UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C -- Profª Elisabete N Moraes
|
|
- Rosa Chaplin da Mota
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C -- Profª Elisabete N Moraes AULA 12 TIPOS DE DIODOS E SENSORES Curitiba, 23 de setembro de DIODO SCHOTTKY (BOYLESTAD SEÇÃO 20.2) Os elétrons são os únicos portadores de carga neste tipo de diodo. A tecnologia Schottky baseia-se na união de um metal e um semicondutor. A utilização do metal, principalmente um metal nobre, possibilita a operação do componente em altas frequências ordem de 70GHz. Essa construção reduz significativamente a presença dos portadores minoritários e menor tempo de recuperação, pois não há recombinação de cargas do diodo de junção. Na polarização reversa, o aumento da barreira de potencial impede a condução de corrente. A tensão inicial de condução depende dos materiais usados, podendo variar de 0,25 a 0,75V OBS: Diodo Schottky Diodo Shockley (Seção 21.10) Boylestad cap 20 e
2 VARACTOR (BOYLSTAD SEÇÃO 20.3) São diodos otimizados para trabalharem em polarização reversa, como um capacitor variável, apresentando maiores variações de capacitância em função do potencial inverso aplicado. Baixas frequências empregam o silício na sua construção e o arseniato de gálio para frequências mais elevadas. 3 VARISTOR Em inglês VDR, voltage dependent resistor, é uma resistência cujo valor nominal é uma função da própria tensão aplicada aos terminais. A elevada não linearidade do varistor é utilizada na ceifar de picos de tensão introduzidos nas linhas de alimentação durante as operações de ligação e desativação de aparelhos, descargas atmosféricas, acionamento de termostatos, fundição de fusíveis. Sugestão de consulta datasheet: Créditos: Texto: em 14/04/16 Circuito: 4 2
3 DIODO TÚNEL (BOYLESTAD SEÇÃO 20.5) O diodo túnel ou díodo Esaki (diodo de tunelamento ressonante- RTD) é um tipo de diodo semicondutor extremamente rápido, que opera na casa dos GHz, através da utilização dos efeitos da mecânica quântica. O semicondutor com elevada dopagem que o habitual, apresenta uma característica tensão-corrente muito particular. Sua aplicação ocorre somente na região de resistência negativa, ou seja diminui a tensão aumenta a corrente, somente quando tem-se uma tensão muito próxima de zero, ou seja, ele só funciona como diodo túnel quando polarizado diretamente e sob tensões bem baixas, para tensões fora dessa região ele funciona como um diodo comum. Resumidamente, o diodo túnel só atua com as propriedades específicas em baixas tensões. Sugestão de consulta: 5 FOTODIODO (BOYLESTAD SEÇÃO 20.6) O fotodiodo é um diodo semicondutor em que a junção está exposta à luz. A corrente reversa de um fotodiodo aumenta linearmente com a incidência de luz (observar as curvas características I xv ). No escuro a corrente reversa é muito pequena, geralmente da ordem de na. Com a ausência de luz e reversamente polarizado, o fotodiodo não conduz corrente elétrica. Se incidirmos luz na junção semicondutora do fotodiodo, a sua resistência elétrica diminui muito, havendo condução intensa de corrente elétrica. São normalmente usados na leitura de códigos de barra (pela sua rapidez de resposta) e para acionar alguns dispositivos eletroeletrônicos (controles remotos, alarmes, trancas elétricas, portas elétricas ). 6 3
4 FOTODIODO As correntes obtidas com um fotodiodo são geralmente menores que 100 ma para uma incidência luminosa de 1 mw/cm 2. Esse valor impede o acionamento direto de componentes, assim, deve-se que amplificar o sinal do fotodiodo, ligando-o a um transistor como indicado. *símbolo fotodiodo símbolo do led Para evitar a "interferência" da luz ambiente com a luz emitida por um Led ou uma pequena lâmpada incandescente para o fotodiodo, colocase um pequeno tubo opaco ao redor do fotodiodo. O mesmo pode ser feito ao redor da pequena lâmpada e do Led, para evitar que a luz se disperse. 7 FOTOTRANSISTOR A junção PN base-emissor constitui, portanto, um fotodiodo. A fotocorrente gerada nesta junção passa consequentemente pelo coletor. Devido ao efeito transistor, esta corrente de coletor é muito maior que a fotocorrente original (depende do ganho do transistor). Na escolha de um fototransistor para uma aplicação, precisamos observar sua sensibilidade à frequência da radiação utilizada (tipo de luz), a corrente que ele fornece e a tensão máxima que pode ser aplicada entre o seu coletor e emissor. O terminal de base poderá ou não estar ligado, eletricamente. Nas aplicações normais, os fototransistores são utilizados com a base livre (NC). A corrente que circula entre o coletor e o emissor depende da luz e é então aproveitada para controle de circuito externo. 8 4
