PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO

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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO Taquara Dezembro de 2008

2 2 SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS A INSTITUIÇÃO FACCAT... 3 MISSÃO... 3 VISÃO... 3 PRINCÍPIOS... 4 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO... 4 INSERÇÃO REGIONAL - POLÍTICA, GEOGRÁFICA E SOCIAL... 6 FINALIDADES INSTITUCIONAIS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO HISTÓRICO DO CURSO JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DO CURSO PERFIL DO EGRESSO OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PLANO DE EXECUÇÃO CURRICULAR EMENTAS DAS DISCIPLINAS QUADRO COMPARATIVO: CURRÍCULO NOVO X CURRÍCULO ANTIGO ATIVIDADES COMPLEMENTARES SISTEMAS DE AVALIAÇÃO FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE APOIO AO TER/RS - IGREJINHA INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO E INCENTIVO À PESQUISA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INICIAÇÃO CIENTÍFICA REFERÊNCIAS... 73

3 3 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Na busca da excelência, as Instituições de Ensino Superior (IES) planejam e realizam ações que viabilizam o processo de qualificação do ensino. A elaboração e implementação do Projeto Pedagógico para os cursos de graduação e pós-graduação é condição para que se afirme, e se construa simultaneamente, a identidade da IES, como espaço pedagógico necessário à construção do conhecimento e da cidadania. Como instrumento de planejamento educacional, no Projeto Pedagógico são definidas as condições necessárias para que os cursos de graduação e pós-graduação cumpram com seus objetivos de qualidade de ensino superior. As Faculdades Integradas de Taquara FACCAT no intuito de consolidar sua posição de formadora de profissionais e cidadãos através de processo educacional moderno e adequado às necessidades da região oferece curso de graduação em Ciências Contábeis, na modalidade Bacharelado, conforme demonstrado nesse Projeto Pedagógico. 1 A INSTITUIÇÃO FACCAT A FACCAT Faculdades Integradas de Taquara é uma Instituição de Ensino Superior de caráter comunitário, que tem como mantenedora a FEEIN Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste. A FACCAT orienta sua atuação pelas seguintes diretrizes: Missão Compromisso com a promoção da excelência no ensino, na extensão e na pesquisa, contribuindo para o desenvolvimento de seres humanos cidadãos e conscientes de sua inserção e responsabilidade social. Visão Ser uma instituição de Ensino Superior de referência com foco na qualidade e excelência do ensino, da pesquisa e da extensão proporcionando o desenvolvimento social para a comunidade em que está inserida.

4 4 Princípios A FACCAT baseia-se em quatro princípios fundamentais: Qualidade: Preparação de profissionais competentes e atualizados para o mundo do trabalho e para a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Ética: Transparência nas relações institucionais com todos os públicos. Democratização: Expansão do acesso ao ensino superior. Ser Humano: Compromisso com a formação integral. Histórico da Instituição A Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste foi criada, em 31 de dezembro de 1969, pelos prefeitos de Taquara, Rolante, Igrejinha, Três Coroas e São Francisco de Paula com o objetivo de propiciar educação superior à população desses municípios. Em 1970 foi viabilizada, através de convênio, uma extensão do Curso de Economia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, que, em 1977, se tornou autônoma mediante a aprovação pelo Conselho Federal de Educação, mudando de Escola de Economia para Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas de Taquara, e obtendo o reconhecimento dos Cursos de Administração e de Ciências Contábeis. Graças à elevada qualidade de seu ensino e à inserção de suas atividades na comunidade regional através de concretização de projetos voltados para o desenvolvimento cultural, social e econômico, além do ensino formal destinado à formação dos profissionais egressos dos seus cursos, houve condições favoráveis à criação, em 1988, da Faculdade de Educação de Taquara com a autorização do Curso de Pedagogia para atender a clientela de sua área de atuação, que já se estendia muito além dos cinco municípios instituidores da mantenedora. As primeiras Faculdades desenvolveram suas atividades docentes e administrativas, em dependências do Colégio Santa Teresinha, situado no centro da cidade de Taquara, de 1970 a 1999, porém, em função do crescimento do número de alunos, houve a necessidade de mais espaço físico e, além de alugar um andar do prédio da sede do Banco do Brasil em Taquara a partir de 1996, onde atualmente ainda funcionam espaços para a extensão comunitária e de

5 5 atendimento à comunidade, a Fundação construiu um campus, em Taquara, para abrigar os então existentes e os futuros cursos em um local amplo e aprazível. Com a atenção também voltada para a educação com foco na preservação ambiental e para o atendimento da infância carente, a Fundação disponibiliza à comunidade carente aulas para a cultura de plantas medicinais, criação de pequenos animais e cursos de horticultura e artesanato ministrados, desde 1994, pela Escola Ambiente. Em 1994, houve o reconhecimento pelo Conselho Federal de Educação do Curso de Pedagogia habilitação do Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio e, em 1998, foi criada a Faculdade de Ciências da Comunicação de Taquara ao ser autorizado o Curso de Comunicação Social habilitação Publicidade e Propaganda, reconhecido pela Portaria MEC 876/2006. Após a mudança, em 2000, para o campus situado no Bairro Fogão Gaúcho, Rodovia 115, em situação geográfica privilegiada, distante 80 km de Porto Alegre, outras Faculdades foram credenciadas, bem como autorizados seus respectivos cursos e outros das Faculdades já existentes. A cronologia de autorização e credenciamento é a seguinte: 2000 Curso de Pedagogia Habilitação: Magistério dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Faculdade de Educação de Taquara Curso de Sistemas de Informação Faculdade de Informática de Taquara Curso de Turismo Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas de Taquara Curso de Comunicação Social Habilitação: Relações Públicas Faculdade de Ciências da Comunicação Curso de Administração Habilitação: Comércio Exterior Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas de Taquara Curso de Administração Habilitação: Marketing Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas de Taquara Engenharia de Produção Faculdade de Engenharia de Taquara.

