Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia

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1 Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÃO DE: ESTABELECIMENTO DE COMÉRCIO OU ARMAZENAGEM DE PRODUTOS ALIMENTARES; ESTABELECIMENTO DE COMÉRCIO DE PRODUTOS NÃO ALIMENTARES ESTABELECIMENTOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CUJO FUNCIONAMENTO ENVOLVE RISCOS PARA A SAÚDE E SEGURANÇA DAS PESSOAS (Decreto-Lei n.º 370/99 de 18 de Setembro e Portaria n.º 33/2000 de 28 de Janeiro) Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia A. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome: Contribuinte n.º: Tipo 1, com morada / sede em, Freguesia de, Concelho de:, Código Postal - -, Telf., na qualidade de 2, B. PRETENSÃO pretendendo proceder à instalação do estabelecimento com as características e nas condições seguidamente assinaladas: 1. Estabelecimento Estabelecimento de comércio ou armazenagem de produtos alimentares; Estabelecimento de comércio de produtos não alimentares Estabelecimento de prestação de serviços cujo funcionamento envolve riscos para a saúde e segurança das pessoas destinado a:, com a Classificação de Actividade Económica (CAE) 3, a explorar por: 2. Identificação da Entidade Exploradora Nome: Contribuinte n.º: Tipo 4, com morada / sede em, Freguesia de, Concelho de:, Código Postal - -, Telf. a localizar em: 1 Tipo de Contribuinte: S Singular; C Pessoa Colectiva; I Isento; P Público; A Associação/Instituição 2 Titularidade de qualquer direito que confira a faculdade de realização da operação ou mandatário. 3 Classificação de acordo com o estabelecido na Portaria 33/2000 de 28 de Janeiro. 4 Tipo de Contribuinte: S Singular; C Pessoa Colectiva; I Isento; P Público; A Associação/Instituição O quadro indicado, devidamente preenchido e assinado, deverá fazer parte obrigatoriamente da instrução do pedido. MODELO: CMVNG DU 370-I/555 v2

2 3. Localização/Tipo de Intervenção 1 Edificação em que se pretende proceder à instalação Edifício a construir de raiz Edifício/Fracção autónoma existente Com utilização licenciada 2 : Compatível com a utilização a licenciar Incompatível com a utilização a licenciar e, como tal requerendo alteração de uso Obras / Intervenções a efectuar para a instalação Licenciamento de edificação nova nos termos do Regime Jurídico da urbanização e Edificação (RJUE) estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 177/2001 de 4 de Junho. Com obras de reconstrução, ampliação, alteração ou demolição sujeitas a licenciamento nos termos do Regime Jurídico da urbanização e Edificação (RJUE) estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 177/2001 de 4 de Junho. Com obras de alteração no interior de edifício(s) não classificado(s) ou sua(s) fracção(ões) que não impliquem modificações da estrutura resistente dos edifícios, das cérceas, das fachadas e da forma dos telhados, e/ou Com obras que sejam dispensadas de licença ou autorização, mediante previsão em regulamento municipal, uma vez que, pela sua natureza, dimensão ou localização, se revestem de escassa relevância urbanística, e como tal sujeitas ao regime de comunicação prévia previsto nos Artigos 34.º a 36.º do RJUE 3. Sem qualquer obra sujeita a licenciamento ou comunicação prévia de obras isentas nos termos previstos no Regime Jurídico da urbanização e Edificação (RJUE) estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 177/2001 de 4 de Junho. Elementos a apresentar L370-1 L370-2 L370-3 L370 4 no prédio/edifício/fracção(ões) autónoma(s) 4 sito em (Rua ou Lugar), Freguesia de, descrito na Conservatória do Registo Predial de sob o(s) n.º(s), C. REQUERIMENTO vem requerer o licenciamento da instalação nos termos do D.L. 370/99 de 18 de Setembro, e das obras/ /intervenções acima assinaladas, com correspondentes operações urbanísticas nos termos do RJUE, destinados ao seu funcionamento, para o que anexa os elementos referenciados no Quadro correspondente. Pede deferimento, O Requerente, D. DATA E ASSINATURA Aos / / Ass. 1 Assinalar o tipo de obra e na coluna respectiva o regime aplicável e correspondente quadro anexo. 2 De acordo com alvará de licença/autorização de utilização (se existente) 3 A obrigatoriedade imposta pelo D.L. n.º 370/99 de 18/9 de parecer prévio favorável de entidades externas para aprovação do projecto de instalação/operação urbanística, e os prazos aí determinados para as entidades se pronunciarem, implica que o prazo para aprovação pela câmara municipal do projecto de arquitectura dos estabelecimentos abrangidos por aquele diploma, mesmo que sujeitos a Comunicação Prévia de Obras Isentas previstas no D.L. n.º 555/99, de 16/12 seja o que decorre do D.L. 370/99, não sendo aplicáveis os prazos determinados pelo regime geral previsto no D.L. n.º 555/99 para as Comunicações Prévias de Obras Isentas. 4 Riscar o não aplicável