5 Tipo do diodo LED (diodo Energia da recombinação na forma emissor de de luz visível (fóton). Dispositivo luz) optoeletrônico. Schottky Varactor (Varicap) Túnel ( Esaki, Inverso) Fotodiodo Fototransistor RESUMO DIODOS Características Operação Aplicação Vantagem Formado por metal e semicondutor. Ausência de portadores minoritários A capacitância do diodo varia conforme a variação da tensão reversa. Regiões P e N fortemente dopadas. Elevada quantidades de portadores, diminui a tensão de condução. Sua junção é exposta à luz. A corrente reversa é uma função da incidência luminosa na junção. Dispositivo optoeletrônico. Direta. VT 2,0V 5mA<Iled<20mA Direta. 0,25V<VT<0,75V Reversa. Direta. 0,1V<VT<0,3V Resistência negativa da curva IxV. Reversa Direta Sinalização. Chaveamento em altas frequências. Dispositivos de sintonia, como rádios e receptores de UHF Amplificadores e osciladores em alta frequência. Leitores ópticos, alarmes, portas elétricas. Tamanho reduzido, baixa manutenção. Menor tempo de recuperação Substitui o capacitor de sintonia de placas paralelas. Elevada velocidade de comutação (computadores). Rapidez de resposta. 9 Sensores: SENSOR E TRANSDUTOR São os órgãos sensitivos de máquinas ou circuitos eletromecânicos cuja ação se produz mediante a proximidade física entre o objeto e o detetor, sem a necessidade de contato mecânico entre elas. Deteção estática simples presença do objeto. Deteção dinâmica movimento do objeto dentro do campo de sensibilidade do detetor. Transdutores: Em geral são circuitos ou dispositivos cujo estímulo é um tipo de grandeza física (movimento, posição, temperatura) e o convertem em outra natureza. No caso específico em uma grandeza elétrica, como resistência, que por sua vez manifesta-se como uma queda de tensão. Exemplos: Termistor resistor sensível à temperatura. JFET converte variações de tensão de entrada em corrente de saída. 10 5
6 OPTOACOPLADOR O optoacoplador (chave ótica) é um componente eletrônico bastante utilizado em estruturas onde se deseja um isolamento total de sinal entre a entrada e a saída. Em diversas aplicações o terra da entrada não é o mesmo terra da saída. Daí a necessidade de uso de optoacopladores, pois não há conexão elétrica entre os componentes, o que resulta em uma isolação galvânica, impedindo o fluxo de corrente entre os sistemas acoplados. Em um único encapsulamento são dispostos um diodo emissor de luz e outro componente que atua como uma chave eletrônica. No circuito abaixo verifica-se a presença do diodo emissor de luz (pinos 1 e 2) e do fototransistor (entre pinos 4 a 6). 11 RESISTOR DEPENDENTE DA LUZ - LDR Resistor dependente da luz ou fotoresistor é um resistor não linear que varia a sua resistência conforme a incidência da luz sobre a área exposta. Apresentam uma elevada resistência no escuro e, quando expostos à luz, têm a sua condutividade aumentada, isto é, oferecem baixa resistência sob iluminação. O material que são constituídos (sulfeto de cádmio) possui poucos elétrons livres na ausência de luz, mas na claridade há a liberação de elétrons. 12 6
7 TERMISTORES NTC E PTC Resistores feitos de material semicondutor que apresentam comportamento sensível à temperatura. NTC (coeficiente térmico negativo): a resistência diminui com o aumento da temperatura. Podem ser usados para retardar o tempo de acionamento ou de liberação de relés ou em aplicações em que se deseja controlar / alterar a temperatura em dispositivos eletroeletrônicos, como alarmes, termômetros, "relógios", circuitos eletrônicos de compensação térmica, dissipador de calor, ar condicionado. PTC (coeficiente térmico positivo): a resistência aumenta com o aumento da temperatura. São usados como limitadores de corrente, sensores de temperatura e proteção contra sobreaquecimento em equipamentos como motores elétricos. São especificados com a resistência (Ro) a temperatura de 25ºC 13 REED SWITCH Pequeno dispositivo que quando exposto a um campo magnético, os dois materiais ferrosos no seu interior comutam, fechando o circuito. Quando o campo magnético é removido, as lâminas se separam e o interruptor é aberto. Isto faz para um grande interruptor sem contato. Os limites de condução devem ser consultados nas folhas de especificação. 14 7
