AGLOMERAÇÃO URBANA DE UBERLÂNDIA (MG): FORMAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA E CENTRALIDADE REGIONAL

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1 SILVA, Vitorino Alves da., GUIMARÃES, Eduardo Nunes et al. Aglomeração Urbana de Uberlândia (MG): Formação Sócio-Econômica e Centralidade Regional. In: HOGAN, Joseph, et al (orgs.) Migração e ambiente nas Aglomerações Urbanas. Campinas: Núcleo de Estudos Populacionais/UNICAMP, AGLOMERAÇÃO URBANA DE UBERLÂNDIA (MG): FORMAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA E CENTRALIDADE REGIONAL Vitorino Alves da Silva * Eduardo Nunes Guimarães * Luiz Bertolucci Júnior ** Ester Willian Ferreira ** Carlos José Diniz ** O objetivo deste trabalho é buscar uma apreensão da articulação entre os fenômenos do desenvolvimento econômico e da urbanização de uma das regiões brasileiras que apresentou taxas de crescimento econômico e demográfico acima da média nacional, no interior brasileiro, sem receber os benefícios de abrigar uma capital estadual ou federal ou mesmo de cumprir um papel efêmero de área típica de fronteira. A referida região é o denominado Triângulo Mineiro, em particular a área de influência do município de Uberlândia (MG), principal nucleação regional. 1 O conceito de região que adotamos não se restringe a áreas internas aos territórios estaduais e, claramente, não possui um limite territorial previamente definido, aproximando-se mais da noção de região abstrata, desenvolvida por Perroux (1967); porém, devendo cumprir pelo menos dois requisitos: possuir uma nucleação interna definida e ser objeto de um campo de forças que integra, de forma regular, interesses mediados por um volume relativamente representativo de fluxos sócio-econômicos internos 2. A posição assumida pelo município de Uberlândia como principal pólo da referida área, concentrando os avanços demográficos e econômicos da dinâmica regional dos *. Professores do IE-UFU (Membros do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Desenvolvimento Regional e Urbano NEDRU-UFU). ** Economistas do CEPES-UFU e Membros do NEDRU. 1. A região de influência de Uberlândia compõe-se por uma área que não se confunde, especificamente, nem com a microrregião de mesmo nome (microrregiões homogêneas do IBGE), nem com a denominada mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (IBGE), estendendo-se pelo sul e sudoeste de Góias, nordeste do Mato Grosso do Sul, sudoeste de Mato Grosso e uma franja horizontal da bacia do Rio Grande, no norte do Estado de São Paulo, onde divide área de influência econômica com os núcleos de Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. O estudo do REGIC, realizado pelo IBGE em 1993, representa uma certa confirmação empírica dessa área de influência.

2 2 últimos 40 anos, é fundamental para entender o próprio processo de dinamização e diferenciação desta fração de espaço do interior brasileiro. Ou seja, é nesse elemento de centralidade regional e de complementariedade na divisão nacional do trabalho que vamos buscar as condições e os desdobramentos de um desempenho sócio-econômico singular. Nossa hipótese é a de que a tipologia de classificação de Uberlândia no cenário nacional, como centro sub-regional de ordem 1, conforme IPEA/IBGE/NESUR (1999), não permite uma adequada caracterização do papel e do potencial sócio-econômico desempenhado por essa nucleação regional, vis-à-vis os demais centros classificados no mesmo patamar. Nesse sentido, tomando como referência o referido trabalho de Caracterização e tendências da rede urbana do Brasil, procuramos acrescentar novas características deste recorte regional, com o objetivo de estabelecer uma nova reflexão sobre sua atual posição socio-econômica e potencial na rede urbana brasileira. Para tanto introduzimos uma nova abordagem analítica para o recorte regional, passando a denominar Uberlândia como uma aglomeração urbana, formada, a princípio, pelo núcleo e mais 29 municípios do seu entorno, que apresentam características de maior articulação com o núcleo principal. 3 Esse procedimento implica numa justificativa dos elementos conceituais utilizados para definir uma aglomeração. Desde o início sabíamos, pelas características históricas da formação dessa região, tratar-se de uma especificidade, qual seja: uma aglomeração relativamente dispersa geograficamente em um sub-sistema regional contíguo 4. Seguindo os critérios de classificação das aglomerações urbanas do Brasil (IPEA/IBGE/NESUR, 1999: 33-36), devemos, em primeiro lugar, verificar em que grau a referida aglomeração atende aos chamados aspectos fundamentais de natureza demográfica, de estrutura ocupacional e de integração entre os seus núcleos (p.34). A princípio, nota-se que, de fato, considerando o conjunto de requisitos elencados pelo IBGE, Uberlândia e região não os atendia na totalidade. Embora dotado de núcleo urbano central com mais de 200 mil habitantes em 1991 e com uma centralidade classificada como muito forte (REGIC, 1993) do principal município (Uberlândia), verificamos que a maioria dos municípios do Aglomerado não atendiam à densidade de 60 hab./km² por espaço urbanizado contínuo (Quadro I) e nem todos apresentaram um mínimo de 65% de PEA nos 2. O conceito de região sabidamente não representa um consenso nas áreas de conhecimento que lidam com o objeto espacial. Ver a respeito: Markusen (1981); Lemos (1988); Guimarães (1997); Pacheco (1998) e Lemos et alli (2000). 3. Os municípios componentes da aglomeração supra-citada encontram-se listados nas tabelas inseridas no presente texto.