3 LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÃO E DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO L (ESTABELECIMENTOS REGULADOS PELO D.L.370/99, DE 18 DE SETEMBRO) ELEMENTOS PARA INSTRUÇÃO DO PEDIDO OBRAS DE EDIFICAÇÃO (genéricos) Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que confira a faculdade de realização da operação, caso não seja o proprietário; Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos; Fotografias esclarecedoras do enquadramento e do prédio abrangido pelo pedido; Planta à escala de 1:2000 ou 1:1000 com a delimitação precisa do local objecto da pretensão; Planta à escala de 1:2000, ou 1:000 Testemunho; Extractos das plantas de ordenamento, zonamento e de implantação e das respectivas plantas de condicionantes dos planos municipais de ordenamento do território 1, com a área objecto da pretensão devidamente assinalada; Planta de síntese da operação de loteamento se existir, com a indicação precisa do local onde se pretende executar a operação; Planta de localização e enquadramento à escala 1:10.000, assinalando devidamente os limites da área objecto da operação; Extractos das plantas do plano especial de ordenamento do território vigente; Projecto de arquitectura, contendo os seguintes elementos: a) Planta de implantação desenhada sobre levantamento topográfico à escala de 1:200 ou superior, incluindo o arruamento de acesso, com indicação das dimensões e área do terreno, áreas impermeabilizadas e respectivo material; b) Planta de cedências desenhada sobre levantamento topográfico à escala de 1:500 ou superior, indicando claramente as áreas a ceder ao domínio público e as áreas privadas de uso público previstas; c) Plantas à escala de 1:50 ou 1:100 contendo as dimensões e áreas e usos de todos os compartimentos, bem como a indicação dos aspectos referidos na alínea c) da memória descritiva; d) Alçados à escala de 1:50 ou 1:100 com a indicação das cores e dos materiais dos elementos que constituem as fachadas e a cobertura, bem como as construções adjacentes, quando existam; e) Cortes longitudinais e transversais à escala de 1:50 ou 1:100 abrangendo o terreno, com indicação do perfil existente e o proposto, bem como das cotas dos diversos pisos; f) Pormenores de construção, à escala adequada, esclarecendo a solução construtiva adoptada para as paredes exteriores do edifício e sua articulação com a cobertura, vãos de iluminação/ ventilação e de acesso, bem como com o pavimento exterior envolvente; Memória descritiva e justificativa, instruída com os seguintes elementos: a) Descrição e justificação da proposta para a edificação; b) Enquadramento da pretensão nos planos municipais e especiais de ordenamento do território vigentes e operação de loteamento se existir; c) Adequação da edificação à utilização pretendida, especificando nomeadamente: c.1) o número de divisões distintas entre si e respectivas áreas, (destinadas aos utentes, ao fabrico (caso haja), a armazenagem, etc.), bem como o número e tipo de mobiliário e equipamento a instalar; c.2) os requisitos previstos no D.L.243/86, de 20 de Agosto, que aprova o Regulamento Geral de Higiene e Segurança do Trabalho nos Estabelecimentos Comerciais, de Escritórios e Serviços; c.3) as medidas de segurança contra incêndio definidas no D.L.368/99, de 18 de Setembro ou na Portaria nº1299/01 de 21 de Novembro, consoante a situação aplicável; c.4) as medidas de insonorização de acordo com o D.L.292/2000, de 14 de Novembro; c.5) os requisitos estabelecidos no Anexo ao D.L.123/97, de 22 de Maio, (que define as Normas Técnicas de Acessibilidade dos Cidadãos Com Mobilidade Condicionada), caso aplicável; c.6) os requisitos previstos no D.R.38/97 de 25 de Setembro, alterado pelo D.R.4/99, de 1 de Abril, no caso de estabelecimentos com secção de Restauração e/ou Bebidas; 1 Plano Director Municipal e Plano de Urbanização ou Plano de Pormenor, caso exista. L /2

