SISTEMA DE CONTROLE AUTOMÁTICO PARA FERMENTAÇÃO DE CERVEJAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMA DE CONTROLE AUTOMÁTICO PARA FERMENTAÇÃO DE CERVEJAS"

Transcrição

1 SISTEMA DE CONTROLE AUTOMÁTICO PARA FERMENTAÇÃO DE CERVEJAS I. CRISTINE PROHMANN TSCHOEKE 1, M. EUGÊNIA MELIANO DE MEDEIROS SOUTO. 1, N. PAIVA PEREIRA DE ALMEIDA LEITÃO 1, J. VINÍCIUS FERNANDES LIMA CAVALCANTI 1,2, J. PEDRO DA SILVA 2, T. PINHO COSTA SOUZA 1,2 1 Universidade Federal Rural de Pernambuco, Departamento de Engenharia de Alimentos 2 Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Engenharia Química para contato: thiberio_souza@hotmail.com RESUMO O Brasil tem ocupado o 3 lugar no ranking mundial em consumo de cerveja. Com isso, pequenas cervejarias foram instaladas nos últimos anos. Para que estas pequenas empresas sejam competitivas perante as gigantes do mercado, é necessário que se tenham um controle rígido do seu processo. Este trabalho teve como objetivo aplicar um sistema de controle embarcado para a automação e monitoramento de dados in line via internet na indústria de cerveja através de supervisório 3D fazendo uso de tecnologia de baixo custo. Foi aplicado em uma dorna fermentativa sensores de pressão, temperatura (G-L) e concentração de CO2 e Etanol, além da placa Arduino. Para o desenvolvimento do supervisório foi necessário o uso de software de modelagem gráfica em 3D e linguagem de programação (C++, C#, PHP, JavaScript). O custo de todo o circuito elétrico foi de R$ 500,00. O controle automático foi possível fazendo uso de um modelo matemático gerado pelos próprios dados obtidos no processo de fermentação. 1. INTRODUÇÃO De acordo com o decreto n 6.871, 4 de junho de 2009, entende-se por cerveja a bebida obtida da fermentação alcoólica do mosto cervejeiro oriundo do malte da cevada e água potável, por ação da levedura, com adição de lúpulo. A variação de um ou mais componentes existentes no processo como: tempo, temperatura de cozimento, fermentação, maturação ou matéria-prima, é a responsável pela existência de uma grande variedade de tipos de cervejas espalhadas pelo mundo (Soares, 2011). A produção de cerveja coloca o Brasil em 3 lugar no ranking mundial, com 124 milhões hl/ano, ficando atrás de países como China (44,8 bilhões de hectolitros) e Estados Unidos (22,7 bilhões de hectolitros) (Brunelli,2012), no entanto quando compara-se o consumo nacional os valores são baixos, ficando atrás dos países europeus girando em torno de 64 litros per capita/ano (Paiva,2011). No entanto esse mercado cervejeiro tem se mostrado crescente nos últimos anos, isso é resultado do aumento da faixa etária da população

2 acompanhado pelo aumento do poder aquisitivo, refletido pela estabilidade econômica (Reinold,2011) (Santamech,2011). Historicamente, nos meados das décadas de 70 e 80, com o avanço da eletrônica e, surgimento dos microprocessadores, o computador se tornou uma peça chave nos diversos setores industriais. Assim surgiram os primeiros sistemas supervisórios. Basicamente, um sistema supervisório destina-se à capturar e armazenar em um banco de dados, informações sobre um processo de produção. As informações vêm de sensores que capturam dados específicos (conhecidos como variáveis de processo) da planta industrial. O grupo de pesquisa da Universidade Federal Rural de Pernambuco desenvolveu uma cervejaria piloto para estudo do processo produtivo. A cervejaria é formada por uma brassagem, uma etapa de filtração, fermentação e maturação. Ainda faz parte da cervejaria piloto, um sistema completo de refrigeração. Este trabalho visou a construção de um sistema supervisório 3D para controle de uma cervejaria. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Para este trabalho, foi usada uma cervejaria piloto desenvolvida pela equipe de projeto UFPE e UFRPE (Figura 1). A cervejaria faz uso de todas as etapas de uma cervejaria industrial. A cervejaria possui uma brasagem completa com tina de fervura/cozimento; filtração; sistema de bombas de transferência e de reciclo, além da etapa de fermentação; maturação e sistema completo de resfriamento por água e amônia. A cervejaria foi montada com materiais laváveis e tanques de inox para manter a assepsia do processo. Figura 1 Cervejaria piloto com sistema de brassagem completa, fermentação e maturação.

3 Os materiais usados podem ser vistos na Figura 2. Foi usado sensores de pressão, temperatura, concentração de CO2, concentração de etanol e uma placa de Aduino Mega. (a) (b) (c) (d) (e) Figura 2 Sensor de pressão (a), sensor de temperatura DS18B20 (b), sensor MQ9 de CO2 (c), sensor MQ3 de etanol (d) e Microcontrolador ATMEGA8-16PC (c). Em seguida, foi desenvolvido um algoritmo (linguagem C) capaz de realizar o processamento das informações enviadas pelos sensores através de comunicação USB para um computador pessoal. O programa foi compilado e salvo no microcontrolador (Figura 2-e) deixando todo o processo automatizado. O custo de montagem do sistema completo de controle da cervejaria foi de R$ 500,00. Quando comparado ao custo somente de um Controlador Lógico Programável (CLP), que é em torno de R$ 1.800,00 sem os sensores, nota-se que a diferença de preço é expressiva. Parte do script para tratamento dos resultados foi desenvolvido em Matlab. Para a construção do sistema supervisionado, foi necessário o uso de ferramentas computacionais com finalidade de se criar o ambiente (processo) a nível virtual. Para isso foi utilizado programas de modelagem gráfica (3DS MAX) para construir os equipamentos como mostrado na Figura 3 e Figura 4. Figura 3: Modelagem gráfica do processo cervejeiro.