8 SENSORES INDUTIVOS SENSORES CAPACITIVOS 22/09/2016 CONTROLE DE POSICIONAMENTO Créditos: 15 APLICAÇÕES Aplicação em Indústria Farmacêutica Detecção da presença de pílulas em transportador Sensor Capacitivo Créditos: 16 8
9 SENSORES CAPACITIVOS 22/09/2016 APLICAÇÃO Detecção de Nível Pontual Nível Máximo Nível Mínimo Créditos: 17 EXEMPLOS EM VÍDEOS Cortina de luz: Sensor capacitivo contra aderência: Exercícios PETROBRAS2014.pdf 18 9
10 EXERCÍCOS 19 10
OUTROS TIPOS DE DIODOS
OUTROS TIPOS DE DIODOS 1. O DIODO ZENER Outro tipo importante de diodo, além do diodo retificador, é o diodo zener, chamado também de diodo regulador de tensão, diodo de tensão constante ou diodo de ruptura.
Leia maisDiodos e dispositivos especiais
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores Diodos e dispositivos especiais Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, maio
Leia maisIntrodução Diodo dispositivo semicondutor de dois terminais com resposta V-I (tensão/corrente) não linear (dependente da polaridade!
Agenda Diodo Introdução Materiais semicondutores, estrutura atômica, bandas de energia Dopagem Materiais extrínsecos Junção PN Polarização de diodos Curva característica Modelo ideal e modelos aproximados
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Diodos e dispositivos especiais Parte 1 Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, outubro de 2007. Bibliografia
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 22 2 Os termistores são dispositivos semicondutores que apresentam uma variação
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR (Unidade 2)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA GERAL DIODO
Leia maisCentro Universitário de Itajubá Eletrônica Básica
Centro Universitário de Itajubá Eletrônica Básica Prof. Evaldo Renó Faria Cintra 1 Diodos de Finalidade Específica Diodo Zener LED Diodo Schottky 2 + V Z - Símbolo utilizado para representar o diodo ZENER
Leia maisDiodos de barreira Schottky; Termistores; Capacitores; Retificador controlado de silício. (SCR); Triac. Vitória-ES
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Diodos e dispositivos especiais-parte 1-1 - 60. 32 Curso Técnico em Eletrotécnica Diodos e dispositivos especiais Parte
Leia maisINTRODUÇÃO A ELETRÔNICA
INTRODUÇÃO A ELETRÔNICA Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Especialização em Automação e Controle de Processos Industriais SEMICONDUTORES DIODOS * TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS SEMICONDUTORES ELEMENTOS
Leia maisDiodos Especiais. Prof. Jonathan Pereira
Diodos Especiais Prof. Jonathan Pereira LED FOTODIODO OPTOACOPLADOR DIODO ZENER 2 LED Num diodo, quando polarizado diretamente, uma grande quantidade de portadores atravessa
Leia mais1- Diodos. IFSC - Engenharia de Telecomunicações - Eletrônica I
1- Diodos IFSC - Engenharia de Telecomunicações - Eletrônica I Componente de dois terminais; Aplicações: conversor de tensão CA/CC, circuitos digitais, equipamentos de telecomunicações, circuitos de controle
Leia mais- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 1: Diodos
- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 1: Diodos Sumário Parte 1: teoria de diodos Parte 2: Circuitos com diodos - O diodo ideal - Física dos semicondutores - Resistência e modelos equivalentes - Capacitância
Leia maisELETROTÉCNICA - 1 /58. Parte A. Resistores ELETRICIDADE - 1/58.
ELETROTÉCNICA - 1 /58. Parte A Resistores ELETRICIDADE - 1/58. ELETROTÉCNICA - 2 /58. Resistores Resistência depende de: Material; Comprimento; Área da seção reta; Temperatura. ELETRICIDADE - 2/58. ELETROTÉCNICA
Leia maisDiodos. Fundamentos e Aplicações.