3 3 setores secundário e terciário (urbanos); além da evidente inexistência de conurbação urbana interna. QUADRO I Aglomerado Urbano de Uberlândia Densidade demográfica (Hab / Km 2 ), por Município e Total do Aglomerado , 1991 e 1996 Municípios Araguari 30,1 32,9 34,4 Araxá 41,6 54,5 57,8 Campina Verde 5,7 5,4 5,1 Campo Florido 3,7 3,4 3,5 Canápolis 7,8 17,8 11,5 Capinópolis 18,9 21,6 21,5 Cascalho Rico 6,6 7,1 6,1 Centralina 31,7 39,0 29,1 Comend. Gomes 3,0 2,7 2,6 Estrela do Sul 7,7 7,5 7,3 Frutal 14,3 17,3 19,1 Guimarânia 14,2 14,9 14,9 Indianópolis 4,4 5,8 6,6 Iraí de Minas 9,0 11,8 12,6 Ituiutaba 27,6 31,4 32,5 Mte Alegre Minas 5,6 6,6 6,8 Monte Carmelo 20,3 26,3 30,2 Nova Ponte 4,5 8,6 6,9 Patos de Minas 25,8 30,9 33,8 Patrocínio 15,6 21,4 24,1 Pedrinópolis 11,1 13,2 15,6 Perdizes 3,8 4,5 4,4 Prata 4,1 5,2 4,4 Romaria 6,7 8,1 8,2 Santa Juliana 8,4 10,8 14,3 Tupaciguara 14,8 15,6 15,4 Uberaba 44,0 46,8 52,4 Uberlândia 59,6 90,9 108,5 Veríssimo 2,9 2,5 2,7 Total 19,7 24,6 27,0 Fonte: IBGE - Censos Demógraficos de 1980 e 1991 IBGE - Contagem da População de 1996 Fundação João Pinheiro - Anuário Estatístico de MG Entretanto, conforme reconhecido mais adiante naquele trabalho, a aplicação destes critérios constituiu-se em quadro preliminar, pois o grau de integração entre os municípios selecionados não pode ser mensurado dada a ausência de informação acerca do movimento 4. Para uma referência da formação sócio-econômica regional, ver: Brandão (1989); Guimarães (1990).

4 4 pendular de população (IPEA/IBGE/NESUR, 1999:35). Em outras palavras, desde sempre esteve claro que o refinamento da classificação dependeria do avanço de estudos regionais específicos. Esta é pois a justificativa principal do estudo desenvolvido neste trabalho, que visa retomar alguns pontos específicos dessa formação regional, com o objetivo de fornecer elementos para uma classificação da Aglomeração regional de Uberlândia na rede urbana brasileira (MAPA 1). De outro modo, entendemos que a discussão mais elucidativa da dinâmica espacial da rede urbana brasileira e suas tendências pode ser melhor captada em análises que procurem caracterizar as aglomerações urbanas tendo por eixo suas áreas de influências regionais, no respectivo contexto de inserção nacional e internacional vis-à-vis os critérios estáticos. Ou seja, dois requisitos fundamentais são bastante evidentes na Aglomeração de Uberlândia: a centralidade do núcleo principal, marcada pela diversificação da estrutura produtiva, para com sua área de influência e o rápido crescimento populacional, que hoje posiciona Uberlândia (com meio milhão de habitantes) dentre os principais municípios brasileiros, segundo os dados preliminares do Recenseamento de MAPA 1

5 1. PROCESSOS GERADORES DA DINÂMICA SÓCIO- ECONÔMICA REGIONAL 5 A avaliação da dimensão e importância relativas do Aglomerado de Uberlândia deve, necessariamente, passar por uma investigação dos principais processos geradores da sua dinâmica sócio-econômica recente, capazes de interferirem na distribuição espacial da população, dos investimentos e do emprego no território nacional. O ponto de partida são as principais transformações que ocorreram no cenário internacional e nacional, particularmente no pós-guerra. No plano externo, o dinamismo experimentado pelo capitalismo, no auge e esgotamento da segunda revolução industrial, período tipificado como os trinta gloriosos, ou anos dourados, marcados por uma intensa transformação das estruturas produtivas periféricas, acompanhada por intenso crescimento demográfico. No plano interno, merecem destaque as expressivas taxas de crescimento da economia, a industrialização da base produtiva, a intensa urbanização e a interiorização da economia. No caso de Uberlândia, a estrutura sócio-econômica regional foi diretamente afetada por esses processos de transformação. Quando a economia brasileira experimentou o auge do seu processo de concentração econômica e industrial em São Paulo 5 e na Região Sudeste, no período 1950/70, a região de influência de Uberlândia consolidava seu histórico papel de articulação comercial e de complementariedade à economia de São Paulo. Neste contexto, a decisão de construir Brasília no Centro-Oeste foi fundamental para justificar um conjunto de investimentos de infra-estrutura (energia, transportes, comunicações, armazenamento, etc.) que posicionaram Uberlândia e região numa localização estratégica de integração da industrialização de São Paulo com a expansão dos mercados interioranos. Processo que foi acompanhado por um intenso êxodo rural que caracterizou a dinâmica populacional brasileira nas décadas de 50/70. Quando a economia brasileira experimentou seu movimento de desconcentração econômica e industrial no período 1975/85 (Diniz, 1993), puxado fundamentalmente pelos investimentos diretos das empresas estatais e programas públicos de incentivos, a região do Triângulo Mineiro iniciava uma nova fase de sua economia, representada pela expansão e modernização da agropecuária, que operou uma verdadeira transformação produtiva nas 5. Cano, 1977, é o texto clássico para uma discussão desse processo.