6 Curso de Matemática Licenciatura - Faculdade de Educação de Taquara Curso de Letras Habilitação: Língua Portuguesa e Literaturas - Licenciatura Faculdade de Educação de Taquara 2001 Curso de História Licenciatura Faculdade de Educação de Taquara Curso de Psicologia Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde de Taquara Curso Normal Superior Habilitação: Educação Infantil Licenciatura Instituto Superior de Educação de Taquara. Inserção Regional - política, geográfica e social A área de atuação das Faculdades Integradas de Taquara concentra-se nos municípios de Taquara, Parobé, Nova Hartz, Igrejinha, Três Coroas, Canela, Gramado, São Francisco de Paula, Jaquirana, Riozinho, Rolante, Santo Antônio da Patrulha, Sapiranga, Araricá e Campo Bom, Morro Reuter, Presidente Lucena, Lindolfo Collor e Santa Maria do Herval. Em nível de graduação, a Instituição atende a comunidade com a formação de profissionais nas áreas da Educação, com licenciaturas em Normal Superior com habilitação em Educação Infantil, em Pedagogia com habilitação em Formação para Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio e Magistério dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Letras, História e, Matemática; da Administração e suas habilitações Comércio Exterior e Marketing; das Ciências Contábeis; da Engenharia de Produção; da Comunicação Social e suas habilitações Publicidade e Propaganda e Relações Públicas; dos Sistemas de Informação; do Turismo e da Psicologia para atuar na pesquisa, área social, saúde e trabalho. Há, através das atividades extraclasse e estágio, a inter-relação com as organizações particulares e públicas para o acadêmico integrar-se à realidade nos diversos campos do conhecimento humano e, ao mesmo tempo, ser um elemento de condução ou transmissão das inovações originárias da instituição para a organização em que realiza seus trabalhos. Realiza-se também o constante feedback dos egressos dos diversos cursos das Faculdades, através da pesquisa dirigida a eles, no sentido de qualificar cada vez mais o ensino

7 7 ministrado para que vá ao encontro das necessidades do mercado profissional, atendendo assim às necessidades da comunidade e do acadêmico. Por outro lado, existem incentivos institucionais para retorno do profissional à instituição, visando a sua atualização através de cursos de pós-graduação, extensão, simpósios, fóruns, seminários, palestras etc e também para apresentar suas experiências profissionais aos estudantes. As Bancas constituídas para avaliar a qualidade dos Trabalhos de Conclusão de Curso, constituem um forte meio de integração com profissionais, organizações e comunidade, visto que as integram, além de professores da instituição, outros profissionais das mais diversas áreas sociais, constituindo-se mais um marcante meio de inserção social. As Faculdades Integradas de Taquara, desde a criação dos seus primeiros cursos, sempre revelaram sua vocação social porque, além de seu ensino formal de graduação, constituíram progressivamente setores, inicialmente chamados de Centros, que pudessem ir ao encontro dos anseios e necessidades da comunidade regional nas mais diversas atividades e conhecimento humano. Esses núcleos são formas de atender ao papel comunitário da instituição mediante a realização de cursos de qualificação e aperfeiçoamento profissional, a concretização de projetos artístico-culturais, de formação de consciência ecológica, de ensino de idiomas, de democratização do domínio da informática, de apoio à educação básica através de cursos e assessoria pedagógica às escolas, de pesquisa da realidade e das necessidades nas áreas social, econômica e educacional, especialmente no aspecto de formação e qualificação profissional dos recursos humanos das organizações. A criação de novos cursos de graduação resulta, por norma, da averiguação da necessidade social, tendo como base a região da abrangência da instituição, o que significa, em outras palavras, ao ser encaminhado um processo de pedido de autorização de um novo curso, há o atendimento, por parte da IES, de uma reivindicação da comunidade regional. Na extensão, a instituição disponibiliza para os acadêmicos, profissionais e comunidade em geral ações coordenadas pelos cursos de graduação e articuladas com os Centros, que, nas mais diversas áreas do conhecimento e atividade humana, visam ao atendimento das necessidades regionais.

8 8 O objetivo principal das Faculdades Integradas de Taquara é ampliar cada vez mais suas atividades em consonância com a região para uma repercussão positiva em todos os setores. Não é apenas formar novos profissionais de nível superior, mas também interagir com todos os segmentos para o desenvolvimento regional e participar ativamente da vida do cidadão. Atento a esse objetivo, a FACCAT, liderou, entre outras várias iniciativas, a criação do Conselho Regional de Desenvolvimento do Paranhana e Encosta da Serra- COREDE, que foi instalado, em Taquara, em 1993, sendo reconhecido pela Lei Estadual /94. O objetivo dos COREDES é o desenvolvimento integrado das diversas regiões do Estado, através do apoio das prefeituras que os integram e da comunidade civil e empresarial. Integram, atualmente, o COREDE Paranhana e Encosta da Serra os seguintes municípios: Taquara, Igrejinha, Três Coroas, Parobé, Rolante, Riozinho, Morro Reuter, Presidente Lucena, Lindolfo Collor e Santa Maria do Herval. As Faculdades disponibilizam ao COREDE a infra-estrutura física e recursos humanos e materiais para o seu funcionamento, com o objetivo de proporcionar o desenvolvimento integrado dos diversos municípios da região. A seguir, as principais informações sócio-econômicas dos municípios integrantes do COREDE Paranhana e Encosta da Serra (quadro 1). São apresentadas as informações totais do COREDE e após os dados de cada um dos municípios. Após estes dados, no quadro 2, são apresentadas as informações de outras cidades da região de abrangência da IES, demonstrando assim o potencial dos municípios que formam a região de influência da FACCAT. A população total abrangida é de habitantes.

