMENTOS SUBSTITUTOS DO LEITE, MATÉRIAS- PRIMAS AGLOMERANTES OU DESNATURANTES E TEORES DE CINZAS E DE HUMIDADE II DISPOSIÇÕES GERAIS DE ROTULAGEM SUPLEMENTAR III LISTA DE SUBSTÂNCIAS CUJA COLOCAÇÃO NO MERCADO OU UTILIZAÇÃO EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL SÃO RESTRITAS OU PROIBIDAS IV TOLERÂNCIAS APLICÁVEIS À ROTULAGEM DA COMPOSIÇÃO DE MATÉRIAS-PRMAS OU DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS V DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA APLICÁVEL ÀS MATÉRIAS-PRIMAS PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL VI ELEMENTOS DE ROTULAGEM APLICÁVEIS ÀS MATÉRIAS-PRMAS DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS E ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS UTILIZADOS NA ALIMENTAÇÃO HUMANA VII ELEMENTOS DE ROTULAGEM APLICÁVEIS ÀS MATÉRIAS-PRMAS DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS E ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS NÃO UTILIZADOS NA ALIMENTAÇÃO HUMANA VIII DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS DE ROTULAGEM DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS NÃO CONFORMES IX TABELA DE CORRESPONDÊNCIA ALTERAÇÃO

37 COLOCAÇÃO NO MERCADO E UTILIZAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS DISPOSIÇÕES LEGAIS LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA LEGISLAÇÃO NACIONAL LEGISLAÇÃO BASE COLOCAÇÃO NO MERCADO E UTILIZAÇÃO DE REG.(CE) N.º 767/ ALIMENTOS PARA ANIMAIS REG.(UE) N.º 242/2010 LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR ADITIVOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL REG. (CE) N.º 1831/2003 REG. (CE) N.º 429/2008 REG. (CE) N.º 386/2009 REG. (CE) QUE CONCEDEM AUTORIZAÇÃO AOS ADITIVOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL E QUE CONSTAM DO REGISTO COMUNITÁRIO DE ADITIVOS - SUBSTÂNCIAS INDESEJÁVEIS DIR. 2002/32/CE DL N.º 193/2007 DL N.º 63/2007 DL N.º 236/2009

38 COLOCAÇÃO NO MERCADO E UTILIZAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS DISPOSIÇÕES LEGAIS LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA LEGISLAÇÃO NACIONAL LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR FEED BAN REG. (CE) N.º 999/2001 DL. N.º 76/2003 SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL REG. (CE) N.º 1774/ LEITE, PRODUTOS À BASE DE LEITE E PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL REG. (CE) N.º 79/ RESTOS DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL REG. (CE) N.º 197/ ALIMENTOS PARA ANIMAIS GENETICAMENTE MODIFICADOS REG. (CE) N.º 1829/2003 REG. (CE) N.º 1830/2003 DL N.º 168/2004 DL N.º 102/2005 ALIMENTOS MEDICAMENTOSOS DIR. 90/167/CEE DL N.º 151/2005 MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICA REG. (CE) N.º 843/2007 -

39 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO! JOSÉ MANUEL NUNES DA COSTA TEL FAX