PROJETO TÚNEL DE VENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO TÚNEL DE VENTO"

Transcrição

1 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Joinville Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial PROJETO TÚNEL DE VENTO Acadêmicos: Fábio Smokevicz Ivan Ramalho Ricardo de Araújo Orientador: Rodrigo Coral Joinville Dezembro de 2015

2 PROJETO TÚNEL DE VENTO Fábio Smokevicz Ivan Ramalho Ricardo de Araújo Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Metrologia e Instrumentação do curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial, IFSC Campus Joinville. 2

3 Sumário RESUMO... 4 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO PRINCIPAIS COMPONENTES UTILIZADOS NO PROJETO PROJETO MONTAGEM, FUNCIONAMENTO E MEDIÇÕES DIFICULDADES ENCONTRADAS SUGESTÕES DE MELHORIAS

4 RESUMO A temperatura é uma grandeza utilizada em várias aplicações industriais, desde orientativa, até medições de outras grandezas. Em muitos sistemas a temperatura não pode ser apenas medida, mas sim controlada. Este projeto se propõe a desenvolver um sistema de controle de temperatura baseado em um sinal PWM que controlará a velocidade de coolers que estarão alimentando um túnel de vento. Este túnel de vento terá duas células de Peltier que servirão para esfriar e uma para aquecer, o controle da velocidade dos coolers permitirá um controle eficiente da temperatura na saída do túnel de vento. 4

5 INTRODUÇÃO Objetiva-se com este projeto simular o funcionamento de um túnel de vento, onde será medida a temperatura na saída com um termistor, com base na leitura deste termistor e com o valor da temperatura desejado para o sistema será realizado o controle de velocidade de coolers. Além de toda estrutura física que estará detalhada no desenvolvimento deste relatório, as temperaturas do sistema serão medidas e controladas através de um software labview junto com a placa de aquisição de dados NI USB

6 1.DESENVOLVIMENTO 1.1. PRINCIPAIS COMPONENTES UTILIZADOS NO PROJETO Célula de Peltier: também conhecidas como pastilhas termoelétricas, são pequenas unidades de que utilizam tecnologia de matéria condensada para operarem como bombas de calor. Sua operação é baseada no Efeito Peltier, que foi descoberto em Quando uma corrente é aplicada, o calor move de um lado ao outro, onde ele deve ser removido com um dissipador. Se os polos elétricos forem revertidos, a pastilha se tornará em um excelente aquecedor. Pastilhas termoelétricas são utilizadas em aplicações pequenas de resfriamento como chips microprocessadores ou até médias como geladeiras portáteis. Atualmente, os módulos mais potentes podem transferir um máximo de 250W, tornando a tecnologia inviável para o uso em um aparelho de ar condicionado, por exemplo. As pastilhas podem ser empilhadas para se chegar temperaturas mais baixas, embora alcançar níveis criogênicos requer processos muito complexos. A grande vantagem de pastilhas do tipo Peltier são a ausência de barulho e vibração, além do tamanho reduzido, alta durabilidade e precisão. Elas são utilizadas hoje em inúmeros setores, principalmente os de bens de consumo, automotivo, industrial e militar. Uma pastilha termoelétrica é composta de junções de metais diferentes. Uma delas é dopada para atuar como um material do tipo P, um material com facilidade de receber elétrons. A outra junção atua como um material tipo N, um material com facilidade de doação de elétrons Ao se aplicar uma corrente elétrica contínua no terminal de material tipo N, elétrons migram do material tipo P para o material tipo N. Em função disso, essas junções irão permitir o fluxo de calor. 6

7 Termistor: Um termistor é um tipo de resistor cujo valor varia com a temperatura. O termo vem da junção das palavras temperatura e resistor. Termistores são largamente usados para medir temperatura, limitar corrente de partida em circuito e componentes elétricos, proteção de sobre corrente, e podem ser usados em circuitos de controle de temperatura. O material usado na construção do termistor é geralmente uma liga contendo cerâmica e outros polímeros. A temperatura de trabalho de um termistor é baixa ficando entre as escalas de -90ºC e 130ºC. Circuito do Termistor Termistor Coolers: Utilizado cooler com alimentação de 12volts para ventilação do túnel de vento e também para auxiliar na dissipação térmicas da célula de Peltier. Amplificadores Operacionais: Um amplificador operacional, ou um amp-op, é um amplificador diferencial que possui alta impedância de entrada, baixa impedância de saída e um ganho muito alto. A figura 1 mostra o símbolo esquemático para um amp-op. Ele possui uma entrada inversora, outra não inversora, duas entradas para alimentação +VCC e VEE e uma saída (OUT) com terminação simples. 7

