REQUERENTE REPRESENTANTE

Transcrição

1 Espaço reservado aos serviços do Município EXMO. SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE LAMEGO AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO PARA ACTIVIDADE E EMISSÃO DO ALVARÁ (obras previamente licenciadas ou cuja comunicação prévia foi admitida) AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO PARA ACTIVIDADE E EMISSÃO DO ALVARÁ (obras previamente licenciadas ou cuja comunicação prévia foi admitida) REQUERENTE Nome Morada Freguesia N.º Identificação Fiscal Código da Certidão Comercial Permanente Código Postal N.º Bilhete Identidade Válido até Telefone Telemóvel Fax Na qualidade Proprietário Usufrutuário Locatário Superficiário Outro REPRESENTANTE Nome N.º Identificação Fiscal N.º Bilhete Identidade Válido até Na qualidade Mandatário Sóciogerente Administrador Outro PEDIDO A ACTIVIDADE NÃO SUJEITA A AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA: Em conformidade com o estabelecido no artigo 62º do DecretoLei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro (RJUE), e nos artigos 15º da Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março. Vem requerer a V. Exa. a autorização de utilização para o edifício/fracção a seguir identificado: Vem requerer a V. Exa. a autorização de alteração de utilização para o edifício/fracção a seguir identificado: Utilização anterior Utilização pretendida B ESTABELECIMENTOS AO ABRIGO DO DECRETOLEI N.º 259/2007, DE 17 DE JULHO: Em conformidade com o estabelecido no DecretoLei n.º 259/2007, de 17 de Julho. Vem requerer a V. Exa. a autorização de utilização para a instalação, no prédio a seguir identificado, de actividade de: Vem requerer a V. Exa. a autorização de alteração de utilização para a instalação, no prédio a seguir identificado, de actividade de: Página 1 de 6

2 Actividade do estabelecimento, de acordo com o anexo da Portaria n.º 791/2007, de 23 Julho Secção específica Secção de restauração e bebidas Secção de fabrico próprio (padaria/pastelaria) Secção de peixaria e/ou secção de talho Não tem qualquer secção específica Capacidade C RESTAURAÇÃO E BEBIDAS: Em conformidade com o estabelecido no DecretoLei n.º 234/2007, de 19 de Junho. Vem requerer a V. Exa. a autorização de utilização para a instalação, no prédio abaixo identificado, de actividade de: Vem requerer a V. Exa. a autorização de alteração de utilização para a instalação, no prédio abaixo identificado, de actividade de: Com sala ou espaços destinados a dança Restauração Com fabrico próprio de pastelaria, panificação e gelados, enquadrados na Classe D do D.R. n.º 25/93 de 17 de Agosto Com sala ou espaços destinados a dança Bebidas Com fabrico próprio de pastelaria, panificação e gelados, enquadrados na Classe D do D.R. n.º 25/93 de 17 de Agosto Capacidade D RECINTOS DE ESPECTÁCULO E DE DIVERTIMENTO PÚBLICO: Em conformidade com o estabelecido no DecretoLei n.º 309/02, de 16 de Dezembro e DecretoLei n.º 234/2007, de 19 de Junho Vem requerer a V.Exa. a autorização de utilização para a instalação, no prédio a seguir identificado, de actividade de: Vem requerer a V.Exa. a autorização de alteração de utilização para a instalação, no prédio a seguir identificado, de um recinto de espectáculos e divertimentos públicos Utilização específica a dar ao recinto N.º de máquinas de diversão a explorar Unidades Actividade ou actividades a que o recinto se destina Lotação de cada actividade / Capacidade máxima E EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS: Em conformidade com o estabelecido no DecretoLei n.º 39/2008, de 7 de Março. Vem requerer a V. Exa. a autorização de utilização para fins turísticos, no prédio a seguir identificado, que titulará a instalação de: Vem requerer a V. Exa. a autorização de alteração de utilização para fins turísticos, no prédio a seguir identificado, que titulará a instalação de: Estabelecimento hoteleiro Apartamento Turístico Empreendimento de Turismo de Habitação Aldeamento Turístico Conjuntos turísticos Empreendimento de Turismo no Espaço Rural Página 2 de 6

