inicial incapacidades presentes no exame inicial de
|
|
- Fernanda Alcântara Deluca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARTIGO ORIGINAL PIMENTEL, M.I.F. et al. Influência do tempo de evolução prévio ao diagnóstico nas incapacidades presentes no mime inicial de pacientes portadores de hanseníase multibacilar Influência do tempo de evolução prévio ao diagnóstico inicial incapacidades presentes no exame inicial de pacientes portadores de hanseníase multibacilar Influence of the evolution time previous to diagnosis in disabilities present at the initial examination in patients with multibacillary leprosy Maria Inês Femandes Pimentel 1 José Augusto da Costa Nery 2 Esther Borges 3 Rosângela Rolo Gonçalves 4 Euzenir Nunes Samo 5 RESUMO Objetivando determinar a influência do período de evolução prévio ao diagnóstico na presença de incapacidades detectadas no exame inicial de pacientes portadores de hanseníase multibacilar, 100 pacientes (18% BB; 47% BL; e 35% LL) foram perguntados, na anamnese, sobre o período de sintomas/sinais da enfermidade anteriormente ao primeiro exame. Mais de 2/3 do pacientes (71%) tiveram o diagnóstico em um período de tempo superior a 6 meses de duração da enfermidade (55% em período superior a 1 ano de evolução). Os pacientes foram avaliados em relação a incapacidades físicas no momento do diagnóstico através do grau de incapacidade antes do tratamento (GIAT). Quanto às incapacidades presentes no diagnóstico, 44% apresentavam GIAT = 0; 33% apresentavam GIAT = 1; 22% apresentavam GIAT = 2; e 1% apresentava GIAT = 3. O período de evolução previamente ao diagnóstico foi correlacionado com o GIAT (coeficiente de correlação = 0, ), e a análise de variação pelo teste de Kruskal-Wallis resultou em p = 0,012606; foi estatisticamente significativo mesmo quando o tempo de evolução prévio foi agrupado em < 6 meses e maior que 6 meses (p = 0,012613), e quando agrupado de 12 em 12 meses (p = 0,019428). Pacientes com maiores tempos de evolução antes do diagnóstico apresentaram maiores graus de incapacidade antes do tratamento. Estes dados demonstram a importância do diagnóstico precoce na prevenção de incapacidades relacionadas à hanseníase. Descritores: Hanseníase multibacilar, grau de incapacidade, retardo no diagnóstico. INTRODUÇÃO 1 Doutora em Dermatologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; Professora Titular de Dermatologia na Escola de Ciências Médicas da Uni-FOA, Volta Redonda, RJ. 2 Mestre em Dermatologia pela Universidade Federal Fluminense, Doutor em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; médico da Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ. 3 Fisioterapeuta da Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ. 4 Terapeuta ocupacional da Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ. 5 Vice-Presidente de Pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ. A principal característica da hanseníase é o a cometimento neural (REDDY et al., 1984; PEARSON, 1982) que afeta todas as formas da moléstia, desde os filamentos nervosos cutâneos nas lesões de hanseníase indeterminada até o acometimento de troncos nervosos, que pode ocorrer em qualquer das formas do espectro, pauci ou multibacilares. O comprometimento de troncos nervosos está claramente relacionado ao estabelecimento de incapacidades físicas (PIMENTEL, 1998; RICHARDUS et al., 1996), responsáveis pelo estigma de moléstia deformante (RAO Hansen. Int., 27(2): 77-82,
2 Hansenologia Internationalis et al., 1994; SRINIVASAN, 1990; SIINIVASAN, 1994). Para o leigo, a hanseníase significa deformidade (SRINIVASAN, 1990). A lesão nervosa com menos que seis meses de evolução é considerada recente (RICHARDUS et al., 1996), o que tem implicações para o prognóstico: o dano neural precoce pode ser revertido sob corticoterapia em muitos casos, sendo as lesões nervosas de mais de seis meses de evolução consideradas de difícil reversão (SAUNDERSON, 2000). 0 maior tempo de evolução da enfermidade resulta em lesão neural mais intensa e mais extensa (JOB, 1989). A detecção precoce da hanseníase, por si só, poderia prevenir incapacidades em larga proporção de pacientes (RICHARDUS et al., 1996). Há uma concordância generalizada de que o diagnóstico precoce é importante na prevenção do desenvolvimento de incapacidades (BEKRI et al., 1998; LOCKWOOD et al., 2001; MEIMA et al., 1999; MEKLAFI et. al., 1996; RICI-IARDUS et al., 1996; ROBERTSON et al., 2000; WITTENI IORST et al., 1998; WU et al., 2000). As tentativas de sistematizar o estudo das incapacidades geradas pela hanseníase levaram ao desenvolvimento de um formulário para anotações das incapacidades em cada paciente, considerando graus de incapacidade em ordem crescente de gravidade, segundo o acometimento de mãos, pés e olhos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1994). Grau de incapacidade zero corresponde à ausência de incapacidades devido à hanseníase, e os graus 1, 2 e 3 decorrem de alterações sensitivas e/ou motoras de gravidade crescente (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1994). O presente estudo objetivou correlacionar o tempo de evolução dos sinais e sintomas da hanseníase antes do diagnóstico da enfermidade, conforme relatado pelos pacientes na anamnese inicial, com a presença de incapacidades físicas detectadas no momento cio diagnóstico através do cálculo do grau de incapacidade antes do tratamento (GIAT). MATERIAL E MÉTODOS Foram estudados 100 pacientes portadores de formas multibacilares de hanseníase, conforme a classificação de Ridley e Jopling, 1966, apresentando os seguintes percentuais para cada forma: 18% BB, 47% BL e 35% LL (gráfico 1), seqüencialmente admitidos para tratamento com policluimioterapia para multihacilares (PQI-MB) no Ambulatório Souza Araújo, do Laboratório de Hanseníase da Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, entre Janeiro de 1990 e Dezembro de Todos os pacientes receberam informações ciaras e precisas sobre esse estudo e seus objetivos e aquiesceram em participar do mesmo. Todos assinaram termo de consentimento para participar de pesquisas na referida instituição. Os critérios de exclusão foram os tratamentos prévios para hanseníase; formas exclusivamente neurais e ausência de dados, na anamnese, relacionados ao período, anterior ao diagnóstico, em que se manifestaram sinais e sintomas. Os dados foram colhidos da anamnese inicial, feita na instituição, no momento do diagnóstico, em relação ao Gráfico 1 - Tempo de evolução da enfermidade antes do diagnóstico. tempo previamente ao diagnóstico em que se manifestaram sinais ou sintomas da enfermidade. O grau de incapacidade antes do tratamento (GIAT) foi determinado no momento do diagnóstico. Foi utilizado o teste de sensibilidade de Semmes-Weinstein e o teste dos músculos