Instituto Federal do Paraná Licenciatura em Física Paranaguá PR Diodos. Fundamentos e Aplicações. Renan Augusto Miranda Martins renanamm2@gmail.com Paranaguá 2015 Conteúdo O diodo Princípios de funcionamento
Leia maisEletricidade Aplicada
Eletridade Aplicada Eletricidade Aplicada Aula 21 Fabio L. Tomm fabiotomm@gmail.com Prova 2 23/11 Prova Substitutiva de uma das Provas 30/11 Trabalho de levantamento do seu consumo residencial, do esquema
Leia maisAula 05 Transitores de Potência
Aula 05 Transitores de Potência Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisCircuitos Ativos em Micro-Ondas
Circuitos Ativos em Micro-Ondas Unidade 1 Comportamento de Dispositivos Passivos e Semicondutores em Micro-Ondas Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Resistores operando em Micro-Ondas Capacitores
Leia maisAula 02 Diodos de Potência
Aula 02 Diodos de Potência Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa -UFV Departamento de Engenharia Elétrica -DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência Gesep
Leia maisROTEIRO OFICIAL 07 TJB
- UTFPR Departamento Acadêmico de Eletrotécnica DAELT Engenharia Elétrica e/ou Controle e Automação Disciplina: Laboratório de Eletrônica ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO OFICIAL 07 TJB
Leia maisComponentes eletrónicos. Maria do Anjo Albuquerque
Componentes eletrónicos Motherboard de um computador e respetivos componentes eletrónicos Alguns componentes eletrónicos Características dos díodos de silício São o tipo mais simples de componente eletrónico
Leia maisAtuadores. Exemplos de atuadores: Translação linear com motor de passo. Mecânicos : -Motor elétrico (DC, AC, de passo) -Motor piezoelétrico -Válvulas
Atuadores Em instrumentação Eletrônica, Atuador é um elemento que, a partir de um sinal elétrico, vai ser capaz de atuar na grandeza que se deseja controlar A atuação ocorre dentro de limites pré-determinados
Leia maisPágina 1
1. A função da eletrônica de potência é controlar o fluxo de potência, processando a energia das fontes de alimentação disponíveis (rede elétrica, geradores ou baterias) através de dispositivos semicondutores
Leia maisTransistor Bipolar de Junção - TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 6 Malvino
Transistor Bipolar de Junção - TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 6 Malvino Fundamentos do TBJ Notas de Aula SEL 313 Circuitos Eletrônicos 1 Parte 1 1 o Sem/2016 Prof. Manoel Introdução O transistor
Leia maisMII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS DIODOS
MII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS DIODOS Objetivo do estudo dos diodos O diodo é o mais básico dispositivo semicondutor. É componente fundamental e muito importante em circuitos eletrônicos;
Leia maisINICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Diodos e dispositivos especiais-parte 2-1 - 29. 33 Curso Técnico em Eletrotécnica Diodos e dispositivos especiais Parte
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 10 TIPOS DE ESTABILIZAÇÃO EM FONTES DE ALIMENTAÇÃO Curitiba,
Leia maisAtuadores. Exemplos de atuadores: Translação linear com motor de passo. Mecânicos : -Motor elétrico (DC, AC, de passo) -Motor piezoelétrico -Válvulas
Atuadores Em instrumentação Eletrônica, Atuador é um elemento que, a partir de um sinal elétrico, vai ser capaz de atuar na grandeza que se deseja controlar A atuação ocorre dentro de limites pré-determinados
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 20 Chaves Eletrônicas amauriassef@utfpr.edu.br
Leia maisComandos Eletroeletrônicos
Comandos Eletroeletrônicos Sensores Prof. Gilmário Lima Parte 1 Sensores de Proximidade !!! " #! ASPECTO Sensor de corpo tubular Plástico Metálico Face translúcida (óptico) SÍMBOLOS INDUTIVO MAGNÉTICO
Leia maisElementos sensores. Elementos sensores
eletromagnéticos Usados para medida de velocidade linear ou angular. Baseia-se na lei de indução de Faraday. Tacômetro de relutância variável: Força magnetomotriz é constante (imã permanente) eletromagnéticos
Leia maisCiência e Tecnologia dos Materiais Elétricos. Aula 9. Prof.ª Letícia chaves Fonseca
Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos Aula 9 Prof.ª Letícia chaves Fonseca Aula 9 Capítulo 5 Diodo de Junção Bipolar 5.1) Introdução Junção PN Bloco construtivo básico que fundamenta a operação
Leia maisINTRODUÇÃO À ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Unidade 1)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL INTRODUÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #1 (1) DIODOS EM SÉRIE No circuito da figura a seguir
Leia maisMateriais Semicondutores. Materiais Elétricos - FACTHUS 1
Materiais Elétricos - FACTHUS 1 Propriedades dos Átomos 1 O átomo é eletricamente neutro, pois o número de elétrons de suas órbitas é igual ao número de prótons presentes em seu núcleo; 2 A última órbita
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 7 APLICAÇÕES COM O DIODO Curitiba, 24 março de 2017. CONTEÚDO
Leia maisAnálise de TJB para pequenos sinais Prof. Getulio Teruo Tateoki
Prof. Getulio Teruo Tateoki Constituição: -Um transístor bipolar (com polaridade NPN ou PNP) é constituído por duas junções PN (junção base-emissor e junção base-colector) de material semicondutor (silício
Leia maisEletrônica. Resistência Elétrica, Resistores, Lei de Ohm e Lei de Joule Conteúdo 10/05/2016. Resistividade. Resistores.