4 Figura 4: Processo produtivo (cervejaria) modelada em 3D. O uso de modelos realistas oferece ao usuário/operador a percepção de estar vivendo o processo. Sendo assim, a tomada de decisões fica mais fácil quando se aplica o conceito de processo virtual. Foi usada a linguagem C# para a comunicação entre a interface gráfica e o hardware. Também foi usado o protocolo de comunicação que permite a interação entre o software desenvolvido e o hardware. Para medir a produção de CO2 formada na etapa fermentativa, foi desenvolvido como instrumento de apoio, um manômetro em U. Um modelo de segunda ordem usado para associar a formação de gases com a variação de nível seguiu o balanço expresso pela Equação 1. 2 L d h( t) 16. L. dh( t) 1 h t ( ) P( t) g dt g D dt g (1) Com os testes realizados na cervejaria piloto, foi possível obter os parâmetros de aquecimento da tina de fervura (Ka = 0,33 min -1 ) e os parâmetros de resfriamento do fermentador (Kf = 0,12 min -1 ) e do maturador (Km = 0,25 min -1 ). Tais parâmetros puderam ser usados nas simulações da operação seguindo modelos de equações de calor (Equações 2, 3 e 4). T ( T T ).(1 exp( k. t)) T (2) tina Max amb a amb T ( T T ).exp( k. t) T (3) fermentação Max amb f amb T ( T T ).exp( k. t) T (4) Maturação Max amb m amb

5 Após o desenvolvimento da interface gráfica e dos algoritmos de cálculo, o sistema de controle e elementos sensores foram inseridos na planta piloto como visto na Figura RESULTADOS Figura 5 Instalação do sistema de controle. Na Figura 6, pode-se visualizar o software supervisório para controlar a cervejaria. Figura 6: Supervisório 3D para controle da cervejaria piloto.

6 O programa permite acompanhar em tempo real as variáveis do processo, além de controlar a própria cervejaria. É possível setar e programar as bombas, agitadores, sistema de resfriamento, sistema de aquecimento, etc. Com o auxílio do sistema de controle PDI, foi possível manter a variável estudada (Temperatura da tina de fervura/cozimento) a um valor pré-estabelecido (setpoint). A Figura 7 mostra o comportamento da variável ao longo do tempo. Figura 7: Controle e simulação da temperatura para a brasagem. Também foi usado o controlador PDI para manter a variável estudada (Temperatura do fermentador e a Temperatura do maturador) próximo ao seu setpoint. A Figura 8 mostra o comportamento das variáveis ao longo do tempo (Fermentação (a) e maturação (b)). (a) (b) Figura 8 Controle e simulação da temperatura para a fermentação (a) e maturação (b).

7 Tanto na Figura 7 quanto na Figura 8, é possível visualizar os resultados das simulações realizadas com base nos parâmetros de aquecimento e de resfriamento. No que diz respeito a etapa de fermentação e maturação, foi possível aplicar um sistema de controle avançado para determinar a variação na coluna de líquido do manômetro em U em função da quantidade de gás liberado por esta etapa do processo. O sistema de controle simula a variável resposta em função das perturbações realizadas no processo. Na Figura 9, é possível verificar que ao se modificar a pressão interna da dorna de fermentação/maturação, a variável resposta é do tipo oscilatória estável atingindo um valor de altura referente a pressão dos gases. A Figura 9-a mostra a variável manipulada do sistema enquanto que na Figura 9-b temos o histórico da variável controlada ao longo do tempo de processo. (a) (b) Figura 9 Simulação da variação de nível em função da pressão dos gases (CO2). O diferencial da aplicação desta tecnologia é a redução do custo de implantação no processo. Este valor é bem inferior quando comparado com sistemas fornecidos por empresas especializadas podendo chegar a dezenas de milhares de reais a depender do processo. 4. CONCLUSÃO A aplicação de programas de interface 3D para o controle do processo ganha força pela excelente qualidade de interação IHM (Interface Homem-Máquina) que fornece ao operador. Pôde-se verificar que o supervisório atende de forma muito satisfatória aos princípios de controle de processo, com feedbacks em tempo real (in-line). Com um custo de montagem do sistema de controle muito abaixo dos fornecidos por empresas especializadas na área, o supervisório 3D desenvolvido pelo grupo de pesquisa da UFRPE e UFPE, torna-se uma alternativa viável para a aplicação em vários processos industriais.