voluntários (VMT), bem como o teste do fio dental para avaliação da sensibilidade ocular (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1994). Os resultados obtidos foram anotados em formulário apropriado para esta finalidade. Vide na figura 1 o formulário utilizado na época do estudo; o grau de incapacidade corresponde ao maior valor atribuído em qualquer das colunas do formulário. O tempo de evolução prévio ao diagnóstico foi correlacionado com o grau de incapacidade antes do tratamento (GIAT), sendo calculado o coeficiente de correlação entre as duas variáveis. Foi utilizado ainda o teste de análise de variação de Kruskal-Wallis. RESULTADOS O tempo de evolução da enfermidade previamente ao diagnóstico foi de até 6 meses em 29% dos pacientes, e superior a 6 meses em 71% dos pacientes (vicie gráfico 2). Cinqüenta e cinco por cento dos pacientes tiveram o diagnóstico feito mais de um ano após o aparecimento dos primeiros sinais e sintomas da enfermidade. O grau de incapacidade antes do tratamento (GIAT) foi de zero (sem incapacidades relacionadas à hanseníase) em 44% dos pacientes, de 1 em 33% dos pacientes, de 2 em 22% dos pacientes, e de 3 em 1 % dos pacientes (vide gráfico 3). 78
3 PIMENTEL, M.I.F. et al. Influência do tempo de evolução prévio ao diagnóstico nas incapacidades presentes no exame inicial de pacientes portadores de hanseníase multibacilar Figura 1 - Formulário para registro do grau de incapacidade. Fonte: Guia para Controle da Hansenfase. Ministério da Saúde. Brasilia pág Gráfico 2 - Tempo de evolução da enfermidade antes do diagnóstico. Gráfico 3 - Grau de Incapacidade Antes do Tratamento (GIAT) em 100 pacientes multibacilares. Correlacionando-se o tempo de evolução decorrido antes cio diagnóstico e o grau de incapacidade antes do tratamento (GIAT), obtivemos um coeficiente de correlação de 0, Observamos que maiores tempos de evolução correspondiam a maiores GIAT, ou seja, mais incapacidades físicas (p = 0,012606) (vide gráfico 4). Quando o tempo de evolução foi agrupado de 12 em 12 meses, o GIAT foi significativamente maior nos pacientes com evolução superior a 12 meses (p = 0,019428) (vide gráfico 5). Agrupando o tempo de evolução em "1 a 6 meses" e "mais que 6 meses", obtivemos também significância estatística (p = 0,012613), com maiores graus de incapacidade antes do tratamento nos pacientes com maiores tempos de evolução prévios (vide gráfico 6). Hansen Int., 27(2): 77-82,
4 Gráfico 4 - Correlação entre o tempo de evolução prévio ao diagnóstico e grau de incapacidade antes do tratamento - GIAT (p=0,012606; coeficiente de correlação r = 0, ). Tempo de evolução (meses) Gráfico 5 - Tempo de evolução prévio ao diagnóstico e grau de incapacidade antes do tratamento (GIAT). Tempo de evolução (agrupado de 12 em 12 meses) Gráfico 6 - Tempo de evolução antes do diagnóstico e grau de incapacidade antes do tratamento (GIAT). (p = 0, ) 80
5 PIMENTEL, M.I.F. et al. Infuénda do tempo de evoluçio prévio ao diagnáeim nas incapacidades presentes no exame initial de pacientes portadores de hanseníase multibadlar DISCUSSÁO Vários estudos demonstram que os pacientes portadores de formas multibacilares de hanseníase apresentam risco maior de desenvolverem incapacidades físicas, quando comparados aos pacientes paucibacilares (CROFT et al., 1999; PONNIGHAUS et al., 1990; REDDY et al., 1984; RICHARDUS et al., 1996; WITTENHORST et al.). A presença de incapacidades no momento do diagnóstico configura dado de pior prognóstico para a ocorrência de incapacidades após o término da poliquimioterapia (SAUNDERSON, 2000), particularmente nos pacientes multibacilares (RICHARDUS et al., 1996). Diversos estudos epidemiológicos apontam entre 20 e 64% de pacientes multibacilares com incapacidades físicas detectadas no momento do diagnóstico (CROFT et al., 1999; PONNIGHAUS et al., 1990; REDDY et al., 1984; RICHARDUS et al., 1996; SMITH et al., 1980), o que varia com a população estudada e com diversos fatores, inclusive se os casos se apresentam por demanda espontânea ou por busca ativa (PONNIGHAUS et al., 1990). No presente estudo, observamos que 56% dos pacientes multibacilares apresentavam alguma incapacidade física no momento do diagnóstico, o que é, no mínimo, preocupante. Cumpre salientar que os casos atendidos no Ambulatório Souza Araújo se apresentam por demanda espontânea, referência a partir de outros serviços de saúde ou por exames de contactantes de pacientes com hanseníase. O retardo no diagnóstico da enfermidade é comprovadamente um dos fatores responsáveis pelo desenvolvimento de incapacidades físicas (BEKRI et al., 1998; CHEN et al., 2000; MEIMA et al., 1999; PONNIGHAUS et al., 1990; SAUNDERSON, 2000; WITTENHORST et al., 1998; WU et al., 2000). Este atraso pode ocorrer compreensivelmente em áreas do mundo com baixa prevalência de hanseníase, devido ao pouco conhecimento dos médicos sobre a enfermidade, cujos sinais e sintomas são erroneamente diagnosticados como indicadores de outras doenças dermatológicas, neurológicas ou reumatológicas (LOCKWOOD et al., 2001; NATIONS etal., 1998; 001 etal., 2001; SADEGHI et al., 2000). Entretanto, a demora no diagnóstico ocorre também em regiões de média e alta prevalência de hanseníase (CHEN et al., 2000), por questões como dificuldade de acesso a serviços de saúde ou outros fatores. Observamos em nosso estudo que 55% dos pacientes levaram mais que 12 meses evoluindo com sinais/sintomas de hanseníase, sem que tenha sido realizado o diagnóstico; 71% evoluíram com a doença por mais de 6 meses sem diagnóstico. O retardo no diagnóstico influenciou significativamente a ocorrência de incapacidades no exame inicial, tanto considerando um retardo de mais de 12 meses (p = 0,019428), quanto considerando um retardo superior a 6 meses (p = 0,012613), com maiores graus de incapacidade antes do tratamento nos pacientes com maiores tempos de evolução da enfermidade previamente ao diagnóstico (gráficos 4, 5 e 6). Nunca é demais enfatizar a importância do diagnóstico precoce e pronta instituição da poliquimioterapia. Somente isso poderia prevenir as incapacidades em mais de 30% dos pacientes (RICHARDUS et al., 1996), com o maior impacto na prevenção de incapacidades (BEKRI et al., 1998; RICHARDUS et al., 1996). 