Eletrônica Resistência Elétrica, Resistores, Lei de Ohm e Lei de Joule jauberth@gmail.com Conteúdo Resistividade Resistores Lei de Ohm Calor e Temperatura Lei de Joule Associação de resistores Potenciômetros
Leia maisEletrônica Básica - ELE 0316 / ELE0937
2.1 - Breve Histórico Diodo à válvula inventado em 1904 por J. A. Fleming; De 1904 a 1947: uso predominante de válvulas; 1906: Lee de Forest acrescenta terceiro elemento, a grade de controle: triodo; Rádios
Leia maisEletrônica Básica - ELE 0316 / ELE0937
2.1 - Breve Histórico Diodo à válvula inventado em 1904 por J. A. Fleming; De 1904 a 1947: uso predominante de válvulas; 1906: Lee de Forest acrescenta terceiro elemento, a grade de controle: triodo; Rádios
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 01 Revisão: Diodos Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 DIODOS 2 DIODOS DIODO SEMICONDUTOR O diodo é um dispositivo de dois terminais
Leia maisTransistor de Efeito de Campo de Junção - JFET. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1
Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto (ucnetto@utfpr.edu.br) 11 de Novembro de 2015 Objetivo da Aula Conhecer a estrutura e operação do Transistor de efeito de campo
Leia maisCapítulo 2 Diodos para Microondas
Capítulo 2 Diodos para Microondas O objetivo deste capítulo é apresentar os principais diodos utilizados na faixa de microondas, bem como algumas de suas aplicações. Os diodos estudados são: Diodo Túnel
Leia maisELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ECUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORIANÓPOLIS ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA E-mail: vinicius.borba@ifsc.edu.br
Leia maisTransistores de Efeito de Campo FET Parte I
EN2719 Dispositivos Eletrônicos AULA 11 Transistores de Efeito de Campo FET Parte I Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Transistores de Efeito de Campo JFET MOSFETS Exercícios
Leia maisROTEIRO OFICIAL 07 TJB
- UTFPR DAELT Engenharia Elétrica e/ou Controle e Automação Disciplina: Laboratório de Eletrônica ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO OFICIAL 07 TJB operação discreta com NTC Visto Data da
Leia maisIntrodução 5. Diodo emissor de luz 6. Princípio de funcionamento 7
Sumário Introdução 5 Diodo emissor de luz 6 Princípio de funcionamento 7 Parâmetros característicos do LED 8 Corrente direta nominal 8 Corrente direta máxima 9 Tensão direta nominal 9 Tensão inversa máxima
Leia maisAula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos
Aula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Semicondutores; Semicondutores Dopados; O Diodo Retificador; Níveis de Energia em um Sólido Cristalino relembrando...