8 5. REFERÊNCIAS BRUNELLI, L. T. Produção de Cerveja com Mel: Características Físico-Químicas, Energéticas e Sensorial f. Dissertação (Mestrado em Agronomia Energia na Agricultura). Faculdade Ciências Agronômicas da Unesp. Botucatu-SP, PAIVA, G. M. Estudo do Processamento e Mercado de Cervejas Especiais no Brasil f. Monografia (Tecnólogo em Alimentos). Faculdade de Tecnológia Termomecânica. São Bernardo dos Campos - SP, REINOLD, M. R. Elaboração do Mosto: Curso Intensivo para Cervejeiros Práticos SANTARNECH D. G. Novos Desafios e Expectativas Positivas. Revista de Bebidas: Fc Santos, Ano 10. Anuário 2011 SOARES, N. Tempo de Mudanças. Revista Indústria de Bebidasn 205/ Ano

MODELAGEM CINÉTICA DA FERMENTAÇÃO DA CERVEJA Kinetic beer fermentation modeling

MODELAGEM CINÉTICA DA FERMENTAÇÃO DA CERVEJA Kinetic beer fermentation modeling [REVISTA BRASILEIRA DE AGROTECNOLOGIA] ISSN 2317-3114 MODELAGEM CINÉTICA DA FERMENTAÇÃO DA CERVEJA Kinetic beer fermentation modeling Resumo: O consumo da cerveja está enraizado aos hábitos de consumo

Leia mais

Pré-Requisitos do Curso

Pré-Requisitos do Curso Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Curso de Engenharia de Controle e Automação Pré-Requisitos do Curso 2º Semestre MTM 1020 - Cálculo B Pré-requisito: MTM 1019

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. Currículo Pleno

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. Currículo Pleno UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Currículo Pleno Curso: G022 - Engenharia de Controle e Automação (Bacharelado) Base Curricular: 2013/02 Disciplinas Obrigatórias Código Nome Período

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM FOTÔMETRO DE BAIXO CUSTO PARA DETERMINAÇÃO DE TEOR ALCOÓLICO EM CERVEJA COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE DE PROCESSO

DESENVOLVIMENTO DE UM FOTÔMETRO DE BAIXO CUSTO PARA DETERMINAÇÃO DE TEOR ALCOÓLICO EM CERVEJA COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE DE PROCESSO DESENVOLVIMENTO DE UM FOTÔMETRO DE BAIXO CUSTO PARA DETERMINAÇÃO DE TEOR ALCOÓLICO EM CERVEJA COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE DE PROCESSO LEITE MONIQUE J. L. 1, FILHO ADEMAR L. Da S. 1, BARROS IALY S. 2, SILVA

Leia mais

2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR

2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 3 2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 2.1 DESCRIÇÃO DO TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR O trocador de calor feixe tubular [5] instalado na planta piloto da Engenharia de Alimentos da Escola de Engenharia

Leia mais

N1040. Controlador de Temperatura

N1040. Controlador de Temperatura Controlador de Temperatura N1040 O controlador de temperatura N1040 reúne baixo custo e alta precisão com ação PID. Tem profundidade de somente 80 mm, sistema de conexão elétrica removível, duas saídas

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS

SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS Jung, Felipe 1 ; Padilha, Marina 1 ; Souza, Otávio Rafael de 1 ; Balan, Renan Jr. 1 ; Fiorin, Marcos 2 ; Dequigiovani, Tiago 2 1,2 Instituto Federal

Leia mais

Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos MATRIZ CURRICULAR. Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h

Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos MATRIZ CURRICULAR. Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h Circuitos Elétricos 1 80 Lógica Combinacional 80 Física Geral 80 Comunicação

Leia mais

Ementário das disciplinas do curso de Engenharia da Computação. - Núcleo Básico -

Ementário das disciplinas do curso de Engenharia da Computação. - Núcleo Básico - Ementário das disciplinas do curso de Engenharia da Computação Currículo 6 Criado pelo CDI em 30/05/2016 - Núcleo Básico - NB 019 - Cálculo I CH Teórica 160 CH Prática 00 CH Total 160 cr 8 Funções. Limites.

Leia mais

RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO

RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO ANEXO 12 RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO A12.1. Considerações Iniciais Inicialmente, é importante destacar que a Faculdade de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPO AUTOMATIZADO PARA O CULTIVO PROTEGIDO DE HORTALIÇAS. Ituporanga/SC

DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPO AUTOMATIZADO PARA O CULTIVO PROTEGIDO DE HORTALIÇAS. Ituporanga/SC DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPO AUTOMATIZADO PARA O CULTIVO PROTEGIDO DE HORTALIÇAS Carvalho, Renon Steinbach 1 ; Hoffmann, Ane Fernanda 2 ; Fiamoncini, Gabriel 3 ; Neto, João Vieira 4 1,2,3 Instituto Federal

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I DISCIPLINA: FÍSICA I Estudo do centro de Massa e Momento Linear. Estudo da Rotação. Estudo de Rolamento, Torque

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA

MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA Página: 1 MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA Carga Horária Total = 3645 h (Teórica = 2640 h, Laboratório = 1005 h). Núcleos: Básico, Profissionalizante, Específico.