6 6 áreas de cerrados. 6 Com a desaceleração do crescimento da economia a partir de meados da década de 70, notamos que Uberlândia e região caminhavam em direção oposta, pois aí começava a consolidar-se um expoente movimento agro-exportador que viria a caracterizar o período recente, pós 85, denominado de fragmentação territorial (Pacheco, 1998). Neste processo, nota-se uma predominância de migrações de curta distância (IPEA/IBGE/NESUR, 1999), que provocaram uma rápida concentração urbana, produzindo aglomerações metropolitanas de grande magnitude populacional.. Constatação que serviu de base para a formulação da hipótese de que estaríamos diante de uma situação de crescimento fragmentado do mercado nacional, marcado pelo dinamismo de algumas ilhas de prosperidade. Considerando Uberlândia como uma dessas áreas de prosperidade, haja vista seu dinamismo populacional e econômico dos últimos 40 anos, não concordamos, contudo, com a hipótese de tratar-se de uma ilha de prosperidade. Nosso argumento vai no sentido de contrapor-se à essa hipótese, com base nas evidências de que foram as nucleações urbanas melhor inseridas no processo de transformação da base produtiva nacional, beneficiando-se de uma complementariedade a economia paulista, aquelas que mais se desenvolveram nos últimos 25 anos. Corrobora nesse sentido a afirmação de que a desconcentração industrial dos anos 75/85 fortaleceu as cidades médias (IPEA/IBGE/NESUR, 1999:20), além do trabalho de Diniz (1993), que caracterizou essa desconcentração como de espacialidade poligonal, isto é, assentada sobre um polígono de eixos principais de articulação com São Paulo. Portanto, longe de explicar o desenvolvimento diferenciado de algumas cidades pela simples alusão à formação de complexos exportadores, o ponto central é repensar também essa função à luz dos processos geradores do dinamismo espacial. Diante disso, podemos dizer que Uberlândia e região de influência afirma-se a partir de um conjunto de condições que permitiram o exercício de sua centralidade regional na divisão nacional do trabalho. Em primeiro lugar, determinada distância física em relação à área de influência dos principais pólos nacionais, permitindo uma certa proteção de mercado ao crescimento dos capitais locais/regionais. Segundo, a infra-estrutura pública, investida na região, que permitiu sua localização estratégica na articulação da economia de São Paulo com o interior brasileiro, principalmente com o Centro-Oeste, abrindo perspectivas de expansão e diversificação da base produtiva, incluindo o fomento agroexportador. 6. Guimarães, 1993, discute a modernização da agropecuária dos cerrados e seus impactos na centralidade de Uberlândia.

7 7 Assim sendo, muito mais do que indicadores de densidade demográfica ou PEA urbana, na construção do Aglomerado Urbano, partimos da noção de região de influência para agrupar aqueles municípios que mais diretamente participam na consolidação econômica e demográfica de Uberlândia. Para tanto, adotamos quatro sistemas principais de integração: transportes, telecomunicações, saúde e educação. Os 29 municípios selecionados nessa primeira aglomeração, embora difícil de medir objetivamente, encontram-se situados nos eixos das principais rodovias de integração com Uberlândia, e da economia regional com São Paulo e Centro-Oeste. São elas as Brs 050, 365, 452, 153, 262, 497 e 364 que cruzam o Triângulo em várias direções e permitem sua integração no cenário regional e nacional. A título de exemplo, dentre as rotas mais importantes encontram-se: a BR 050, que no sentido sul integra, desde o início dos anos sessenta, o Triângulo Mineiro com a porção mais desenvolvida da economia paulista (integração até então realizada pela Ferrovia Mogiana, desde 1889); a BR 365, no sentido leste, que permitiu a projeção de Uberlândia pelos cerrados mineiros, desde o início dos anos setenta (1974), quando ali eram implantados os primeiros projetos de transformação da sua base agropecuária, numa articulação espacial que permitiu ao comércio atacadista Uberlandense acessar uma via direta de penetração no nordeste brasileiro; e por fim, o conjunto das demais rodovias que reforçaram a integração do Triângulo com o Centro-Oeste brasileiro 7. Esta integração não só esteve na base do dinamismo econômico e social do referido núcleo urbano, como possibilitou uma representativa acumulação de capitais regionais em diversos setores de atividade, com destaque para o comércio a varejo, o comércio atacadista, o setor agroindustrial e os serviços de telefonia e televisão. No plano das telecomunicações, a operadora de telefonia fixa de Uberlândia (CTBC TELECOM) e as repetidoras de TV locais, afiliadas dos sistemas Globo e Bandeirantes, exercem significativa influência direta sobre esse espaço regional. A Cia. Telefônica, sediada em Uberlândia, única empresa privada a operar no território nacional durante as décadas de 70 e 80, atua em uma área composta por mais de 100 municípios, nos Estados de MG, SP, GO e MS. A cobertura dos canais de retransmissão de sinal televisivo, sob o domínio do capital regional, também atingem uma área bem superior ao recorte aqui delimitado para o Aglomerado urbano de Uberlândia. E da mesma forma, é a estrutura de saúde e da rede de 7 Guimarães, 1990, descreve um conjunto de 3 mil Km de estradas de rodagem privadas que desde a segunda década do século XX integram o Triângulo Mineiro ao Centro-Oeste, canalizando os fluxos econômicos, principalmente, para o município de Uberlândia.