8 O sinal de saída dos sensores é comparado pelos amplificadores operacionais. Como amplificador tem alimentação assimétrica devido a alimentação do circuito ser feita por baterias, o sinal de saída dos amplificadores operacionais só pode assumir valores de 0 a +Vcc. LM 555: A tensão presente no ponto entre o receptor e o resistor pode servir de referência para um outro circuito, como um Amplificador Operacional montado na configuração de comparador ou um oscilador LM 555. Podemos criar um circuito de iluminação automática, utilizando um transdutor e um Amplificador Operacional comparador. Um amp-op ligado dessa forma compara a tensão das duas entradas, positiva e negativa. Quando a tensão da entrada positiva for superior à da entrada negativa, encontraremos na saída do amp-op a tensão de alimentação do circuito. Se a tensão da entrada negativa for superior à da entrada positiva, acontecerá o contrário, ou seja, na saída do amp-op encontraremos uma tensão de 0 V. É interessante notar que qualquer amp-op pode ser utilizado com essa finalidade. fig PROJETO A parte estrutural do projeto foi feito com tubo PVC e uma junção em Y, a partir desta estrutura fixamos as células de Peltier, duas para fazer o resfriamento e uma para fazer o aquecimento, todas fixadas em dissipadores de calor para maior eficiência, também foi colocado nas células responsáveis pelo resfriamento coolers para ajudar na dissipação do calor. Utilizamos termistores para medição da temperatura na saída da junção em Y e na célula de Peltier responsável pelo aquecimento. Utilizamos o software labview juntamente com o NI USB-6009 para realizar o controle da temperatura na saída da junção em Y, ele analisa as medições dos termistores e conforme a temperatura desejada que deve ser informada pelo usuário ele manda um sinal analógico nas saídas AO0 e AO1, conforme programação em labview abaixo: 8

9 Para realizar a medição colocamos um resistor com um valor conhecido em série com o termistor, para lermos o sinal de tensão fornecida pelo termistor utilizamos a fórmula abaixo juntamente com algumas operações matemáticas para transformar esse sinal de tensão em um sinal de leitura de temperatura. RT= ((V-VR1) x R1) / VR1 Onde: V é a tensão de alimentação do circuito do termistor; VR1 é a tensão sobre o resistor com valor conhecido; R1 é o valor do resistor; Segue abaixo ligação do circuito do termistor: 9

10 Comparamos os sinais de saída AO0 e AO1 do NI USB-6009 em um LM 324 com um sinal dente de serra de 5Volts, conforme o sinal de saída analógico do NI USB-6009 varia, a frequência do sinal de saída do comparador também muda, fazendo assim um controle PWM. Conforme abaixo: (Dente de serra amplificado) (Sinal analógico do NI USB-6009) (Sinal analógico na saída do comparador) Para conseguir o sinal dente de serra montamos uma placa com LM 555, LM 324, transistores, diodos, capacitores e resistores. Conforme a imagem abaixo na saída do LM 324 temos um sinal dente de serra amplificado. 10

11 O sinal de saída do comparador irá chavear um transistor controlando assim a alimentação dos coolers conforme circuito abaixo: Utilizamos um PID (Proporcional, Integral e Derivativo) para fazer a lógica de controle dos coolers, o PID analisa a temperatura desejada e a temperatura medida, quanto maior for a diferença entre elas maior o valor de saída AO0 e AO1, aumentando assim a frequência de chaveamento do transistor que controla os coolers. Conforme a temperatura desejada se aproxima da temperatura medida o valor da saída AO0 e AO1 diminui, até que a temperatura desejada seja igual a temperatura medida, assim o programa irá manter a temperatura. Segue abaixo gráfico com curva de mudança da temperatura medida: 11

12 1.3 MONTAGEM, FUNCIONAMENTO E MEDIÇÕES (Teste do circuito em protoboard) (Estrutura montada, realizando testes) 12

13 (gráfico com variação da temperatura e medições) (placa do circuito de relé para proteção da célula de Peltier) 13

14 (Placa do circuito dente de serra e comparador juntamente com o NI USB-6009) (medições do sinal PWM de controle dos coolers) 14

15 1.4 DIFICULDADES ENCONTRADAS A ideia principal do projeto sempre foi controlar a temperatura de saída, porém existem vários métodos para isso. Inicialmente iriamos controlar a corrente de carga da célula de Peltier através transistor realizando o chaveamento conforme o sinal de um sistema PWM. Para isto montagem o circuito abaixo e realizamos testes. FOTO DO CIRCUITO +12 E -12 Após realizar a montagem em protoboard identificamos dificuldades no chaveamento da tensão +12V e -12V. Como teríamos que mudar o circuito, decidimos alterar a forma de controle, começamos a trabalhar no controle da tensão dos coolers, onde variando esta tensão controlaríamos o vento e assim a temperatura final. Após todas as placas montadas e software feito, no primeiro teste usando a estrutura de PVC montada pela equipe vimos que a temperatura de saída tem uma variação de controle bem menor da desejada. Obtemos uma faixa de variação para controle de aproximadamente ± 2 em relação a temperatura ambiente, o que foi pouca perto da esperada no início do projeto. Percebemos também que a temperatura da célula de Peltier responsável pelo aquecimento estava aumentando sua temperatura rapidamente e atingindo uma temperatura alta podendo danificar outros componentes do projeto. Montamos um circuito de proteção com relé para que quando a temperatura medida pelo termistor da célula de Peltier atingisse uma temperatura de risco o relé desligue a alimentação da célula forçado assim que a temperatura caia, após essa temperatura voltar a uma temperatura segura pré-determinada, a célula de Peltier volta a ligar. 15