Leia mais

Pré-requisito Coreq Disciplina EM Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2016. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36 TEÓRICA 18

Pré-requisito Coreq Disciplina EM Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2016. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36 TEÓRICA 18 1 de 5 01 - - EM16101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: EM16102 - Filosofia - Ativa desde: EM16103 - Física: Cinemática e Dinâmica - Ativa desde: EM16104 - Informática e Algorítmo - Ativa desde: EM16105

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA Motivação O setor industrial experimentou nas últimas duas décadas um extraordinário avanço devido ao aumento

Leia mais

SOLUÇÕES EM ARMAZENAGEM DESDE 1966

SOLUÇÕES EM ARMAZENAGEM DESDE 1966 SOLUÇÕES EM ARMAZENAGEM DESDE 1966 TECNOLOGIA EM SOFTWARE A Theodosio Randon utiliza software CAD 3D, específico para atender com segurança e controle todas as etapas do processo. 2 Há mais de 50 anos,

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído Sistema Sistema Digital Digital de de Controle Controle Distribuído Distribuído SLIDE - 1 INTRODUÇÃO: AUTOMAÇÃO: Qualquer sistema, apoiado por computadores, que substitua o trabalho humano e que vise soluções

Leia mais

ANEXO 9 EQUIVALÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

ANEXO 9 EQUIVALÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ANEXO 9 EQUIVALÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SISTEMAS DE ENERGIA EQUIVALÊNCIAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Currículo Novo

Leia mais

Controle e Automação de Processos

Controle e Automação de Processos Controle e Automação de Processos Carta de Serviços Salvador BA 2016 A OPTIMUS Jr. oferece serviços na área de controle e automação, industrial, predial ou residencial, atendendo demandas de famílias e

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DATAS DAS AVALIAÇÕES DO PERÍODO LETIVO 2017/1

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DATAS DAS AVALIAÇÕES DO PERÍODO LETIVO 2017/1 I 1 PERÍODO Química Geral I 05/04/2017 07/06/2017 21/06/2017 28/06/2017 Cálculo I 06/04/2017 08/06/2017 22/06/2017 29/06/2017 Vetores e Geometria Analítica 11/04/2017 13/06/2017 20/06/2017 27/06/2017 Sociologia

Leia mais

PROPOSTA DE INTERFACE GRÁFICA PARA CONTROLAR REMOTAMENTE A PLATAFORMA DE TESTE DE BATERIAS 1

PROPOSTA DE INTERFACE GRÁFICA PARA CONTROLAR REMOTAMENTE A PLATAFORMA DE TESTE DE BATERIAS 1 PROPOSTA DE INTERFACE GRÁFICA PARA CONTROLAR REMOTAMENTE A PLATAFORMA DE TESTE DE BATERIAS 1 Sandy Tondolo De Miranda 2, Paulo Sérgio Sausen 3, Luis Fernando Sauthier 4, Guilherme Fabrin Franco 5. 1 Pesquisa

Leia mais

Curso: Bacharelado em Engenharia Eletrônica

Curso: Bacharelado em Engenharia Eletrônica Curso: Bacharelado em Engenharia Eletrônica Módulo: Formação Humanística técnicas e visitas culturais) e Atividades Complementares AC NF-301 Projeto Experimental de Grupo 40 2 IN-101 Algoritmos: Lógica

Leia mais

CAPÍTULO 8: O CONTROLADOR PID

CAPÍTULO 8: O CONTROLADOR PID CAPÍTULO 8: O CONTROLADOR PID Quando eu terminar este capítulo eu quero ser capaz de completar o seguinte Conhecer os pontos fortes e fracos do controle PID Determinar o modelo do sistema feedback utilizando

Leia mais

USO DE AMBIENTE VIRTUAL PARA ENSINO DE PROGRAMAÇÃO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

USO DE AMBIENTE VIRTUAL PARA ENSINO DE PROGRAMAÇÃO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS USO DE AMBIENTE VIRTUAL PARA ENSINO DE PROGRAMAÇÃO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Amanda Cristina Carneiro 1 Joice Kamila Alves 2 Matheus de Souza Silva 3 Luis Paulo Fagundes 4 PALAVRAS-CHAVE: software

Leia mais

ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA

ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Pedro Delbons Duarte de Oliveira Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Em virtude da frequente

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGELET - Bacharelado em Engenharia Elétrica 00. Disciplinas Obrigatórias FGGELET.00 FGGELET.00 Algoritmos e Programação I Cálculo I 0,00 FGGCOMP.0 - Algoritmos I / FGGELET.0 - Algoritmos

Leia mais

Curso: Bacharelado em Engenharia Eletrônica

Curso: Bacharelado em Engenharia Eletrônica Curso: Bacharelado em Engenharia Eletrônica Módulo: Formação Humanística números de variáveis, com as respectivas abrangendo técnicas e visitas culturais) e Atividades Complementares AC Módulo: Eletrônica

Leia mais

Introdução ao Controladores Lógicos Programáveis - CLP

Introdução ao Controladores Lógicos Programáveis - CLP Introdução ao Controladores Lógicos Programáveis - CLP 1.1 Histórico dos CLPs O controlador lógico programável, conhecido comumente pela sigla CLP, é um dispositivo eletrônico dotado de um microprocessador

Leia mais

Grade por Curso. 69B - ENGENHARIA ELÉTRICA - HAB. EM ROBÓTICA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Currículo: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Grade por Curso. 69B - ENGENHARIA ELÉTRICA - HAB. EM ROBÓTICA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Currículo: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA CDARA - COORDENADORIA DE ASSUNTOS E REGISTROS ACADÊMICOS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGELET - Bacharelado em Engenharia Elétrica 0. Disciplinas Obrigatórias FGGELET.0 Álgebra Linear FGGCOMP.0 - Álgebra Linear / FGGMATE.0 - Álgebra Linear FGGELET.00 Cálculo I FGGCOMP.00