8 8 educação superior (inicialmente pública e, posteriormente complementada pela privada) de Uberlândia que canaliza regularmente um fluxo de pessoas para esta cidade 8. Ademais, em termos do critério utilizado no estudo IPEA/IBGE/NESUR (1999) para a hierarquização dos núcleos urbanos, a partir da sede de empresas classificadas no ranking das 500 maiores, cabe ressaltar que, embora Uberlândia tenha poucas empresas regionais neste grupo, sua base econômica apresenta uma importante participação do capital regional. Essa participação é representativa pois apresenta uma certa correlação com o fomento econômico dessa base espacial, na medida que envolve o ambiente de reinvestimento e diversificação dos capitais aí acumulados. Da mesma forma, esse adensamento sócio-econômico é resultado e motivação da atração de novos e representativos investimentos de importantes segmentos dos capitais nacionais e estrangeiros, que dificilmente seriam captados numa listagem de sede de empresas. Mas, além de Uberlândia ser a sede de três dos principais atacadistas do país e de um conglomerado liderado pela telefonia, sua localização tem sido disputada por grandes empresas de projeção nacional e internacional. Para citar alguns exemplos de empresas já instaladas, podemos mencionar a indústria de cigarros Souza Cruz, com a sua maior planta da América Latina; a fábrica de ácidos cítricos da Cargill, uma das mais modernas do mundo; a Sadia, a Monsanto, o Carrefour, o Makro, etc.. Enfim, embora a própria pesquisa do REGIC (1993) tenha mostrado que a área de influência de Uberlândia extrapola o limite territorial estadual, numa primeira aproximação, podemos dizer que a agregação desses 29 municípios contribui para dar uma dimensão mais realista da importância da Aglomeração de Uberlândia na rede urbana brasileira. Feito esse redimensionamento populacional, claramente privilegiado no estudo da Caracterização da Rede Urbana, o ponto fundamental está em demonstrar o exercício e a dinâmica da centralidade do núcleo principal, vis-à-vis às articulações da região na divisão territorial do trabalho e às tendências econômicas e demográficas de reestruturação espacial. 2. EVOLUÇÃO ECONÔMICA RELATIVA (PIB) Antes de passarmos à evolução econômica do Aglomerado de Uberlândia, torna-se necessário reconhecermos a performance econômica mineira recente. A evolução do 8. Todos esses critérios, embora não coincidentes, apontam para uma área de influência de Uberlândia, para

9 9 desempenho econômico (PIB) do Estado de Minas Gerais, em termos de participação no total do País, pode ser visualizada na Tabela 1 abaixo. Através desta, podemos verificar a estabilidade da contribuição mineira para a produção nacional, nos últimos quinze anos ( ), em praticamente 10% do total nacional. Ao mesmo tempo, nota-se um aumento na participação relativa do Estado no PIB industrial, embora com redução em termos do PIB agropecuário e de serviços nacional. TABELA 1 PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO PIB MINEIRO NO BRASILEIRO, A PREÇOS CONSTANTES DE 1980, POR ANOS SELECIONADOS 1980/1995 ESPECIFICAÇÃO PIB A CUSTO DE FATORES 9,6 9,5 9,5 9,7 AGROPECUÁRIA 11,1 12,3 11,0 9,8 INDÚSTRIA 9,5 9,6 10,2 10,6 SERVIÇOS 9,1 8,8 8,3 8,3 Fonte: Fundação João Pinheiro, 1996, p.2. Por sua vez, a Tabela 2 traz a participação municipal do Aglomerado e dos seus municípios no total da produção mineira (PIB). Como pode-se verificar, a evolução econômica do Aglomerado mostrou-se, no período , cerca de 1,7 vezes superior ao crescimento para o total do Estado, com destaque para o seu Núcleo (Uberlândia), que chegou a superar o desempenho do conjunto do Aglomerado, bem como, do Estado, na ordem de 2,7 vezes. A contrapartida deste quadro apresenta-se na participação crescente do Aglomerado e do Núcleo no total da produção mineira, ultrapassando, portanto, o próprio índice de evolução da produção nacional. A participação do Aglomerado evolui de 8,71%, em 1985, para 10,02%, em 1996, enquanto, no mesmo período, o município de Uberlândia, incorpora um ponto percentual no total do Estado (ascendendo de 2,67% para 3,64%). Além do seu Núcleo, destacam-se no Aglomerado, por ordem decrescente, a evolução econômica dos municípios de Indianópolis, Canápolis, Comendador Gomes, Romaria, Nova Ponte, Iraí de Minas e Cascalho Rico, por superarem, inclusive, o índice de crescimento do Núcleo, ao passo que Centralina, Monte Alegre de Minas, Patrocínio, Ituiutaba, Veríssimo, Capinópolis e Araxá, em ordem decrescente, sequer acompanharam o desempenho do Estado. Vale destacar que cidades tradicionalmente importantes economicamente (Araxá, Ituiutaba, Patos de Minas, Araguari), ou mesmo que rivalizaram historicamente com o Núcleo (o caso de Uberaba), vem perdendo representatividade dentro além dos 29 municípios agregados.

