EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL
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- Mauro Rios Prado
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1 ISSN Ano CXLVI N o - 53 Brasília - DF, quarta-feira, 2 de agosto de Sumário PÁGINA Atos do Poder Executivo... Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 6 Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Pesca e Aquicultura Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 0 Ministério do Trabalho e Emprego... Ministério do Turismo... 6 Ministério dos Transportes... 6 Poder Legislativo... 6 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais. 7. Atos do Poder Executivo DECRETO N o , DE DE AGOSTO DE 2009 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Gratificações de Exercício em Cargo de Confiança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 50 da Lei n o 0.683, de 28 de maio de 2003, DECRETA: Art. o Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Gratificações de Exercício em Cargo de Confiança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, na forma dos Anexos I e II a este Decreto. Art. 2 o Ficam remanejados, na forma do Anexo III a este Decreto, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS: I - do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República para a Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: três DAS 02.4; e II - da Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República: três DAS 0.4. Art. 3 o Os apostilamentos decorrentes da aprovação da Estrutura Regimental de que trata o art. o deverão ocorrer no prazo de vinte dias, contado da data de publicação deste Decreto. Parágrafo único. Após os apostilamentos previstos no caput, o Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República fará publicar, no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de publicação deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão do Grupo- Direção e Assessoramento Superiores - DAS a que se refere o Anexo II, indicando, inclusive, o número de cargos vagos, sua denominação e respectivo nível. Art. 4 o O regimento interno do Gabinete de Segurança Institucional será aprovado pelo Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República e publicado no Diário Oficial da União, no prazo de noventa dias, contado da data de publicação deste Decreto. Art. 5 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 7 de agosto de Art. 6 o Ficam revogados, a partir de 7 de agosto de 2009, os Decretos n os 5.772, de 8 de maio de 2006, e 6.487, de 8 de junho de Brasília, de agosto de 2009; 88 o da Independência e 2 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva Sergio Machado Rezende Jorge Armando Felix ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. o O Gabinete de Segurança Institucional, órgão essencial da Presidência da República, tem como área de competência os seguintes assuntos: I - assistência direta e imediata ao Presidente da República no desempenho de suas atribuições; II - prevenção da ocorrência e articulação do gerenciamento de crises, em caso de grave e iminente ameaça à estabilidade institucional; III - assessoramento pessoal ao Presidente da República em assuntos militares e de segurança; IV - coordenação das atividades de inteligência federal e de segurança da informação; V - segurança pessoal do Chefe de Estado, do Vice-Presidente da República e dos respectivos familiares, dos titulares dos órgãos essenciais da Presidência da República e de outras autoridades ou personalidades quando determinado pelo Presidente da República, assegurado o exercício do poder de polícia; e VI - segurança dos palácios presidenciais e das residências do Presidente da República e do Vice-Presidente da República, assegurado o exercício do poder de polícia. o Compete, ainda, ao Gabinete de Segurança Institucional: I - coordenar e integrar as ações do Governo nos aspectos relacionados com as atividades de prevenção do uso indevido de drogas, bem como daquelas relacionadas com o tratamento, a recuperação e a reinserção social de usuários e dependentes de drogas; II - supervisionar, coordenar e executar as atividades do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas - SISNAD, no que se refere aos assuntos de que trata o inciso I deste parágrafo; III - executar as atividades permanentes, técnicas e de apoio administrativo, necessárias ao exercício da competência do Conselho de Defesa Nacional - CDN, de conformidade com o disposto na Lei n o 8.83, de de abril de 99; IV - exercer as atividades de Secretaria-Executiva da Câmara de Relações Exteriores e Defesa Nacional, do Conselho de Governo, de conformidade com regulamentação específica; e V - exercer as atividades de Órgão Central do Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro - SIPRON. 2 o Os locais onde o Chefe de Estado e o Vice-Presidente da República trabalham, residem, estejam ou haja a iminência de virem a estar, e adjacências, são áreas consideradas de segurança das referidas autoridades, cabendo ao Gabinete de Segurança Institucional, para os fins do disposto neste artigo, adotar as medidas necessárias para a sua proteção, bem como coordenar a participação de outros órgãos de segurança nessas ações. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2 o O Gabinete de Segurança Institucional tem a seguinte estrutura organizacional: I - órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado: a) Assessoria Especial; b) Gabinete; e c) Secretaria-Executiva:. Departamento de Gestão e de Articulação Institucional; 2. Departamento de Segurança; e 3. Departamento de Segurança da Informação e Comunicações; II - órgãos específicos singulares: a) Secretaria de Coordenação e Acompanhamento de Assuntos Militares; b) Secretaria de Acompanhamento e Estudos Institucionais: Assessoria de Infraestruturas Críticas; c) Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas:. Diretoria de Projetos Estratégicos e Assuntos Internacionais; 2. Diretoria de Articulação e Coordenação de Políticas sobre Drogas; e 3. Diretoria de Contencioso e Gestão do Fundo Nacional Antidrogas; III - órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência: Agência Brasileira de Inteligência - ABIN; e IV - órgão colegiado: Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas - CONAD.
