GRUPO DE ANÁLISE E USO DO FOGO Manual Operacional 2010 CADERNO I - DISPOSITIVO E PROCEDIMENTOS

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1 GRUPO DE ANÁLISE E USO DO FOGO Manual Operacional 2010 CADERNO I - DISPOSITIVO E PROCEDIMENTOS AUTORIDADE FLORESTAL NACIONAL DIRECÇÃO DE UNIDADE DE DEFESA DA FLORESTA

2 PÁG. 2

3 A informação e dados incluídos no presente Manual Operacional 2010 são de carácter reservado estando interdita a sua distribuição, cópia ou qualquer forma de disseminação não autorizada pelos autores Actualizado por: Gestão Integrada de Fogos Florestais S.A. Rua D. João Ribeiro Gaio, 9B 1ºEsqº Vila do Conde PORTUGAL giff.geral@giff.pt Este documento está preparado para impressão frente-e-verso PÁG. 3

4 CONTEÚDO CADERNO I DISPOSITIVO E PROCEDIMENTOS 1. MISSÃO OBJECTIVOS ENQUADRAMENTO Estruturação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Fases de Perigo PROCEDIMENTOS DE ACTUAÇÃO Requisição das equipas Activação das equipas Informação da activação ao técnico CPE local Entrada e saída de actuação dos elementos das equipas Princípios de actuação Procedimentos de actuação Estados de disponibilidade Elementos GAUF GAUF s PERMANENTES GAUF s COOPERANTES MONITORIZAÇÃO AÉREA FLORESTAL (MAF) Acções previstas Base funcional de acção Rotas estabelecidas e horário de voo INFORMAÇÃO MEREOROLÓGICA Acções previstas Base funcional de acção LISTA DE ACRÓNIMOS POSTOS E DISTINTIVOS PÁG. 4

5 1. MISSÃO Garantir apoio técnico à Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), nos diferentes níveis das estruturas de coordenação operacional, em incêndios florestais com potencial de grande incêndio ou com potencial de dano elevado, na fase de ataque ampliado e no apoio à gestão do fogo, na protecção florestal. 2. OBJECTIVOS Apoiar o Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) e os Comandos Distritais de Operações de Socorro (CDOS) na identificação dos incêndios florestais com potencial de grande incêndio ou compotencial de dano elevado, e na activação de equipas terrestres do Grupo de Análise e Uso do Fogo (GAUF) ou dos meios aéreos do programa de Monitorização Aérea Florestal (MAF); Apoiar o Comandante de Operações e Socorro (COS) na identificação de pontos críticos, de oportunidades de intervenção e no delineamento das melhores estratégias de supressão de incêndios florestais; Apoiar o COS na organização da recolha e interpretação de informações e das previsões meteorológicas regionais e locais; Planear e executar operações de fogo de supressão; Apoio na definição, coordenação e execução de outras técnicas de supressão; Apoio à decisão na gestão do fogo. PÁG. 5

6 3. ENQUADRAMENTO 3.1. Estruturação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios O DECIF encontra-se estruturado nas seguintes componentes: A - Estrutura direcção política: 1. A nível nacional: O Ministro da Administração Interna; 2. A nível distrital: O Governador Civil; 3. A nível municipal: O Presidente da Câmara Municipal. B - Estrutura de coordenação política: 1. A nível nacional: A Comissão Nacional de Protecção Civil; 2. A nível distrital: A Comissão Distrital de Protecção Civil; 3. A nível municipal: A Comissão Municipal de Protecção Civil. C - Estrutura de coordenação institucional: 1. A nível nacional: O Centro de Coordenação Operacional Nacional; 2. A nível distrital: O Centro de Coordenação Operacional Distrital; 3. A nível municipal: A Comissão Municipal de Protecção Civil. PÁG. 6