0 tratamento medicamentoso e acompanhamento subseqüente demonstram uma influência favorável nas incapacidades físicas apresentadas pelos pacientes, com diminuição do número de pacientes com incapacidades após o tratamento, em comparação com o encontrado no exame inicial (PIMENTEL, 1998). SUMMARY Aiming to determine the influence of the evolution period prior to diagnosis in the prevalence of disabilities detected at the initial examination of multibaci lary leprosy patients, one hundred patients (18% BB; 47% BL; and 35% LL) were asked in anamnesis to ascertain the evolution period of the disease before the diagnosis was made. More than 2/3 of the patients (71%) had diagnosis in a time period of over 6 months of disease evolution (55% in a time period of over 12 months of disease evolution). The patients were evaluated in respect to physical disabilities at the time of diagnosis through the disability grade before treatment (DGBT). In relation to the disabilities presented at the initial examination, 44% presented DGBT = 0; 33% presented DGBT = 1; 22% presented DGBT = 2; and 1% presented DGBT = 3. The evolution period prior to diagnosis was correlated with DGBT (correlation coefiáent = ), and the Kruskal- Wallis one way analisys of variance demonstrated p value = It was statistically significant even when the evolution time prior to diagnosis was grouped in 12-months periods (p = ) and in up to 6 months and above 6 months of disease (p = ). Patients with longer evolution periods before diagnosis presented higher disability grade before treatment, while patients whose diagnosis was made up to 6 months of disease, presented less disabilities. These data show the importance of early diagnosis in the prevention of disabilities related to leprosy. Uniterms: Multibacillary leprosy, disability grade, delay in diagnosis. Hansen. Int., 27(2): 77-82,
6 Hansenologia lnternationalis REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 BEKRI W, GEBRE S., MENGISTE A., SAUNDERSON P. R. e ZEWGE S. Delay in presentation and start of treatment in leprosy patients: a case-control study of disabled and non-disabled patients in three different settings in Ethiopia. Int J Lepr 1998, 66 (1): CHEN X. S., LI W. Z., JIANG C. e YE G. Y. Leprosy in China: delay in the detection of cases. Ann Trop Med Parasitol 2000, 94 (2): CROFT R. P., RICHARDUS J. H., NICHOLLS P. G. e SMITH W. C. Nerve function impairment in leprosy: design, methodology and intake status of a prospective cohort study of 2664 new leprosy cases in Bangladesh ( The Bangladesh Acute Nerve Damage Study). Lepr Rev 1999, 70 (2): GUIA DE CONTROLE DA HANSENÍASE / Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. Coordenação Nacional de Dermatologia Sanitária. Segunda edição, Brasilia, 1994, 156 p. 5 JOB C. K. Nerve damage in leprosy. Int J Lepr 1989, 57 (2): LOCKWOOD D. N. e REID A. J. The diagnosis of leprosy is delayed in the United Kingdom. Q J M 2001, 94 (4): MEIMA A., SAUNDERSON P. R., GEBRE S., DESTA K., VAN OORTMARSSEN G. J. e HABBEMA J. D. Factors associated with impairments in new leprosy patients: the AMFES cohort. Lepr Rev 1999, 70 (2): MEKLAFI G. A e AL-QUBATI Y. Retrospective analysis of 194 leprosy cases in Republic of Yemen. Indian J Lepr 1996, 68 (3): NATIONS S. P, KATZ J. S., LYDE C. B. e BAROHN R. J. Leprous neuropathy: an American perspective. Semin Neurol 1998, 18 (1): OO1 W. W. e MOSCHELLA S. L. Update on leprosy in immigrants in the United States: status in the year Clin Infect Dis 2001, 32 (6): PEARSON J. M. H. The evaluation of nerve damage in leprosy. Lepr Rev 1982, 53: PIMENTEL M. I. F. Neurites na hansenfase: significado de parâmetros clínicos e epidemiológicos na indução e agravamento das incapacidades físicas em pacientes multibacilares. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Novembro de 1998, 99 p. 13 PONNIGHAUS I. M., BOERRIGTER G., FINE P. E. M, PONNIGHAUS J. M. e RUSSELL J. Disabilities in leprosy patients ascertained in a total population survey in Karonga District, Northern Malawi. Lepr Rev 1990, 61: RAO P S., SUBRAMANIAN M. e SUBRAMANIAN G. Deformity incidence in leprosy patients treated with multidrug therapy. Indian J Lepr 1994, 66 (4): REDDY B. N. e BANSAL R. D. An epidemiological study of leprosy disability in a leprosy endemic rural population of Pondicherry (South India). Indian J Lepr 1984, 56 (2): RICHARDUS J. H., FINLAY K. M., CROFT R. P. e SMITH W. C. S. Nerve function impairment in leprosy at diagnosis and at completion of MDT a retrospective cohort study of 786 patients in Bangladesh. Lepr Rev 1996, 67: RICHARDUS J. H., MEIMA A, CROFT R. P. e HABBEMA J. D. Case detection, gender and disability in Bangladesh: a trend analysis. Lepr Rev 1999, 70 (2): RIDLEY D. S. e JOPLING W. H. Classification of leproy according to immunity. A five-group system. Int. Lepr 1966, 34 (3): ROBERTSON L. M., NICHOLLS P. G. e BUTLIN R. Delay in presentation and start of treatment in leprosy: experience in an outpatient clinic in Nepal. Lepr Rev 2000, 71 (4): SADEGHI P, DUPREE M. e CARLSON J A Delay in diagnosis: indeterminate leprosy presenting with rheumatic manifestations. J Cutan Med Surg 2000, 4 (1): SAUNDERSON P. The epidemiology of reactions and nerve damage. Lepr Rev 2000, 71 (Suppl): 5106-S SCHIPPER A, LUBBERS W. J. HOGEWEG M. e DE SOLDENHOFF R. Disabilities of hands, feet and eyes in newly diagnosed leprosy patients in eastern Nepal. Lepr Rev 1994, 65 (3): SMITH W. C. S., ANTIN U. S. e PATOLE A R. Disability in leprosy: a relevant measurement of progress in leprosy control. Lepr Rev 1980, 51: SRINIVASAN H. Newer tasks for leprosy workers. Indian J Lepr 1990, 62 (4): SRINIVASAN H. Not by chemotherapy alone. Indian J Lepr 1994, 66 (2): WITTENHORST B., VREE M. L., TEN HAM P. B. e VELEMA J. P. The National Leprosy Control Programme of Zimbabwe: a data analysis, Lepr Rev 1998, 69 (1): WU X. S., NING Y., SHI L. e YANG J. W. An epidemiological analysis of leprosy from in Sichuan. Indian J Lepr 2000, 72 (2):
Pimentel, Nery, Borges, Gonçalves & Sarno 561. Investigação Clínica, Laboratorial e Terapêutica / Clinical, Laboratory and Therapeutic Investigation
Pimentel, Nery, Borges, Gonçalves & Sarno 561 Investigação Clínica, Laboratorial e Terapêutica / Clinical, Laboratory and Therapeutic Investigation O exame neurológico inicial na hanseníase multibacilar:
Hanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico Leprosy: reality of the clinical diagnosis
ARTIGO ORIGINAL LASTÓRIA, J.C. et. al. Hanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico Hanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico Leprosy: reality of the clinical diagnosis Joel Carlos Lastória
Perfil epidemiológico da hanseníase no município de Taubaté-SP no ano de 1999
ARTIGO ORIGINAL SANTOS, L.P. Perfil epidemiológico da hanseníase no município de Taubaté-SP no ano de 1999 Perfil epidemiológico da hanseníase no município de Taubaté-SP no ano de 1999 Epidemiological
Validade do Grau de Incapacidades como Indicador de Diagnóstico Tardio da Hanseníase
79 Congressos / Congress Validade do Grau de Incapacidades como Indicador de Diagnóstico Tardio da Hanseníase Dr. Jair Ferreira Departamento de Medicina Social da Universidade Federal do Rio Grande do
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DIAGNOSTICADOS COM HANSENÍASE EM TERESINA-PI NO ANO DE 2016.