3 3 Parque de campismo e de caravanismo Classificação pretendida Empreendimento de Turismo de Natureza Capacidade Em conformidade com o estabelecido nos diplomas anteriormente enunciados, solicita ainda a emissão do respectivo alvará ou do aditamento ao mesmo, após o deferimento do respectivo pedido de autorização de utilização. PRÉDIO Rua Nº Fracção(ões) Freguesia ANTECEDENTES Licença/Autorização/Comunicação Prévia de Construção N.º Alvará de Obras N.º DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS O seu pedido deve ser instruído com os elementos abaixo indicados. Assinale com uma cruz (X), nos quadrados com fundo branco, os documentos que junta ao seu processo. 1. Elementos de informação urbana cujos suportes são fornecidos pela Câmara Municipal d e Lamego (CML): 1.1. Planta de localização e enquadramento, à escala 1/ Assinalar a área do prédio ou prédios em causa 1.2. Extractos da planta de ordenamento Zonamento ou de implantação do PMOT com maior pormenor vigente, carta de qualificação do solo, carta de património e carta da hierarquia da rede rodoviária, à escala 1/10000, com a área objecto da pretensão devidamente assinalada 1.3. Planta de condicionantes 1.4. Planta topográfica testemunho à escala 1/1000, com ligação á rede geodésica nacional Não pode ser alterada 2. Ficha estatística do INE (Q4). 3. Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que confira a faculdade de realização da operação: 3.1. Certidão da Conservatória do Registo Predial (a validade das certidões extraídas a partir de 21 de Julho de 2008, é de um ano, podendo ser revalidada por períodos de igual duração, se a sua informação se mantiver actual. A partir de 1 de Janeiro de 2009 é possível aceder à certidão online, permanentemente actualizada) Contendo a descrição e todas as inscrições em vigor referente ao prédio abrangido e eventuais contratos que demonstrem a legitimidade do requerente 3.2. Certidão da Conservatória do Registo Comercial (válida por 1 ano desde a emissão) ou Código da Certidão Comercial Permanente, caso o requerente seja uma pessoa colectiva 3.3. Documento comprovativo da anuência dos condóminos do prédio, caso se pretenda proceder à alteração do fim a que se encontra destinada determinada fracção autónoma, no título constitutivo da propriedade horizontal. 4. Termo de responsabilidade subscrito pelo técnico responsável pela direcção técnica da obra 4.1. Nos termos do disposto no artigo 20.º da Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março. 5. Prova de inscrição do técnico em associação pública de natureza profissional, e da validade da mesma aquando da apresentação do requerimento inicial. 6. Livro de obra encerrado (quando tenham sido realizadas obras). 7. Telas finais no caso de não terem sido efectuadas alterações ao projecto aprovado ou à comunicação prévia admitida, não é necessário apresentar telas finais nem o termo de responsabilidade referido em Que incluam as alterações ao projecto aprovado ou à comunicação prévia admitida (quando tenham sido realizadas alterações durante a execução da obra, em conformidade com o disposto no artigo Página 3 de 6