9 9 Quadro 1 - Informações sócio-econômicas dos municípios integrantes do COREDE Paranhana e Encosta da Serra COREDE Paranhana-Encosta da Serra População Total (2004) Área (2004) Taxa de analfabetismo (2000) Expectativa de Vida ao Nascer (2000) PIBpm (2002) PIB per capita (2002) Exportações Totais (2004) ICMS (2004) habitantes 1.734,6 km² 6,34 % 73,23 anos R$ R$ FOB U$ R$ habitantes 136,8 km² Município de IGREJINHA Nº Escolas de Ensino Médio: 02 5,49 % 75,81 anos R$ R$ U$ FOB R$ Município de LINDOLFO COLLOR Nº Escolas de Ensino Médio: habitantes 33,1 km² 4,38 % 75,81 anos R$ R$ U$ FOB R$ habitantes 88,1 km² 1,60 % Município de MORRO REUTER Nº Escolas de Ensino Médio: 01 75,81 anos R$ R$ ,0 R$ habitantes Município de PAROBÉ Nº Escolas de Ensino Médio: ,0 km² 6,40 % 71,49 anos R$ R$ U$ FOB Município de PRESIDENTE LUCENA Nº Escolas de Ensino Médio: 01 R$ habitantes 49,4 km² 2,85 % 75,81 anos R$ R$ ,0 R$ Município de RIOZINHO Nº Escolas de Ensino Médio: habitantes 239,3 km² 13,10 % 72,28 ano R$ R$ U$ FOB R$ Município de ROLANTE Nº Escolas de Ensino Médio: habitantes 297,0 km² 8,83 % 72,28 anos R$ R$ U$ FOB R$ Município de Santa Maria do Herval Nº Escolas de Ensino Médio: habitantes habitantes habitantes 139,2 km² 3,22 % 75,81 anos Município de Taquara Nº Escolas de Ensino Médio: 07 R$ R$ ,0 R$ ,1 km² 6,77 % 73,04 anos R$ R$ U$ FOB R$ ,5 km² 6,41 % Município de Três Coroas Nº Escolas de Ensino Médio: 01 73,04 anos R$ R$ U$ FOB R$ Fonte: PDI Plano de Desenvolvimento Institucional FACCAT

10 10 Quadro 2 - Informações sócio-econômicas dos outros municípios que fazem parte da área de abrangência da IES Outros municípios que fazem parte da área de abrangência da IES. População Total (2004) habitantes Área (2004) Taxa de analfabetismo (2000) Expectativa de Vida ao Nascer (2000) PIBpm (2002) Município de Gramado Nº Escolas de Ensino Médio: 02 PIB per capita (2002) Exportações Totais (2004) 237,0 km² 4,78 % 75,49 anos R$ R$ U$ FOB ICMS (2004 R$ Município de Canela Nº Escolas de Ensino Médio: habitantes 254,6 km² 6,70 % 75,81 anos R$ R$ U$ FOB R$ habitantes Município de Campo Bom Nº Escolas de Ensino Médio: 03 61,4 km² 4,88 % 75,92 anos R$ R$ U$ FOB R$ Município de Sapiranga Nº Escolas de Ensino Médio: habitantes 137,5 km² 5,85 % 73,82 anos R$ R$ U$ FOB R$ habitantes habitantes habitantes habitantes habitantes habitantes Município de São Francisco de Paula Nº Escolas de Ensino Médio: ,5 km² 9,54 % 68,97 anos R$ R$ U$ FOB R$ ,5 km² 9,32 % Município de Cambará do Sul Nº Escolas de Ensino Médio: 01 68,97 anos R$ R$ U$ FOB R$ Município de Santo Antônio da Patrulha Nº Escolas de Ensino Médio: ,9 km² 12,97 % 72,49 anos R$ R$ U$ FOB R$ ,8 km² 5,13 % 73,60 anos 223,6 km² 5,01 % 70,12 anos Município de Gravataí Nº Escolas de Ensino Médio: 09 R$ Município de Novo Hamburgo Nº Escolas de Ensino Médio: 08 R$ Município de Nova Hartz Nº Escolas de Ensino Médio: 01 R$ U$ FOB R$ R$ U$ FOB R$ ,6 km² 5,70 % 74,06 anos R$ R$ U$ FOB R$ Fonte: PDI Plano de Desenvolvimento Institucional FACCAT

11 11 Os dados informativos expressados nos quadros 1 e 2 demonstram as principais características de cada município e os seus respectivos potenciais econômicos, fato que insere a FACCAT no contexto da economia, desenvolvimento e crescimento regional. Finalidades Institucionais As finalidades institucionais estão descritas no Regimento das Faculdades Integradas de Taquara, no art. 2º: I - estimular e promover a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - incentivar a compreensão dos direitos e deveres do homem e desenvolver a sadia personalidade do educando através da participação ativa dos empreendimentos do bem comum; III - incentivar e implementar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a disseminação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - estimular e promover o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - formar recursos humanos nas diferentes áreas de conhecimento aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira; VII - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e VIII - promover a extensão aberta à população, tendo presente a responsabilidade social. 2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome do Curso: Ciências Contábeis. Código do curso: 125 (controle interno da FACCAT) Modalidade (grau conferido): Bacharel Ato de criação: Resolução UNISINOS Nº01/1969, de 19/12/1969 Data da publicação do ato de criação: 19/12/1969 Ato de reconhecimento: Decreto Federal de 01/11/1977 Data publicação ato de reconhecimento: 03/11/1977