Leia maisSensores Industriais. Os sensores industriais podem ser divididos basicamente em:
www.iesa.com.br 1 Os sensores industriais podem ser divididos basicamente em: Sensores Analógicos Podem assumir diversos valores dentro de uma faixa de operação. Transformam uma determinada variável física
Leia maisEN Dispositivos Eletrônicos
EN 2719 - Dispositivos Eletrônicos Aula 5 Transistor Bipolar 2015.1 1 Introdução Os dispositivos semicondutores de três terminais são muito mais utilizados que os de dois terminais (diodos) porque podem
Leia maisCapítulo 2 Transistores Bipolares
Capítulo 2 Transistores Bipolares Breve Histórico De 1904 a 1947: uso predominante de válvulas; Diodo à válvula inventado em 1904 por J. A. Fleming; 1906: Lee de Forest acrescenta terceiro elemento, a
Leia maisEletrônica I PSI3321. Modelos de cargas, junção pn na condição de circuito aberto, potencial interno da junção, junção pn polarizada, exercícios.
Aula 13 Conceitos básicos de dispositivos semicondutores: silício dopado, mecanismos de condução (difusão e deriva), exercícios. (Cap. 3 p. 117-121) PSI/EPUSP PSI/EPUSP 11ª 05/04 12ª 08/04 13ª 12/04 14ª
Leia maisCircuitos Electrónicos
1 ASSUNTO Continuação de: - circuitos electrónicos - aplicações electrónicas: - mais componentes electrónicos. 2 PALAVRAS CHAVE Indução Resistências não lineares; Termístor stor; LDR; Condensador; Díodo;
Leia maisParte I Introdução... 1
SUMÁRIO VIII Parte I Introdução... 1 Capítulo 1 Unidades de Medida... 3 Introdução...3 Grandezas Físicas...3 Múltiplos e Submúltiplos...4 Arredondamentos...6 Exercícios...7 Capítulo 2 Simbologia... 9 Introdução...9
Leia maisSímbolo do diodo emissor de luz LED
Diodos Especiais Introdução Com a diversificação dos tipos de materiais e da forma de construção utilizados para o desenvolvimento de componentes semicondutores, foi possível observar a ocorrência de diferentes
Leia maisDIODOS SEMICONDUTORES
DIODOS SEMICONDUTORES Alexandre S. Lujan Semikron Semicondutores Ltda. Carapicuíba - SP 1 Sumário: Semicondutores Junção P-N Tipos de diodos semicondutores Fabricação de diodos de potência Sumário 2 Materiais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 05 DIODOS DE JUNÇÃO PN E FOTODIODOS 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta aula,
Leia maisBiosensores e Sinais Biomédicos 2009/2010
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Biosensores e Sinais Biomédicos 2009/2010 TP3: ESTUDO E APLICAÇÃO DE FOTOSENSORES Objectivo Determinação da resposta de uma fotoresistência
Leia maisUniversidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas
Universidade Federal de São João del-rei Material Teórico de Suporte para as Práticas 1 Amplificador Operacional Um Amplificador Operacional, ou Amp Op, é um amplificador diferencial de ganho muito alto,
Leia maisIntrodução 5. Radiação eletromagnética 6. Princípios básicos 6. Espectro eletromagnético 9. Luz 10 Intensidade de luz 11
Sumário Introdução 5 Radiação eletromagnética 6 Princípios básicos 6 Espectro eletromagnético 9 Luz 10 Intensidade de luz 11 Fotodetectores e sensores de temperatura 12 Fotodetectores 12 Responsividade
Leia maisInstrumentação Eletrônica TE149. Prof. Marlio Bonfim UFPR 2 semestre 2013
Instrumentação Eletrônica TE149 Prof. Marlio Bonfim UFPR 2 semestre 2013 Instrumentação Eletrônica Sinais elétricos Mundo Mundo Real Real Grandezas Físicas Físicas Sensor Atuador Condicionamento e Processamento
Leia maisC. CIRCUITOS PARA O ACIONAMENTO DE CARGAS
C. CIRCUITOS PARA O ACIONAMENTO DE CARGAS A corrente de saída que os circuitos digitais podem fornecer para dispositivos externos, geralmente é insuficiente para a maioria das cargas, tais como: relés,
Leia maisEEL7011 Eletricidade Básica Aula 11. Introdução teórica Aula 11: Fotossensor
Introdução teórica Aula 11: Fotossensor Um sensor fotoelétrico ou fotocélula é um dispositivo electrônico que responde à alteração da intensidade da luz. Eles são projetados especialmente para a detecção,
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO ARANÁ DEARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA - ET74C rof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 8 RETIFICAÇÃO DE MEIA ONDA Curitiba, 9 março de 07. CONTEÚDO DA