4 83.º do DecretoLei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro). Deverão ser apresentados dois exemplares: Um exemplar com a indicação das alterações realizadas, com as cores convencionais (cor vermelha para os elementos construídos, cor amarela para elementos demolidos, cor preta para os elementos conservados) Um exemplar sem diferenciação de cores, correspondente à obra final Termo de responsabilidade acompanhando as telas finais Garantindo a conformidade das mesmas com o projecto aprovado ou com a comunicação prévia admitida e com as alterações efectuadas durante a execução da obra. 8. Declaração prévia prevista na Portaria n.º 790/2007, de 23 de Julho 8.1. Quando o pedido consubstancie uma autorização de utilização ou de alteração de utilização para Estabelecimentos abrangidos pelo Decretolei n.º 259/2007, de 17 de Julho, em cumprimento do disposto no n.º 3 do artigo 3.º daquele diploma. 9. Quando se trate de autorização de utilização ou de alteração de utilização para Recinto de Espectáculo e de Divertimento Público deverão ainda ser apresentados, nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 10.º e artigo 13.º ambos do DecretoLei n.º 309/2002, de 16 de Dezembro): 9.1. Fotocópia autenticada do Certificado de Inspecção A emitir por entidade qualificada nos termos do art.º 14.º (não existe, para já, essa entidade pelo que deverá ser solicitada certidão ao IPQ Instituto Português da Qualidade) 9.2. Fotocópia autenticada da apólice de seguro de responsabilidade, válida 9.3. Fotocópia autenticada da apólice de seguro de acidentes pessoais, válida 9.4. Identificação do responsável pelas condições gerais e de segurança do recinto. 10. Quando o pedido se traduza num pedido de autorização de utilização ou de alteração de utilização para Empreendimento Turístico deverão ainda ser apresentados, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 30.º do DecretoLei n.º 39/2008, de 7 de Março): Termo de responsabilidade subscrito pelo autor do projecto de arquitectura No qual ateste que o empreendimento respeita o projecto aprovado e, sendo caso disso, que as alterações introduzidas no projecto se limitam às alterações isentas de licença nos termos do RJUE, juntando a memória descritiva respectiva Termo de responsabilidade subscrito pelo autor do projecto de segurança contra incêndios Assegurando que a obra foi executada de acordo com o projecto aprovado e, se for caso disso, que as alterações efectuadas estão em conformidade com as normas legais e regulamentares aplicáveis em matéria de segurança contra riscos de incêndio, ou, em alternativa, comprovativo da inspecção realizada por entidades acreditadas nesta matéria Termo de responsabilidade subscrito pelos autores dos projectos de especialidades ou, em alternativa, comprovativo das inspecções realizadas por entidades acreditadas nas respectivas matérias, relativos a: Instalações eléctricas Instalações acústicas Instalações energéticas Acessibilidades Instalações eléctricas. 11. Avaliação Acústica Realizados por entidades acreditadas que atestem a conformidade com o Regime Geral de Ruído constante do DL n.º 9/2007, de 17 de Janeiro. 12. Certificado de inspecção emitido pela entidade inspectora da rede de gás Previsto no n.º 12º do DecretoLei n.º 521/99 de 10 de Dezembro. 13. Certificado que avalie o desempenho energético e da qualidade do ar interior nos edifícios Em conformidade com o com o Decretolei n.º 80/2006, de 4 de Abril, Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE) e com o Decretolei n.º 79/2006, de 4 de Abril, Regulamento dos Sistemas Energéticos e de Climatização dos Edifícios (RSECE). 14. Outros certificados: Certificado de exploração emitido pela associação inspectora das instalações eléctricas (CERTIEL) Previsto no artigo 4º do DecretoLei n.º 272/92 de 3 de Dezembro, ou comprovativo do fornecimento de Página 4 de 6