2 2 ISSN Nº 53, quarta-feira, 2 de agosto de 2009 CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Ministro de Estado Art. 3 o À Assessoria Especial compete: I - assessorar o Ministro de Estado no âmbito de sua competência e, especialmente, no exame e condução dos assuntos afetos ao Gabinete de Segurança Institucional; II - assessorar o Ministro de Estado nos assuntos atinentes à segurança pessoal do Presidente da República, Vice-Presidente da República e de seus respectivos familiares, assegurado o poder de polícia; III - assessorar o Ministro de Estado quanto à interface com os demais órgãos da Presidência da República, com o Ministério da Defesa, com os Comandos das Forças Armadas e com outros órgãos da administração pública federal; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS IV - assessorar o Ministro de Estado sobre os assuntos pertinentes à segurança da informação e comunicação; e V - prestar assessoria ao Ministro de Estado em temas em que lhe sejam determinados. Art. 4 o Ao Gabinete compete: I - assessorar e assistir o Ministro de Estado no âmbito de sua competência, inclusive em sua representação funcional, pessoal, política e social; II - incumbir-se do preparo e despacho do expediente do Ministro de Estado e de sua pauta de audiências; III - apoiar a realização de eventos do Ministro de Estado com representações e autoridades nacionais e internacionais; IV - assessorar o Ministro de Estado nos assuntos afetos às áreas jurídica, parlamentar, de comunicação social; e V - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art. 5 o À Secretaria-Executiva compete: I - assessorar e assistir o Ministro de Estado no âmbito de sua competência; II - exercer a supervisão e coordenação das atividades dos órgãos integrantes da estrutura do Gabinete de Segurança Institucional; III - promover a realização de estudos e diligências sobre assuntos de segurança e de temas a serem submetidos ao Presidente da República; IV - proceder e acompanhar a realização de estudos para subsidiar o assessoramento pessoal do Ministro de Estado ao Presidente da República em assuntos de segurança; V - zelar, assegurado o exercício do poder de polícia: a) pela segurança pessoal do Chefe de Estado, do Vice- Presidente da República e respectivos familiares; b) pela segurança dos titulares dos órgãos essenciais da Presidência da República e, quando determinado pelo Presidente da República, de outras autoridades ou personalidades; e c) pela segurança dos palácios presidenciais e das residências do Presidente e Vice-Presidente da República; VI - aprovar e supervisionar o planejamento e a execução, em articulação com o Gabinete Pessoal do Presidente da República, das viagens presidenciais no território nacional e, ainda, com o Ministério das Relações Exteriores, das viagens para o exterior; VII - planejar, coordenar e controlar, no âmbito de sua competência, em articulação com a Casa Civil da Presidência da República, a execução das atividades de transporte do Presidente da República; VIII - acompanhar a tramitação na Presidência da República de propostas de edição de documentos relacionados com assuntos de segurança; IX - gerenciar, em articulação com a Secretaria de Administração da Casa Civil da Presidência da República, os assuntos de desenvolvimento organizacional e de administração geral do Gabinete de Segurança Institucional; X - providenciar a publicação oficial e divulgação das matérias relacionadas com a área de atuação do Gabinete de Segurança Institucional; XI - receber, protocolar, distribuir e expedir a correspondência atinente ao Gabinete de Segurança Institucional e organizar o expediente a ser levado a despacho do Presidente da República; XII - articular-se com os órgãos da Presidência da República e com os demais órgãos e entidades da administração pública federal, direta e indireta, quando necessário ou por determinação superior; XIII - exercer a supervisão das atividades de segurança da informação e comunicações ligadas à sua área de competência, na administração pública federal; XIV - exercer a orientação superior, coordenar, controlar e supervisionar o SIPRON; e XV - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art. 6 o Ao Departamento de Gestão e de Articulação Institucional compete: I - proceder e acompanhar a realização de estudos sobre assuntos de natureza da administração militar e civil de interesse do Gabinete de Segurança Institucional e de temas a serem submetidos ao Presidente da República; II - interagir com órgãos da Presidência da República, com o Ministério da Defesa, com os Comandos das Forças Armadas e com os demais órgãos da administração pública federal; III - gerenciar, em articulação com a Casa Civil da Presidência da República, os assuntos de desenvolvimento organizacional, o planejamento e a execução das atividades de orçamento, de informática e dos assuntos de natureza administrativa; IV - organizar o expediente a ser levado a despacho do Presidente da República; V - coordenar, controlar e executar as requisições de pessoal militar para atender à Presidência da República; e VI - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado ou Secretário-Executivo. Art. 7 o Ao Departamento de Segurança compete: I - garantir a liberdade de ação do Chefe de Estado e do Vice-Presidente da República e contribuir para o pleno desempenho institucional da Presidência da República, zelando, assegurado o poder de polícia: a) pela segurança pessoal do Chefe de Estado, do Vice- Presidente da República e dos respectivos familiares; b) pela segurança dos titulares dos órgãos essenciais da Presidência da República e, quando determinado pelo Presidente da República, de outras autoridades ou personalidades; e c) pela segurança dos palácios presidenciais e das residências do Presidente e do Vice-Presidente da República; II - promover contatos com os demais órgãos da Presidência da República, com o Ministério da Defesa, com os Comandos das Forças Armadas e com outros órgãos da administração pública federal; III - proceder e acompanhar a realização de estudos relativos à segurança, necessários ao assessoramento pessoal do Ministro de Estado ao Presidente da República; IV - manter escritórios de representação para a garantia da segurança dos dignitários legais, assegurando a economicidade e a efetividade das operações de segurança presidencial; V - gerenciar os riscos dos dignitários e das instalações sob sua custódia, bem como a inteligência operacional; e VI - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado ou Secretário-Executivo. Art. 8 o Ao Departamento de Segurança da Informação e Comunicações compete: I - adotar as medidas necessárias e coordenar a implantação e o funcionamento do Sistema de Segurança e Credenciamento - SISC, de pessoas e empresas, no trato de assuntos, documentos