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E J U I Z D E F O R A. 1. Disciplinas Obrigatórias

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E J U I Z D E F O R A. 1. Disciplinas Obrigatórias 1. Disciplinas Obrigatórias Código Caráter Nome da Disciplina Período Pré-requisito Equivalência CEL064 OBR INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA 1 ICE001 DCC119 OBR ALGORITMOS 1 DCC119E DCC120 OBR LABORATÓRIO

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM LABORATÓRIO APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM LABORATÓRIO APRESENTAÇÃO DE PROJETOS Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba / SP RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM LABORATÓRIO APRESENTAÇÃO DE PROJETOS Curso: Engenharia Elétrica Termo: 7º Termo - Noturno Disciplina:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE GRÁFICA PARA UM SISTEMA DIDÁTICO EM CONTROLE DE PROCESSOS

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE GRÁFICA PARA UM SISTEMA DIDÁTICO EM CONTROLE DE PROCESSOS DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE GRÁFICA PARA UM SISTEMA DIDÁTICO EM CONTROLE DE PROCESSOS Ronaldo da Costa Freitas 1 Ágio Gonçalves de Moraes Felipe 2 1 Introdução/ Desenvolvimento O uso da automação nos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria

Leia mais

SIMULAÇAO DA ETAPA FERMENTATIVA DO PROCESSO CERVEJEIRO

SIMULAÇAO DA ETAPA FERMENTATIVA DO PROCESSO CERVEJEIRO SIMULAÇAO DA ETAPA FERMENTATIVA DO PROCESSO CERVEJEIRO T. N. S. LAURINTINO 1, T. SOUSA 2,3, M. JUNA 3 e T. K. S. LAURINTINO 3 1 Universidade Federal de Santa Catarina 2 Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

Pré-requisito Coreq Disciplina EMC101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2008. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36 TEÓRICA 18

Pré-requisito Coreq Disciplina EMC101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2008. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36 TEÓRICA 18 1 de 5 Nível:BACHARELADO Início: 20081 01 - - EMC101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2008 EMC102 - Filosofia - Ativa desde: Natureza - OBRIGATÓRIA EMC103 - Física: Cinemática e Dinâmica - Ativa

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. 1º Período

MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. 1º Período MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 1º Período Código Disciplina CHT 1 CHP 2 CH Total Pré-requisitos Dados I 40 40 80 - Cálculo I 80-80 - Fundamentos da Computação 40-40 - Fundamentos

Leia mais

Relação de Pré-Requisitos

Relação de Pré-Requisitos Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA CDARA - COORDENADORIA DE ASSUNTOS E REGISTROS ACADÊMICOS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria

Leia mais

A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Centro Universitário UNA Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas Graduação em Engenharia de Controle e Automação Modelos e Simulação INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO PROF. PABLO ROBERTO

Leia mais

Grade por Curso. 69B - ENGENHARIA ELÉTRICA - HAB. EM ROBÓTICA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Currículo: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Grade por Curso. 69B - ENGENHARIA ELÉTRICA - HAB. EM ROBÓTICA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Currículo: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA CDARA - COORDENADORIA DE ASSUNTOS E REGISTROS ACADÊMICOS

Leia mais

Relação de Pré-Requisitos

Relação de Pré-Requisitos Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA CDARA - COORDENADORIA DE ASSUNTOS E REGISTROS ACADÊMICOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 29/08/2011 Currículo de Cursos Hora: 16:19:21

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 29/08/2011 Currículo de Cursos Hora: 16:19:21 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 29/08/2011 Currículo de Cursos Hora: 16:19:21 Curso: Engenharia de Computacao Nível: Ensino Superior Grau Conferido: Engenheiro de Computação Turno: Diurno

Leia mais

MESTRE JAIME PEREIRA FILHO

MESTRE JAIME PEREIRA FILHO MESTRE JAIME PEREIRA FILHO AULA 1 AULA 2 AULA 3 AULA 4 AULA 5 AULA 6 ENGENHARIA E ARQUITETURA DA CERVEJA E INÍCIO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO: PARTE I PROCESSO DE PRODUÇÃO: PARTE II CONFERINDO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG LEI Nº., DE //00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 0-000 CNPJ: 0../000- Tel: () - - Site: http://www.ifmg.edu.br/formiga Matriz Curricular

Leia mais

Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente XI SBAI 2013

Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente XI SBAI 2013 Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente XI SBAI 2013 CONTROLE DE TEMPERATURA DE UMA TOCHA DE PLASMA TÉRMICO COM ACOPLAMENTO INDUTIVO UTILIZANDO A PLACA ARDUINO GUSTAVO FERNANDES DE LIMA (Mestrando)

Leia mais

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO F. L. BEZERRA 1, C.H. SODRÉ 2 e A. MORAIS Jr 3 1,2 Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia

Leia mais

Graduação: Engenharia. Quadro de disciplinas e carga horária

Graduação: Engenharia. Quadro de disciplinas e carga horária Graduação: Engenharia Quadro de disciplinas e carga horária 2016 ÍNDICE 1. QUADRO DE DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO...3 2. QUADRO DE DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA DO CURSO

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO

IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO Polyana Gomes de Aguiar 1 *, Daiane Ribeiro Dias 1, Annanda Alkmim Alves 1, Mariana Oliveira Marques 1, Saulo Vidal 1 1 Instituto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 23/09/2015 Currículo de Cursos Hora: 07:48:26