Leia maisDispositivos Semicondutores. Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n
Dispositivos Semicondutores Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n Junção p-n Junções p-n tipo-p tipo-n tensão reversa tensão direta zona isolante zona de recombinação buracos elétrons buracos
Leia maisPRODUTOS / Componentes
1 de 10 28/02/2011 16:07 Imprimir PRODUTOS / Componentes 08/12/2009 06:11:19 Relés de Estado Sólido Veja, neste artigo, o que são os relés de estado sólido e onde eles são empregados Newton C. Braga Os
Leia maisSemicondutores. Classificação de Materiais. Definida em relação à condutividade elétrica. Materiais condutores. Materiais isolantes
Semicondutores Classificação de Materiais Definida em relação à condutividade elétrica Materiais condutores Facilita o fluxo de carga elétrica Materiais isolantes Dificulta o fluxo de carga elétrica Semicondutores
Leia maisÍndice. Agradecimentos Prefácios Sobre o livro Sobre os autores
Índice Agradecimentos Prefácios Sobre o livro Sobre os autores Capítulo 1 Semicondutores 1.1 Introdução 1.2 Semicondutores simples e compostos: Estrutura 1.2.1 Semicondutores simples 1.2.2 Semicondutores
Leia maisROTEIRO OFICIAL 08 TJB
- UTFPR DAELT Engenharia Elétrica e/ou Controle e Automação Disciplina: Laboratório de Eletrônica ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO OFICIAL 08 TJB operação discreta com NTC Visto Data da
Leia maisTiristores. Prof. Jonathan Pereira
Tiristores Prof. Jonathan Pereira Programa da aula Introdução SCR (Retificador Controlado de Silício) DIAC (Diodo de Corrente Alternada) TRIAC (Triodo de Corrente Alternada)
Leia maisCURSO DE INSTRUMENTAÇÃO. Sensores de Proximidade Digitais. Cedtec 2007/2
CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO Sensores de Proximidade Digitais Cedtec 2007/2 Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível SENSORES EM GERAL De maneira geral, sensor é a parte do sistema de medidas que responde
Leia maisTransdutor: É definido como sendo um dispositivo que recebe energia de um sistema e a transforma, geralmente numa forma diferente.
Sensores e Transdutores Transdutor: É definido como sendo um dispositivo que recebe energia de um sistema e a transforma, geralmente numa forma diferente. Sensor : É definido com um dispositivo que é sensível
Leia maisEletrônica Analógica
Eletrônica Analógica Introdução Eletrônica Estudo dos circuitos constituídos por componentes elétricos e eletrônicos, que possuem como objetivo principal representar, armazenar, transmitir ou processar
Leia maisDiodo de Junção 1 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 1 Boylestad
Diodo de Junção 1 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 1 Boylestad JUNÇÃO SEMICONDUTORA PN Notas de Aula SEL 313 Circuitos Eletrônicos 1 1 o. Sem/2016 Prof. Manoel Fundamentos e Revisão de Conceitos sobre Semicondutores
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 19 Chaves Eletrônicas amauriassef@utfpr.edu.br
Leia maisENERGIA SOLAR: CONCEITOS BASICOS
Uma introdução objetiva dedicada a estudantes interessados em tecnologias de aproveitamento de fontes renováveis de energia. Prof. M. Sc. Rafael Urbaneja 6. DIODO 6.1. FUNÇÃO BÁSICA O diodo é um componente
Leia maisSumário. Volume II. Capítulo 14 Efeitos de frequência 568. Capítulo 15 Amplificadores diferenciais 624. Capítulo 16 Amplificadores operacionais 666
Volume II Capítulo 14 Efeitos de frequência 568 14-1 Resposta em frequência de um amplificador 570 14-2 Ganho de potência em decibel 575 14-3 Ganho de tensão em decibel 579 14-4 Casamento de impedância
Leia maisELETRÔNICA GERAL. Prof. Jhonatan Machado Godinho
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA ELETRÔNICA GERAL Prof. Jhonatan
Leia maisSumário. 1-1 Os três tipos de fórmula Aproximações Fontes de tensão Fontes de corrente 10
Volume I Capítulo 1 Introdução 2 1-1 Os três tipos de fórmula 4 1-2 Aproximações 6 1-3 Fontes de tensão 7 1-4 Fontes de corrente 10 1-5 Teorema de Thevenin 13 1-6 Teorema de Norton 16 1-7 Análise de defeito
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 3- MODELO ELÉTRICO DO DIODO SEMICONDUTOR Curitiba, 10 março
Leia maisTransistores. Figure 1. corrente de electrões num díodo de junção p-n