e tecnologia sigilosos; II - planejar e coordenar a execução das atividades de segurança da informação e comunicações na administração pública federal; III - definir requisitos metodológicos para implementação da segurança da informação e comunicações pelos órgãos e entidades da administração pública federal; IV - operacionalizar e manter centro de tratamento e resposta a incidentes ocorridos nas redes de computadores da administração pública federal; V - estudar legislações correlatas e implementar as propostas sobre matérias relacionadas à segurança da informação e comunicações; e VI - avaliar tratados, acordos ou atos internacionais relacionados à segurança da informação e comunicações. Seção II Dos Órgãos Específicos Singulares Art. 9 o À Secretaria de Coordenação e Acompanhamento de Assuntos Militares compete: I - assessorar e assistir o Ministro de Estado no âmbito de sua competência; II - proceder e acompanhar a realização de estudos para subsidiar o assessoramento pessoal do Ministro de Estado ao Presidente da República em assuntos de natureza militar; III - planejar e coordenar, em conformidade com as orientações do Gabinete Pessoal do Presidente da República, as ações necessárias para a execução das viagens presidenciais, no País e no exterior, e articular com os demais órgãos envolvidos; IV - planejar e coordenar a realização das atividades relacionadas com o cerimonial militar nos palácios presidenciais; V - acompanhar a tramitação na Presidência da República de propostas de edição de documentos relacionados com assuntos de natureza militar; VI - coordenar, em articulação com os órgãos da Presidência da República e demais órgãos envolvidos, a participação do Presidente da República em cerimônias militares e outros eventos, orientando, também, o comando das atividades relacionadas com a segurança de área; e VII - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art. 0. À Secretaria de Acompanhamento e Estudos Institucionais compete: I - assessorar e assistir o Ministro de Estado no âmbito de sua competência; II - acompanhar temas com potencial de gerar crises para o estado, para a sociedade e para o governo; III - articular com órgãos e instituições para prevenir a ocorrência de crises;
3 Nº 53, quarta-feira, 2 de agosto de ISSN IV - coordenar o acionamento do Gabinete de Crises em caso de grave e iminente ameaça à estabilidade institucional; V - estudar, analisar e avaliar o uso e a ocupação de áreas indispensáveis à segurança do território nacional, especialmente na faixa de fronteira e nas relacionadas com a preservação e a exploração dos recursos naturais de qualquer tipo; VI - elaborar e orientar a realização de estudos, especialmente sobre temas relacionados com a segurança institucional; VII - assessorar e assistir o Ministro de Estado no exercício de sua atividade como Secretário-Executivo do Conselho de Defesa Nacional - CDN e Presidente da Câmara de Relações Exteriores e Defesa Nacional, do Conselho de Governo - CREDEN; VIII - assessorar e assistir o Secretário-Executivo nas atividades de coordenação do Comitê Executivo da CREDEN; IX - acompanhar a implementação de medidas voltadas para a segurança das infraestruturas críticas, bem como gerir o impacto de eventual descontinuidade de uma infraestrutura sobre as demais; X - coordenar o Comitê Técnico de atendimento às Áreas Essenciais, da Câmara de Gestão do Setor Elétrico; e XI - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art.. À Assessoria de Infraestruturas Críticas compete: I - articular, com ministérios e outros órgãos envolvidos, os assuntos referentes à segurança das infraestruturas críticas; II - elaborar o Plano Nacional de Segurança de Infraestrutura Crítica (PNSIC) e acompanhar sua implementação; e III - assessorar o Secretário na coordenação do Comitê Técnico de atendimento às Áreas Essenciais, da Câmara de Gestão do Setor Elétrico; IV - realizar outras atividades determinadas pelo Secretário ou pelo Secretário-Adjunto. Art. 2. À Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas compete: I - assessorar e assistir o Ministro de Estado, no âmbito de sua competência; II - articular e coordenar as atividades de prevenção do uso indevido, a atenção e a reinserção social de usuários e dependentes de drogas; III - propor a atualização da Política Nacional sobre Drogas, na esfera de sua competência; IV - consolidar as propostas de atualização da Política Nacional sobre Drogas; V - definir estratégias e elaborar planos, programas e procedimentos, na esfera de sua competência, para alcançar os objetivos propostos na Política Nacional sobre Drogas e acompanhar a sua execução; VI - atuar, em parceria com órgãos da administração pública federal, estadual, municipal e do Distrito Federal, assim como governos estrangeiros, organismos multilaterais e comunidades nacional e internacional, na concretização das atividades constantes do inciso II deste artigo; VII - promover o intercâmbio com organismos nacionais e internacionais na sua área de competência; VIII - propor medidas na área institucional visando ao acompanhamento e ao aperfeiçoamento da ação governamental relativa às atividades relacionadas no inciso II deste artigo; IX - gerir o Fundo Nacional Antidrogas - FUNAD, bem como fiscalizar a aplicação dos recursos repassados por este fundo aos órgãos e entidades conveniados; X - firmar contratos ou celebrar convênios, acordos, ajustes ou outros instrumentos congêneres com entidades, instituições ou organismos nacionais e, mediante delegação de competência, propor com os internacionais, na forma da legislação em vigor; XI - indicar bens apreendidos e não alienados em caráter cautelar, a serem colocados sob custódia de autoridade ou órgão competente para desenvolver ações de redução da demanda e da oferta de drogas, para uso nestas ações ou em apoio a elas; XII - realizar, direta ou indiretamente, convênios com os estados e o Distrito Federal, a alienação de bens com definitivo perdimento decretado em favor da União, articulando-se com os órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público e da administração pública federal e estadual para a consecução desse objetivo; XIII - gerir o Observatório Brasileiro de informações sobre Drogas - OBID; XIV - desempenhar as atividades de Secretaria-Executiva do CONAD; e XV - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art. 3. À Diretoria de Projetos Estratégicos e Assuntos Internacionais compete: I - propor e articular, no âmbito das três esferas de governo, a implantação de projetos, definidos como estratégicos para o país, no alcance dos objetivos propostos na Política Nacional sobre Drogas; II - promover, articular e orientar as negociações relacionadas à cooperação técnica, científica, tecnológica e financeira com outros países, organismos internacionais, mecanismos