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 23/09/2015 Currículo de Cursos Hora: 07:48:26 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 23/09/2015 Currículo de Cursos Hora: 07:48:26 Curso: Engenharia da Computação Nível: Ensino Superior Grau Conferido: Engenheiro de Computação Turno: Integral

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG LEI Nº., DE //00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 0-000 CNPJ: 0../000- Tel: () - - Site: http://www.ifmg.edu.br/formiga Matriz Curricular

Leia mais

Controle de Tensão de Mini Aerogerador e Interface com Plataformas Computacionais Utilizando Arduíno

Controle de Tensão de Mini Aerogerador e Interface com Plataformas Computacionais Utilizando Arduíno Controle de Tensão de Mini Aerogerador e Interface com Plataformas Computacionais Utilizando Arduíno Code: 19.025 F. O. Matos, J. N. Jesus, M. L. Andrade, T. O. Nascimento e G. N. A. Maranhão Universidade

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Industrial

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Industrial Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Industrial Prof. Heitor Medeiros Florencio Aulas anteriores O que é automação industrial? Quais

Leia mais

AGGAR Soluções em Engenharia - Portfólio Rua Imbé 770, Jardim das Rosas Ibirité - Minas Gerais

AGGAR Soluções em Engenharia - Portfólio Rua Imbé 770, Jardim das Rosas Ibirité - Minas Gerais - Portfólio www.aggar.com.br Rua Imbé 770, Jardim das Rosas Ibirité - Minas Gerais E-mail: solucoes@aggar.com.br Telefone: +55 (31) 3099-3677 Soluções em engenharia oferece ao mercado nacional, construção

Leia mais

Engenharia Elétrica. Laboratório de Automação Industrial. Professor: Marco Shawn M. Machado

Engenharia Elétrica. Laboratório de Automação Industrial. Professor: Marco Shawn M. Machado Engenharia Elétrica Laboratório de Automação Industrial Professor: Marco Shawn M. Machado Introdução Sistemas de Supervisão Industrial Objetivos da Aula Definição; História e introdução à sistemas de supervisão;

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG LEI Nº., DE //00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 0-000 CNPJ: 0../000- Tel: () - - Site: http://www.ifmg.edu.br/formiga Matriz Curricular

Leia mais

Relação de Pré-Requisitos

Relação de Pré-Requisitos Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA CDARA - COORDENADORIA DE ASSUNTOS E REGISTROS ACADÊMICOS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG LEI Nº., DE //00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 0-000 CNPJ: 0../000- Tel: () - - Site: http://www.ifmg.edu.br/formiga Matriz Curricular

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TAXA DE CRESCIMENTO DE CÉLULAS NO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA EM BATELADA

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TAXA DE CRESCIMENTO DE CÉLULAS NO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA EM BATELADA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS CONCÓRDIA ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TAXA DE CRESCIMENTO DE CÉLULAS NO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA EM BATELADA ACADÊMICA: ALESSANDRA

Leia mais

Seu equipamento em suas mãos! Software que permite integração via micro e celular. CLP-Central de Controle

Seu equipamento em suas mãos! Software que permite integração via micro e celular. CLP-Central de Controle Linha MGD TermoChiller Linha MGD Aquecimento e refrigeração em um só equipamento. Preparado para trabalhar com faixa de operação de 10⁰C a 90⁰C. A versão com duas saídas controla dois pontos de água independentes,uma

Leia mais

Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Elétrica... Estrutura Curricular:

Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Elétrica... Estrutura Curricular: Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia... Estrutura Curricular: Curso: 3 ENGENHARIA ELÉTRICA Currículo: 4 Ênfase: Eletrotécnica Resolução UNESP 33, de 24/6/1988 (ingressantes a partir

Leia mais

Planta Piloto de Fabricação de Bioetanol. Eng. Vantuir B. Pereira Júnior

Planta Piloto de Fabricação de Bioetanol. Eng. Vantuir B. Pereira Júnior Planta Piloto de Fabricação de Bioetanol Eng. Vantuir B. Pereira Júnior Fluxograma e fases do processo Fluxograma e fases do processo 1 2 4 8 9 3 5 6 7 1.Preparação de Matéria Prima 2.Polpação 3.Gelatinização

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Simulador de Treinamento de Operação de Subestações à distância Eduardo Luiz Martins

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DOS PARÂMETROS DE UM MODELO PARA UM PROCESSO MULTIVARIÁVEL DE QUATRO TANQUES ACOPLADOS.

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DOS PARÂMETROS DE UM MODELO PARA UM PROCESSO MULTIVARIÁVEL DE QUATRO TANQUES ACOPLADOS. DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DOS PARÂMETROS DE UM MODELO PARA UM PROCESSO MULTIVARIÁVEL DE QUATRO TANQUES ACOPLADOS. M.C. de Freitas, F.V. da Silva. Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia

Leia mais

COMUNICADO Nº 051 QUADRO DE VAGAS Nº 07

COMUNICADO Nº 051 QUADRO DE VAGAS Nº 07 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS REITORIA GABINETE DO REITOR Avenida Professor Mário Werneck,

Leia mais

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CURRÍCULO PLENO BACHARELADO 1 CICLO/MÓDULO A Ciências Exatas I Álgebra Linear 02 0 02 40 Cálculo Diferencial e Integral I 04 0 04 80 Cálculo Vetorial e Geometria