4 (continuação) L c.7) no caso de estabelecimentos de produtos alimentares, (incluídos no Anexo I da Portaria n.º33/2000, de 28 de Janeiro), os requisitos gerais constantes do D.L.67/98, de 18 de Março, alterado pelo D.L.425/99, de 21 de Outubro, relativo à Higiene dos Géneros Alimentícios, bem como, em função dos produtos neles comercializados, os requisitos específicos legalmente fixados para as respectivas instalações e equipamentos, nomeadamente, quanto aos estabelecimentos especializados, ou que disponham de secções especializadas de pescado fresco, de pão e produtos afins e de carne e seus produtos, os constantes da Portaria n.º559/76, de 7 de Setembro, do D.L.286/86, de 6 de Setembro e do D.L.158/97, de 24 de Junho, alterado pelo D.L.417/98, de 31 de Dezembro e D.L.155/98, de 6 de Junho. d) Inserção urbana e paisagística da edificação referindo em especial a sua articulação com o edificado existente e o espaço público envolvente; e) Indicação da natureza e condições do terreno; f) Adequação às infra-estruturas e redes existentes; g) Área de construção, volumetria, área de implantação, cércea e número de pisos acima e abaixo da cota de soleira; h) Quando se trate de pedido inserido em área unicamente abrangida por plano director municipal deve também referir-se a adequabilidade do projecto com a política de ordenamento do território contida naquele plano. Ficha com a descrição dos materiais a utilizar, devidamente preenchida com os dados referentes à operação urbanística a realizar Quadro QMA; Estimativa do custo total da obra; Calendarização da execução da obra; Termos de responsabilidade subscritos pelos autores dos projectos quanto ao cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis; (Modelo TR 01 Anexo I à Portaria 1110/2001 de 19 de Setembro); Cópia da notificação da câmara municipal a comunicar a aprovação de um pedido de informação prévia, quando esta exista e estiver em vigor; Ficha com os elementos estatísticos devidamente preenchida com os dados referentes à operação urbanística a realizar ficha EST- 02. Solicita a indicação das entidades que, nos termos da lei, devam emitir parecer, autorização ou aprovação relativamente ao pedido apresentado Nota: Caso seja requerido o faseamento das obras de edificação, deverá identificar no projecto de arquitectura os trabalhos incluídos em cada uma das fases e indicar os prazos, a contar da data de aprovação daquele projecto, em que se propõe requerer a aprovação dos projectos de especialidades relativos a cada uma dessas fases, podendo a câmara municipal fixar diferentes prazos por motivo de interesse público devidamente fundamentado. Cada fase deve corresponder a uma parte da edificação passível de utilização autónoma. Outros elementos (opcional): Projectos de especialidades constantes do Quadro PE-01 Pareceres, autorizações ou aprovações: Nº de exemplares: 1 Original + 2 completos (cópias) 1Exemplar para consulta ao Delegado Concelhio de Saúde 1 Exemplar para o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, (caso o estabelecimento esteja abrangido pelo D.L.368/99 de 18 de Setembro) 1 Exemplar para a Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo Alimentar (DGFCQA), caso o estabelecimento possua instalações de fabrico próprio; 1 exemplar para a Autoridade Sanitária Veterinária Concelhia, nos seguintes casos: - armazéns e estabelecimentos de comércio por grosso que laborem com produtos alimentares em que seja utilizada matéria prima de origem animal; - estabelecimentos comerciais que tenham secções de talho ou peixaria; - estabelecimentos em que esteja em causa o comércio de animais e de alimentos para animais; - estabelecimentos em que esteja em causa a prestação de cuidados a animais (Consultórios, Clínicas e Hospitais Veterinários). L /2