de integração regional e sub regional nas áreas de competência da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas; III - articular a colaboração de profissionais e de missões internacionais multilaterais e bilaterais, atendendo as diretrizes da Política Nacional sobre Drogas; IV - articular e coordenar o processo de coleta e de sistematização de informações sobre drogas entre os diversos órgãos do governo, a serem fornecidos aos organismos internacionais; V - assessorar o Secretário Nacional de Políticas sobre drogas, no país e no exterior, nos assuntos internacionais de interesse da Secretaria; VI - participar da atualização e acompanhar a execução da PNAD no âmbito de sua competência; VII - exercer outras atividades que lhe forem determinadas pelo Secretário Nacional de Políticas sobre Drogas. Art. 4. À Diretoria de Articulação e Coordenação de Políticas Sobre Drogas compete: I - articular, coordenar, propor, orientar, acompanhar, supervisionar, controlar e integrar as políticas e as atividades de prevenção, atenção, reinserção e subvenção social do SISNAD, aí incluídas as de pesquisa e de socialização do conhecimento; II - gerir e controlar o fluxo das informações técnicas e científicas entre os órgãos do SISNAD, na esfera de sua competência; III - participar da atualização e acompanhar a execução da Política Nacional sobre Drogas (PNAD), no âmbito de sua competência; IV - propor ações, projetos, atividades e respectivos objetivos, na esfera de sua competência, contribuindo para o detalhamento e a implementação do Programa de Gestão da Política Nacional sobre Drogas, bem como dos planos de trabalho decorrentes; V - coordenar, acompanhar e avaliar a execução de ações, projetos e atividades constantes dos planos de trabalho do Programa de Gestão da Política Nacional sobre Drogas, mantendo atualizadas as informações gerenciais decorrentes; VI - estabelecer critérios, condições e procedimentos para a análise e concessão de subvenções sociais com recursos do FUNAD; VII - analisar e emitir parecer sobre projetos desenvolvidos com recursos parciais ou totais do FUNAD, na esfera de sua competência; e VIII - exercer outras atividades que lhe forem determinadas pelo Secretário Nacional de Políticas sobre Drogas. Art. 5. À Diretoria de Contencioso e Gestão do Fundo Nacional Antidrogas compete: I - administrar os recursos oriundos de apreensão ou de perdimento, em favor da União, de bens, direitos e valores, objeto do crime de tráfico ilícito de drogas e outros recursos destinados ao Fundo Nacional Antidrogas; II - realizar e/ou promover a regularização e a alienação de bens com definitivo perdimento, decretado em favor da União, bem como a apropriação de valores destinados à capitalização do FUNAD; III - acompanhar, analisar e executar procedimentos relativos à gestão do FUNAD; IV - atuar, perante os órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público e Policiais, na obtenção de informações sobre processos que envolvam a apreensão, constrição, indisponibilidade de bens, direitos e valores, em decorrência do crime de tráfico ilícito de drogas, realizando o controle do fluxo, a manutenção, a segurança e o sigilo das referidas informações, mediante sistema de gestão atualizado; V - planejar e coordenar a execução orçamentária e financeira da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, interagindo com os demais setores da Secretaria, com a Casa Civil da Presidência da República e outros órgãos da administração pública, na área de sua competência; VI - participar da atualização e acompanhar a execução da Política Nacional sobre Drogas (PNAD), no âmbito de sua competência; VII - propor ações, projetos, atividades e respectivos objetivos, na esfera de sua competência, contribuindo para o detalhamento e a implementação do Programa de Gestão da Política Nacional sobre Drogas, bem como dos planos de trabalho decorrentes; VIII - analisar e emitir parecer sobre projetos desenvolvidos com recursos parciais ou totais do FUNAD, na esfera de sua competência; IX - coordenar, acompanhar e avaliar a execução de ações, projetos e atividades constantes dos planos de trabalho do Programa de Gestão da Política Nacional sobre Drogas, mantendo atualizadas as informações gerenciais decorrentes; e X - exercer outras atividades que lhe forem determinadas pelo Secretário Nacional de Política sobre Drogas. Seção III Do Órgão Central do Sistema Brasileiro de Inteligência Art. 6. À Agência Brasileira de Inteligência - ABIN, órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência, criado pela Lei n o 9.883, de 7 de dezembro de 999, cabe exercer as competências estabelecidas em regulamento específico. Seção IV Do Órgão Colegiado Art. 7. Ao Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas - CONAD cabe exercer as competências estabelecidas no Decreto n o 5.92, de 27 de setembro de CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Do Secretário-Executivo Art. 8. Ao Secretário-Executivo incumbe: I - exercer as atividades de supervisão e coordenação das unidades integrantes da estrutura do Gabinete de Segurança Institucional; II - supervisionar a execução dos projetos e atividades do Gabinete de Segurança Institucional; III - coordenar e acompanhar pessoas ou grupos designados para proceder a estudos, diligências e demais ações relativas a assuntos de segurança ou temas de interesse do Gabinete de Segurança Institucional; IV - supervisionar o planejamento e a execução das atividades de orçamento e dos assuntos administrativos do Gabinete de Segurança Institucional; V - supervisionar as ações dos militares designados como coordenadores das viagens presidenciais, das cerimônias militares e dos eventos com a participação do Presidente da República; e VI - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Seção II Dos demais Dirigentes Art. 9. Ao Assessor-Chefe, aos Secretários e aos Diretores incumbe planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades das unidades que integram suas respectivas áreas e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas. Art. 20. Ao Chefe de Gabinete e aos demais dirigentes incumbe planejar, coordenar e orientar a execução das atividades das respectivas unidades e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2. As requisições de militares para os órgãos da Presidência da República serão feitas pelo Chefe do Gabinete de Segurança Institucional diretamente ao Ministério da Defesa, quando se tratar de membros das Forças Armadas, e aos respectivos Governos dos Estados e do Distrito Federal, nos casos de membros das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares. o Os militares à disposição da Presidência da República vinculam-se à Secretaria-Executiva para fins disciplinares, de remuneração e de alterações, respeitada a peculiaridade de cada Força.