16 1.5 SUGESTÕES DE MELHORIAS Para melhorar o projeto sugerimos realizar um isolamento melhor na estrutura de PVC, também uma potência maior, talvez com a utilização de mais células de Peltier ou utilizando um cooler mais potente. O controle PID feito no projeto pode ser melhor calculado para que o funcionamento seja mais preciso diminuindo assim a curva de variação da temperatura. 16

TRABALHO METROLOGIA TÚNEL DE VENTO CEZAR SCHMITZ GUILHERME VIEIRA LOPES

TRABALHO METROLOGIA TÚNEL DE VENTO CEZAR SCHMITZ GUILHERME VIEIRA LOPES TRABALHO METROLOGIA TÚNEL DE VENTO CEZAR SCHMITZ GUILHERME VIEIRA LOPES JOINVILLE JULHO 2016 1 INTRODUÇÃO A intenção desse trabalho é aplicar os conhecimentos adquiridos na unidade curricular de metrologia,

Leia mais

O presente projeto, da disciplina de Metrologia, visa a medição de duas

O presente projeto, da disciplina de Metrologia, visa a medição de duas Introdução O presente projeto, da disciplina de Metrologia, visa a medição de duas grandezas físicas a serem medidas, conforme solicitado pelo professor. A equipe, então, optou por um sistema que medisse

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS

SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS Jung, Felipe 1 ; Padilha, Marina 1 ; Souza, Otávio Rafael de 1 ; Balan, Renan Jr. 1 ; Fiorin, Marcos 2 ; Dequigiovani, Tiago 2 1,2 Instituto Federal

Leia mais

Arduino Lab 14 Controle de temperatura com placas Peltier Parte 1

Arduino Lab 14 Controle de temperatura com placas Peltier Parte 1 Arduino Lab 14 Controle de temperatura com placas Peltier Parte 1 Neste Lab descreveremos o modo de ligação das placas Peltier para um melhor rendimento, o método de leitura de temperatura utilizando NTC

Leia mais

DJAYCKSON ALTEA MORATTO GARCIA JULIANO APARECIDO PERDIGÃO LUIZ OTÁVIO FOGAÇA MIRANDA DIÁRIO DE BORDO CÂMARA FRIA COM CÉLULAS DE PELTIER CONTROLADAS

DJAYCKSON ALTEA MORATTO GARCIA JULIANO APARECIDO PERDIGÃO LUIZ OTÁVIO FOGAÇA MIRANDA DIÁRIO DE BORDO CÂMARA FRIA COM CÉLULAS DE PELTIER CONTROLADAS DJAYCKSON ALTEA MORATTO GARCIA JULIANO APARECIDO PERDIGÃO LUIZ OTÁVIO FOGAÇA MIRANDA DIÁRIO DE BORDO CÂMARA FRIA COM CÉLULAS DE PELTIER CONTROLADAS Tatuí/SP 1º Semestre/2017 1 DATA: 13/08/2016 DESCRIÇÃO:

Leia mais

Sistema de Aquecimento e Resfriamento de peças automatizado.

Sistema de Aquecimento e Resfriamento de peças automatizado. Instituto Federal de Santa Catarina Campus Joinville. Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial. Módulo: V. Matéria: Metrologia e Instrumentação. Professor Dr.: Rodrigo Coral. Sistema de Aquecimento

Leia mais

Curso Tecnólogo em Mecatrônica Industrial GUILHERME K. POGAN HELENA F. DITTERT. Gerador Eólico

Curso Tecnólogo em Mecatrônica Industrial GUILHERME K. POGAN HELENA F. DITTERT. Gerador Eólico Curso Tecnólogo em Mecatrônica Industrial GUILHERME K. POGAN HELENA F. DITTERT Gerador Eólico Joinville SC Junho de 2016 1 Introdução Este projeto tem por objetivo simular o funcionamento de um gerador

Leia mais

Transistores Bipolares Parte I. Prof. Jonathan Pereira

Transistores Bipolares Parte I. Prof. Jonathan Pereira Transistores Bipolares Parte I Prof. Jonathan Pereira Programa da aula Introdução/Evolução Transistor Bipolar Características construtivas Funcionamento como amplificador

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 22 2 Os termistores são dispositivos semicondutores que apresentam uma variação