10 do Aglomerado, em favor, fundamentalmente, do Núcleo, atestando a crescente centralidade e a estruturação de sua área de influência, no período recente. 10 TABELA 2 PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO PIB MUNICIPAL NO TOTAL DO ESTADO, A PREÇOS CONSTANTES DE MUNICÍPIO /85 % % % % % % % % % % % % % Araguari 0,50 0,45 0,52 0,48 0,46 0,48 0,49 0,47 0,48 0,56 0,58 0,58 48,35 Araporã 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,04 0,04 0,05 0,05 39,19 Araxá 0,76 0,73 0,67 0,70 0,59 0,60 0,66 0,63 0,60 0,64 0,63 0,62 2,87 Campina Verde 0,11 0,12 0,11 0,12 0,12 0,13 0,14 0,14 0,14 0,15 0,14 0,13 52,70 Campo Florido 0,05 0,06 0,07 0,09 0,09 0,08 0,07 0,07 0,08 0,06 0,06 0,06 41,79 Canápolis 0,07 0,05 0,06 0,06 0,08 0,09 0,09 0,10 0,09 0,11 0,13 0,12 128,68 Capinópolis 0,09 0,07 0,09 0,08 0,09 0,07 0,08 0,08 0,08 0,07 0,08 0,08 4,96 Cascalho Rico 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 81,72 Centralina 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,06 0,07 0,06 0,06 0,05 0,05 24,27 Comendador Gomes 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,06 0,05 125,23 Estrela do Sul 0,03 0,03 0,03 0,03 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 57,67 Frutal 0,23 0,25 0,25 0,25 0,27 0,25 0,26 0,29 0,28 0,28 0,33 0,28 54,14 Guimarânia 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 51,14 Indianópolis 0,03 0,02 0,03 0,03 0,03 0,08 0,06 0,07 0,07 0,06 0,07 0,08 187,55 Iraí de Minas 0,02 0,02 0,02 0,03 0,02 0,04 0,04 0,03 0,04 0,04 0,03 0,03 90,04 Ituiutaba 0,52 0,50 0,51 0,52 0,50 0,47 0,47 0,45 0,43 0,45 0,47 0,46 10,51 Monte Alegre de Minas 0,15 0,20 0,18 0,14 0,16 0,21 0,18 0,19 0,14 0,17 0,17 0,14 18,42 Monte Carmelo 0,16 0,14 0,20 0,18 0,18 0,24 0,22 0,22 0,24 0,24 0,19 0,20 56,25 Nova Ponte 0,05 0,05 0,07 0,08 0,09 0,08 0,15 0,14 0,18 0,14 0,10 0,08 102,67 Patos de Minas 0,49 0,50 0,49 0,47 0,49 0,50 0,54 0,56 0,58 0,58 0,58 0,57 47,19 Patrocínio 0,34 0,30 0,34 0,29 0,29 0,29 0,28 0,29 0,27 0,28 0,31 0,31 16,21 Pedrinópolis 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,03 0,03 0,03 0,02 0,02 0,03 51,87 Perdizes 0,07 0,07 0,10 0,08 0,08 0,08 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 66,07 Prata 0,12 0,12 0,13 0,14 0,14 0,23 0,24 0,26 0,15 0,13 0,15 0,14 51,19 Romaria 0,02 0,01 0,03 0,02 0,02 0,03 0,03 0,03 0,05 0,05 0,03 0,04 120,66 Santa Juliana 0,04 0,04 0,05 0,05 0,07 0,06 0,08 0,07 0,07 0,06 0,05 0,06 68,48 Tupaciguara 0,11 0,11 0,11 0,12 0,11 0,12 0,12 0,12 0,11 0,11 0,11 0,11 27,00 Uberaba 1,84 1,81 1,81 1,83 1,77 1,81 1,79 1,72 1,73 1,78 1,84 1,90 30,80 Uberlândia 2,67 2,70 2,67 2,68 2,84 2,88 3,08 3,16 3,17 3,31 3,58 3,64 72,57 Veríssimo 0,04 0,04 0,04 0,05 0,04 0,04 0,04 0,04 0,03 0,03 0,03 0,03 10,13 TOTAL AGLOMERADO 8,71 8,59 8,80 8,71 8,76 9,09 9,42 9,47 9,35 9,64 10,00 10,02 45,62 TOTAL DO NÚCLEO 2,67 2,70 2,67 2,68 2,84 2,88 3,08 3,16 3,17 3,31 3,58 3,64 72,57 TOTAL DO ESTADO ,57 Fonte: Fundação João Pinheiro, De fato, como pode ser verificado pelo exame da Tabela 3, a seguir, da participação municipal no conjunto do Aglomerado, aprofunda-se a centralidade do Núcleo, com sua contribuição para o Aglomerado elevando-se de 30,68%, em meados da década de 80, para mais de um terço (36,36%), em 1996, num incremento de 5,68 pontos percentuais no