Leia mais

Automação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Automação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Histórico Fim da década de 1960: os circuitos integrados permitiram o desenvolvimento de minicomputadores,

Leia mais

MESTRE CERVEJEIRO TÉCNICO EM CERVEJARIA

MESTRE CERVEJEIRO TÉCNICO EM CERVEJARIA MESTRE CERVEJEIRO TÉCNICO EM CERVEJARIA Natureza do Curso: Técnico Modalidade: presencial Metodologia: A metodologia do curso tem uma composição que representa a experiência de estudar aqui na ESCM. A

Leia mais

Redes Industriais. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael

Redes Industriais. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Redes Industriais Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Histórico Década de 20 Henry Ford criou a primeira linha de produção para a fabricação de automóveis. Década de 60 Criação dos transistores.

Leia mais

Microprocessadores vs Microcontroladores

Microprocessadores vs Microcontroladores Microprocessadores vs Microcontroladores Um microcontrolador difere de um microprocessador em vários aspectos. Primeiro e o mais importante, é a sua funcionalidade. Para que um microprocessador possa ser

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG LEI Nº., DE //00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 0-000 Tel: () - - Site: http://www.formiga.ifmg.edu.br Matriz Curricular FGGELET

Leia mais

TÓPICOS DE INTRODUÇÃO AO LABVIEW E SUA APLICAÇÃO NA ROBÓTICA MÓVEL

TÓPICOS DE INTRODUÇÃO AO LABVIEW E SUA APLICAÇÃO NA ROBÓTICA MÓVEL TÓPICOS DE INTRODUÇÃO AO LABVIEW E SUA APLICAÇÃO NA ROBÓTICA MÓVEL Proponente: Gabriela Lígia Reis Instituição: Universidade Federal de São João del-rei. E-mail: gabireis10@yahoo.com.br Área Temática:

Leia mais

Válvula direcional vias posições acionamento e retorno normalmente.

Válvula direcional vias posições acionamento e retorno normalmente. 1) Os elementos constituintes de um sistema pneumático ou hidráulico são divididos em três grupos conhecidos por (1) Sistemas de Comando, (2) Comandos de Potência e (3) Atuadores. Classifique de acordo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 05/07/2017 Currículo de Cursos Hora: 17:30:22

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 05/07/2017 Currículo de Cursos Hora: 17:30:22 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 05/07/2017 Currículo de Cursos Hora: 17:30:22 Curso: Nível: Grau Conferido: Turno: Tipo: Modalidade: Funcionamento: Documento de Autorização: Engenharia da

Leia mais

PROTÓTIPO DE AUTOMAÇÃO DE UMA ESTEIRA TRANSPORTADORA COM UM SISTEMA DE PICKING UTILIZANDO TECNOLOGIA DE RFID

PROTÓTIPO DE AUTOMAÇÃO DE UMA ESTEIRA TRANSPORTADORA COM UM SISTEMA DE PICKING UTILIZANDO TECNOLOGIA DE RFID PROTÓTIPO DE AUTOMAÇÃO DE UMA ESTEIRA TRANSPORTADORA COM UM SISTEMA DE PICKING UTILIZANDO TECNOLOGIA DE RFID Vicente Marcio Cornago Junior¹, Ricardo Rall², Rafael de Moraes³, Lennon Policastro 4 e Resiere

Leia mais

CONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ASSOCIADO A UM INVERSOR DE FREQUÊNCIA

CONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ASSOCIADO A UM INVERSOR DE FREQUÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA LEMA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA E CONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Leia mais

SUPERVISÃO DE VAZÃO E NÍVEL UTILIZANDO PLATAFORMA ARDUINO

SUPERVISÃO DE VAZÃO E NÍVEL UTILIZANDO PLATAFORMA ARDUINO SUPERVISÃO DE VAZÃO E NÍVEL UTILIZANDO PLATAFORMA ARDUINO 1. INTRODUÇÃO Projetado com um micro controlador Atmel AVR de placa única, o Arduino é uma plataforma de prototipagem eletrônica de hardware livre

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG LEI Nº.9, DE 9//00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 0-000 Tel: ()-09 - Site: www.formiga.ifmg.edu.br Matriz Curricular FGGCOMP -

Leia mais

CONTEÚDOS CURRICULARES

CONTEÚDOS CURRICULARES CONTEÚDOS CURRICULARES UNIDADES CURRICULARES PROCESSOS DE FABRICAÇÃO RESUMO DE CONTEÚDOS Processos de Usinagem em Máquinas Operatrizes, Usinagem a CNC, Ferramentas e Técnicas para Usinagem com Precisão,

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema de irrigação automático

Desenvolvimento de um sistema de irrigação automático Desenvolvimento de um sistema de irrigação automático Orientador: Rodrigo Grassi Martins Coorientador: Rodrigo do Prado Costa Alunos: Daruick Fagundes da Silva Cunha Gabriel Resende Miranda Marcossuel

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG LEI Nº.9, DE 9//00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 0-000 Tel: ()-09 - Site: www.formiga.ifmg.edu.br Matriz Curricular FGGCOMP -

Leia mais

MATERIAL DE APOIO AULA 2

MATERIAL DE APOIO AULA 2 MATERIAL DE APOIO AULA 2 MÉTODO C.E.E.A O Método C.E.E.A. é uma estratégia que eu desenvolvi para ter mais controle e sucesso no meu processo de elaboração e execução de receitas de cervejas. Com ele eu

Leia mais

AUTOMATIZE A SUA PRODUÇÃO Somos especialistas em equipametos para cervejaria artesanal, seja bem vindo.