12 12 Data de renovação do conhecimento: Portaria MEC Nº 2.413/2005, DOU de 08/07/05, renovado pela Portaria Normativa Nº 01/2007, DOU de 11/01/2007 Número de créditos: 200 créditos Carga horária atividades complementares: 60 horas Carga horária para integração curricular (carga total): 3000 horas Duração: 8 semestres Número de vagas: 125 Turno de funcionamento: somente noturno Local onde o curso será oferecido: Campus FACCAT em Taquara RS. Enquadramento no novo currículo: - Alunos ingressantes (vestibular de inverno e verão); - Alunos transferidos para o curso; - Alunos reingressantes; - Alunos que optaram pelo novo currículo, mediante requerimento. Data de início de implantação deste currículo: 2007/1º semestre Comissão organizadora Nome Cargo Me. Sérgio Antonio Nikolay Coordenador do Curso Me. Jorge Marcelo Wohlgemuth Professor 3 HISTÓRICO DO CURSO A Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste foi criada em 31 de dezembro de 1969, pelos prefeitos de Taquara, Rolante, Igrejinha, Três Coroas e São Francisco de Paula com o objetivo de propiciar educação superior à população desses municípios. Em 1970, iniciou, em Taquara, o ensino de 3 grau com a criação do curso de Economia, extensão da Universidade do Vale do Rio dos Sinos em convênio com a Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste. Através dos Decretos n e n foram reconhecidos, respectivamente, em 1977, os cursos de Administração e Ciências Contábeis e o Parecer n 819/78 do Conselho

13 13 Federal de Educação aprovou a alteração do nome antigo da extensão de Taquara para Faculdades de Ciências Contábeis e Administrativas de Taquara. As Faculdades de Ciências Contábeis e Administrativas de Taquara tiveram sua origem alicerçada em dois objetivos básicos e gerais, que são os seguintes: Promover a compreensão dos direitos e deveres do homem e desenvolver a sadia personalidade do acadêmico. Fomentar o desenvolvimento da região, especialmente nos setores sócioeconômico e cultural, formando profissionais competentes. Os quadros 3 e 4 explicitam dados sobre a evolução do Curso de Ciências Contábeis, na instituição, ocorridas nos anos de 2006 a 2008, como segue: Quadro 3 - Informações dos Vestibulares realizados nos últimos 3 anos Anos Semestres Vagas Oferecidas Inscritos Matriculados Fonte: Desenvolvida pela Coordenação do Curso de Ciências Contábeis

14 14 Quadro 4 - Informações dos alunos matriculados nos últimos 3 anos Anos Semestres Homens Mulheres Matriculados Fonte: Desenvolvido pela Coordenação do Curso de Ciências Contábeis O crescimento da procura pelo Curso de Ciências Contábeis da FACCAT, mesmo que de forma moderada, é constante e evidencia tratar-se de Curso que prepara profissionais com enormes perspectivas de mercado de trabalho. 4 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DO CURSO A sociedade moderna clama por transparência e pela prestação de contas das organizações, independentemente do setor, exigindo clareza e fidedignidade nos dados e informações, fato que torna a área da contabilidade e por conseqüência o Curso de Ciências Contábeis como o alicerce para a construção de uma sociedade mais justa e sólida. A região do Vale do Paranhana e seu entorno necessita de profissionais qualificados e capazes de alimentar o desenvolvimento e crescimento regional, melhorando a qualidade de vida das pessoas dentro das organizações, apoiada na busca da redução da eqüidistância entre as faculdades existentes e os interessados em estudar e aprimorar seus conhecimentos e fomentar o potencial econômico da região. Cabe destacar que a expansão da FACCAT acompanhou o crescimento da cidade de Taquara ao longo das últimas décadas. Atualmente a cidade é reconhecida como pólo da região do Vale do Paranhana por sua situação geográfica privilegiada, pela sua importância no desenvolvimento econômico e social e, principalmente, pelo papel desempenhado na formação

15 15 de recursos humanos, nas áreas administrativa e contábil, pelas Faculdades Integradas de Taquara, que abrange, como área de atuação, os municípios de Taquara, Parobé, Nova Hartz, Igrejinha, Três Coroas, Canela, Gramado, São Francisco de Paula, Cambará do Sul, Riozinho, Rolante, Gravataí, Santo Antônio da Patrulha, Lindolfo Color, Presidente Lucena, Morro Reuter, Santa Maria do Herval, entre outras. Portanto, a FACCAT pode oferecer o Curso de Ciências Contábeis e contemplar os anseios e desenvolvimento da sociedade regional, através da construção do conhecimento das competências e das habilidades das pessoas. 5 PERFIL DO EGRESSO O Curso de Ciências Contábeis pretende, através de uma base teórica aliada ao conhecimento de mercado, proporcionar ao acadêmico exercer inúmeras atividades como: auditoria, perícia, mediação e arbitragem, contabilidade, controladoria, docência e gerenciamento, seja como empresário, profissional liberal e ou profissional com vínculo empregatício, em organizações privadas, públicas e do terceiro setor. Os conteúdos programáticos dinamizados através de diferentes estratégias de ensino, com base em práticas pedagógicas inovadoras e avaliadas por instrumentos adequados, destinam-se a possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades capazes de permitir ao egresso: a) manifestar uma conduta gerencial e humana, alicerçada na ética aliada à responsabilidade social e profissional; b) atuar profissionalmente na contabilidade, na gestão e no gerenciamento de organizações, mediante ações cientificamente fundamentadas, tecnicamente adequadas e socialmente significativas, especialmente na mensuração e quantificação de informações financeiras, econômicas e patrimoniais; em auditorias, perícias, em atividades atuariais e de controladoria, seja no âmbito nacional ou no internacional;