5 LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÃO E DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO L (ESTABELECIMENTOS REGULADOS PELO D.L.370/99, DE 18 DE SETEMBRO) ELEMENTOS PARA INSTRUÇÃO DO PEDIDO OBRAS DE EDIFICAÇÃO (genéricos) Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que confira a faculdade de realização da operação, caso não seja o proprietário; Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos; Fotografias esclarecedoras do enquadramento e do prédio abrangido pelo pedido; Planta à escala de 1:2000 ou 1:1000 com a delimitação precisa do local objecto da pretensão; Planta à escala de 1:2000, ou 1:000 Testemunho; Extractos das plantas de ordenamento, zonamento e de implantação e das respectivas plantas de condicionantes dos planos municipais de ordenamento do território 1, com a área objecto da pretensão devidamente assinalada; Planta de síntese da operação de loteamento se existir, com a indicação precisa do local onde se pretende executar a operação; Planta de localização e enquadramento à escala 1:10.000, assinalando devidamente os limites da área objecto da operação; Extractos das plantas do plano especial de ordenamento do território vigente; Projecto de arquitectura, contendo os seguintes elementos: a) Planta de implantação desenhada sobre levantamento topográfico à escala de 1:200 ou superior, incluindo o arruamento de acesso, com indicação das dimensões e área do terreno, áreas impermeabilizadas e respectivo material; b) Planta de cedências desenhada sobre levantamento topográfico à escala de 1:500 ou superior, indicando claramente as áreas a ceder ao domínio público e as áreas privadas de uso público previstas; c) Plantas à escala de 1:50 ou 1:100 contendo as dimensões e áreas e usos de todos os compartimentos, bem como a indicação dos aspectos referidos na alínea c) da memória descritiva; d) Peças desenhadas representando o levantamento do existente, bem como as alterações ao projecto de arquitectura aprovado, nas cores convencionais; d) Alçados à escala de 1:50 ou 1:100 com a indicação das cores e dos materiais dos elementos que constituem as fachadas e a cobertura, bem como as construções adjacentes, quando existam; e) Cortes longitudinais e transversais à escala de 1:50 ou 1:100 abrangendo o terreno, com indicação do perfil existente e o proposto, bem como das cotas dos diversos pisos; f) Pormenores de construção, à escala adequada, esclarecendo a solução construtiva adoptada para as paredes exteriores do edifício e sua articulação com a cobertura, vãos de iluminação/ ventilação e de acesso, bem como com o pavimento exterior envolvente; Memória descritiva e justificativa, instruída com os seguintes elementos: a) Descrição e justificação da proposta para a edificação; b) Enquadramento da pretensão nos planos municipais e especiais de ordenamento do território vigentes e operação de loteamento se existir; c) Adequação da edificação à utilização pretendida, especificando nomeadamente: c.1) o número de divisões distintas entre si e respectivas áreas, (destinadas aos utentes, ao fabrico, (caso haja) a armazenagem, etc.), bem como o número e tipo de mobiliário e equipamento a instalar; c.2) os requisitos previstos no D.L.243/86, de 20 de Agosto, que aprova o Regulamento Geral de Higiene e Segurança do Trabalho nos Estabelecimentos Comerciais, de Escritórios e Serviços; c.3) as medidas de segurança contra incêndio definidas no D.L.368/99, de 18 de Setembro ou na Portaria nº1299/01 de 21 de Novembro, consoante a situação aplicável; c.4) as medidas de insonorização de acordo com o D.L.292/2000, de 14 de Novembro; c.5) os requisitos estabelecidos no Anexo ao D.L.123/97, de 22 de Maio, (que define as Normas Técnicas de Acessibilidade dos Cidadãos Com Mobilidade Condicionada), caso aplicável; c.6) os requisitos previstos no D.R.38/97 de 25 de Setembro, alterado pelo D.R.4/99, de 1 de Abril, no caso de estabelecimentos com secção de Restauração e/ou Bebidas; 1 Plano Director Municipal e Plano de Urbanização ou Plano de Pormenor, caso exista. L /2