4 4 ISSN Nº 53, quarta-feira, 2 de agosto de o As requisições de que trata o caput são irrecusáveis e deverão ser prontamente atendidas, exceto nos casos previstos em lei. Art. 22. As requisições de servidores e empregados públicos para ter exercício no Gabinete de Segurança Institucional são feitas pela Casa Civil da Presidência da República, são irrecusáveis, têm prazo indeterminado e devem ser prontamente atendidas, exceto nos casos previstos em lei. Art. 23. O desempenho de cargo ou função na Presidência da República constitui, para o militar, atividade de natureza militar e serviço relevante e, para o pessoal civil, serviço relevante e título de merecimento, para todos os efeitos da vida funcional. Art. 24. Aos servidores e aos empregados públicos, de qualquer órgão ou entidade da administração pública federal, colocados à disposição do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, são assegurados todos os direitos e vantagens a que façam jus no órgão ou entidade de origem, inclusive promoção funcional. o O servidor ou empregado público requisitado continuará contribuindo para a instituição de previdência a que for filiado, sem interrupção da contagem de tempo de serviço no órgão ou entidade de origem. 2 o O período em que o servidor ou empregado público permanecer à disposição do Gabinete de Segurança Institucional será considerado para todos os efeitos da vida funcional, como efetivo exercício no cargo ou emprego que ocupe no órgão ou entidade de origem. 3 o A promoção a que se refere o caput, respeitados os critérios de cada entidade, poderá ser concedida pelos órgãos da administração pública federal, direta e indireta, sem prejuízo das cotas ou limites fixados nos respectivos regulamentos de pessoal. Art. 25. O provimento dos cargos do Gabinete de Segurança Institucional observará as seguintes diretrizes: I - o de Secretário-Executivo será ocupado por Oficial-General da ativa; II - o de Secretário de Coordenação e Acompanhamento de Assuntos Militares será ocupado por Oficial-General, da ativa, mediante exercício de cargo em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superior, DAS 0.6; III - o de Assessor-Chefe da Assessoria Especial poderá ser ocupado por Oficial-General, da ativa, mediante exercício de cargo em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superior, DAS 0.6; IV - os de Diretor do Departamento de Segurança e do Departamento de Gestão e de Articulação Institucional, Chefe de Assessoria e os de Assessor-Chefe Militar, (Grupo 000-A), serão ocupados por Oficiais Superiores das Forças Armadas, do último posto, da ativa; V - os de Assessor Militar, de Chefe do Núcleo do Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro e os de Chefe de Escritório, (Grupo 0002-B), serão ocupados por Oficiais Superiores das Forças Armadas ou das Forças Auxiliares; VI - os de Coordenador-Geral e os de Assessor Técnico Militar, (Grupo 0003-C), serão ocupados, em princípio, por Oficiais Superiores das Forças Armadas ou das Forças Auxiliares; VII - os de Coordenador e os de Assistente Militar, (Grupo 0004-D), serão ocupados, em princípio, por Oficiais Intermediários das Forças Armadas ou das Forças Auxiliares; e VIII - os de Assistente Técnico Militar, Chefe de Escritório (Grupo 0005-E), serão ocupados, em princípio, por Oficiais Subalternos das Forças Armadas ou das Forças Auxiliares. Art. 26. É assegurado aos titulares do Gabinete de Segurança Institucional e de seus órgãos vinculados a representação judicial pela Advocacia-Geral da União, quando vierem a responder a inquérito policial ou a processo judicial, em virtude de atos praticados em decorrência do cumprimento de dever constitucional, legal ou reg u l a m e n t a r. Art. 27. O regimento interno definirá o detalhamento das unidades integrantes da Estrutura Regimental do Gabinete de Segurança Institucional e das competências das respectivas unidades e as atribuições de seus dirigentes. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS GRATIFICAÇÕES DE EXERCÍCIO EM CARGO DE CONFIANÇA DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIO- NAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA RMP UNIDADE CARGO/ FUN- ÇÃO DENOMINAÇÃO/ CARGO/FUNÇÃO NE/ DAS/ ASSESSORIA ESPECIAL Assessor-Chefe 0.6 Assessor Especial 02.5 Assessor-Chefe Militar Grupo 000 (A) GABINETE Chefe de Gabinete Assessor 02.4 Assessor Técnico Militar Grupo 0003 (C) 4 Assistente Militar Grupo 0004 (D) 2 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E) 4 Assistente 02.2 S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA Secretário-Executivo NE Assessor Militar Grupo 0002 (B) Assessor Técnico Militar Grupo 0003 (C) Assistente Militar Grupo 0004 (D) Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E) 2 Assistente Técnico 02. Núcleo do Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro Chefe Grupo 0002 (B) DEPARTAMENTO DE GESTÃO E DE Diretor Grupo 000 (A) ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL 2 Assessor Militar Grupo 0002 (B) Assessor Técnico Assistente Técnico 02. Coordenação 3 Coordenador Grupo 0004 (D) Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E) DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA Diretor Grupo 000 (A) 4 Assessor Militar Grupo 0002 (B) Assessor Assessor Técnico Militar Grupo 0003 (C) 4 Assessor Técnico Assistente Militar Grupo 0004 (D) Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E) 2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Proteção Pessoal Coordenador-Geral Grupo 0003 (C) Coordenação 4 Coordenador Grupo 0004 (D) Coordenação-Geral de Proteção das Instalações Coordenador-Geral Grupo 0003 (C) Coordenação 3 Coordenador Grupo 0004 (D) Coordenação-Geral de Apoio Logístico Coordenador-Geral Grupo 0003 (C) Coordenação 2 Coordenador Grupo 0004 (D) Escritório de Representação em São Bernardo do Campo/SP Escritório de Representação em Florianópolis/SC DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICA- ÇÕES Coordenação-Geral de Gestão da Segurança da Informação Chefe Grupo 0002 (B) 2 Assessor Técnico Militar Grupo 0005 (E) Chefe Grupo 0005 (E) Diretor 0.5 Assessor Militar Grupo 0002 (B) Assessor Técnico 02.3 Assistente Técnico 02. Coordenador-Geral 0.4 Coordenação-Geral de Tratamento de Incidentes de Rede Coordenação-Geral do Sistema de Segurança e Credenciamento Assessor Técnico Assistente Militar Grupo 0004 (D) Coordenador-Geral 0.4 Assessor Técnico Militar Grupo 0003 (C) Assessor Técnico Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E) Coordenador-Geral Grupo 0003 (C) Assessor Técnico Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E) Assistente Técnico 02.2 SECRETARIA DE COORDENAÇÃO Secretário 0.6 E ACOMPANHAMENTO DE ASSUN- TOS MILITARES 3 Assessor-Chefe Militar Grupo 000 (A) 0 Assessor Militar Grupo 0002 (B) Assessor Técnico Militar Grupo 0003 (C) Coordenador