16 16 c) desenvolver sensibilidade para mudanças, repensando o papel do Contador, seja na questão financeira e humana, perante a sociedade; d) estabelecer uma comunicação interpessoal eficiente, considerando que diferentes opiniões facilitam a solução de problemas; e) planejar e desenvolver/implementar ações pertinentes ao seu campo de atuação profissional, em consonância com as necessidades/demandas/potencialidades regionais, nacionais, e mundiais; f) planejar, implementar e avaliar ações profissionais, considerando diferentes possibilidades de realização, analisando vantagens e desvantagens, implicações, riscos e resultados, de forma a selecionar a(s) mais adequada(s) aos interesses organizacionais, atentando para modelos inovadores de gestão; g) agir de forma prudente, crítica e eficaz, tomando decisões coerentes nas demandas geradas pela interdependência econômica do mundo contemporâneo, quer entre empresas, quer entre nações; h) utilizar amplamente os modernos recursos de tecnologia de informação em favor da agilização de processos contábeis da organização e disseminação da informação para facilitar a tomada de decisão em diferentes níveis organizacionais; i) interagir com os demais conhecimentos necessários à aplicação da Ciência Contábil nas organizações, especialmente com os relacionados à legislação. 6 OBJETIVOS DO CURSO Contábeis. A seguir são apresentados os objetivos geral e específicos do curso de Ciências Objetivo geral Contribuir na formação de Bacharéis em Ciências Contábeis competentes por meio da construção e da análise crítica acerca do conjunto de conhecimentos e ferramentas que estimulem o desenvolvimento de competências, assegurando, assim, níveis de competitividade

17 17 frente às transformações do mundo contemporâneo e voltado ao desenvolvimento da própria organização Objetivos específicos a) propiciar a adoção de uma atitude pessoal de autocrítica permanente em relação à Ciência Contábil frente aos novos modelos de gestão e de organização; b) despertar junto aos participantes o papel estratégico da Ciência Contábil na definição de projetos para os mais diferentes tipos de organização (públicas, indústria, comércio, serviços e terceiro setor). 7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O desenvolvimento do trabalho de conclusão pelo acadêmico visa a estimular a pesquisa científica; aprimorar a capacidade de crítica, de interpretação e de compreensão dos contextos enfocados; desenvolver a capacidade de expressão; estimular a capacidade de sistematizar e de fundamentar argumentos; familiarizar o acadêmico com as metodologias, técnicas e normas próprias para a produção de trabalhos científicos; proporcionar ao acadêmico, experiências que possibilitem colocar em prática os conhecimentos aprendidos no decorrer do curso; e difundir a ciência da área de atuação do curso. O Trabalho de Conclusão visa, ainda, proporcionar a união teórico-prático que os acadêmicos do curso de Ciências Contábeis deverão realizar e, posteriormente, documentar através de uma monografia ou artigo científico, com supervisão de professor da FACCAT e orientação de um professor da Instituição e/ou profissional da área. O Trabalho de Conclusão está regulamentado através da Resolução nº 11/2009, aprovada pelo Conselho Superior Acadêmico e Administrativo em 14 de setembro de A seguir, íntegra da Resolução 11/2009:

18 18 CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO Nº 11/2009 O Presidente do Conselho Superior Acadêmico e Administrativo, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com a reunião do Conselho de 14 de setembro de 2009, e considerando a qualidade institucional, RESOLVE: Art. 1 Aprovar o Regulamento das atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso TCC para os cursos de graduação que prevêem em seu Projeto Pedagógico essa atividade. Parágrafo único. Os cursos de graduação que exigem TCC devem incluir em seu projeto pedagógico o detalhamento desta atividade que deve ser organizada na forma deste Regulamento. Art.2º Revogadas as disposições em contrário, esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Taquara, 21 de Setembro de Prof. Delmar Henrique Backes Presidente do Conselho Superior Acadêmico e Administrativo

19 19 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO I DAS FINALIDADES DO TCC Art. 1 O Trabalho de Conclusão de Curso tem como finalidade: I - estimular a pesquisa científica; II - aprimorar a capacidade de crítica, de interpretação e de compreensão dos contextos enfocados; III - desenvolver a capacidade de expressão; IV - estimular a capacidade de sistematizar e de fundamentar argumentos; V - familiarizar o acadêmico com as metodologias, as técnicas e as normas próprias para a produção de trabalhos científicos; VI proporcionar, ao acadêmico, experiências que possibilitem colocar em prática os conhecimentos aprendidos no decorrer do curso; e VII difundir a ciência da área de atuação do curso. TÍTULO II DA MATRÍCULA, DO DESENVOLVIMENTO E DA APRESENTAÇÃO DO TCC Art. 2 A matrícula, o desenvolvimento e a apresentação do Trabalho de Conclusão devem ser realizados de acordo com o projeto pedagógico de curso e com os procedimentos estabelecidos para essa atividade na FACCAT, descritos neste Regulamento. Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso TCC - pode, de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso, ser realizado nas modalidades de monografia, de artigo científico e de relatório de diagnóstico organizacional. Art. 4 Os encontros de orientação são previstos no cronograma, com um mínimo de 05 (cinco) encontros por semestre, e devem ser realizados na instituição de ensino. Parágrafo Único. O acompanhamento da orientação deve ser registrado em documento próprio fornecido pelo Professor da Disciplina de TCC, na reunião inicial prevista para essa atividade. Art. 5º O TCC, em data determinada no cronograma de desenvolvimento de suas etapas, é apresentado perante Banca de Pré-Qualificação, com a finalidade de seu aperfeiçoamento. Art. 6º Os projetos de TCC que envolvam pesquisa com seres humanos devem ser submetidos ao Comitê de Ética em Pesquisa da FACCAT, em atendimento às determinações do Conselho Nacional de Saúde.