11 11 decorrer do período. Ao mesmo tempo, decaem as participações dos municípios de Araxá (de 8,69% para 6,14%), Ituiutaba (6,0% para 4,55%), Uberaba (21,13% para 18,98%) e Patrocínio (3,89% para 3,10%), com estabilidade, na participação, dos municípios de Araguari (5,72% para 5,83%) e Patos de Minas (5,59% para 5,65%). TABELA 3 PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO PIB MUNICIPAL NO TOTAL DO AGLOMERADO, A PREÇOS CONSTANTES DE MUNICÍPIO % % % % % % % % % % % % Araguari 5,72 5,23 5,93 5,49 5,27 5,32 5,17 5,01 5,14 5,84 5,82 5,83 Araporã 0,56 0,61 0,58 0,60 0,55 0,54 0,52 0,56 0,45 0,41 0,47 0,54 Araxá 8,69 8,55 7,66 8,09 6,76 6,61 6,96 6,64 6,47 6,64 6,33 6,14 Campina Verde 1,27 1,34 1,28 1,36 1,41 1,44 1,44 1,45 1,54 1,59 1,36 1,33 Campo Florido 0,60 0,68 0,79 1,04 0,99 0,85 0,78 0,79 0,87 0,66 0,56 0,58 Canápolis 0,75 0,60 0,70 0,71 0,89 0,97 0,94 1,07 0,94 1,14 1,27 1,18 Capinópolis 1,08 0,87 1,00 0,95 0,99 0,82 0,82 0,84 0,88 0,77 0,83 0,78 Cascalho Rico 0,11 0,11 0,11 0,11 0,15 0,13 0,14 0,13 0,15 0,15 0,14 0,14 Centralina 0,61 0,61 0,56 0,55 0,58 0,60 0,66 0,73 0,65 0,66 0,51 0,52 Comendador Gomes 0,34 0,34 0,36 0,34 0,31 0,31 0,30 0,32 0,37 0,36 0,59 0,53 Estrela do Sul 0,35 0,32 0,39 0,38 0,43 0,43 0,43 0,40 0,46 0,39 0,37 0,38 Frutal 2,68 2,90 2,87 2,90 3,04 2,81 2,73 3,06 3,02 2,85 3,25 2,84 Guimarânia 0,22 0,21 0,20 0,18 0,20 0,20 0,23 0,22 0,24 0,23 0,22 0,22 Indianópolis 0,40 0,29 0,38 0,36 0,36 0,84 0,63 0,71 0,71 0,66 0,67 0,78 Iraí de Minas 0,24 0,22 0,27 0,31 0,28 0,42 0,37 0,34 0,41 0,40 0,29 0,31 Ituiutaba 6,00 5,87 5,84 5,99 5,71 5,19 4,95 4,75 4,60 4,65 4,69 4,55 Monte Alegre de Minas 1,77 2,30 2,04 1,64 1,88 2,28 1,96 2,00 1,53 1,77 1,67 1,44 Monte Carmelo 1,83 1,61 2,31 2,07 2,06 2,65 2,30 2,30 2,55 2,53 1,91 1,96 Nova Ponte 0,60 0,61 0,80 0,90 1,04 0,84 1,55 1,51 1,96 1,42 0,95 0,84 Patos de Minas 5,59 5,79 5,58 5,42 5,65 5,52 5,73 5,95 6,24 6,02 5,83 5,65 Patrocínio 3,89 3,47 3,90 3,33 3,28 3,18 3,01 3,08 2,88 2,95 3,07 3,10 Pedrinópolis 0,25 0,23 0,27 0,25 0,26 0,24 0,30 0,28 0,27 0,25 0,24 0,26 Perdizes 0,81 0,85 1,09 0,87 0,88 0,86 0,97 0,92 0,93 0,92 0,89 0,92 Prata 1,35 1,45 1,50 1,66 1,60 2,58 2,58 2,72 1,58 1,38 1,48 1,40 Romaria 0,27 0,16 0,33 0,24 0,23 0,31 0,34 0,31 0,49 0,53 0,34 0,41 Santa Juliana 0,49 0,46 0,58 0,58 0,78 0,65 0,81 0,78 0,72 0,58 0,53 0,56 Tupaciguara 1,29 1,30 1,26 1,34 1,29 1,31 1,23 1,28 1,22 1,10 1,13 1,13 Uberaba 21,13 21,09 20,62 21,04 20,26 19,96 18,99 18,13 18,50 18,51 18,43 18,98 Uberlândia 30,68 31,44 30,32 30,76 32,38 31,72 32,71 33,33 33,87 34,33 35,84 36,36 Veríssimo 0,43 0,47 0,50 0,52 0,50 0,44 0,42 0,39 0,35 0,32 0,32 0,33 Fonte: Fundação João Pinheiro, O estudo acerca das Regiões de Influência das Cidades (REGIC, 1993) proporciona o reconhecimento da área de influência de Uberlândia, conforme verificado no Mapa 2, abaixo. Como se vê, Uberlândia nucleia uma rede de municípios, tendo por eixo sua articulação direta com o principal pólo nacional, São Paulo. È essa articulação, com uma

12 certa equidistância da área de influência direta de São Paulo que explica o dinamismo e a expansão do aglomerado de Uberlândia. MAPA 2. Rede de Lugares Centrais e Area de Atuação de Uberlândia (MG) 12 GO MG SP Centros urbanos Fluxos de bens e serviços Fonte: Regiões de Influência das Cidades (1993) - IBGE/DGC/Dep. de Geografia SAMBA/CABRAL 3. EVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA E DINÂMICA MIGRATÓRIA O dinamismo econômico experimentado pelo Núcleo e Aglomerado veio acompanhado de um expressivo movimento populacional, em termos de maior participação no total nacional e estadual, bem como, de intensos movimentos migratórios no interior do Aglomerado para o Núcleo, além da atração exercida por este, em termos intra-estaduais mas extra-aglomerado e de outros estados brasileiros. O volume de população no Aglomerado cresceu entre 1970 e 2000 a taxas superiores às experimentadas pelo Estado de Minas Gerais e Brasil. Saltando de quase 770 mil habitantes, em 1970, para em torno de 1,5 milhão de habitantes, em 2000 (Tabela 4), o Aglomerado passa a deter maior participação no total da população mineira, de 6,66%, em 1970, para 8,47%, em 2000 (Tabela 5).