7 D - Estrutura de coordenação operacional: 1. A nível nacional: O Comando Nacional de Operações de Socorro; 2. A nível distrital: O Comando Distrital de Operações de Socorro; 3. A nível municipal: O Comandante Operacional Municipal; 4. A nível da área de actuação do corpo de bombeiros: O Comandante do Corpo de Bombeiros; 5. A nível do teatro de operações: O Comandante das Operações de Socorro Fases de Perigo As fases de perigo comportam níveis diferenciados de organização e funcionamento tendo em conta parâmetros previsíveis da evolução da perigosidade e das vulnerabilidades do território, definindo-se os seguintes períodos: Fase ALFA Fase BRAVO Fase CHARLIE Fase DELTA Fase ECHO De 01 de Janeiro a 14 de Maio De 15 de Maio a 30 de Junho De 01 de Julho a 30 de Setembro De 01 de Outubro a 31 de Outubro De 01 de Novembro a 31 de Dezembro PÁG. 7

8 4. PROCEDIMENTOS DE ACTUAÇÃO 4.1. Requisição das equipas As equipas GAUF são requisitadas através do Comando Nacional de Operações e Socorro (CNOS). A activação é solicitada ao coordenador GAUF, António Salgueiro. O CNOS informa posteriormente a sua estrutura de comando. A identificação da necessidade de utilização das equipas GAUF poderá ser feita pelo CNOS, pelo Comandantes Distritais de Operações e Socorro (CODIS), pelos COS), pelos técnicos de ligação da AFN, ou pelos elementos GAUF, passando a requisição, em qualquer uma dessas situações, pelo CNOS. PÁG. 8

9 4.2. Activação das equipas Efectuadas pelo coordenador em função da localização dos elementos, do tempo de chegada à ocorrência, do potencial do incêndio e da organização da equipa Informação da activação ao técnico CPE local O coordenador que procedeu à activação da equipa transmite via SMS ao Chefe de Equipa de Coordenação da Defesa da Floresta da Região (CECDF), que por sua vez informa o técnico CPE distrital, ou; O contacto com o técnico CPE e com o técnico do GTF será feito pelo chefe de equipa; 4.4. Entrada e saída de actuação dos elementos das equipas A actuação das equipas após activação deverá ser registada através da unidade de reporte e localização automática (URLA). O registo para todas as ocorrências deverá conter a mobilização, entrada e saída do teatro de operações (TO). O interruptor de Estado de Prontidão deverá ser usado apenas como ferramenta para marcação de pontos no terreno. Ao ligar e desligar três vezes consecutivas qualquer interruptor é accionado um sinal SOS indicando a posição da viatura PÁG. 9

10 Figura. 1. URLA. Interruptores para registo de informação de intervenção em incêndios florestais Princípios de actuação A. Minimizar o risco na operação. Mais importante não fazer do que fazer mal; B. Promover participações conjuntas com diferentes intervenientes; C. Priorizar manobras de fogo táctico em detrimento de manobras de contra-fogo; D. Realizar as actuações com a maior descrição possível; E. Não colaborar em utilizações Ad-hoc indevidas de fogo e informar; F. Registar informações e imagens das actuações. OUTRAS EQUIPAS A TRABALHAR COM FOGO Situação 1: Existência de equipas a trabalhar com fogo com conhecimento do COS: Verificação in loco da actuação. Propor ao COS assumir o comando da acção informando dos meios necessários. Se aceite intervir. Se não aceite, PÁG. 10

11 NÃO INTERVIR. Comunicar situação de não intervenção ao coordenador GAUF. Situação 2: Existência de equipas a trabalhar com fogo sem conhecimento do COS: após identificação das equipas informar o COS. Se o COS der instruções para a equipa GAUF assumir o comando da acção e esta considerar a manobra conveniente, intervir. Caso contrário, a equipa GAUF informa a coordenação GAUF e procederá conforme instruções Procedimentos de actuação A. Apresentação no posto de comando operacional (PCO); identificação do chefe de equipa e restantes elementos GAUF. B. Instruções no posto de comando: solicitação de atribuição de canal rádio; identificação de zonas sensíveis; proposta de zona prioritária ou aconselhável de intervenção, atribuição de meios de apoio (pelo menos 1 VLCI), eventual distribuição de funções aos elementos GAUF; C. Solicitar previsões meteorológicas no PCO ou CNOS; D. Saída para RVIS, identificação de oportunidades, de tácticas e técnicas de combate; E. Sempre que identificada uma oportunidade comunicar ao COS. Informar sobre a situação, manobras a efectuar e meios necessários (para assegurar a intervenção e segurança da manobra): Situação 1: Proposta de intervenção não aceite: continuar a identificar novas oportunidades; Situação 2: Proposta aceite mas inexistência de meios: intervir se adequado; Situação 3: Proposta aceite e disponibilidade de meios: intervir. PÁG. 11