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DIAGNOSTICADOS COM HANSENÍASE EM TERESINA-PI NO ANO DE 2016. BARROSO, A.M.C 1 ; REZENDE, A.C.S 1; SILVA, A.K.M 1 ; SANTOS, N.S 1 ; ARAÚJO, Y.B.L.R 1 ; PIEROTE, B.L.F². ¹
CORRELAÇÃO ENTRE AS FORMAS CLÍNICAS DA HANSENÍASE E O GRAU DE INCAPACIDADE NEUROLÓGICA 1
ARTIGO ORIGINAL CORRELAÇÃO ENTRE AS FORMAS CLÍNICAS DA HANSENÍASE E O GRAU DE INCAPACIDADE NEUROLÓGICA 1 CORRELATION BETWEEN THE CLINICAL FORMS OF LEPROSY AND THE DEGREE OF NEUROLOGICAL INCAPACITY Maria
Determinação do grau de incapacidade em hansenianos não tratados *
* Trabalho realizado no setor de Hanseníase/FIOCRUZ auxílio Financeiro da CERPHA. * Fisioterapeuta/Terapeuta Ocupacional. * * Médica/Pesquisadora da FIOCRUZ. ***Assistente Social/Sanitarista. ****Técnica
Oliveira C R, Alencar M J F, Santana S C, Sena Neto S A, Ramos Junior A N. Fatores que influenciaram
artigos originais Carmelita Ribeiro de Oliveira 1 Maria de Jesus Freitas de Alencar 2 Sônia Carvalho de Santana 3 Sebastião Alves de Sena Neto 4 Alberto Novaes Ramos Jr 5 Fatores que influenciaram a inadequação
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NA CIDADE DE SOBRAL 2010
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NA CIDADE DE SOBRAL 2010 CIRLIANE DE ARAÚJO MORAIS 1 PATRÍCIA SILVA DE SOUSA 2 FRANCISCA MARIA ALEUDINELIA MONTE CUNHA 3 INTRODUÇÃO Segundo Hansen e Dintzis (2007),
Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais
Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus
em pacientes multibacilares em
Maria Heliana Chaves Monteiro da Cunha 1 Geraldo Mariano Moraes de Macedo 2 Keila de Nazaré Madureira Batista 3 Marilia Brasil Xavier 4 Simone de Sá Neto 5 Francisca Souza do Nascimento e Nascimento 6
CARTA DE APOIO DO DEPARTAMENTO CIENTÍFICO DE NEUROPATIAS PERIFÉRICAS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE NEUROLOGIA À
CARTA DE APOIO DO DEPARTAMENTO CIENTÍFICO DE NEUROPATIAS PERIFÉRICAS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE NEUROLOGIA À SOCIEDADE BRASILEIRA DE HANSENOLOGIA CONTRA A IMPLANTAÇÃO DO ESQUEMA ÚNICO DE 6 DOSES (MDT-U)
Apesar do progresso mundial no tratamento medicamentoso
ARTIGO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Nardi SMT, Paschoal VDA, Zanetta DMT. Freqüência de avaliações e seu impacto na prevenção das incapacidades físicas durante o tratamento dos pacientes com hanseníase Freqüência
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO BRASIL 2003
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Dermatologia Sanitária SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO BRASIL 2003 2 TAXAS DE DETECÇÃO 2001 FONTE: OMS Situação atual da
UTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE
PPG Saúde Coletiva UNISINOS UTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE Marlisa Siega Freitas Nêmora Tregnago
DETECÇÃO DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE ATRAVÉS DO EXAME DE CONTATOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL.
ARTIGOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DETECÇÃO DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE ATRAVÉS DO EXAME DE CONTATOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. Rita Sosnoski Camello 1 Detection of a new leprosy patients
PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE PORTADORES DE HANSENÍASE 1 RESUMO
PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE PORTADORES DE HANSENÍASE 1 CLINICAL-EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF LEPROSY PATIENTS 1 Andrea Luzia Vaz PAES 2, Helder Vieira SANTOS 3, Marina Maria Guimarães BORGES 3 e Paula
em Pessoas com Hanseníase
artigo original Susilene Maria Toneli Nardi 1 Luciana Pianta da Cruz 2 Heloisa da Silveira Paro Pedro 3 Lúcia Helena Soares Camargo Marciano 4 Vânia Del Arco Pachoal 5 Avaliação das Deficiências Físicas
Incapacidade pós-tratamento em pacientes hansenianos em Várzea Grande, Estado de Mato Grosso
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 43(3):293-297, mai-jun, 2010 Artigo/Article Incapacidade pós-tratamento em pacientes hansenianos em Várzea Grande, Estado de Mato Grosso Disability
Complicações neurais e incapacidades em hanseníase em capital do nordeste brasileiro com alta endemicidade
DOI: 10.1590/1809-4503201400040009 ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE Complicações neurais e incapacidades em hanseníase em capital do nordeste brasileiro com alta endemicidade Neural complications and
Revista SPDV 72(3); André Laureano, Raquel Vieira, Sandra Medeiros, F. Assis Pacheco, Jorge Cardoso; Incapacidade funcional na doença de Hansen.