20 20 TÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO I DA COORDENAÇÃO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 7º Para que o Trabalho de Conclusão de Curso cumpra suas finalidades, a Coordenação Geral tem as seguintes atribuições: I articular e coordenar os processos necessários para a operacionalização do Trabalho de Conclusão previstos nos Projetos Pedagógicos dos cursos, atendidos esse Regulamento e normas pertinentes; II propor diretrizes e normas necessárias à qualificação dessa atividade acadêmica, ouvido os Coordenadores de Curso e os Professores da Disciplina de TCC; III articular-se com os diversos setores institucionais para agilizar os processos e os procedimentos necessários para a realização da disciplina; IV articular-se com a Vice-Direção de Graduação para o estabelecimento de prazos e de procedimentos acadêmicos gerais necessários à consecução dos trabalhos; V convidar os participantes da lista tríplice que compõem a Banca de Pré-Qualificação e da Banca Examinadora, por indicação da Coordenação de Curso; VI articular-se com a Coordenação de Curso para o estabelecimento de prazos, horários e procedimentos acadêmicos gerais do TCC e específicos do curso; e VII comunicar aos coordenadores de curso e aos professores da disciplina de TCC os cronogramas e os procedimentos gerais e específicos para a consecução da disciplina nos diversos cursos da Instituição. CAPÍTULO II DA COORDENAÇÃO DE CURSO Art. 8º A Coordenação de Curso incumbe-se de: I indicar e registrar a listra tríplice dos integrantes da Banca de Pré-Qualificação e da Banca Examinadora, em conjunto com o professor da disciplina de TCC; II aprovar, quando necessário e devidamente justificado, o aumento do número de acadêmicos por Orientador; III autorizar a troca de orientador, quando solicitada e devidamente justificada pelo acadêmico; IV zelar pelo cumprimento da atividade de acordo com o disposto no projeto pedagógico do curso e desse regulamento;

21 21 V - providenciar, quando necessário, a substituição de orientador, nos casos de afastamento do Orientador por qualquer motivo; VI avaliar solicitação de troca de integrante da Banca Examinadora quando solicitado pelo acadêmico; VII encaminhar uma cópia para a Biblioteca da Instituição, após avaliação, de todos os TCC s que obtiverem os conceitos Plenamente Aprovado ou Aprovado com Distinção; VIII encaminhar para publicação o trabalho de conclusão do curso que teve o melhor desempenho no ano; IX incluir no relatório anual os dados referentes ao TCC e seus autores; X nomear o Professor da disciplina de TCC e o Orientador; e XI aprovar, se necessário, a indicação de co-orientador, por solicitação do Professor da Disciplina de TCC. CAPÍTULO III DO PROFESSOR DA DISCIPLINA DE TCC Art. 9º São atribuições do Professor da Disciplina de TCC: I informar, semestralmente, aos acadêmicos, o cronograma previamente estabelecido e divulgado, até a terceira semana letiva, sobre os procedimentos acadêmicos, metodológicos e operacionais necessários para o TCC; II articular-se com o Coordenador de Curso e com a Coordenação Geral do TCC para o cumprimento das exigências previstas para a atividade no Projeto Pedagógico do Curso; III orientar o acadêmico sobre a metodologia e as técnicas de apresentação; IV disponibilizar aos acadêmicos o nome dos professores orientadores por área de conhecimento do curso, indicados pelo Coordenador de Curso; V orientar os acadêmicos sobre as atribuições do Orientador; VI divulgar os horários de seu atendimento e da Coordenação de Curso; VII verificar o cumprimento do cronograma pelo Orientador; VIII articular-se com a Secretaria Geral para arquivamento dos registros referentes às exigências de freqüência e da avaliação de desempenho dos acadêmicos no TCC; IX organizar e manter arquivo dos orientandos por orientador; X elucidar dúvidas dos orientadores sobre processos e procedimentos do TCC; XI encaminhar os TCC para as Bancas de Pré-Qualificação e para a Banca examinadora nos prazos e forma estabelecidos; XII comunicar ao aluno a nominata dos integrantes da Banca de Pré-Qualificação e da Banca Examinadora; e XIII - respeitar a orientação realizada pelo Professor Orientador quanto aos conteúdos e à bibliografia referente ao tema abordado pelo acadêmico.

22 22 CAPÍTULO IV DO ORIENTADOR DO TCC Art. 10. O orientador é de livre escolha do acadêmico, observada a área de conhecimento do tema abordado e a formação mínima de pós-graduação. Art. 11. Para a realização do acompanhamento e da orientação do TCC, o Orientador recebe 02 (duas) horas mensais, por acadêmico, as quais devem ser utilizadas no cumprimento de suas atribuições. Art. 12. O Orientador pode orientar, no máximo, 02 acadêmicos, por semestre. Parágrafo Único. Cabe ao Coordenador do Curso, havendo necessidade justificada pelo Professor da Disciplina de TCC, aumentar o número de acadêmicos por orientador em até 03 (três), ouvida a Vice-Direção de Graduação. Art. 13. O acadêmico pode solicitar a troca de Orientador, devidamente justificado e por escrito, ao Professor da Disciplina de TCC, competindo ao Coordenador de Curso avaliar sobre a procedência do pedido. Art. 14. Compete ao Orientador: I - acompanhar o desenvolvimento do TCC de acordo com o cronograma; II zelar pela realização de trabalho científico que atenda às finalidades do TCC, conforme disposto nessa resolução, e ao projeto pedagógico do curso; III indicar a bibliografia básica sobre o tema abordado; IV realizar os encontros de acompanhamento do TCC, de acordo com o cronograma estabelecido, providenciado os registros dos procedimentos realizados em documento próprio de acordo com o estabelecido pelo curso; V orientar o acadêmico sobre questões de conteúdo, sobre o desenvolvimento da pesquisa e do TCC; VI - recomendar ou não, conjuntamente com o Professor da Disciplina de TCC, mediante parecer fundamentado, o TCC para apresentação do projeto para a Banca de Pré-Qualificação e avaliação pela Banca Examinadora; VII - participar, na condição de Presidente, da Banca Examinadora; e VIII encaminhar, semestralmente, ao Professor da Disciplina de TCC, os registros dos procedimentos realizados no acompanhamento de seus orientandos. CAPÍTULO V DO ALUNO Art. 15. O aluno tem as seguintes atribuições: I comparecer na reunião inicial do TCC com o Professor da Disciplina de TCC;