Leia mais

Transdução de Grandezas Biomédicas

Transdução de Grandezas Biomédicas Transdução de Grandezas Biomédicas Aula 05 Mestrado em Eng. Biomédica Docente: > Marcelino M. de Andrade A Aula! Transdutores Resistivos Circuitos elétricos consistem em combinações de três elementos passivos:

Leia mais

LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos

LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 4 Transistor Bipolar Amplificador

Leia mais

DIODO SEMICONDUTOR (Unidade 2)

DIODO SEMICONDUTOR (Unidade 2) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA GERAL DIODO

Leia mais

BANCADA PARA MEDIDA DE EFICÁCIA TÉRMICA DE PASTILHAS DE EFEITO PELTIER

BANCADA PARA MEDIDA DE EFICÁCIA TÉRMICA DE PASTILHAS DE EFEITO PELTIER MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA BANCADA PARA MEDIDA DE EFICÁCIA TÉRMICA DE PASTILHAS DE EFEITO PELTIER Cristiano

Leia mais

Trabalho apresentado como exigência parcial para obtenção do certificado de conclusão do curso técnico de Mecatrônica Integrado da ETEC JORGE STREET.

Trabalho apresentado como exigência parcial para obtenção do certificado de conclusão do curso técnico de Mecatrônica Integrado da ETEC JORGE STREET. ETEC JORGE STREET CENTRO PAULA SOUZA Allan Soares dos Santos Gerson Guimarães Guilherme Moura Rodrigues Gustavo Corado de Gois Lucas Emanoel Brandão Pietro Pessona GELATA SÃO CAETANO 2015 Allan Soares

Leia mais

HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS

HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos

Leia mais

Linguagem de Programação. Linguagem C com Arduino

Linguagem de Programação. Linguagem C com Arduino Linguagem de Programação Linguagem C com Arduino Prof. Luiz Claudio Ferreira de Souza E-mail: luizclaudiofs@hotmail.com.br www.luizclaudiofs.blogspot.com Belém / PA 2017 Sumário Fundamentos de Eletrônica...

Leia mais

APOSTILA ELETRÔNICA GERAL MÓDULO - 3

APOSTILA ELETRÔNICA GERAL MÓDULO - 3 APOSTILA GERAL figura 20 R1 VOLT/DIV TIME/DIV 0,1V 0,2mS 180W Amplificador de baixa potência com controle de corrente de repouso feito por dois diodos, que equilibram a corrente circulante pelos transistores

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES FONTE ECARREGADOR DE BATERIA USINA 40A PLUS 12V

MANUAL DE INSTRUÇÕES FONTE ECARREGADOR DE BATERIA USINA 40A PLUS 12V MANUAL DE INSTRUÇÕES FONTE ECARREGADOR DE BATERIA USINA 40A PLUS 12V Antes de Efetuar qualquer ligação em sua fonte, leia atentamente o manual de instruções. Apresentação Parabéns, você acaba de adquirir

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 14 Amplificadores Operacionais~: Amplificador de Instrumentação

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 14 Amplificadores Operacionais~: Amplificador de Instrumentação Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 14 Amplificadores Operacionais~: Amplificador de Instrumentação Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br

Leia mais

1 RESUMO. Palavras-chave: Controle, encoders, motor CC. 2 INTRODUÇÃO

1 RESUMO. Palavras-chave: Controle, encoders, motor CC. 2 INTRODUÇÃO 1 RESUMO Na sociedade moderna se tornou cada vez mais presente e necessário meios de controlar dispositivos levando em consideração precisões maiores e perdas menores. Em diversos cenários o controle de

Leia mais

Soquetes para conexão de componentes

Soquetes para conexão de componentes Site: http://mutcom.no.comunidades.net/ O KIT Didático HCM V 1.0 é composto pelos seguintes componentes: 02- Leds 5mm 02- SCR TIC 106D 01- TIP 31C 01- Buzzer 01- LDR 02- Chaves de TOC (tácti) 02- Diodos

Leia mais

Microcontroladores e Robótica

Microcontroladores e Robótica Ciência da Computação Sistemas Microcontrolados Projetos Prof. Sergio F. Ribeiro Projetos É preciso estabelecer três equipes. Cada equipe ficará com o desenvolvimento de um projeto. Os projetos são distintos.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIO #6 (1) COMPUTAÇÃO ANALÓGICA - A computação analógica

Leia mais

TRABALHO AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO

TRABALHO AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA TRABALHO AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data: 2. OBJETIVOS - Implementação

Leia mais

Transdução de Grandezas Biomédicas

Transdução de Grandezas Biomédicas Transdução de Grandezas Biomédicas Aula 05 Mestrado em Eng. Biomédica Docente: > Marcelino M. de Andrade A Aula! Termistores (NTC) Um termômetro de resistência. A relação entre a resistência e a temperatura

Leia mais

Análise de TJB para pequenos sinais Prof. Getulio Teruo Tateoki

Análise de TJB para pequenos sinais Prof. Getulio Teruo Tateoki Prof. Getulio Teruo Tateoki Constituição: -Um transístor bipolar (com polaridade NPN ou PNP) é constituído por duas junções PN (junção base-emissor e junção base-colector) de material semicondutor (silício