Transistores O primeiro transistor (de junção) foi desenvolvido nos laboratórios Bell (EU) em 1948. O seu uso comercial, no entanto, deu-se muito mais tarde. Os primeiros transístores de junção eram de
Leia maisAplicações de Semicondutores em Medicina
Aplicações de Semicondutores em Medicina Conceitos da Instrumentação Nuclear Luiz Antonio Pereira dos Santos CNEN-CRCN PRÓ-ENGENHARIAS UFS-IPEN-CRCN Aracaju Março - 2010 Aplicações da instrumentação Tomografia
Leia maisRoteiro 07 Transistor Bipolar Operação como chave 2
Roteiro 07 Transistor Bipolar Operação como chave 2 Equipe: Objetivos: Data: / / 16 Visto Assiduidade Verificar e interpretar o funcionamento do transistor bipolar NPN como chave eletrônica em circuito
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ PROFESSOR ANGELO ANTONIO LEITHOLD OPTOACOPLADORES
COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ PROFESSOR ANGELO ANTONIO LEITHOLD OPTOACOPLADORES CURITIBA 2008 Dispositivos que envolvem o uso da luz como meio de transmissão de sinais de controle e informações são bastante
Leia maisCorrente Elétrica. Adriano A. Batista 15/03/2016. Departamento de Física-UFCG
Departamento de Física-UFCG 15/03/2016 Resumo Por que existe corrente elétrica? Resumo Por que existe corrente elétrica? Densidade de corrente Resumo Por que existe corrente elétrica? Densidade de corrente
Leia maisEletrônica de Potência
Eletrônica de Potência A eletrônica de potência trata das aplicações de dispositivos semicondutores de potência, como tiristores e transistores, na conversão e no controle de energia elétrica em níveis
Leia maisAula 3 MODELO ELÉTRICO DO DIODO SEMICONDUTOR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 3 MODELO ELÉTRICO DO DIODO SEMICONDUTOR Em 17 Agosto de 2016
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA PLANO DE ENSINO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA PLANO DE ENSINO Curso: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DIGITAIS Unidade Curricular: RETIFICADORES Código:
Leia maisCAPÍTULO 41 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO
FÍSICA QUÂNTICA: CONDUÇÃO EM SÓLIDOS - II Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 41 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO Condução em Sólidos Revisão 1) Parâmetros de caracterização Resistividade r Coeficiente
Leia maisExperiência 07 Diodos de Junção PN e Fotodiodos
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 07 Diodos de Junção PN e Fotodiodos Fábio
Leia maisCiência e Tecnologia dos Materiais Elétricos. Aula 8. Prof.ª Letícia chaves Fonseca
Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos Aula 8 Prof.ª Letícia chaves Fonseca Aula 7 Capítulo 4 Teoria dos Semicondutores Teoria dos semicondutores 7.1) Introdução Eletrônica Ciência e tecnologia do
Leia maisEFA110F25-A-01. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 21/07/03 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 605621 A 21/07/03 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 6 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisCircuitos eléctricos
Circuitos eléctricos O que é? n Designa-se de circuito eléctrico o caminho por onde a corrente eléctrica passa. n A corrente eléctrica é um movimento orientado de cargas, que se estabelece num circuito
Leia maisComponentes eletrônicos
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Componentes eletrônicos Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, abril
Leia maisPROJETO TÚNEL DE VENTO
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Joinville Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial PROJETO TÚNEL DE VENTO Acadêmicos: Fábio Smokevicz Ivan Ramalho Ricardo de Araújo Orientador:
Leia maisDiodo de Junção - 8 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 5 Malvino
Diodo de Junção - 8 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 5 Malvino Outros Diodos e Datasheets Notas de Aula SEL 313 Circuitos Eletrônicos 1 1o. Sem/2016 Prof. Manoel Outros Diodos DIODO SCHOTTKY Tais
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
4/03/07 UNERSAE ECNOLÓGCA FEERAL O PARANÁ EPARAMENO ACAÊMCO E ELEROÉCNCA ELERÔNCA E74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 4 MOELO MAEMÁCO O OO SEMCONUOR Curitiba, 5 março de 07. CONEÚO A AULA. RESÃO:
Leia mais