Assembleia Diocesana do Renovamento Carismático Católico Diocese do Porto
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- Nathalie Eger Martinho
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1 II SEMANA DA PÁSCOA sábado Assembleia Diocesana do Renovamento Carismático Católico Diocese do Porto 1.Sabemos, por experiência, que uma comunidade cristã, por melhor que seja, não está isenta de momentos de tensões, que discernidas à luz do Espírito podem ser ocasião de purificação, renovação, crescimento e reestruturação. A comunidade de Jerusalém, de que nos fala o livro os Atos dos Apóstolos, apesar de ser uma comunidade exemplar, no processo do seu crescimento, foram surgindo dificuldades internas e externas. Os vários grupos de diferentes línguas e proveniências que a integravam tinham dificuldades de convivência. Havia essencialmente dois grupos: os de língua aramaica, os judeus, e os de língua grega, os helenistas. A fé em Cristo une todos os grupos, porém as sensibilidades são diferentes e, por isso, as tensões são inevitáveis, como nos relata o texto que escutámos na primeira leitura. Os cristãos «helenistas», de língua grega, começaram a murmurar contra os cristãos provenientes do judaísmo, porque no serviço diário não se fazia caso das suas viúvas. A murmuração nunca foi, nem é saudável. Mina a comunhão, destrói a comunidade. Há outro caminho: o do diálogo e da correção fraterna, na verdade e na caridade. 2. O problema surgiu com a falta de atenção às viúvas. Esta é uma nota importante também para as nossas comunidades cristãs. No Antigo Testamento a viúva, juntamente com o órfão e o estrangeiro, era objeto de proteção especial por parte da Lei, como refere o livro do Êxodo (22,21-23).: Não maltratarás nenhuma 1
2 viúva, nem nenhum órfão. Se tu o maltratares, e se ele clamar a mim, hei de ouvir o seu clamor, diz o Senhor. Jesus encarna a solicitude de Deus em relação às viúvas quer na atenção que lhes dispensa, quer na compaixão que demonstra, quando devolve o filho único à viúva de Naim que ia a sepultar. Nos inícios do cristianismo, se as viúvas não tivessem familiares, a comunidade cristã devia encarregar-se delas. Esta solicitude continua presente nas nossas comunidades com a atenção, o acompanhamento e o acolhimento de muitas delas, e também deles, nas instituições que a Igreja mantém. Além disso, há o Movimento Esperança e Vida que congrega as viúvas, e as acompanha. Este é um aspeto a termos em conta nas nossas comunidades e nos nossos grupos, esperando também que as viúvas sejam um bom testemunho cristão na comunidade e no grupo. 3. Os Apóstolos procuraram resolver bem o problema que surgiu em relação à falta de atenção às viúvas do grupo dos cristãos helenistas: dialogando com a comunidade, donde surgiu a proposta da instituição do diaconado permanente. Os cristãos helenistas deviam escolher sete homens do seu grupo, de boa reputação e cheios do Espírito Santo e de sabedoria, para cuidarem das viúvas. Começou-se assim a organizar a vida da comunidade, com a divisão de funções entre os apóstolos e os diáconos. Embora inicialmente, como nos refere o texto, os diáconos se dedicassem à administração e organização dos bens da comunidade, cuidando das viúvas e dos pobres, e os apóstolos à pregação da palavra e à oração, posteriormente os diáconos também se ocupam da evangelização e administram o batismo, como aconteceu com o diácono Estevão e o diácono Filipe. 2