6 (continuação) L c.7) no caso de estabelecimentos de produtos alimentares, (incluídos no Anexo I da Portaria n.º33/2000, de 28 de Janeiro), os requisitos gerais constantes do D.L.67/98, de 18 de Março, alterado pelo D.L.425/99, de 21 de Outubro, relativo à Higiene dos Géneros Alimentícios, bem como, em função dos produtos neles comercializados, os requisitos específicos legalmente fixados para as respectivas instalações e equipamentos, nomeadamente, quanto aos estabelecimentos especializados, ou que disponham de secções especializadas de pescado fresco, de pão e produtos afins e de carne e seus produtos, os constantes da Portaria n.º559/76, de 7 de Setembro, do D.L.286/86, de 6 de Setembro e do D.L.158/97, de 24 de Junho, alterado pelo D.L.417/98, de 31 de Dezembro e D.L.155/98, de 6 de Junho. d) Inserção urbana e paisagística da edificação referindo em especial a sua articulação com o edificado existente e o espaço público envolvente; e) Indicação da natureza e condições do terreno; f) Adequação às infra-estruturas e redes existentes; g) Área de construção, volumetria, área de implantação, cércea e número de pisos acima e abaixo da cota de soleira; h) Quando se trate de pedido inserido em área unicamente abrangida por plano director municipal deve também referir-se a adequabilidade do projecto com a política de ordenamento do território contida naquele plano. Ficha com a descrição dos materiais a utilizar, devidamente preenchida com os dados referentes à operação urbanística a realizar Quadro QMA; Estimativa do custo total da obra; Calendarização da execução da obra; Termos de responsabilidade subscritos pelos autores dos projectos quanto ao cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis; (Modelo TR 01 Anexo I à Portaria 1110/2001 de 19 de Setembro); Cópia da notificação da câmara municipal a comunicar a aprovação de um pedido de informação prévia, quando esta exista e estiver em vigor; Ficha com os elementos estatísticos devidamente preenchida com os dados referentes à operação urbanística a realizar ficha EST- 02. Cópia dos anteriores alvarás de licença/autorização de construção e/ou de utilização do edifício/fracção onde se pretende proceder a obras de ampliação, reconstrução ou alteração. Solicita a indicação das entidades que, nos termos da lei, devam emitir parecer, autorização ou aprovação relativamente ao pedido apresentado Nota: Caso seja requerido o faseamento das obras de edificação, deverá identificar no projecto de arquitectura os trabalhos incluídos em cada uma das fases e indicar os prazos, a contar da data de aprovação daquele projecto, em que se propõe requerer a aprovação dos projectos de especialidades relativos a cada uma dessas fases, podendo a câmara municipal fixar diferentes prazos por motivo de interesse público devidamente fundamentado. Cada fase deve corresponder a uma parte da edificação passível de utilização autónoma. Outros elementos (opcional): Projectos de especialidades constantes do Quadro PE-01 Pareceres, autorizações ou aprovações: Nº de exemplares: 1 Original + 2 completos (cópias) 1 Exemplar para consulta ao Delegado Concelhio de Saúde 1 Exemplar para o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, (caso o estabelecimento esteja abrangido pelo D.L.368/99 de 18 de Setembro) 1 Exemplar para a Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo Alimentar (DGFCQA), caso o estabelecimento possua instalações de fabrico próprio; 1 Exemplar para a Autoridade Sanitária Veterinária Concelhia, nos seguintes casos: - armazéns e estabelecimentos de comércio por grosso que laborem com produtos alimentares em que seja utilizada matéria prima de origem animal; - estabelecimentos comerciais que tenham secções de talho ou peixaria; - estabelecimentos em que esteja em causa o comércio de animais e de alimentos para animais; - estabelecimentos em que esteja em causa a prestação de cuidados a animais (Consultórios, Clínicas e Hospitais Veterinários). L /2

7 LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÃO E DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO L (ESTABELECIMENTOS REGULADOS PELO D.L.370/99, DE 18 DE SETEMBRO) ELEMENTOS PARA INSTRUÇÃO DO PEDIDO OBRAS DE EDIFICAÇÃO (genéricos) Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que confira a faculdade de realização da operação, caso não seja o proprietário; Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos; Cópia de anterior alvará de licença/autorização de construção e/ou de utilização; Fotografias que evidenciem o estado geral do edifício ou da fracção em causa, ainda que a mesma se localize no interior de galeria ou centro comercial (mínimo duas). Planta à escala de 1:2000 ou 1:1000 