12 O chefe de equipa GAUF é responsável pela gestão e acompanhamento das equipas de apoio que actuam sob sua coordenação, em todas as intervenções, mesmo as que não impliquem a utilização do fogo; Se a segurança estiver garantida, as equipas de apoio poderão concluir uma determinada manobra, enquanto a equipa GAUF continua a identificar novas oportunidades, devendo tal facto ser obrigatoriamente comunicado ao PCO. Sempre que a equipa GAUF não necessite da presença das equipas de apoio que lhes foram atribuídas têm, obrigatoriamente, que comunicar ao COS este facto, comunicando depois as orientações do COS. F. Fazer RVIS, comunicar ao PCO a finalização da manobra. Apoio na distribuição dos meios em função dos pontos críticos identificados e assinalados, em coordenação com o PCO e o responsável do sector; G. Continuar com a identificação de oportunidades e repetição de procedimentos; H. Final do incêndio. Apresentação no PCO e informação para o coordenador GAUF via URLA. Procedimentos complementares I. Solicitar a intervenção da GNR, através do PCO, quando houver necessidade de restringir o acesso de elementos exteriores ao TO à zona de manobras; J. Impedimento de realização de manobras por oposição dos proprietários: Informar ao COS e aguardar pela sua decisão; K. Período de descanso: descanso obrigatório ao final de 16 horas na PÁG. 12

13 ocorrência e por período não inferior a 8 horas; L. Comunicação social: remeter os elementos da comunicação social para o COS. Em todas as activações diurnas deve ser solicitado o apoio do avião GAUF, ou de outro avião ao aeroclube da Monitorização Aérea Florestal mais próximo da área, para RVIS, recolha de imagens, caracterização do incêndio, identificação de pontos críticos e de prioridades de intervenção. O voo deverá sempre que possível ser acompanhado por um dos elementos GAUF Estados de disponibilidade Prontidão Préposicionamento * Activação Estado em que os elementos estão de alerta, podendo no entanto continuar com a sua actividade normal, tendo como tempo de resposta máximo de 30 minutos à chamada. Posicionamento de equipas em função das condições meteorológicas e do potencial de ocorrência de incêndios; Coordenação GAUF informa telefonicamente o CODIS local e envia para o elemento da AFN de ligação ao CNOS com a composição da equipa, contactos, período de posicionamento previsto e zona de permanência. A activação da equipa é efectuada pelo coordenador GAUF, em função da localização dos elementos, do PÁG. 13

14 Desmobilização tempo de chegada à ocorrência, do potencial do incêndio e da organização da equipa. A equipa tem como tempo de resposta à activação o máximo de 10 minutos. Registar na unidade e reporte de localização automático (URLA). A desmobilização da equipa GAUF dos TO, deverá acontecer sempre após passagem pelo PCO e registada na unidade e reporte de localização automática (URLA). Pré-posicionamento * Duração máxima de 5 (cinco) dias. Durante este período a equipa deverá: - Verificar a viatura e os equipamentos no primeiro e último dia de préposicionamento; - Promover o contacto com o CDOS; - Por convite do CODIS ou do Técnico CPE, participar nos briefings: 1. Apresentar a equipa GAUF e as suas funções; 2. Explicar as razões do pré-posicionamento; 3. Demonstrar disponibilidade para acompanhamento de ocorrências locais, fora da requisição do CNOS, mas se identificada oportunidade de realizar manobras, adoptar procedimento normal; 4. Funcionamento MAF; 5. Se existir, referir histórico GAUF no distrito. - Promover visitas de terreno articuladas com o Técnico CPE; - Contactar e promover visitas de terreno articuladas com o GTF local; PÁG. 14

15 4.8. Elementos GAUF GAUF s PERMANENTES António Salgueiro Coordenador André Rebelo Chefe de Equipa Pedro Palheiro Chefe de Equipa Carlos Loureiro Chefe de Equipa Nelson Rodrigues Chefe de Equipa Adriano Germano Piloto Avião GAUF Marco Santos Especialista Paulo Brites Especialista Paulo Silva Especialista PÁG. 15