3 4. Esta página dos Atos leva-nos a olhar para a nossa comunidade tanto familiar como paroquial, onde acontecem problemas semelhantes por falta de atenção, por existência de sensibilidades diferentes, por melindres, e tantas outras coisas que afetam a convivência e enfraquecem a fraternidade. Estas coisas não nos devem assustar, mas também não as devemos ignorar. Devemos escutar a críticas e analisá-las e verificar o seu fundamento, como aconteceu com os apóstolos. O diálogo, o discernimento e a oração são o caminho para encontrar a solução mais adequada, sem romper a unidade e a comunhão, como fizeram os apóstolos. A unidade e a comunhão na vontade de Deus são indispensáveis para a fecundidade da Palavra de Deus, para o crescimento da comunidade em testemunho e em número: A palavra de Deus ia-se divulgando cada vez mais; o número de discípulos aumentava consideravelmente em Jerusalém. Entre eles, grande número de sacerdotes. A unidade fraterna é indispensável para a missão evangelizadora. Jesus rezou para que isso acontecesse entre os seus: «Não rogo só por eles, mas também por aqueles que hão de crer em mim, por meio da sua palavra, para que todos sejam um só, como Tu, Pai, estás em mim e Eu em ti; para que assim eles estejam em nós e o mundo creia que Tu me enviaste» (Jo 17,21). «Unidade no essencial, liberdade nas coisas possíveis, caridade sempre», dizia Santo Agostinho. Uma unidade que brota da fé e da comunhão com Cristo e que é o sinal mais credível para o discípulo e a comunidade. Unidade na caridade dentro e fora da comunidade. 5. No meio do mar encrespado e do vento forte que pode assolar a Igreja, tenhamos confiança, porque Jesus está presente e repete-nos, tal como aos discípulos: «Não temais!». O importante é buscar os sinais da sua presença e segui-lo. 3
4 A página evangélica é muito bela e significativa, carregada de simbologia, como é próprio do teólogo evangelista, S. João. O lago de Tiberíade é um lugar familiar a Jesus e aos discípulos. Lugar de faina, de encontro, de surpresas. A cena que S. João nos conta passa-se ao fim do dia já fazia escuro e Jesus foi ter com eles. O vento soprava forte, o mar iase encrespando, um conjunto de situações adversas que assustam. Jesus vai ao encontro dos discípulos caminhando sobre o mar. Jesus atento e solicito surge no momento certo e necessário. Eles tiveram medo, mas a voz terna e suave de Jesus logo os tranquiliza: Sou eu, não temais. E chegaram tranquilamente ao seu destino, à outra margem, a Cafarnaum. 6. A barca e a travessia do lago pode muito bem ser uma metáfora da nossa vida e da vida da Igreja. Quando se cai a noite, se faz escura em todos os sentido, quando tudo é adverso e quando não temos Jesus connosco a bordo, perdemos a paz e a tranquilidade, experimentamos o medo e angústia. Mas se, apesar de tudo isto, soubermos reconhecer a proximidade do Senhor, na nossa vida e na nossa história, seja ela pacífica ou turbulenta, então encontraremos a serenidade e a paz, ouviremos a vos suave e terna do Mestre sou eu, não temais. Jesus assegurara aos seus: Eu estarei convosco todos os dias. Esta deve ser a certeza que nos deve acompanhar e confortar. Ele está, quando vento é a favor e quando o vento é contrário. O importante é reconhecer a sua voz, procurar os sinais da sua presença e do seu amor. 7. É preciso reacender a luz da fé e da esperança para descobrir a sua presença misteriosa, que suscita serenidade e confiança, nos 4
5 acompanha na travessia do lago, e nos faz chegar com tranquilidade à outra margem. O Senhor acompanha-nos com a presença do seu Espírito em nós e na comunidade dos seus discípulos: onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, eu estou no meio deles (Mt 18,20). Ele guia-nos com a luz da sua palavra e sustenta-nos com o dom do seu corpo e sangue na Eucaristia. Não temos razões para ter medo, mas dizer: Jesus, eu confio em ti!, como a Providência divina sugeriu a Santa Faustina Kowalska. Dizê-lo em todas as situações, mesmo nas mais difíceis. Aquele que confia no Senhor descobre sempre, com o olhar da fé, por detrás da cruz, os contornos de Cristo ressuscitado, nosso conforte e nossa esperança. Joaquim Mendes Bispo Auxiliar de Lisboa 5
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