Leia mais

Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua

Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua RESUMO Marcos Antonio Ribeiro da Silva marcossilva.2014@alunos.utfpr.edu.br

Leia mais

ENCONTRO 4 AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO

ENCONTRO 4 AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA ENCONTRO 4 AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data: 2. OBJETIVOS - Implementação

Leia mais

Componentes do Aparelho Celular

Componentes do Aparelho Celular Diodo Emissor de Luz O diodo emissor de luz, que tem como sigla LED é exatamente o que o seu nome sugere: Trata-se de um simples diodo, formado pela junção de dois materiais semicondutores diferentes,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL METROLOGIA E INSTRUMENTAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL METROLOGIA E INSTRUMENTAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL METROLOGIA E INSTRUMENTAÇÃO Anderson Corrêa Evandro Campigoto Relatório de Desenvolvimento scanner 2D JOINVILLE,

Leia mais

DB6630. Amplificador Modular de Potência de Micropasso. Manual do usuário

DB6630. Amplificador Modular de Potência de Micropasso. Manual do usuário DB6630 Amplificador Modular de Potência de Micropasso Manual do usuário Tradução: Ivan Roberto Timochenko de Moraes Engenharia de aplicações Metaltex Janeiro de 2007 Rev 01 04/2012 TABELA DE CONTEÚDO SEÇÃO

Leia mais

www.sparkpower.com.br Apresentação Parabéns! Você acaba de adquirir um produto excelente, fruto de muitos anos de desenvolvimento e trabalho. A fonte de alimentação USINA utiliza o que há de melhor em

Leia mais

SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS

SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS DLB MAQCA 1893 SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS Este conjunto didático de equipamentos foi idealizado para possibilitar

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Fontes de Alimentação eguladas Notas de Aula SEL 313 Circuitos Eletrônicos 1 Parte 10 1 o Sem/2016 Prof. Manoel Características de Fonte de Tensão Do

Leia mais

UFJF FABRICIO CAMPOS

UFJF FABRICIO CAMPOS Cap 11) Interface com o mundo analógico Conversores DA Conversores AD Compreender, Especificar, Comparar os tipos Introdução ao PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS Capítulo 11) Conversores DA/AD 11.1) Quantidade

Leia mais

Fundamentos de Eletrônica

Fundamentos de Eletrônica 6872 - Fundamentos de Eletrônica Elvio J. Leonardo Universidade Estadual de Maringá Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação 2014 Roteiro Revisão Matemática Função matemática, função

Leia mais

CONTROLE DA TEMPERATURA DE SECAGEM ARTIFICIAL DE GRÃOS 1

CONTROLE DA TEMPERATURA DE SECAGEM ARTIFICIAL DE GRÃOS 1 CONTROLE DA TEMPERATURA DE SECAGEM ARTIFICIAL DE GRÃOS 1 Saul Vione Winik 2, Vanessa Faoro 3, Rodolfo França De Lima 4, Oleg Khatchatourian 5, Cristiano Osinski 6. 1 Projeto de Iniciação Científica 2 Bolsista

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Termômetro Digital

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Termômetro Digital UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA Termômetro Digital Desenvolvido por Luciano Lettnin Relatório Final da Disciplina

Leia mais

OHMÍMETRO DIGITAL. 1 O Projeto. 1.1 Sensor. 1.2 Conversor A/D

OHMÍMETRO DIGITAL. 1 O Projeto. 1.1 Sensor. 1.2 Conversor A/D Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Instrumentação Eletrônica Professor: Luciano Fontes Cavalcanti Aluno: Raphael Dantas Ciríaco OHMÍMETRO DIGITAL

Leia mais

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA N O 3 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR MONOFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 03/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte monofásica controlada utilizando

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES FONTE CARREGADOR DE BATERIA USINA Fonte Chaveada Usina 30A-14,4V Antes de Efetuar qualquer ligação em sua fonte, leia atentamente o manual de instruções. Apresentação Parabéns, você

Leia mais

Curso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2

Curso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2 Curso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2 Construção de um circuito comparador com amplificadores operacionais Objectivo: Este guia laboratorial tem

Leia mais

AULA LAB 07 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CC-CC NÃO-ISOLADOS

AULA LAB 07 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CC-CC NÃO-ISOLADOS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA Conversores Estáticos (ELP - 236) AULA LAB 7 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CC-CC NÃO-ISOLADOS 1 INTRODUÇÃO Esta

Leia mais

Automatização e Teste de um Sistema de Caracterização Elétrica Corrente Tensão (I V) para Dispositivos Fotovoltaicos

Automatização e Teste de um Sistema de Caracterização Elétrica Corrente Tensão (I V) para Dispositivos Fotovoltaicos Automatização e Teste de um Sistema de Caracterização Elétrica Corrente Tensão (I V) para Dispositivos Fotovoltaicos B. C. Lima 1 ; N. M. Sotomayor 2. 1 Aluno do Curso de Física; Campus de Araguaína; e-mail:

Leia mais

Divisor resistivo de tensão

Divisor resistivo de tensão Divisor resistivo de tensão Vanderlei Alves S. da Silva Sabemos que os resistores possuem a função de limitar a passagem da corrente elétrica diminuindo sua intensidade, no entanto, existem momentos onde

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #6 (1) COMPARADOR JANELA Determine a faixa de valores

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 16 Amplificadores Operacionais Amplificador de Instrumentação Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br

Leia mais

Corrente e resistência

Corrente e resistência Cap. 27 Corrente e resistência Prof. Oscar Rodrigues dos Santos oscarsantos@utfpr.edu.br Circuito 1 Força eletromotriz Quando as cargas de movem em através de um material condutor, há diminuição da sua

Leia mais

Electrotecnia. Informática para a Saúde. Amplificadores Operacionais

Electrotecnia. Informática para a Saúde. Amplificadores Operacionais Electrotecnia Informática para a Saúde Amplificadores Operacionais Sumário Amplificadores Operacionais 1 Simbologia 2 Características 3 Funcionamento 4 Configurações Básicas: 4.1 Amplificador Inversor

Leia mais

CIRCUITOS INTEGRADOS (Unidade 3)

CIRCUITOS INTEGRADOS (Unidade 3) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL CIRCUITOS

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES FONTE E CARREGADOR DE BATERIA USINA 220A PLUS 12V

MANUAL DE INSTRUÇÕES FONTE E CARREGADOR DE BATERIA USINA 220A PLUS 12V MANUAL DE INSTRUÇÕES FONTE E CARREGADOR DE BATERIA USINA 220A PLUS 12V Antes de Efetuar qualquer ligação em sua fonte, leia atentamente o manual de instruções. Apresentação Parabéns, você acaba de adquirir

Leia mais

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE GRADIENTE DE TEMPERATURA ENTRE PAREDES EXTERNAS E INTERNAS UTILIZANDO DISPOSITIVO TERMOELÉTRICO Hérisson Fagundes Ribeiro 1 Fernando

Leia mais

PSI Práticas de Eletricidade e Eletrônica I. Experiência 2 - Componentes Ativos

PSI Práticas de Eletricidade e Eletrônica I. Experiência 2 - Componentes Ativos PSI-3263 - Práticas de Eletricidade e Eletrônica I Experiência 2 - Componentes tivos.c.s. Edição 2016 Introdução Na primeira experiência foram apresentados alguns componentes eletrônicos, com especial

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 05 DIODOS DE JUNÇÃO PN E FOTODIODOS 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta aula,

Leia mais

KIT PLACA AMPLIFICADOR 100 W RMS - A1002

KIT PLACA AMPLIFICADOR 100 W RMS - A1002 KIT PLACA AMPLIFICADOR 100 W RMS - Primeiramente queremos agradecer a aquisição do KIT Mod. - PLACA AMPLIFICADOR 100W RMS. Este manual procura detalhar todo o processo de montagem deste KIT amplificador,

Leia mais

Introdução 5. Amplificador em coletor comum 6. Princípio de funcionamento 7

Introdução 5. Amplificador em coletor comum 6. Princípio de funcionamento 7 Sumário Introdução 5 Amplificador em coletor comum 6 Princípio de funcionamento 7 Parâmetros do estágio amplificador em coletor comum 10 Ganho de tensão 10 Ganho de corrente 10 Impedância de entrada 10

Leia mais

10.0 Conversores DA. Conceitos básicos:

10.0 Conversores DA. Conceitos básicos: 100 Conversores DA Monitorar grandezas físicas, coletar dados e armazena-los para possíveis tomadas de decisão é grande interesse da indústria A precisão dos sinais coletados é de extrema importância,

Leia mais

28/10/2010 IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010.

28/10/2010 IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010. IFBA CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista, 2010 1 a Parte Introdução Amplificador Diferencial 1 Amplificador Diferencial A fabricação

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 3 PWM MATERIAL COMPLEMENTAR

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 3 PWM MATERIAL COMPLEMENTAR ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 3 PWM MATERIAL COMPLEMENTAR SÃO CARLOS 2009 LISTA DE FIGURAS Figura 01: Representação de duas formas de onda tipo PWM...5

Leia mais

Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva UGA

Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva UGA Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva Introdução Nessa aula serão apresentados alguns circuitos utilizados em condicionadores de sensores automotivos e em circuitos de controles de atuadores.