13 13 TABELA 4. AGLOMERADO URBANO DE UBERLÂNDIA AGLOMERAÇÃO URBANA DE UBERLÂNDIA População residente e taxa de crescimento geométrico anual (%) dos Municípios /2000 MUNICÍPIO População População População População T.C. % T.C. % T.C. % / / / 2000 Araguari ,67 0,81 1,20 Araxá ,88 2,48 1,36 Campina Verde ,48-0,47-0,63 Campo Florido ,34-0,85 1,86 Canápolis ,25 7,86-4,66 Capinópolis ,84 1,23-0,52 Cascalho Rico ,27 0,65-0,03 Centralina ,00 1,91-3,34 Comendador Gomes ,58-0,76-0,47 Estrela do Sul ,57-0,15-0,56 Frutal ,97 1,74 1,32 Guimarânia ,19 0,48 1,20 Indianópolis ,63 2,57 1,16 Iraí de Minas ,64 2,46 3,11 Ituiutaba ,07 1,19 0,55 Monte Alegre de Minas ,17 1,56 0,04 Monte Carmelo ,64 2,35 2,67 Nova Ponte ,97 6,04-1,07 Patos de Minas ,09 1,64 2,08 Patrocínio ,03 2,90 2,09 Pedrinópolis ,66 1,64-2,98 Perdizes ,94 1,37 1,58 Prata ,45 2,12-0,57 Romaria ,84 1,65 1,05 Santa Juliana ,76 2,34 0,42 Tupaciguara* ,25 0,45 0,78 Uberaba** ,64 0,56 2,15 Uberlândia ,69 3,90 3,53 Veríssimo ,11-1,34-1,48 TOTAL AGLOMERADO ,88 2,05 1,96 Minas Gerais ,54 1,49 1,41 Goiás ,76 0,37 2,47 BRASIL ,48 1,93 1,63 Fonte: IBGE - Censos Demográficos de 1970, 1980, 1991 e 2000 * A População do Município de Tupaciguara inclue a população do Município de Araporã, criado a partir de 1992 ** A População do Município de Uberaba inclue a população do Município de Delta, criado a partir de 1992 A dinâmica demográfica de cada município que compõe o Aglomerado é bastante diferenciada. Considerando o aumento no volume da população, destaca-se o crescimento do seu Núcleo, com taxas superiores à da maioria dos demais municípios, enquanto outros apresentaram, inclusive, taxas negativas de crescimento, expressas na Tabela 4. Sendo assim, o Núcleo passa a deter, em 2000, cerca de 33% da população total do Aglomerado, contra os 16% que detinha em 1970, bem acima do Município de Uberaba, em segundo lugar na classificação por volume de população, que detinha, em 2000, 17% do total da população do Aglomerado. Por sua vez, Uberlândia, Uberaba e Patos de Minas, os três Municípios mais populosos, somam mais de 50% da população total do Aglomerado, desde 1980 (Tabela 5).

14 14 TABELA 5. PARTICIPAÇÃO NO TOAL DO AGLOMERADO AGLOMERAÇÃO URBANA DE UBERLÂNDIA Participação relativa da população dos Municípios no total do Aglomerado e Aglomerado em relação aos Estados e Brasil / 2000 MUNICÍPIO População População População População Araguari 8,39 8,22 7,18 6,72 Araxá 4,77 5,25 5,50 5,22 Campina Verde 2,90 2,08 1,58 1,26 Campo Florido 0,67 0,49 0,36 0,35 Canápolis 1,29 0,70 1,28 0,70 Capinópolis 1,87 1,29 1,19 0,95 Cascalho Rico 0,45 0,24 0,21 0,17 Centralina 1,09 1,10 1,09 0,68 Comendador Gomes 0,49 0,32 0,23 0,19 Estrela do Sul 1,13 0,72 0,57 0,46 Frutal 4,07 3,37 3,26 3,08 Guimarânia 0,73 0,54 0,45 0,42 Indianópolis 0,51 0,36 0,38 0,36 Iraí de Minas 0,48 0,34 0,35 0,39 Ituiutaba 8,73 7,30 6,66 5,88 Monte Alegre de Minas 1,94 1,49 1,41 1,19 Monte Carmelo 2,71 2,64 2,73 2,90 Nova Ponte 0,85 0,52 0,80 0,61 Patos de Minas 10,10 8,47 8,10 8,19 Patrocínio 4,74 4,37 4,78 4,83 Pedrinópolis 0,33 0,36 0,35 0,22 Perdizes 1,33 0,91 0,84 0,82 Prata 2,44 1,92 1,94 1,55 Romaria 0,28 0,28 0,27 0,25 Santa Juliana 0,73 0,59 0,61 0,53 Tupaciguara* 3,38 2,48 2,09 1,88 Uberaba** 16,55 19,60 16,67 16,95 Uberlândia 16,49 23,70 28,89 33,09 Veríssimo 0,55 0,34 0,23 0,17 TOTAL AGLOMERADO Aglom.Urb.Uberlândia / MG 6,66 7,60 8,07 8,47 Aglom.Urb.Uberlândia 0,82 0,85 0,87 0,89 Minas Gerais 12,33 11,24 10,72 10,52 BRASIL Fonte: IBGE - Censos Demográficos de 1970, 1980, 1991 e 2000 * A População do Município de Tupaciguara inclue a população do Município de Araporã, criado a partir de 1992 ** A População do Município de Uberaba inclue a população do Município de Delta, criado a partir de 1992 Quanto à distribuição da população no meio urbano ou rural, destaca-se a progressiva urbanização do Aglomerado, que ascende de 88%, em 1991, para em torno de 92%, em 2000, situando-se acima das respectivas proporções de Minas Gerais (82%) e do País (81%). Ao mesmo tempo, este índice alcança 98% no município de Uberlândia (Tabela 6).