Coordenador Grupo 0004 (D) 2 Assistente Técnico 02. SECRETARIA DE ACOMPANHA- MENTO E ESTUDOS INSTITUCIO- NAIS ASSESSORIA DE INFRAESTRUTU- RAS CRÍTICAS Secretário 0.6 Secretário-Adjunto 0.5 Assessor 02.4 Assessor-Chefe Militar Grupo 000 (A) Assessor Militar Grupo 0002 (B) Assistente Militar Grupo 0004 (D) 2 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E) Chefe de Assessoria Grupo 000 (A) Coordenação-Geral de Acompanhamento Coordenador-Geral Assessor Militar Grupo 0002 (B) 3 Assessor Técnico 02.3 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Estudos Institucionais Coordenação-Geral de Assentimento Prévio Escritório de Análise de Imagens de Monitoramento por Satélite em Campinas/SP SECRETARIA NACIONAL DE POLÍ- TICAS SOBRE DROGAS DIRETORIA DE PROJETOS ESTRATÉ- GICOS E ASSUNTOS INTERNACIO- NAIS Coordenação-Geral de Projetos Estratégicos Coordenação-Geral de Assuntos Internacionais DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO E COORDENAÇÃO DE POLÍTICAS SO- BRE DROGAS Coordenador-Geral 0.4 Assistente Técnico 02. Coordenador-Geral 0.4 Chefe Grupo 0002 (B) 2 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E) Secretário NE Secretário-Adjunto 0.6 Assessor Militar Grupo 0002 (B) Assessor 02.4 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E) 2 Assistente Assistente Técnico 02. Diretor Assessor Técnico 02.3 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenador Geral 0.4 Coordenador Geral 0.4 Diretor 0.5
5 Nº 53, quarta-feira, 2 de agosto de ISSN Coordenação-Geral de Políticas de Prevenção, Tratamento e Reinserção Social Coordenação-Geral de Gestão de Projetos e Subvenção Social DIRETORIA DE CONTENCIOSO E GESTÃO DO FUNDO NACIONAL AN- TIDROGAS Coordenação-Geral de Contencioso do Fundo Nacional Antidrogas Coordenação-Geral de Gestão do Fundo Nacional Antidrogas 4 Assessor Técnico Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenador-Geral 0.4 Coordenador-Geral 0.4 Diretor 0.5 Assessor Técnico Militar Grupo 0003 (C) 4 Assessor Técnico 02.3 Assistente Assistente Técnico 02. Coordenador-Geral 0.4 Coordenador-Geral 0.4 c) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DAS GRATIFICAÇÕES DE EXERCÍCIO EM CARGO DE CONFIANÇA DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CÓDIGO DAS-UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL Grupo 000 (A) 0,64 8 5,2 8 5,2 Grupo 0002 (B) 0, , ,50 Grupo 0003 (C) 0,53 9 0,07 9 0,07 Grupo 0004 (D) 0, , ,92 Grupo 0005 (E) 0,44 27, 88 27, 88 TO TA L 08 55, ,49 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO DO GABINETE DE SE- GURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CÓDIGO DAS-UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL NE 5,40 2 0,80 2 0,80 DAS 0.6 5,28 4 2,2 4 2,2 DAS 0.5 4, , ,50 DAS 0.4 3, ,84 35,53 DAS ,25 4,25 4,25 DAS , ,07 6 9,38 DAS 02.3, , ,02 DAS 02.2,27 3,97 3,97 DAS 02.,00 2 2,00 2 2,00 TO TA L 84 93, ,57 DECRETO N o , DE DE AGOSTO DE 2009 Dispõe sobre a simplificação do atendimento público prestado ao cidadão, ratifica a dispensa do reconhecimento de firma em documentos produzidos no Brasil, institui a "Carta de Serviços ao Cidadão" e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA: Art. o Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal observarão as seguintes diretrizes nas relações entre si e com o cidadão: I - presunção de boa-fé; II - compartilhamento de informações, nos termos da lei; III - atuação integrada e sistêmica na expedição de atestados, certidões e documentos comprobatórios de regularidade; IV - racionalização de métodos e procedimentos de controle; V - eliminação de formalidades e exigências cujo custo econômico ou social seja superior ao risco envolvido; VI - aplicação de soluções tecnológicas que visem a simplificar processos e procedimentos de atendimento ao cidadão e a propiciar melhores condições para o compartilhamento das informações; ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS CÓDIGO DAS- UNITÁRIO DO GSI/PR P/ SEGES/MP (a) DA SEGES/MP P/ O GSI/PR (b) QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL DAS 0.4 3, ,69 DAS ,23 3 9, TO TA L 3 9,69 3 9,69 VII - utilização de linguagem simples e compreensível, evitando o uso de siglas, jargões e estrangeirismos; e VIII - articulação com Estados, Distrito Federal, Municípios e outros poderes para a integração, racionalização, disponibilização e simplificação de serviços públicos prestados ao cidadão. Art. 2 o Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal que necessitarem de documentos comprobatórios de regularidade de situação do cidadão, atestados, certidões ou outros documentos comprobatórios que constem em base de dados oficial da administração pública federal deverão obtê-los diretamente do respectivo órgão ou entidade. Parágrafo único. Exclui-se da aplicação do disposto no caput: I - comprovação de antecedentes criminais; II - informações sobre pessoa jurídica; e III - situações expressamente previstas em lei. Art. 3 o Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal não poderão exigir do cidadão a apresentação de certidões ou outros documentos expedidos por outro órgão ou entidade do Poder Executivo Federal, ressalvado o disposto no parágrafo único do art. 2 o. o O órgão ou entidade deverá, quando necessário, juntar aos autos do respectivo processo administrativo versão impressa da certidão ou documento obtido por meio eletrônico. 2 o As certidões ou outros documentos que contenham informações sigilosas do cidadão somente poderão ser obtidas por meio de sua autorização expressa. 3 o Quando não for possível a obtenção de atestados, certidões e documentos comprobatórios de regularidade de situação diretamente do órgão ou entidade expedidora, os fatos poderão ser comprovados mediante declaração escrita e assinada pelo cidadão, que, em caso de declaração falsa, ficará sujeito às sanções administrativas, civis e penais aplicáveis. Art. 4 o No âmbito da administração pública federal, os órgãos e entidades gestores de base de dados oficial colocarão à disposição dos órgãos e entidades públicos interessados as orientações para acesso às informações constantes dessas bases de dados, observadas as disposições legais aplicáveis e as diretrizes, orientações e procedimentos estabelecidos pelo Comitê Executivo do Governo Eletrônico, criado pelo Decreto de 8 de outubro de Art. 5 o No atendimento aos requerimentos do cidadão, os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal observarão as seguintes práticas: I - gratuidade dos atos necessários ao exercício da cidadania, nos termos da Lei n o 9.265, de 2 de fevereiro de 996; II - padronização de procedimentos referentes à utilização de formulários, guias e outros documentos; e III - vedação de recusa de recebimento de requerimentos pelos serviços de protocolo, salvo quando o órgão ou entidade for manifestamente incompetente. o Na ocorrência da hipótese referida no inciso III, os serviços de protocolo deverão prover as informações e orientações necessárias para que o cidadão possa dar andamento ao requerimento. 