Leia mais

Aula 03.! Resistência Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Aula 03.! Resistência Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Aula 03 Resistência slide 1 Objetivos Aprender quais os parâmetros que determinam a resistência de um elemento e calcular a resistência dos materiais a partir de suas características e dimensões. Adquirir

Leia mais

Instrumentação Básica

Instrumentação Básica Instrumentação Básica 20/02/2017 1 Índice Capitulo I - Fundamentos O que é Instrumentação O Processo e suas Variáveis Classes de Instrumentos Terminologia Fluxogramas de Processos Sistemas de Medidas e

Leia mais

Descrição do componente

Descrição do componente Temporizador de Precisão O é um circuito integrado dedicado, projetado para aplicações de temporização e oscilação. Seu esquemático é representado por: Escola de Educação Profissional SENAI Plínio Gilberto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #8 (1) FONTE DE CORRENTE a) Determine Io. b) Calcule

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Relatório Final de Projeto Integrado Aquool Alunos: Bruno Ramos Gabriel Beskow Igor Bragança Sumário 1. Introdução... 3 2. Modelagem do Sistema... 3 3. Descrição...

Leia mais

Instrumentação Básica

Instrumentação Básica Instrumentação Básica 20/02/2017 1 Índice Capitulo I - Fundamentos O que é Instrumentação O Processo e suas Variáveis Malha de Controle Classes de Instrumentos Terminologia Fluxogramas de Processos Sistemas

Leia mais

Professor João Luiz Cesarino Ferreira CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO

Professor João Luiz Cesarino Ferreira CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO 2016 1 Famílias lógicas Definição Entende - se por famílias de circuitos lógicos, os tipos de estruturas internas que nos permitem a confecção destes blocos em circuitos

Leia mais

Eletrônica Digital II. Engenharia de Computação

Eletrônica Digital II. Engenharia de Computação Eletrônica Digital II ELT013 Engenharia de Computação Aula 10 INTERFACE COM O MUNDO ANALÓGICO ELT013 - Eletrônica Digital II Aula 10 - Interface com o Mundo Analógico 2 Quantidade Digital Vs. Quantidade

Leia mais

Amplificador Operacional e. Controladores Analógicos

Amplificador Operacional e. Controladores Analógicos Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio Coordenação de Eletrotécnica Amplificador Operacional e Controladores Analógicos Autor: Prof. Alessandro N. Vargas

Leia mais

Projeto gerador eólico

Projeto gerador eólico INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL Projeto gerador eólico JOINVILLE, dezembro de 2014. 2 Altair

Leia mais

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIO IDENTIFIQUE A REGIÃO DE OPERAÇÃO PARA CADA UM DOS AMPos.

Leia mais

Manual de Utilizador

Manual de Utilizador Índice 1 Visão Geral... 1 2 Comandos... 3 3 Configurações... 3 3.1 Temporização de circuitos... 4 3.2 Calendarização para on/off de circuitos... 5 3.3 Definições de on/off de circuitos em função valores

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Desenho Técnico. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Desenho Técnico. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Desenho Técnico Apresentação do Circuito it para Montagem Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 09 Amplificador Operacional: Características Buffer Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 AMPLIFICADORES OPERACIONAIS É um amplificador

Leia mais

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA Frigobar Portátil Aparecido Donizete Edmilson Aparecido

Leia mais

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA 3 EM VEÍCULOS METROFERROVIÁRIOS A PARTIR DA ENERGIA SOLAR

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA 3 EM VEÍCULOS METROFERROVIÁRIOS A PARTIR DA ENERGIA SOLAR 22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 3º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA 3 DESENVOLVENDO UM CIRCUITO DE CONTROLE DE ILUMINAÇÃO E GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA CARREGAMENTO

Leia mais

CURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL OS MULTIVIBRADORES ASTÁVEIS E MONOESTÁVEIS. também são muito importantes em aplicações relacionadas com a Eletrônica

CURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL OS MULTIVIBRADORES ASTÁVEIS E MONOESTÁVEIS. também são muito importantes em aplicações relacionadas com a Eletrônica LIÇÃO 8 OS MULTIVIBRADORES ASTÁVEIS E MONOESTÁVEIS Na lição anterior aprendemos como funcionam os principais tipos de flip-flops, verificando que dependendo dos recursos de cada um, eles podem ser empregados

Leia mais

Acadêmico do Curso de Ciência da Computação, bolsista PIBITI/CNPq da UNIJUI 3

Acadêmico do Curso de Ciência da Computação, bolsista PIBITI/CNPq da UNIJUI 3 DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE DE TEMPERATURA DE UMA CÂMARA E DA INTERFACE DE COMUNICAÇÃO 1 DEVELOPMENT OF THE TEMPERATURE CONTROL OF A CAMERA AND THE COMMUNICATION INTERFACE Carlos Augusto Valdiero 2, Edmilton

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRCIA DEE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRCIA DEE UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRCIA DEE ELAINE GIRARDI LUCAS VINÍCIUS DE SOUZA CONVERSOR FLYBACK JOINVILLE 2014 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

Experiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos

Experiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos Experiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos Esta experiência analisa circuitos osciladores e conversores digital-analógicos. Circuitos osciladores são fundamentais em eletrônica,