5 energia eléctrica Certificado de conformidade da instalação de infraestruturas de telecomunicações (ITED) Previsto no artigo 22º do DecretoLei n.º59/2000 de 19 de Abril Certificado de conformidade das instalações electromecânicas (elevadores e afins) Em conformidade com o DecretoLei n.º 295/98, de 22 de Setembro, quando existam. OBSERVAÇÕES a) Os elementos que instruem o processo são organizados pela ordem indicada no presente requerimento, convenientemente numerados e rubricados pelo requerente ou pelo técnico responsável, sendo anotado no requerimento original o número total de folhas; b) As peças desenhadas deverão cumprir as Normas Portuguesas específicas sobre a matéria, nomeadamente no que respeita a escalas e dobragem das folhas em papel correspondentes às peças desenhadas. Caso as peças desenhadas não se encontrem devidamente dobradas, aptas a serem arquivadas em dossiers da CML, serão devolvidas ao requerente para correcção. As escalas utilizadas deverão ser as indicadas, admitindose excepcionalmente outras escalas que, de acordo com as características do projecto, se mostrem mais adequadas à sua análise; c) Sempre que sejam exigíveis nos termos da legislação especificamente aplicável, a não apresentação dos certificados referidos nos pontos 12, 13 e 14 é fundamento de rejeição liminar dos pedidos de autorização de utilização; d) Sempre que sejam exigíveis nos termos da legislação especificamente aplicável, a não apresentação dos certificados previstos no ponto 15 é fundamento de rejeição liminar dos pedidos de autorização de utilização que tenham por objecto: Edifícios construídos de raiz, ao abrigo de alvarás emitidos após a entrada em vigor do Decretolei n.º 555/99; Reconstruções de edifícios existentes ou Ampliações de edifícios existentes. e) Sempre que sejam exigíveis nos termos da legislação especificamente aplicável, a não apresentação dos certificados referidos no ponto 15, nos casos não referidos na alínea anterior, determinará a aposição expressa desse facto no alvará de utilização que venha a ser emitido. f) Os certificados de conformidade deverão ser solicitados às entidades competentes respectivas. Para além dos elementos legalmente exigidos, deverá informarse cada uma destas entidades do número do processo na CML, para que estas possam posteriormente identificar correctamente o processo nas notificações efectuadas ao técnico e à Câmara; g) Caso o requerente não tenha ainda solicitado a certificação pela CML de que o edifício satisfaz os requisitos legais para a sua constituição em regime de propriedade horizontal para as diversas fracções, poderá fazêlo juntamente com o presente pedido, devendo para tal apresentar o requerimento Certificação dos requisitos legais para a constituição de regime de propriedade horizontal ; h) Se o requerente for uma pessoa colectiva deverá ainda apresentar documento comprovativo de que o(s) subscritor(es) do pedido possuem poderes para o representar; i) Não é necessária a apresentação de documento comprovativo da anuência dos condóminos na afectação de uma fracção à actividade de restauração e bebidas, nos casos em que, no título constitutivo da propriedade horizontal, esta já se encontre afecta ao fim genérico de serviços ou, tendo o título constitutivo da propriedade horizontal sido emitido em data anterior a 1 de Abril de 2007, tal fracção se encontre destinada ao fim genérico de comércio; j) Quando o pedido consubstancie uma autorização de utilização ou de alteração de utilização para Estabelecimentos de Restauração e Bebidas que disponham de instalações destinadas ao fabrico próprio de pastelaria, panificação e gelados, ou que vendam produtos alimentares, deverá o requerente esclarecer qual a potência contratada, a fim de ser possível aferir da aplicação do n.º 4 do artigo 2.º do DL. n.º 234/2007, de 19 de Junho; k) Caso o requerente pretenda que sejam utilizados documentos que se mantenham válidos e adequados, utilizados em processos relativos a pedidos anteriormente apresentados, deverá referilo expressamente; l) Se o requerente entender que de acordo com as características da operação não é exigível a apresentação de algum dos elementos atrás referidos, deverá apresentar exposição escrita fundamentando de facto e de direito tal dispensa; m) Se o pedido tiver por objecto um estabelecimento de restauração e bebidas com danças o requerente deverá preencher obrigatoriamente os pontos C e D do presente requerimento e apresentar também os elementos elencados no número 9 deste requerimento ficha de instrução, conforme resulta do disposto no n.º 7 artigo 10.º DL 309/2002; n) Se, nos termos do disposto no n.º 4 do artigo 66.º do RJUE, o pedido tiver por objecto uma unidade susceptível de utilização independente, o requerente deverá apresentar uma planta que identifique tal área, demonstrando que efectivamente a área objecto do pedido é susceptível de utilização independente, devendo os demais elementos apresentados reportarse apenas a essa área e não ao edifício na sua totalidade; o) Os modelos de requerimento, as minutas de termos de responsabilidade, o mapa de medições, as fichas estatísticas e o Regulamento Municipal de Edificação de Lamego podem ser consultados em Para qualquer esclarecimento poderá, ainda, contactar o Gabinete de Atendimento ao Munícipe através do seguinte número: Página 5 de 6

6 PEDE DEFERIMENTO Assinatura Data O Técnico de Atendimento procede à verificação do processo, aconselhando o requerente a não efectuar a entrega sem que o mesmo seja devidamente corrigido, e assinala as: Informações/elementos disponibilizados pelo requerente, nos quadrados coloridos, com um visto Informações/elementos em falta, nos quadrados coloridos, com um círculo NOTAS O Técnico de Atendimento Data Página 6 de 6