23 23 II escolher o tema para o desenvolvimento do trabalho dentro de sua área de interesse, indicando o orientador, no prazo e forma estabelecidos na reunião inicial prevista no inc. I deste artigo; III - apresentar a Proposta do Trabalho de Conclusão de Curso a ser desenvolvido e cumprir o cronograma estabelecido para a elaboração do TCC, atendidos os objetivos, o cronograma e as demais exigências para essa atividade prevista no Projeto Pedagógico do Curso e conforme as orientações fornecidas na reunião inicial com o Professor da Disciplina de TCC; IV elaborar o TCC de acordo com as normas da ABNT para a modalidade escolhida, bem como revisar a redação do texto; V cumprir as exigências relativas ao acompanhamento da orientação, zelando pelos registros do acompanhamento do TCC pelo orientador na forma e prazos determinados para o Curso; VI - participar, com freqüência mínima de 75%, das reuniões gerais e individuais, na forma estabelecida e de acordo com o cronograma previsto no PPC, atendidas as normas institucionais; e VII apresentar, ao término da orientação, ao Professor da Disciplina de TCC o registro do acompanhamento do orientador. CAPÍTULO VI DA BANCA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO Art. 16. A Banca de Pré-Qualificação, nomeada pela Coordenação de Curso, é composta por 02 professores, além do Orientador que a presidirá. Parágrafo Único. Não sendo possível a composição exclusivamente com professor da Faccat, em função da inexistência de mais professores na área de conhecimento do TCC, pode compor a Banca de Pré-Qualificação profissional da comunidade externa, com titulação mínima em nível de especialização, por indicação da Coordenação de Curso, ouvido o Professor da Disciplina de TCC. Art. 17. À Banca de Pré-Qualificação cabe a avaliação do Projeto de Trabalho de Conclusão - TCC - mediante a leitura do TCC, previamente entregue pelo Professor da disciplina. Parágrafo Único. A avaliação do Projeto pela Banca de Pré-Qualificação é comunicada formalmente, pelo Professor da Disciplina de TCC, ao acadêmico, que deve realizar as alterações determinadas pela Banca de Pré-Qualificação. Art. 18. Após a qualificação do projeto determinada pela Banca de Pré-Qualificação o acadêmico inicia o desenvolvimento do TCC, que é apresentado para avaliação, ao término, para Banca Examinadora.

24 24 CAPÍTULO VII DA BANCA EXAMINADORA Art. 19. A Banca Examinadora apresenta a mesma composição e nomes da Banca de Pré-Qualificação, sendo nomeada pela Coordenação de Curso. 1º. Não sendo possível a composição exclusivamente com professor da Faccat, em função da inexistência de mais professores na área de conhecimento do TCC, pode compor a Banca Examinadora profissional da comunidade externa, com titulação mínima em nível de especialização, por indicação da Coordenação de Curso, ouvido o Professor da Disciplina de TCC. 2º. Compete ao Coordenador de Curso realizar a substituição de algum professor que compôs a Banca de Pré-Qualificação, havendo necessidade devidamente justificada pelo Professor da Disciplina de TCC. Art. 20. O acadêmico pode solicitar a troca de um integrante da Banca Examinadora, por motivo justificado, ficando a critério da Coordenação de Curso avaliar a procedência do pedido. Art. 21. A Banca Examinadora tem a incumbência de avaliar o desempenho do acadêmico, mediante a leitura do TCC, previamente entregue pelo Professor da Disciplina, e a apresentação pública do acadêmico. Parágrafo Único. A apresentação pública do TCC ocorre em data e horário previamente estabelecidos entre a Vice-Direção de Graduação e a Coordenação Geral do TCC, divulgado no cronograma, cabendo ao professor da disciplina dar conhecimento ao acadêmico com 02 semanas de antecedência. Art. 22. O Presidente da Banca Examinadora registra o conceito final em uma cópia do TCC, que deve ser assinado por todos os integrantes da Banca, e, posteriormente, entrega a cópia assinada ao Professor da Disciplina do TCC, que providencia o encaminhamento à Secretaria Geral para arquivamento. CAPÍTULO VIII DA SECRETARIA GERAL Art. 23. A Secretaria Geral transcreve e registra o resultado da avaliação da Banca Examinadora em ata própria, que deve ser assinada pela secretária do evento, pelo Coordenador de Curso e pelo Professor da Disciplina do TCC, imediatamente ao término da avaliação.

25 25 TÍTULO IV DA AVALIAÇÃO Art. 24. A avaliação do desempenho do acadêmico no Trabalho de Conclusão de Curso deve respeitar as finalidades previstas nessa resolução, bem como as competências previstas no projeto pedagógico do curso para o perfil do graduando. Art. 25. O resultado da avaliação de desempenho no Trabalho de Conclusão, realizado através da média aritmética simples dos graus atribuídos pelos integrantes da Banca Examinadora, é expresso através dos seguintes conceitos: I - reprovado, para trabalhos com notas até 5,9, inclusive; II - aprovado, para trabalhos com notas de 6,0 a 7,9, inclusive; III plenamente aprovado, para trabalhos com notas de 8,0 a 9,4, inclusive; e IV - aprovado com distinção, para trabalhos com notas de 9,5 a 10. Parágrafo único. graduando. É vedado à Banca Examinadora fornecer o conceito parcial ao Art. 26. O pedido de revisão do conceito do Trabalho de Conclusão é encaminhando, pelo acadêmico, ao Professor da Disciplina de TCC. 1. O Professor da Disciplina do TCC avalia o pedido de revisão e encaminha, quando julgar procedente, ao Presidente da Banca Examinadora, para que essa se manifeste sobre o solicitado. 2. Havendo alteração do conceito, deve o Orientador, na qualidade de Presidente da Banca Examinadora, comunicar, por escrito, ao Professor da Disciplina de TCC sobre o novo conceito. TÍTULO V DO APROVEITAMENTO DE TCC Art. 27. O aproveitamento de Trabalho de Conclusão, que é realizado pelo Professor da Disciplina de TCC, adota como critérios o atendimento às finalidades previstas nesse documento, às exigências previstas no Projeto Pedagógico do Curso e às normas internas que disciplinam o aproveitamento de estudos na instituição. TÍTULO VI DA REMUNERAÇÃO DOS DOCENTES Art. 28. A remuneração dos professores envolvidos no Trabalho de Conclusão, na condição de Orientador ou como integrante da Banca Examinadora, atendidas as normas pertinentes, é realizada da seguinte forma:

26 26 I Professor em regime de Tempo Integral: será determinada, junto à Coordenação de Curso, na planilha de horas do Tempo Integral, a carga horária disponível para essa atividade, de acordo com o número de orientandos; e II Professor em regime de Tempo Parcial ou Horista: é pago um valor fixo, por orientando, de acordo com o determinado anualmente pela Direção Geral. Art. 29. Havendo interrupção da atividade de orientação, motivada pelo professor ou pelo acadêmico, a remuneração deve ser proporcional ao tempo despendido com a orientação até a data da interrupção. Art. 30. Esta resolução entra em vigor na data de publicação, revogadas as disposições em contrário. 8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Estágio Supervisionado é a exteriorização do aprendizado acadêmico. É o espaço onde o discente irá desenvolver seus conhecimentos, correlacionando a teoria e a prática, contribuindo para uma análise de pontos fortes e fracos das organizações e propondo melhorias. O espaço destinado para o estágio faculta ao acadêmico a disponibilidade de consolidar seus conhecimentos com os entraves que somente a prática por meio do dia-a-dia pode oferecer. Nesta configuração, a troca de experiência fará com que o novo profissional torne-se mais preparado para atuar em diferentes áreas e lidar com a complexidade da realidade cotidiana. O Estágio Supervisionado visa desenvolver nos acadêmicos a capacidade de compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras e de seu gerenciamento observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do contador. No curso de Ciências Contábeis da FACCAT o Estágio Supervisionado é oferecido através de disciplina do sétimo semestre letivo, que consiste em desenvolver trabalhos, dentro do campo da Ciência Contábil, com o objetivo de colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do curso, preparando o aluno para o exercício futuro de sua atividade profissional. A disciplina de Estágio Supervisionado será oferecida na forma de laboratório contábil, onde o acadêmico estagiário desenvolverá atividades próprias da ciência contábil com a

27 27 utilização de ferramentas de informática e com abrangência e aplicação dos principais tópicos da contabilidade, aliando a teoria com a prática. O aluno matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado prestará serviços relacionados à atividade contábil para a comunidade da região de abrangência da FACCAT. A prestação de serviços compreenderá: a) serviços contábeis e fiscais para micro empresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo regime de tributação Simples; b) serviços contábeis e fiscais para micro empreendedores individuais (MEI); c) serviços contábeis e fiscais para associações de alunos e ex-alunos da FACCAT; d) serviços contábeis e fiscais para organizações não governamentais; e) assessoria contábil e financeira para ME, EPP, MEI, associações de alunos e exalunos da FACCAT e organizações não governamentais; f) assessoria contábil e tributária para profissionais liberais e pessoas físicas; e g) demais atividades relacionadas à atividade contábil. A avaliação da disciplina Estágio Supervisionado será feita pelo professor supervisor responsável, de acordo com o plano de atividades divulgado no início de cada semestre. 9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso de Ciências Contábeis da Faccat está estruturado em torno de três eixos: formação básica, formação profissional e formação técnico-prática. O eixo de formação básica objetiva integrar o aluno ao campo da Ciência Contábil, conhecendo seus fundamentos, seus objetivos e suas relações com outras áreas do saber, como pode ser observado no quadro a seguir:

28 28 Áreas de conhecimento Administração Economia Direito Disciplinas do curso CRE CH Teorias da Administração Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Fundamentos do Processo Administrativo Comportamento Organizacional Fundamentos de Gestão de Pessoas Tecnologia da Informação aplicada às Empresas Administração Financeira Finanças Internacionais Economia I Economia II Economia e Finanças Públicas Mercado de Capitais Teoria e Prática Cambial Instituições de Direito Público e Privado Direito Tributário Matemática I Matemática II Matemática Matemática Financeira Estatística Estatística Aplicada Métodos Quantitativos Metodologia de Pesquisa Aplicada Português I Línguas Ciências Humanas Português II Sociologia Filosofia e Ética Profissional Realidade Brasileira e Cidadania Disciplina Eletiva* Disciplinas Eletivas* Antropologia Língua Brasileira de Sinais - Libras O eixo de formação profissional é composto por disciplinas específicas à Ciência Contábil, como pode ser observado no quadro a seguir:

29 29 Formação Profissional Disciplinas do curso CRE CH Contabilidade Introdutória Contabilidade Empresarial I Contabilidade Geral Contabilidade Empresarial II Contabilidade das Organizações I Contabilidade das Organizações II Contabilidade de Gestão de Custos Custos Análise de Custos Contabilidade Instrumentos Societários Societária e Tributária Planejamento Tributário Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis Contabilidade Gerencial Contabilidade Internacional Orçamento Empresarial Contabilidade Gerencial e Controladoria Tópicos Especiais Auditoria Empresarial Auditoria Governamental Auditoria e Perícia Perícia, Mediação e Arbitragem Cálculos Atuariais Cálculos Atuariais Contabilidade Pública Contabilidade Pública O eixo de formação técnico-prática é composto por estágio supervisionado, disciplinas de caráter prático e por atividades complementares, expostos no quadro a seguir: ATIVIDADE Disciplinas do Curso CRE CH Estágio Estágio Supervisionado Práticas Jogos de Empresas Complementares Atividades Complementares De acordo com a Portaria MEC Nº 4.059/2004 poderão ser oferecidas na modalidade semi-presencial até 20% da carga horária total do curso.

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