Leia mais

Amplificador operacional

Amplificador operacional Amplificador operacional Um amplificador operacional 741 num encapsulamento metálico TO-5. Um amplificador operacional ou amp op é um amplificador com ganho muito elevado, tendo dois terminais de entrada:

Leia mais

CAPÍTULO 5 TRANSISTORES BIPOLARES

CAPÍTULO 5 TRANSISTORES BIPOLARES CAPÍTULO 5 TRANSSTORES BPOLARES O transistor é um dispositivo semicondutor de três terminais, formado por três camadas consistindo de duas camadas de material tipo "n", de negativo, e uma de tipo "p",

Leia mais

Curso Técnico em Eletrotécnica

Curso Técnico em Eletrotécnica Curso Técnico em Eletrotécnica Eletricidade em Regime de Corrente Contínua 11-POTÊNCIA Sumário Introdução 5 Potência elétrica em CC. 6 Trabalho elétrico 6 Efeito calorífico 6 Efeito luminoso 7 Efeito mecânico

Leia mais

UNIERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE

UNIERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE UNIERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE ANGELO E. LANZONI ARTHUR G. BARTSCH GABRIEL H. NEGRI GILMAR NIECKARZ LEONARDO A.

Leia mais

Palavras-chave: Controle de temperatura, microcontrolador, sistema didático

Palavras-chave: Controle de temperatura, microcontrolador, sistema didático Projeto e Implementação de um Sistema Didático para Controle de Temperatura Ágio Gonçalves de Moraes Felipe 1, Eduardo Teles Ferreira 2, Antonio Alencar Alves 3 1 Professor do Curso de Automação Industrial

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA 14 CONTROLADOR MONOFÁSICO DE POTÊNCIA POR CICLOS INTEIROS OBJETIVO Esta experiência tem

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Conversor Buck Módulo de Potência APARATO UTILIZADO: Você recebeu uma placa com de circuito com o circuito cujo esquema é mostrado na figura 1. O circuito é composto por um retificador

Leia mais

Parte I Introdução... 1

Parte I Introdução... 1 SUMÁRIO VIII Parte I Introdução... 1 Capítulo 1 Unidades de Medida... 3 Introdução...3 Grandezas Físicas...3 Múltiplos e Submúltiplos...4 Arredondamentos...6 Exercícios...7 Capítulo 2 Simbologia... 9 Introdução...9

Leia mais

Automação Esteira Seletora

Automação Esteira Seletora PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUC-PR CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA Projeto Automação Esteira Seletora Bruno Henrique Viecelli Paulo Einstein Melges Arnaut Curitiba 2008 1 Automação

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES FONTE CARREGADOR DE BATERIA USINA Fonte Chaveada Usina Slim 150A/200A/250A-14,4V Antes de Efetuar qualquer ligação em sua fonte, leia atentamente o manual de instruções. Apresentação

Leia mais

Chaveamento dos Dispositivos Semicondutores de Potência

Chaveamento dos Dispositivos Semicondutores de Potência Chaveamento dos Dispositivos Semicondutores de Potência Chaves Ideais Na análise de sistemas com semicondutores de potência ocorrem frequentemente casos nos quais considera-se os dispositivos de chaveamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIO #5 (1) COMPUTAÇÃO ANALÓGICA - A computação analógica

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUC-PR CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUC-PR CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUC-PR CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA Projeto Automação Esteira Seletora Bruno Henrique Viecelli Felipe Cardoso Paulo Einstein Melges Arnaut Curitiba

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina

Universidade Federal de Santa Catarina Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Física FSC5194 - Física IV Prof. Natalia Vale Asari FILTROS PASSIVOS (RLC) Rômulo Cenci Florianópolis, Santa

Leia mais

TC-1 INSTRUMENTO PARA MEDIÇÃO DE TENSÃO E CORRENTE

TC-1 INSTRUMENTO PARA MEDIÇÃO DE TENSÃO E CORRENTE MANUAL DE INSTRUÇÕES TC-1 INSTRUMENTO PARA MEDIÇÃO DE TENSÃO E CORRENTE SUMÁRIO DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO PÁG. 1. INTRODUÇÃO 01 2. DESCRIÇÃO 01 3. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 01 4. UTILIZAÇÃO 02 5. INSTALAÇÃO

Leia mais

INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Unidade 1)

INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Unidade 1) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL INTRODUÇÃO

Leia mais

A Exsto Tecnologia atua no mercado educacional, desenvolvendo kits didáticos para o ensino tecnológico.

A Exsto Tecnologia atua no mercado educacional, desenvolvendo kits didáticos para o ensino tecnológico. A Exsto Tecnologia atua no mercado educacional, desenvolvendo kits didáticos para o ensino tecnológico. Em um mundo digital, a tecnologia evolui de forma rápida e constante. A cada dia novos equipamentos,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #1 (1) DIODOS EM SÉRIE No circuito da figura a seguir

Leia mais