com a delimitação precisa do local objecto da pretensão; Planta à escala de 1:2000, ou 1:000 Testemunho; Extractos das plantas de ordenamento, zonamento e de implantação e das respectivas plantas de condicionantes dos planos municipais de ordenamento do território 1, com a área objecto da pretensão devidamente assinalada; Planta de localização e enquadramento à escala 1:10.000, assinalando devidamente os limites da área objecto da operação; Termo de responsabilidade do técnico autor do projecto (Modelo TR-01 Anexo I à Portaria 1110/2001 de 19 de Setembro); Peças desenhadas 2 assinadas por técnico legalmente habilitado, tendo em consideração a indicação dos seguintes aspectos: 1) o número de divisões distintas entre si devidamente legendadas e com indicação das respectivas áreas (instalações sanitárias/vestiários, armazém ); 2) o número e tipo de mobiliário e equipamento a instalar; 3) os requisitos referidos nas alíneas 2), 5), 6) e 7) da Memória Descritiva; 4) as medidas de segurança contra incêndio definidas na Portaria nº1299/01 de 21 de Novembro ou D.L. 368/99 de 18 de Setembro, consoante a situação aplicável; 5) as medidas de insonorização de acordo com o D.L.292/2000, de 14 de Novembro; 6) em complemento das peças desenhadas com as indicações das alíneas anteriores, deve apresentar peças desenhadas representando o levantamento do existente, bem como as alterações ao projecto de arquitectura aprovado, nas cores convencionais; 7) peças desenhadas indicando as alterações às redes de abastecimento de águas quando existam, caso se trate de ginásio; 8) peças desenhadas indicando as alterações às redes de drenagem de águas residuais domésticas quando existam, caso se trate de peixaria, talho, oficina, clínica veterinária ou lavandaria ou com fabrico próprio de pastelaria, panificação e gelados, ou ainda com secção acessória de restauração. Memória Descritiva assinada por Técnico legalmente habilitado, descrevendo as obras a realizar, e a adequação da edificação à utilização pretendida especificando os seguintes aspectos: 1) o número de divisões distintas entre si e respectivas áreas, (destinadas aos utentes, ao fabrico (caso haja), a armazenagem, etc.), bem como o número e tipo de mobiliário e equipamento a instalar; 2) os requisitos previstos no D.L.243/86, de 20 de Agosto, que aprova o Regulamento Geral de Higiene e Segurança do Trabalho nos Estabelecimentos Comerciais, de Escritórios e Serviços; 3) as medidas de segurança contra incêndio definidas no D.L.368/99, de 18 de Setembro ou na Portaria nº1299/01 de 21 de Novembro, consoante a situação aplicável; 1 Plano Director Municipal e Plano de Urbanização ou Plano de Pormenor, caso exista. 2 Planta(s), cortes e alçados á escala 1/100 ou superior. L /2

8 (continuação) L ) as medidas de insonorização de acordo com o D.L.292/2000, de 14 de Novembro; 5) os requisitos estabelecidos no Anexo ao D.L.123/97, de 22 de Maio, (que define as Normas Técnicas de Acessibilidade dos Cidadãos Com Mobilidade Condicionada), caso aplicável; 6) os requisitos previstos no D.R.38/97 de 25 de Setembro, alterado pelo D.R.4/99, de 1 de Abril, no caso de estabelecimentos com secção de Restauração e/ou Bebidas; 7) no caso de estabelecimentos de produtos alimentares, (incluídos no Anexo I da Portaria n.º33/2000, de 28 de Janeiro), os requisitos gerais constantes do D.L.67/98, de 18 de Março, alterado pelo D.L.425/99, de 21 de Outubro, relativo à Higiene dos Géneros Alimentícios, bem como, em função dos produtos neles comercializados, os requisitos específicos legalmente fixados para as respectivas instalações e equipamentos, nomeadamente, quanto aos estabelecimentos especializados, ou que disponham de secções especializadas de pescado fresco, de pão e produtos afins e de carne e seus produtos, os constantes da Portaria n.