AUTOMATIZE A SUA PRODUÇÃO Somos especialistas em equipametos para cervejaria artesanal, seja bem vindo. AUTOMATIZE A SUA PRODUÇÃO Somos especialistas em equipametos para cervejaria artesanal, seja bem vindo. Em um minuto você vai rever os conceito em fazer cerveja! Desejamos que você faça a melhor cerveja

Leia mais

SISTEMA DE SUPERVISÃO APLICADO A COLUNA DE DESTILAÇÃO DISTILLATION COLUMN CONTROL AND SUPERVISION

SISTEMA DE SUPERVISÃO APLICADO A COLUNA DE DESTILAÇÃO DISTILLATION COLUMN CONTROL AND SUPERVISION SISTEMA DE SUPERVISÃO APLICADO A COLUNA DE DESTILAÇÃO DISTILLATION COLUMN CONTROL AND SUPERVISION Claiton Moro Franchi 1 Mauro A.S.S. Ravagnani 1 Resumo: Neste trabalho foram desenvolvidos e implementados

Leia mais

Faculdade SENAI Rio. Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial

Faculdade SENAI Rio. Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial Faculdade SENAI Rio Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial Laboratório de Eletrônica Possui kits didáticos de Eletrônica Analógica e Digital e diversos equipamentos tais como: osciloscópios

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO

RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO 1. CATEGORIA ENGENHARIA 1.2 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE ELÉTRICA 1.2.1 Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletroeletrônicos

Leia mais

Introdução à Ciência da Computação

Introdução à Ciência da Computação 1 Universidade Federal Fluminense Campus de Rio das Ostras Curso de Ciência da Computação Introdução à Ciência da Computação Professor: Leandro Soares de Sousa e-mail: leandro.uff.puro@gmail.com site:

Leia mais

DISPOSITIVO DE PROGRAMAÇÃO 1. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels

DISPOSITIVO DE PROGRAMAÇÃO 1. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels DISPOSITIVO DE PROGRAMAÇÃO 1 Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels EXTRUTURA DOS CLPs Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Os CLPs podem ser disponibilizados em módulos, ou seja,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG LEI Nº.9, DE 9//00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 70-000 Tel: (7)-09 - Site: www.formiga.ifmg.edu.br Matriz Curricular FGGCOMP

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA "PIO DÉCIMO" S/C LTDA FACULDADE PIO DÉCIMO. Relatório horário Disciplinas por Curso

ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIO DÉCIMO S/C LTDA FACULDADE PIO DÉCIMO. Relatório horário Disciplinas por Curso Curso: LÉTRICA Período: 2 Turma: B Ano: 2012 Semestre: 1 Currículo: 20101 18:00-18:45 FI101002 - FISICA GERAL E EXPERIMENTAL II - 18:45-19:35 MA100003 - ALGEBRA LINEAR - 19:35-20:25 MA100003 - ALGEBRA

Leia mais

Controle e automação Eletromecânica. Professora: Adriellen Lima de Sousa /01

Controle e automação Eletromecânica. Professora: Adriellen Lima de Sousa /01 Controle e automação Eletromecânica Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2019/01 Sumário Instrumentação Simbologia ISA Instrumentação Ciência que aplica e desenvolve

Leia mais

EDUARDO TEDESCO GHISANA FEDRIGO HANTONY M. ZIMMERMANN EMC 2014 AQUISIÇÃO E CONTROLE DE DADOS DE UM EQUIPAMENTO DE SOLDA POR FRICÇÃO

EDUARDO TEDESCO GHISANA FEDRIGO HANTONY M. ZIMMERMANN EMC 2014 AQUISIÇÃO E CONTROLE DE DADOS DE UM EQUIPAMENTO DE SOLDA POR FRICÇÃO EDUARDO TEDESCO GHISANA FEDRIGO HANTONY M. ZIMMERMANN EMC 2014 AQUISIÇÃO E CONTROLE DE DADOS DE UM EQUIPAMENTO DE SOLDA POR FRICÇÃO Luzerna 2014 EDUARDO TEDESCO GHISANA FEDRIGO HANTONY M. ZIMMERMANN AQUISIÇÃO

Leia mais

DISCIPLINAS ELETIVAS GRUPO 1 Mínimo de 840 horas

DISCIPLINAS ELETIVAS GRUPO 1 Mínimo de 840 horas DISCIPLINAS TIVAS GRUPO 1 Mínimo de 0 horas (disciplinas obrigatórias de algum dos cursos de segundo ciclo lotadas no Instituto de Ciências Exatas ou na Faculdade de Engenharia, exceto estágios e trabalhos

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR

ESTRUTURA CURRICULAR Lei Federal n o 9394/96 Decreto Federal n o 5154/04 Resolução CNE n o 3/2002. LEGISLAÇÃO FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI SUÍÇO-BRASILEIRA PAULO ERNESTO TOLLE ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura do Curso Superior

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGELET - Bacharelado em Engenharia Elétrica 0. Disciplinas Obrigatórias FGGELET.00 Algoritmos e Programação I FGGELET.00 Cálculo I FGGCOMP.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial

Leia mais