2 o Após a protocolização do requerimento, caso o agente público verifique que o órgão ou entidade é incompetente para o exame ou decisão da matéria, este deverá providenciar a remessa imediata do requerimento ao órgão ou entidade competente. 3 o Quando a remessa referida no 2 o não for possível, o interessado deverá ser comunicado imediatamente do fato para adoção das providências a seu cargo. Art. 6 o As exigências necessárias para o requerimento serão feitas desde logo e de uma só vez ao interessado, justificando-se exigência posterior apenas em caso de dúvida superveniente. Art. 7 o Não será exigida prova de fato já comprovado pela apresentação de outro documento válido. Art. 8 o Para complementar informações ou solicitar esclarecimentos, a comunicação entre o órgão ou entidade e o interessado poderá ser feita por qualquer meio, inclusive comunicação verbal, direta ou telefônica, correspondência, telegrama, fax ou correio eletrônico, registrando-se a circunstância no processo, caso necessário. Art. 9 o Salvo na existência de dúvida fundada quanto à autenticidade e no caso de imposição legal, fica dispensado o reconhecimento de firma em qualquer documento produzido no Brasil destinado a fazer prova junto a órgãos e entidades da administração pública federal, quando assinado perante o servidor público a quem deva ser apresentado. Art. 0. A juntada de documento, quando decorrente de disposição legal, poderá ser feita por cópia autenticada, dispensada nova conferência com o documento original. o A autenticação poderá ser feita, mediante cotejo da cópia com o original, pelo próprio servidor a quem o documento deva ser apresentado. 2 o Verificada, a qualquer tempo, falsificação de assinatura ou de autenticação de documento público ou particular, o órgão ou entidade considerará não satisfeita a exigência documental respectiva e, dentro do prazo máximo de cinco dias, dará conhecimento do fato à autoridade competente para adoção das providências administrativas, civis e penais cabíveis. Art.. Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal que prestam serviços diretamente ao cidadão deverão elaborar e divulgar "Carta de Serviços ao Cidadão", no âmbito de sua esfera de competência. o A Carta de Serviços ao Cidadão tem por objetivo informar o cidadão dos serviços prestados pelo órgão ou entidade, das formas de acesso a esses serviços e dos respectivos compromissos e padrões de qualidade de atendimento ao público. 2 o A Carta de Serviços ao Cidadão deverá trazer informações claras e precisas em relação a cada um dos serviços prestados, em especial as relacionadas com: I - o serviço oferecido; II - os requisitos, documentos e informações necessários para acessar o serviço; III - as principais etapas para processamento do serviço; IV - o prazo máximo para a prestação do serviço; V - a forma de prestação do serviço; VI - a forma de comunicação com o solicitante do serviço; e VII - os locais e formas de acessar o serviço. 3 o Além das informações descritas no 2 o, a Carta de Serviços ao Cidadão deverá detalhar os padrões de qualidade do atendimento relativos aos seguintes aspectos: I - prioridades de atendimento; II - tempo de espera para atendimento; III - prazos para a realização dos serviços; IV - mecanismos de comunicação com os usuários;
6 6 ISSN Nº 53, quarta-feira, 2 de agosto de 2009 V - procedimentos para receber, atender, gerir e responder às sugestões e reclamações; VI - fornecimento de informações acerca das etapas, presentes e futuras, esperadas para a realização dos serviços, inclusive estimativas de prazos; VII - mecanismos de consulta, por parte dos usuários, acerca das etapas, cumpridas e pendentes, para a realização do serviço solicitado; VIII - tratamento a ser dispensado aos usuários quando do atendimento; IX - requisitos básicos para o sistema de sinalização visual das unidades de atendimento; X - condições mínimas a serem observadas pelas unidades de atendimento, em especial no que se refere a acessibilidade, limpeza e conforto; XI - procedimentos alternativos para atendimento quando o sistema informatizado se encontrar indisponível; e COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS XII - outras informações julgadas de interesse dos usuários. 4 o A Carta de Serviços ao Cidadão será objeto de permanente divulgação por meio de afixação em local de fácil acesso ao público, nos respectivos locais de atendimento, e mediante publicação em sítio eletrônico do órgão ou entidade na rede mundial de computadores. Art. 2. Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal deverão aplicar periodicamente pesquisa de satisfação junto aos usuários de seus serviços e utilizar os resultados como subsídio relevante para reorientar e ajustar os serviços prestados, em especial no que se refere ao cumprimento dos compromissos e dos padrões de qualidade de atendimento divulgados na Carta de Serviços ao Cidadão. o A pesquisa de satisfação objetiva assegurar a efetiva participação do cidadão na avaliação dos serviços prestados, possibilitar a identificação de lacunas e deficiências na prestação dos serviços e identificar o nível de satisfação dos usuários com relação aos serviços prestados. 2 o Os órgãos e as entidades do Poder Executivo Federal deverão divulgar, anualmente, preferencialmente na rede mundial de computadores, os resultados da avaliação de seu desempenho na prestação de serviços ao cidadão, especialmente em relação aos padrões de qualidade do atendimento fixados na Carta de Serviços ao Cidadão. Art. 3. O Programa Nacional da Gestão Pública e Desburocratização - GESPÚBLICA, instituído pelo Decreto n o 5.378, de 23 de fevereiro de 2005, colocará à disposição dos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal interessados, gratuitamente, metodologia para elaboração da Carta de Serviço ao Cidadão e instrumento padrão de pesquisa de satisfação. Art. 4. Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal que prestam serviços diretamente aos cidadãos deverão envidar esforços para manter esses serviços disponíveis às Centrais de Atendimento ao Cidadão estaduais, municipais e do Distrito Federal. Art. 5. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão poderá dispor sobre a implementação do disposto neste Decreto, inclusive sobre mecanismos de acompanhamento, avaliação e incentivo. Art. 6. O servidor civil ou militar que descumprir as normas contidas neste Decreto estará sujeito às penalidades previstas, respectivamente, na Lei n o 8.2, de de dezembro de 990, e na Lei n o 6.880, de 9 de dezembro de 980. Parágrafo único. O cidadão que tiver os direitos garantidos neste Decreto desrespeitados poderá fazer representação junto à Controladoria-Geral da União. Art. 7. Cabe à Controladoria-Geral da União e aos órgãos integrantes do sistema de controle interno do Poder Executivo Federal zelar pelo cumprimento do disposto neste Decreto, bem como adotar as providências para a responsabilização dos dirigentes e dos servidores que praticarem atos em desacordo com as disposições aqui estabelecidas. Art. 8. Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal terão prazo de cento e oitenta dias, após a publicação deste Decreto, para cumprir o disposto no art. 4 o. Art. 9. Este Decreto entra em vigor: I - trezentos e sessenta dias após a data de sua publicação, em relação ao art. 3 o ;e II - na data de sua publicação, em relação aos demais dispositivos. Art. 20. Ficam revogados os Decretos n os 63.66, de 26 de agosto de 968, A, de 27 de janeiro de 969, e 3.507, de 3 de junho de Brasília, de agosto de 2009; 88 o da Independência e 2 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva DECRETO N o , DE DE AGOSTO DE 2009 Acrescenta o inciso XII ao art. 34 do Anexo I ao Decreto n o 6.06, de 5 de março de 2007, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Justiça. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 50 da Lei n o 0.683, de 28 de maio de 2003, DECRETA: Art. o O art. 34 do Anexo I ao Decreto n o 6.06, de 5 de março de 2007, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso: "XII - gerenciar e manter bancos de perfis genéticos, bem como coordenar, planejar e executar as atividades necessárias ao seu funcionamento." (NR) Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, de agosto de 2009; 88 o da Independência e 2 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Tarso Genro Paulo Bernardo Silva DECRETO N o , DE DE AGOSTO DE 2009 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão, das Funções Gratificadas e das Funções Comissionadas do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, dispõe sobre remanejamento de cargos em comissão e funções gratificadas, e altera o Anexo II ao Decreto n o 6.47, de 3 de março de 2008, que aprova a Estrutura Regimental e Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Previdência Social, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 50 da Lei n o 0.683, de 28 de maio de 2003, DECRETA: Art. o Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão, das Funções Gratificadas e das Funções Comissionadas do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, na forma dos Anexos I e II. Art. 2 o Ficam remanejados, na forma do Anexo III, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS e Funções Gratificadas - FG: I - do Ministério da Previdência Social para a Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: quatro DAS 0.3, três DAS 0.2, um DAS 02.5, um DAS 02.4, três FG-, duas FG-2 e uma FG-3; II - da Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para o INSS: um DAS 0.5, um DAS 0.4, cinco DAS 0.3, dois DAS 0.2, um DAS 0., um DAS 02.2, três FG- e duas FG-2; e III - do INSS para a Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: um DAS 02.3, um DAS 02. e treze FG-3. Art. 3 o Em decorrência do disposto no art. 2 o, o Anexo II ao Decreto n o 6.47, de 3 de março de 2008, passa a vigorar na forma do Anexo IV a este Decreto. Art. 4 o Os apostilamentos decorrentes da aprovação da Estrutura Regimental de que trata o art. o deverão ocorrer no prazo de vinte dias, contado da data de publicação deste Decreto. Parágrafo único. Após os apostilamentos previstos no caput, o Presidente do INSS fará publicar no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de publicação deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão do Grupo- Direção e Assessoramento Superiores - DAS e das Funções Comissionadas do INSS - FCINSS, a que se refere o Anexo II, indicando, inclusive, o número de cargos e funções vagos, sua denominação e respectivo nível. Art. 5 o O regimento interno do INSS será aprovado pelo Ministro de Estado da Previdência Social e publicado no Diário Oficial da União, no prazo de noventa dias, contado da data de publicação deste Decreto. Art. 6 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 20 de agosto de Art. 7 o Fica revogado, a partir de 20 de agosto de 2009, o Decreto n o 5.870, de 8 de agosto de Brasília, de agosto de 2009; 88 o da Independência e 2 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva José Pimentel ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL CAPÍTULO I DA NATUREZA, SEDE E FINALIDADE Art. o O Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, autarquia federal com sede em Brasília - Distrito Federal, vinculada ao Ministério da Previdência Social, instituída com fundamento no disposto no art. 7 da Lei n o 8.029, de 2 de abril de 990, tem por finalidade promover o reconhecimento, pela Previdência Social, de direito ao recebimento de benefícios por ela administrados, assegurando agilidade, comodidade aos seus usuários e ampliação do controle social. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2 o O INSS tem a seguinte estrutura organizacional: I - órgão de assistência direta e imediata ao Presidente: Gabinete; II - órgãos seccionais: a) Procuradoria Federal Especializada; b) Auditoria-Geral; c) Corregedoria-Geral; d) Diretoria de Orçamento, Finanças e Logística; e e) Diretoria de Recursos Humanos; III - órgãos específicos singulares: a) Diretoria de Benefícios; b) Diretoria de Saúde do Trabalhador; e c) Diretoria de Atendimento; IV - unidades e órgãos descentralizados: a) Superintendências Regionais; b) Gerências-Executivas; c) Agências da Previdência Social; d) Procuradorias-Regionais; e) Procuradorias-Seccionais; f) Auditorias-Regionais; e g) Corregedorias-Regionais. CAPÍTULO III DA DIREÇÃO E NOMEAÇÃO Art. 3 o O INSS é dirigido por um Presidente e cinco Diretores, nomeados na forma da legislação. Art. 4 o As nomeações para os cargos em comissão, para as funções comissionadas e para as funções gratificadas integrantes da estrutura regimental do INSS serão efetuadas em conformidade com a legislação vigente. o Os Gerentes-Executivos serão escolhidos, exclusivamente, em lista quíntupla composta a partir de processo de seleção interna, que priorize o mérito profissional, na forma e condições definidas em portaria ministerial, promovido mediante adesão espontânea dos servidores ocupantes de cargos efetivos, pertencentes ao quadro de pessoal do INSS. 2 o Os cargos em comissão e as funções gratificadas integrantes das Superintendências Regionais, das Gerências-Executivas e das Agências da Previdência Social, fixas e móveis, serão providos, exclusivamente, por servidores ocupantes de cargos efetivos pertencentes ao quadro de pessoal do INSS ou do Ministério da Previdência Social.
GESTÃO DE PESSOAS E DO ATENDIMENTO AO PÚBLICO Decreto 6932
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