INCAPACIDADE FUNCIONAL NA DOENÇA DE HANSEN ESTUDO RETROSPECTIVO, DESCRITIVO, E ANALÍTICO DE 243 DOENTES TRATADOS ANTES E DEPOIS DA TERAPÊUTICA DA OMS André Laureano 1, Raquel Vieira 2, Sandra Medeiros
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Grau de Incapacidade: indicador de prevalência oculta e qualidade do programa de controle da hanseníase em um Centro de Saúde - Escola no
ARTIGO ORIGINAL GOULART, I.M.B. et al. Grau de Incapacidade: indicador de prevalência oculta e qualidade do programa de controle da hanseníase em um Centro de Saúde - Escola no município de Uberlândia
padrão OMS, pacientes atendidos
artigos originais Claudia Maria Escarabel 1 Rosicler Rocha Aiza Alvarez 2 Gustavo Azevedo Carvalho 3 Demóstenes Moreira 4 Estudo comparativo do índice de incapacidades em pacientes tratados com 24 e 12
IMPACTO DA PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES EM HANSENÍASE: CORRELAÇÃO ENTRE DIAGNÓSTICO E ALTA
artigo original Andréia Matta Dias 1 Fabrício Augusto Pereira Magalhães 1 Elaine Cristina Leite Pereira 2 IMPACTO DA PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES EM HANSENÍASE: CORRELAÇÃO ENTRE DIAGNÓSTICO E ALTA Impact
Ocorrência de neurite em pacientes com hanseníase: análise de sobrevida e fatores preditivos
ARTIGO/ARTICLE Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 41(5):464-469, set-out, 2008 Ocorrência de neurite em pacientes com hanseníase: análise de sobrevida e fatores preditivos Occurrence
Pa l a v r a s-c h a v e Hanseníase, incapacidade, avaliação de deficiência, epidemiologia
Ava l i a ç ã o de in c a p a c i d a d e s em pe s s o a s vivendo co m ha n s e n í a s e: a n á l i s e d o gr a u de in c a p a c i d a d e em Ca m p i n a Gr a n d e, Pa r a í b a Assessment of impairment
Joaquim Dias da Mota Longo 1 Rivaldo Venâncio da Cunha 2
artigos de investigação científica Perfil clínico-epidemiológico dos casos de hanseníase atendidos no hospital universitário em campo Grande, Mato Grosso do Sul, de janeiro de 1994 a julho de 2005. Joaquim
ALGUNS ASPECTOS SOBRE A HANSENÍASE NA REGIÃO DE LONDRINA PR., CARACTERÍSTICAS GERAIS
ALGUNS ASPECTOS SOBRE A HANSENÍASE NA REGIÃO DE LONDRINA PR., 1968-1978 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS Eduardo Abujamra ASSEIS* Nilton TORNERO ** Lilia Bueno de MAGALHÃES ** Terezinha PRISCINOTTI * Yonice Lisieux
AVALIAÇÃO SENSITIVA DE HANSENIA- NOS PELOS MONOFILAMENTOS SEM- MES-WEINSTEIN EM SERVIÇO TERCIÁ- RIO DE FISIOTERAPIA
artigo original Saulo Nani Leite 1 Ana Regina Souza Bavaresco Barros 2 Marisa de Cássia Registro Fonseca 3 Thiago Antônio Moretti Andrade 4 Norma Tiraboschi Foss 5 Marco Andrey Cipriani Frade 6 AVALIAÇÃO
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3
HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012
HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG
Ahanseníase no município de Governador Valadares,
ARTIGO ORIGINAL LANA, F.C.F. et al. Distribuição da hanseníase segundo sexo no Município de Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil Distribuição da hanseníase segundo sexo no Município de Governador
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS TRAUMATISMOS BUCOMAXILOFACIAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ-PR ENTRE OS ANOS DE 1997 E 2003
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS TRAUMATISMOS BUCOMAXILOFACIAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ-PR ENTRE OS ANOS DE 1997 E 2003 EPIDEMIOLOGIC STUDY OF MAXILLOFACIAL TRAUMA IN MARINGÁ-PR METROPOLITAN AREA BETWEEN
PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES QUE ABANDONARAM O TRATAMENTO DE HANSENÍASE
ARTIGO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Maylla Moura Araújo 1 Joycce Huanna de Souza Silva 2 André Cipriano Saraiva Gomes 3 Lauro Rodolpho Soares Lopes 4 Rosemarie Brandim Marques 5 PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO
Perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase através de exame de contato no município de Campos dos Goytacazes, RJ*
Artigo Original Perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase através de exame de contato no município de Campos dos Goytacazes, RJ* Epidemiological profile of patients diagnosed with
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DO SALTO MG de 2004 a 2010
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇAO EM SAÚDE DA FAMÍLIA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DO SALTO MG de 2004 a 2010 SAMUEL LEAL RIBEIRO SANTA
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS Nome dos autores: Guilhermes Henrique Cavalcante 1, Sandra Maria Botelho Mariano 2, Marcello Otake Sato 3 e Benta Natania Silva Figueiredo
AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE AOS SERVIÇOS DE PQT POR PARTE DOS PACIENTES COM HANSENÍASE ASE ATENDIDOS NO MUNICÍPIO DE COARI AMAZONAS.
AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE AOS SERVIÇOS DE PQT POR PARTE DOS PACIENTES COM HANSENÍASE ASE ATENDIDOS NO MUNICÍPIO DE COARI AMAZONAS. FELICIEN GONÇALVES VÁSQUEZ FUAM ROSANA PARENTE - UFAM INTRODUÇÃO Hanseníase:
Trabalho realizado no Centro de Referência Nacional em Dermatologia Sanitária Dona Libânia - Fortaleza (CE), Brasil.