16 João Tomé Especialista Francisco Miguel Especialista Catarina Pires Especialista / AFN GAUF s COOPERANTES Artur Mota Bruno Fernandes Nelson Melo Anita Pinto José Barros António Borges PÁG. 16

17 Rolando Martins Sérgio Rosa José Lopes Helena Barbosa Rodrigo Marquez PÁG. 17

18 5. MONITORIZAÇÃO AÉREA FLORESTAL (MAF) 5.1. Acções previstas Detecção e recolha de informação operacional de incêndios com levantamento de perímetros; Monitorização de incêndio em fase de rescaldo e pós-rescaldo/ detecção de reacendimentos e levantamentos de perímetros; Registo de imagens fotográficas e vídeo georeferenciadas (espectro do visível e infravermelho). (somente avião GAUF Aeroclube de Torres Vedras) O sistema de acompanhamento que as aeronaves dispõem permite o acompanhamento em tempo real de todas as missões. Este acompanhamento é particularmente relevante para os coordenadores GAUF no despacho de equipas, para o elemento de ligação ao CNOS na recolha de elementos adiciionais de apoio à operação e para as equipas a operar no terreno na recolha de elementos adicionais de apoio à decisão: Website: Nome de utilizador: opfloresta Palavra-passe: Todas as aeronaves têm igualmente a possibilidade de contactar directamente com o COS, uma vez que se encontrarão munidas com rádios de banda alta, em canal Manobra 4. PÁG. 18

19 5.2. Base funcional de acção Os períodos de alerta serão activados / desactivados por rotas, em função do risco meteorológico de incêndio a avaliar pelo coordenador MAF - Adriano Germano. Após o alerta activado a operação mantêm-se por um período mínimo de 3 dias. A activação / desactivação do período de alerta é um procedimento idêntico, em que ocorre uma comunicação da AFN com o mínimo de 24 horas de antecedência, via e via SMS para o CNOS, para o coordenador operacional GIFF, que por sua vez reencaminha esta informação às restantes partes envolvidas. As alterações de rota são feitas mediante pedido directo ao aeroclube em questão, até 30 minutos antes da hora prevista de início do voo. (ver lista de contactos dos responsáveis por aeroclube). No caso do alerta não se encontrar activo ou existir a necessidade de realizar um voo fora da hora pré-estabelecida, nomeadamente para apoio a intervenções GAUF, o procedimento é o mesmo. Contactar directamente o aeroclube em questão e estes efectuam os voos o mais rapidamente possível em função a disponibilidade de aeronave e piloto. Também as presenças nos voos de acompanhamento aéreo têm obrigatoriamente que ser requisitadas directamente ao aeroclube em questão. Caso exista mais de um pedido para acompanhar o mesmo voo a lista de prioridade a respeitar é a seguinte: 1 CDOS; 2 GAUF; 3 AFN/CPE; 4 GTF; 5 ICNB. PÁG. 19

20 5.3. Rotas estabelecidas e horário de voo PÁG. 20

21 PÁG. 21

22 6. INFORMAÇÃO MEREOROLÓGICA 6.1. Acções previstas Preparação de informação meteorológica de apoio às operações e activação de rotas da Monitorização Aérea Florestal; Previsão da situação meteorológica, a 3 e 5 dias, sempre que as equipas não se encontram em estado de Prontidão ou Pré-posicionamento; Situação meteorológica diária, e previsão a 3 e 5 dias, durante os períodos em que as equipas se encontram em estado de Prontidão; Situação meteorológica diária, e previsão a 3 e 5 dias, com detalhe regional, para as equipas que se encontram em estado de Préposicionamento; Situação meteorológica local às equipas que se encontram mobilizadas Base funcional de acção As informações meteorológicas nos períodos de prontidão ou às equipas que se encontram pré-posicionadas são remetidas diariamente, via e- mail, até às 12h30; A previsão da situação meteorológica, sempre que as equipas não se encontram em estado de Prontidão ou Pré-posicionamento, é remetida via todas as Segundas-feiras, Quartas-feiras e Sextas-feiras; A situação meteorológica local é remetida às equipas mobilizadas via sms ou chamada de voz para o chefe de equipa. PÁG. 22