º559/76, de 7 de Setembro, do D.L.286/86, de 6 de Setembro e do D.L.158/97, de 24 de Junho, alterado pelo D.L.417/98, de 31 de Dezembro e D.L.155/98, de 6 de Junho. Cópia do alvará sanitário, quando exista, e anteriores alvarás de licença/autorização de construção e/ou de utilização do edifício/fracção onde se pretende proceder a obras de ampliação, reconstrução ou alteração; Cópia da notificação da câmara municipal a comunicar a aprovação de um pedido de informação prévia, quando esta exista e esteja em vigor; Ficha com os elementos estatísticos devidamente preenchida ficha EST- 05. Nº de exemplares: 1 Original + 2 completos (cópias) 1 Exemplar para consulta ao Delegado Concelhio de Saúde 1 Exemplar para o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, (caso o estabelecimento esteja abrangido pelo D.L.368/99 de 18 de Setembro) 1 Exemplar para a Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo Alimentar (DGFCQA), caso o estabelecimento possua instalações de fabrico próprio; 1 Exemplar para a Autoridade Sanitária Veterinária Concelhia, nos seguintes casos: - armazéns e estabelecimentos de comércio por grosso que laborem com produtos alimentares em que seja utilizada matéria prima de origem animal; - estabelecimentos comerciais que tenham secções de talho ou peixaria; - estabelecimentos em que esteja em causa o comércio de animais e de alimentos para animais; - estabelecimentos em que esteja em causa a prestação de cuidados a animais (Consultórios, Clínicas e Hospitais Veterinários). L /2

9 O REQUERENTE LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÃO E DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO L (ESTABELECIMENTOS REGULADOS PELO D.L.370/99, DE 18 DE SETEMBRO) Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que confira a faculdade de realização da operação, caso não seja o proprietário do(a) edifício/fracção autónoma; Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do Registo Predial, referente ao prédio ou prédios abrangidos; Fotografias que evidenciem o estado geral do edifício ou da fracção em causa, ainda que a mesma se localize no interior de galeria ou centro comercial (mínimo duas); Planta à escala de 1:2000 ou 1:1000 com a delimitação precisa do local objecto da pretensão; Planta à escala de 1:2000 ou 1:1000 Testemunho; Extractos das plantas de ordenamento, zonamento e de implantação e das respectivas plantas de condicionantes dos planos directores municipais e de ordenamento do território 1, com a área objecto da pretensão devidamente assinalada; Planta de localização e enquadramento à escala 1:10000, assinalando devidamente os limites da área objecto da operação; Peças desenhadas 1 tendo em consideração a indicação dos seguintes aspectos: 1) o número de divisões distintas entre si devidamente legendadas e com indicação das respectivas áreas (instalações sanitárias/vestiários, armazém ); 2) o número e tipo de mobiliário e equipamento a instalar; 3) os requisitos referidos nas alíneas 2), 5), 6) e 7) da Memória Descritiva; 4) as medidas de segurança contra incêndio definidas na Portaria nº1299/01 de 21 de Novembro ou D.L. 368/99 de 18 de Setembro, consoante a situação aplicável; 5) as medidas de insonorização de acordo com o D.L.292/2000, de 14 de Novembro; 6) peças desenhadas indicando as alterações às redes de drenagem de águas residuais domésticas quando existam, caso se trate de peixaria, talho, oficina, clínica veterinária ou lavandaria ou com fabrico próprio de pastelaria, panificação e gelados, ou ainda com secção acessória de restauração. Memória Descritiva descrevendo a adequação da edificação à utilização pretendida especificando os seguintes aspectos: 1) o número de divisões distintas entre si e respectivas áreas, (destinadas aos utentes, ao fabrico, (caso haja) a armazenagem, etc.), bem como o número e tipo de mobiliário e equipamento a instalar; 2) os requisitos previstos no D.L.243/86, de 20 de Agosto, que aprova o Regulamento Geral de Higiene e Segurança do Trabalho nos Estabelecimentos Comerciais, de Escritórios e Serviços; 3) as medidas de segurança contra incêndio definidas no D.L.368/99, de 18 de Setembro ou na Portaria nº1299/01 de 21 de Novembro, consoante a situação aplicável; 4) as medidas de insonorização de acordo com o D.L.292/2000, de 14 de Novembro; 5) os requisitos estabelecidos no Anexo ao D.L.123/97, de 22 de Maio, (que define as Normas Técnicas de Acessibilidade dos Cidadãos Com Mobilidade Condicionada), caso aplicável; 6) os requisitos previstos no D.R.38/97 de 25 de Setembro, alterado pelo D.R.4/99, de 1 de Abril, no caso de estabelecimentos com secção de Restauração e/ou Bebidas; L /2 1 Planta(s), cortes e alçados á escala 1/100 ou superior.