S283 Investigação Clínica, Epidemiológica, Laboratorial e Terapêutica PP005 - Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase em um centro de referência na região nordeste do
INTERVENÇÃO DA FISIOTERAPIA NAS DEFORMIDADES RESULTANTES DA HANSENIASE
INTERVENÇÃO DA FISIOTERAPIA NAS DEFORMIDADES RESULTANTES DA HANSENIASE INTRODUÇÃO LAIRA FUHR; MARCELO TAGLIETTI Faculdade Assis Gurgacz FAG Cascavel - Brasil mtaglietti@fag.edu.br Hanseníase é doença endêmica
Revista de Saúde Pública
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública VOLUME 31 NÚMERO 3 JUNHO 1997 p. 282-7 Revista de Saúde Pública J O U R N A L O F P U B L I C H E A L T H Avaliação do programa de controle da hanseníase
BUSCA ATIVA A PACIENTES PORTADORES DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE - MT
BUSCA ATIVA A PACIENTES PORTADORES DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE - MT Heloisa Massucato Bravin e Alessandra Pinheiro Costa Nascimento 1 RESUMO Continua sendo meta do Ministério da Saúde
Avaliação do programa de controle da hanseníase em um município hiperendêmico do Estado do Maranhão, Brasil,
ARTIGO ARTICLE 119 Avaliação do programa de controle da hanseníase em um município hiperendêmico do Estado do Maranhão, Brasil, 1991-1995 Assessment of a leprosy control program in a hyperendemic county
INCIDÊNCIA DE CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA NO ANO DE 2015
INCIDÊNCIA DE CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA NO ANO DE 2015 Anna Caroline Domingos Lima (1) ; Jefferson Marlon de Medeiros Pereira Maciel (1) ; Marlla Héllen do Nascimento Aráujo (2) ; Anna Clara
The study had as objective to analyze the level of disability assessment at the time of diagnosis, and discharge through cure
QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELOS CENTROS DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE SOBRAL - CEARÁ AOS PORTADORES DE HANSENÍASE NOS ANOS DE 2009 A 2010 QUALITY OF SERVICES PROVIDED BY THE FAMILY HEALTH CENTERS IN SOBRAL
Recebido em: agosto de 2015 Aceito em: dezembro de 2015
Perfil Epidemiológico da Hanseníase em uma Cidade do Sul de Minas Gerais no Período de Nove Anos: Estudo Retrospectivo Epidemiologic Profile of Leprosy in a Southern City of Minas Gerais State in a Nine
HANSENÍASE E POLÍTICAS DE CONTROLE E ELIMINAÇÃO DA DOENÇA NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
HANSENÍASE E POLÍTICAS DE CONTROLE E ELIMINAÇÃO DA DOENÇA NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Alessandra Vidal da Silva 1 Gabriele Balbinot 2 Claudia Ross 3 INTRODUÇÃO: A hanseníase que também é conhecida
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR E PERDA DA SENSIBILIDADE DOS
A. Lima 1+ ; l.a. Souza 2 ; M.P.M.veiga 2
Scientific Electronic Archives Volume 5 p. 34-38 2014 Incidência e Taxa de Cura de Hanseníase de 2006 a 2010 em Sinop, Mato Grosso. Incidence and Cure Rate of Leprosy from 2006 to 2010 in Sinop, Mato Grosso.
Programa Nacional de Hanseníase
Programa Nacional de Hanseníase Situação epidemiológica da Hanseníase no Brasil - 2010 Rosa Castália França Ribeiro Soares Coordenadora do Programa Nacional de Hanseníase e Doenças em Eliminação Secretaria
PROGRAMA DE HANSENÍASE (PROHANSEN): CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO PERÍODO DE ABRIL DE 2007 A FEVEREIRO DE
6CCSDFPEX03 PROGRAMA DE HANSENÍASE (PROHANSEN): CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO PERÍODO DE ABRIL DE 2007 A FEVEREIRO DE 2008 Manoela Gomes Reis Lopes (1); Mariana Domingues
História. Descobrimento do Micobacterium leprae, por Gerhard H. Amauer Hansen
Hanseníase História História Até 1874 Doença hereditária. Descobrimento do Micobacterium leprae, por Gerhard H. Amauer Hansen 1ª descrição na índia, 600 AC. Brasil Chegou com os portugueses e escravos
II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO
II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO 1 Nome do Eixo Temático: Recursos Educacionais EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM AÇÕES DE ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE EM MINAS
INCAPACIDADES FÍSICAS EM HANSENÍASE NO MOMENTO DO DIAGNOSTICO I AVALIAÇÃO DAS INCAPACIDADES
21 INCAPACIDADES FÍSICAS EM HANSENÍASE NO MOMENTO DO DIAGNOSTICO I AVALIAÇÃO DAS INCAPACIDADES Maria Angela Bianconcini TRINDADE* Fenão Dias de LIMA** Regina Gomes de ALMEIDA*** RESUMO A avaliação das
Pacientes em centro de referência para Hanseníase: Rio de Janeiro e Duque de Caxias,
2533 Pacientes em centro de referência para Hanseníase: Rio de Janeiro e Duque de Caxias, 1986-28 Patients from a Reference Center for Leprosy: Rio de Janeiro and Duque de Caxias, 1986-28 TEMAS LVRES FREE
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL
RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: INFECTOLOGIA E MEDICINA TROPICAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: INFECTOLOGIA E MEDICINA TROPICAL FATORES DE RISCO PARA INCAPACIDADE FÍSICA ANOTADOS NO MOMENTO
2 MATERIAL E MÉTODOS 1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO
AVALIAÇÃO CLÍNICA E EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO PERÍODO DE AGOSTO DE 1937 A DEZEMBRO DE 1980, NO SERVIÇO DE DERMATOLOGIA SANÍTARIA DO CENTRO DE SAÚDE DE CAMPOS Luiz Augusto Nunes TEIXEIRA 1 Luiz Fernando
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HANSENÍASE- N 01/2011
PREFEITURA DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE CIDADANIA GERÊNCIA EXECUTIVA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÃNCIA À SAÚDE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HANSENÍASE- N 01/2011 Apesar dos
Hanseníase em Rondônia: incidência e características dos casos notificados, 2001 a 2012 doi: /S
Artigo original Hanseníase em Rondônia: incidência e características dos casos notificados, 2001 a 2012 doi: 10.5123/S1679-49742014000200008 Leprosy in Rondonia: incidence and characteristics of reported
Descentralização do diagnóstico e tratamento da hanseníase no Estado do Rio de Janeiro: Avanços e Problemas
ARTIGO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Descentralização do diagnóstico e tratamento da hanseníase no Estado do Rio de Janeiro: Avanços e Problemas Decentralization of the diagnosis and treatment of leprosy
Pimentel, Nery, Borges, Rolo & Sarno 169
Pimentel, Nery, Borges, Rolo & Sarno 169 Investigação Clínica, Laboratorial e Terapêutica / Clinical, Laboratory and Therapeutic Investigation Neurite silenciosa na hanseníase multibacilar avaliada através
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA DANIELA DISCONZI SEITENFUS REHM PREVALÊNCIA DE DIFERENTES
Palavras-chave: Doenças endêmicas; Hanseníase; Qualidade de vida; Questionários
Investigação Clínica, Epidemiológica, Laboratorial e Terapêutica Impacto na qualidade de vida em pacientes com hanseníase: correlação do Dermatology Life Quality Index com diversas variáveis relacionadas
ANÁLISE DE COMPLETUDE DAS FICHAS DE NOTIFICAÇÃO DA HANSENÍASE, DE RESIDENTES DO MUNICÍPIO DE PETROLINA (PE), NO PERÍODO DE 2011 A 2016
ANÁLISE DE COMPLETUDE DAS FICHAS DE NOTIFICAÇÃO DA HANSENÍASE, DE RESIDENTES DO MUNICÍPIO DE PETROLINA (PE), NO PERÍODO DE 2011 A 2016 Larisa de Sá carvalho¹, Lorena Maria Souza Rosas², Herydiane Rodrigues
Índice. Índice... ii Sumário... iii Abstract... v
2ª ed Caracterização de reacções adversas a medicamentos notificadas à Unidade de Farmacovigilância do Norte pelo Serviço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar de São João do Porto Maria João Baldaia
Pa l a v r a s-c h a v e Hanseníase, tendências, doenças endêmicas, epidemiologia
Ten d ê n c i a da endemia de ha n s e n í a s e no es t a d o do Ac r e: e v o l u ç ã o da s f o r m a s cl í n i c a s de 1996 a 2006 Hansen s disease trends in the Acre sate: evolution of the clinical
INTERCORRÊNCIAS PELAS DROGAS UTILIZADAS NOS ESQUEMAS POLIQUIMIOTERÁPICOS EM HANSENÍASE
46 INTERCORRÊNCIAS PELAS DROGAS UTILIZADAS NOS ESQUEMAS POLIQUIMIOTERÁPICOS EM HANSENÍASE Maria Eugenia Noviski GALLO* José Augusto da Costa NERY** Cláudia de Castro GARCIA*** RESUMO - Os autores apresentam
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CATANDUVA, HANSENIASIS EPIDEMIOLOGICAL DATA IN THE MUNICIPALITY OF CATANDUVA,
209 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CATANDUVA, 2001-2016 HANSENIASIS EPIDEMIOLOGICAL DATA IN THE MUNICIPALITY OF CATANDUVA, 2001-2016 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DE LA HANSENÍASE EN EL MUNICÍPIO
INCAPACIDADES FÍSICAS EM HANSENÍASE NO MOMENTO DO DIAGNÓSTICO:
8 INCAPACIDADES FÍSICAS EM HANSENÍASE NO MOMENTO DO DIAGNÓSTICO: Características Epidemiológicas dos Casos Registrados de 983a 988 no Estado de São Paulo Maria Ângela Biaconcini TRINDADE * Maria Inês Baptistella
Análise epidemiológica de hanseníase em menores de 15 anos em um centro de referência na região nordeste do Brasil
ARTIGO ORIGINAL 65 Erilaine de Freitas Corpes 1 Natália Braga Hortêncio Jucá 2 Ana Caroline Lima Vasconcelos 3 Maria Araci de Andrade Pontes 4 Anamaria Cavalcante e Silva 5 Paulo César de Almeida 6 Análise
DETECÇÃO DA HANSENÍASE NA FAIXA ETÁRIA DE 0 A 14 ANOS EM BELO HORIZONTE NO PERÍODO : IMPLICAÇÕES PARA O CONTROLE
LEPROSY INCIDENCE AMONG CHILDREN AT BELO HORIZONTE CITY FROM 1992 TO 1999: CONTROL IMPLICATIONS MARCELO GROSSI ARAÚJO*, FRANCISCO CARLOS FÉLIX LANA**, PAULO DE TARSO SILVEIRA FONSECA***, FERNANDA MOURA
portadores de hanseníase em
artigos originais Slete Ferreira da Silva 1 Rosane Hart Griep 2 Reação hansênica em pacientes portadores de hanseníase em centros de saúde da Área de Planejamento 3.2. do Município do Rio de Janeiro Leprosy
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO/MG PROFILE EPIDEMIOLOGIST OF THE HANSENIASE IN THE PATROCINIO/MG CITY RESUMO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO/MG PROFILE EPIDEMIOLOGIST OF THE HANSENIASE IN THE PATROCINIO/MG CITY Gilberto Martins Junior Gisélia Gonçalves de Castro RESUMO Objetivo:
Avaliação Epidemiológica das Incapacidades Físicas em Pacientes com Hanseníase
SCIENTIA PLENA VOL. 10, NUM. 11 2014 www.scientiaplena.org.br Avaliação Epidemiológica das Incapacidades Físicas em Pacientes com Hanseníase T. B. Mendes 1 ; A. A. P. Souza 1 ; J. T. S. Dean 1 ; P. A.