23 7. LISTA DE ACRÓNIMOS AETL Aerotanques Ligeiros AETP Aerotanques Pesados AFOCELCA Agrupamento complementar de empresas (Grupo Portucel Soporcel, Celbi e Celulose do Caima) ARP Associações de Radioamadores Portugueses BCIN Brigadas de Combate a Incêndios BHV Brigada Helitransportada de Voluntários BriPA Brigada de Protecção Ambiental da PSP CCO Centro de Coordenação Operacional CCON Centro de Coordenação Operacional Nacional CNPC Comissão Nacional de Protecção Civil CEB Companhia Especial de Bombeiros CNIF Coluna Nacional de Intervenção Florestal CPO Comandantes de Permanência as Operações COFA Comando Operacional da Força Aérea CPO Comandante de Permanência às Operações EAI Equipas de Analistas de Incêndios AETM Aerotanques Médios AHBV Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários ANPC Autoridade Nacional de Protecção Civil BAL Base de Apoio Logístico BHATI Brigada Helitransportada de Ataque Inicial BPH Bases Permanentes de Helicópteros CB Corpo de Bombeiros CCOD Centro de Coordenação Operacional Distrital CDOS Comando Distrital de Operações de Socorro CDPC Comissão Distrital de Protecção Civil CMA Centros de Meios Aéreos CNOS Comando Nacional de Operações de Socorro CODIS Comandante Operacional Distrital COS Comandante de Operações de Socorro DECIF Dispositivo Especial de Combate a Incêndios ECIN Equipas de Combate a Incêndios Bombeiros PÁG. 23

24 ECF Equipas de Contra-Fogo EHATI Equipa Helitransportada de Ataque Inicial EI Equipas de Intervenção ELAC Equipas Logísticas de Apoio ao Combate ERAS Equipas de Reconhecimento e Avaliação de Situação GAUF Grupo de Análise e Uso do Fogo GIPS Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro GRIF Grupo de Reforço Incêndios Florestais HEBM Helicópteros Bombardeiros Médios OPAR Operações Aéreas PAL Pessoal Apoio Logístico RCC Rescue Coordination Center da Força Aérea Portuguesa SOE Sector Operacional Especial VAA Vigilância Aérea Armada VFCI Veículo Florestal de Combate a Incêndios VRCI Veículo Rural de Combate a Incêndios VTTU Veículo Tanque Táctico Urbano ZCR Zona Concentração e Reserva HATI Helicópteros de Ataque Inicial HEBP - Helicópteros Bombardeiros Pesados AATI Aviões de Ataque Inicial AVBP Aviões Bombardeiros Pesados EFTS Equipas de Fogos Tácticos de Supressão EHV Equipa Helitransportada de Voluntários ESF Equipa de Sapador Florestal EMAC Equipas Móveis de Apoio ao Combate FOCON Força Operacional Conjunta GCIF Grupo Combate Incêndios Florestais GLOR Grupo Logístico de Reforço HEBL Helicópteros Bombardeiros Ligeiros HEBP Helicópteros Bombardeiros Pesados PAMA Pessoal de Apoio aos Meios Aéreos PCO Posto de Comando Operacional PCOC Posto de Comando Operacional Conjunto SINOP Sistema de Notificações Operacionais TO Teatro de Operações VCOT Veículo de Comando, Operações e Transmissões VLCI Veículo Ligeiro de Combate a Incêndios VTGC Veículo Tanque de Grandes Capacidades ZA Zona Apoio ZS Zona de Sinistro ESF Equipa de Sapadores Florestais 1 GRIF 25 Bombeiros 1 Equipa 5 Operacionais 1 E.GAUF 3 Operacionais PÁG. 24

25 8. POSTOS E DISTINTIVOS ANPC Comando Nacional de Operações Comandante Nacional 2º Comandante Nacional Adjunto Nacional de Operações Comando Distrital de Operações Comandante Distrital 2º Comandante Distrital Adjunto Distrital de Operações Corporações de Bombeiros Comandante 2º Comandante Adjunto de comando Chefe Sub-chefe Bombeiro de 1ª Classe Bombeiro de 2ª Classe Bombeiro de 3ª Classe PÁG. 25

26 PÁG. 26

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