10 O REQUERENTE (continuação) L ) no caso de estabelecimentos de produtos alimentares, (incluídos no Anexo I da Portaria n.º33/2000, de 28 de Janeiro), os requisitos gerais constantes do D.L.67/98, de 18 de Março, alterado pelo D.L.425/99, de 21 de Outubro, relativo à Higiene dos Géneros Alimentícios, bem como, em função dos produtos neles comercializados, os requisitos específicos legalmente fixados para as respectivas instalações e equipamentos, nomeadamente, quanto aos estabelecimentos especializados, ou que disponham de secções especializadas de pescado fresco, de pão e produtos afins e de carne e seus produtos, os constantes da Portaria n.º559/76, de 7 de Setembro, do D.L.286/86, de 6 de Setembro e do D.L.158/97, de 24 de Junho, alterado pelo D.L.417/98, de 31 de Dezembro e D.L.155/98, de 6 de Junho.. Cópia do alvará sanitário, quando exista, e anteriores alvarás de licença/autorização de construção e/ou de utilização do edifício/fracção onde se pretende proceder a obras de ampliação, reconstrução ou alteração; Cópia da notificação da câmara municipal a comunicar a aprovação de um pedido de informação prévia, quando esta exista e esteja em vigor; Ficha com os elementos estatísticos EST 05 devidamente preenchida; Nº de exemplares: 1 Original + 2 completos (cópias) 1 Exemplar para consulta ao Delegado Concelhio de Saúde 1 Exemplar para o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, (caso o estabelecimento esteja abrangido pelo D.L.368/99 de 18 de Setembro) 1 Exemplar para a Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo Alimentar (DGFCQA), caso o estabelecimento possua instalações de fabrico próprio; 1 Exemplar para a Autoridade Sanitária Veterinária Concelhia, nos seguintes casos: - armazéns e estabelecimentos de comércio por grosso que laborem com produtos alimentares em que seja utilizada matéria prima de origem animal; - estabelecimentos comerciais que tenham secções de talho ou peixaria; - estabelecimentos em que esteja em causa o comércio de animais e de alimentos para animais; - estabelecimentos em que esteja em causa a prestação de cuidados a animais, (Consultórios, Clínicas e Hospitais Veterinários). L /2

11 TERMO DE RESPONSABILIDADE TR - 01 (Anexo I à Portaria 1110/2001 de 19 de Setembro) Termo de responsabilidade do autor do projecto de...(a) (b), morador na, contribuinte n.º, inscrito na (c) sob o n.º, declara, para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que o projecto de (a), de que é autor, relativo à obra de (d), localizada em (e), cujo (f) foi requerido por (g), observa as normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente (h) _ (data) (assinatura) (i) Instruções de preenchimento (a) Identificação de qual o tipo de operação urbanística, projecto de arquitectura ou de especialidade em questão. (b) Nome e habilitação do autor do projecto. (c) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso. (d) Indicação da natureza da operação urbanística a realizar. (e) Localização da obra (rua, número de polícia e freguesia). (f) Indicar se se trata de licenciamento ou autorização. (g) Indicação do nome e morada do requerente. (h) Discriminar, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, os instrumentos de gestão territorial, o alvará de loteamento ou a informação prévia, quando aplicáveis, bem como justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previstos no n.º 5 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 177/20001, de 4 de Junho. (i) Assinatura reconhecida ou comprovada por funcionário municipal mediante a exibição do bilhete de identidade.

12 LICENCIAMENTO/AUTORIZAÇÃO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO PE-01 (ESTABELECIMENTOS REGULADOS PELO D.L.370/99, DE 18 DE SETEMBRO) Projectos de Especialidades que se propõe entregar: Projecto de estabilidade (que inclua o projecto de escavação e contenção periférica) Projecto de arranjos exteriores Projecto de alimentação e distribuição de energia eléctrica Projecto de instalação de gás Visado por Entidade Inspectora Projecto de redes prediais de água e saneamento Projecto de águas pluviais Projecto das instalações telefónicas e telecomunicações Estudo de comportamento térmico Projecto do sistema de climatização Projecto de instalação electromecânicas incluindo as de transporte de pessoas e/ou mercadorias Projecto de Segurança Contra Incêndio Projecto acústico Nota: Os projectos devem conter memória descritiva e justificativa, bem como os cálculos, se for caso disso, e as peças desenhadas, em escala tecnicamente adequada, com os respectivos termos de responsabilidade dos técnicos autores dos projectos de acordo com o Modelo TR 01 Anexo I à Portaria 1110/2001 de 19 de Setembro.

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