ARTIGO ORIGINAL. Solange Alves Vinhas 4 INTRODUÇÃO
ARTIGO ORIGINAL PRATA, P.B. et al. Aspectos epidemiológicos da hanseníase em localidades do Estado de Sergipe, Brasil, Período de 1994-1998' Aspectos epidemiológicos da hanseníase em localidades do Estado
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM TAYNARA DE ARAÚJO RIBEIRO AVALIAÇÃO DE INCAPACIDADE FÍSICA DOS CASOS
LEVANTAMENTO SOBRE AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO*
LEVANTAMENTO SOBRE AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO* Elisete Silva Pedrazzani** Discute-se sobre as ações de enfermagem no Programa de Controle da Hanseníase
Physical disabilities avaliation in hansen's disease patients
ARTIGO ORIGINAL CARVALHO. G.A. et al. Avaliação de incapacidades físicas neuro-músculo-esqueléticas em pacientes com hansenfase Avaliação de incapacidades físicas neuro-músculo-esqueléticas em pacientes
Grau de incapacidade física de portadores de hanseníase: estudo de coorte retrospectivo
ARTIGO ORIGINAL Grau de incapacidade física de portadores de hanseníase: estudo de coorte retrospectivo Degree of physical disability of leprosy patients: a retrospective cohort study Claudia Regina Sgobbi
LEVANTAMENTO E PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO ESTADO DO TOCANTINS
LEVANTAMENTO E PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO ESTADO DO TOCANTINS Eduardo Bernardo Chaves Neto; Sandra Maria Botelho Pinheiro ;Fabiana Ribeiro Q. de Oliveira Fagundes Aluno do Curso de Medicina;
Características do processo de diagnóstico de hanseníase no atendimento primário e secundário
ARTIGO ORIGINAL Características do processo de diagnóstico de hanseníase no atendimento primário e secundário Bruno Bassaneze I, Aguinaldo Gonçalves II, Carlos Roberto Padovani III Pontifícia Universidade
ARTIGO ORIGINAL. Resumo. Abstract
1806-4280/06/35-01/29 Arquivos Catarinenses de Medicina Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 35, n o. 1, de 2006 29 ARTIGO ORIGINAL Perfil dos pacientes portadores de Hanseníase na Região Sul do Estado
PERFIL CLÍNICO E DEMOGRÁFICO DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CACOAL/RO NO PERÍODO ENTRE 2007 A 2016
PERFIL CLÍNICO E DEMOGRÁFICO DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CACOAL/RO NO PERÍODO ENTRE 2007 A 2016 AMOROSO, Sara de Lima Oliveira 1 CONTO, Mônica Alexandra de 2 LIMA, Ângela Antunes de Morais 3 RESUMO A
Manifestações clínicas e resposta imune em uma coorte de indivíduos infectados pelo HTLV-1 com alta carga proviral e sem evidência de mielopatia
1 Manifestações clínicas e resposta imune em uma coorte de indivíduos infectados pelo HTLV-1 com alta carga proviral e sem evidência de mielopatia I. RESUMO Introdução. A mielopatia associada ao vírus
Hanseníase: Abordagem Fisioterapêutica
rafaeladancini224@hotmail.com Discente Faculdade Integrada Grande Fortaleza, Especialista em Metod. do Ensino Superior. Graduada em Fisioterapia, Faculdade São Lucas Resumo O trabalho traz uma abordagem
CONSULTA FUNDAMENTAÇÃO E PARECER
PARECER Nº 2449/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 33/2013 PROTOCOLO N.º 28489/2013 ASSUNTO: ESPECIALIDADE - ACOMPANHAMENTO DA HANSENÍASE PARECERISTA: CONS.ª EWALDA VON ROSEN SEELING STAHLKE EMENTA: O paciente
Investigação Clínica, Epidemiológica, Laboratorial e Terapêutica. Fernanda Guzzo Gomes 1 Marco Andrey Cipriani Frade 2 Norma Tiraboshi Foss 3
Investigação Clínica, Epidemiológica, Laboratorial e Terapêutica Úlceras cutâneas na hanseníase: perfil clínico-epidemiológico dos pacientes * Skin ulcers in leprosy: clinical and epidemiological characteristics
Atividade, Gravidade e Prognóstico de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico antes, durante e após prima internação
doi: 10.12662/2317-3076jhbs.v2i2.56.p.65.2014 ARTIGO DE REVISÃO Atividade, Gravidade e Prognóstico de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico antes, durante e após prima internação Systemic Lupus Erythematosus
HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE BURITICUPU, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL: ESTUDO DE INCAPACIDADES EM INDIVÍDUOS NO PÓS-ALTA
ARTIGO ORIGINAL HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE BURITICUPU, ESTADO DO MARANHÃO, Raimundo Sérgio de Oliveira Silva 1 Sônia Maria Ferreira da Silva Serra 2 Eloisa da Graça do Rosario Gonçalves 3 Antonio Rafael
diagnosticados quase doentes cada ano (Meima, 2002). Embora a prevalência da hanseníase esteja diminuindo, justamente pela introdução das
1 INTRODUÇÃO A hanseníase é uma doença milenar que continua endêmica nos países com baixos índices de desenvolvimento. A relevância de seu controle, como problema de Saúde Pública, mormente nos Países
ANÁLISE DOS CONHECIMENTOS A RESPEITO DA HANSENÍASE EM ACADÊMICOS DE MEDICINA
Vol.4,n.1,pp.23-27 (Set - Nov 2013) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - ANÁLISE DOS CONHECIMENTOS A RESPEITO DA HANSENÍASE EM ACADÊMICOS DE MEDICINA ANALYSIS OF KNOWLEDGE ABOUT LEPROSY
Incidência de hanseníase na Paraíba entre os anos de 2010 a Incidence of leprosy in Paraíba between the years 2010 to 2014
REBES Revista Brasileira de Educação e Saúde Pombal, PB, Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rebes DOI: http://dx.doi.org/1.18378/rebes.v6i4.4615 ARTIGO CIENTÍFICO
DESCRIÇÃO DE UM CASO EXUBERANTE DE ERITEMA NODOSO HANSÊNICO E ANÁLISE CRÍTICA DOS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO PARA TRATAMENTO DA HANSENÍASE
SEÇÃO ANÁTOMO-CLÍNICA Fernanda Rodrigues de Oliveira Mattar 1 Christiane Salgado Sette 2 Antonio Carlos Ceribelli Martelli 3 Jaison Antônio Barreto 4 Cleverson Soares Teixeira 5 Patrick Alexander Wachholz
NOVAS PERSPECTIVAS À ADERÊNCIA AO AUTOCUIDADO EM HANSENÍASE: RELATO DE EXPERIÊNCIA
CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X NOVAS PERSPECTIVAS À ADERÊNCIA AO AUTOCUIDADO EM HANSENÍASE:
REVISÃO LITERÁRIA DAS REAÇÕES ADVERSAS DOS MEDICAMENTOS NO TRATAMENTO DE HANSENÍASE
REVISÃO LITERÁRIA DAS REAÇÕES ADVERSAS DOS MEDICAMENTOS NO TRATAMENTO DE HANSENÍASE Costa, B. B. 1 ; Leão, P.V.S. 2 ; Figueiredo, E.C 3 ; Ferreira, A.L.S 4 ; Rêgo, J.F. 5 ; Melo, S.M. 6 ; Lima, F.P. 7
REAÇÃO REVERSA MACULAR DA HANSENÍASE: RELATO DE CASO
SEÇÃO ANÁTOMO-CLÍNICA Flávia Cury Rezende 1 Beatrice Martinez Zugaib Abdalla 2 Cintia Botelho Silveira 3 Priscilla Guedes Pecoroni de Almeida 4 Fernanda Fagioli Bombonatti 5 Lúcia Ito 6 Carlos d Apparecida
Pa l a v r a s-c h a v e Hanseníase, epidemiologia, descentralização, necessidades e demandas de serviços de saúde
Caracterização da demanda pós-alta de hanseníase em serviços de saúde de Minas Gerais Brasil: contribuição para a sistematização da assistência Characteristics of Hansen s disease demands after treatment