15 15 TABELA 6. PARTICIPAÇÃO NO TOAL DO AGLOMERADO AGLOMERAÇÃO URBANA DE UBERLÂNDIA Proporção de população Urbana (%) segundo os Municípios, 1991 / 2000 MUNICÍPIO Araguari 89,94 91,01 Araxá 97,23 98,41 Campina Verde 67,22 70,17 Campo Florido 60,79 58,93 Canápolis 62,81 84,73 Capinópolis 87,46 91,23 Cascalho Rico 37,35 45,06 Centralina 79,73 91,27 Comendador Gomes 28,91 41,33 Estrela do Sul 52,36 73,22 Frutal 80,22 83,78 Guimarânia 68,88 78,53 Indianópolis 54,56 59,48 Iraí de Minas 54,94 78,07 Ituiutaba 92,47 94,11 Monte Alegre de Minas 65,96 70,37 Monte Carmelo 85,09 87,09 Nova Ponte 42,77 78,90 Patos de Minas 84,90 89,86 Patrocínio 77,74 86,19 Pedrinópolis 68,19 85,11 Perdizes 42,46 57,84 Prata 53,27 72,44 Romaria 70,67 71,12 Santa Juliana 76,55 82,10 Tupaciguara 75,51 89,48 Uberaba 94,75 96,91 Uberlândia 97,58 97,56 Veríssimo 46,71 57,17 AGLOM.URB. UBERLÂNDIA 87,87 92,10 Minas Gerais 74,87 82,00 BRASIL 75,59 81,22 Fonte: IBGE - Censo Demográfico de 1991 e 2000 * A População do Município de Tupaciguara inclue a população do Município de Araporã, criado a partir de 1992 ** A População do Município de Uberaba inclue a população do Município de Delta, criado a partir de 1992 Em termos da distribuição por idade, verifica-se que o grupo etário 15 a 64 anos, considerado o grupo de idade ativa para o trabalho, cresce relativamente mais que os grupos infantil e idoso, saindo de 61% do total, em 1980, para a participação de quase 67%, em 2000, sendo seguido pelo grupo dos idosos (65 anos e mais), com participação de quase 4% para 5%, no mesmo período, enquanto o grupo de idades infantis perde participação no total da população: de 35%, em 1980, para quase 28%, em 2000 (Gráfico 1). O crescimento relativo dos grupos etários em idade ativa num ritmo maior que os grupos infantis justifica-se tanto pela queda da fecundidade (número menor de filhos por mulher em idade reprodutiva), quanto pela migração seletiva por sexo e idade, direcionada

16 16 para os municípios mais dinâmicos. Ao mesmo tempo, a Dependência Total (Jovens mais Idosos em relação às pessoas em idade ativa) cai de 64%, em 1980, para 50%, em 1996, resultante da menor dependência de jovens (42%) e do crescimento da dependência dos idosos que, com o envelhecimento populacional, salta de 6%, em 1980, para 8%, nas projeções indicativas para o ano GRÁFICO 1. PARTICIPAÇÃO NO TOAL DO AGLOMERADO Aglomerado Urbano de Uberlandia Participação relativa por grandes grupos População Total 100% 80% 60% 40% 20% 0% anos e mais 3,70 4,71 5,34 5, anos 60,99 64,36 66,55 66, anos 35,31 30,93 28,12 28,10 Anos censitários Fonte: IBGE - Censos Demográficos 1980 e 1991 e Contagem Populacional de 1996 Para o ano 2000 utilizou-se de Projeções do IBGE conforme Datasus/Ministério da Saúde Quanto à origem por nascimento 9 da população residente no Aglomerado, em 1991, tem-se que quase 63% são de Naturais (pessoas nascidas nos municípios em que foram recenseadas); 25% são de nascidos em outros municípios mineiros (diferente daquele em que a pessoa foi recenseada, mas que pode ser um município do Aglomerado); 12,5% são de pessoas nascidas em outros Estados e apenas 0,2% são de estrangeiros (Tabela 7). Cresce, portanto, a participação da população natural dos municípios, de 1980 para 1991, assim como o percentual de nascidos em outros Estados brasileiros (de 11% em 1980 para 12,5% em 1991), para o Aglomerado como um todo. Em contrapartida, a população de mineiros nascidos em município diferente daquele em que foi recenseado apresenta uma queda relativa de três pontos percentuais, saindo de 27,8%, em 1980, para 24,8%, em 1991, no total do Aglomerado. Internamente ao Aglomerado, os municípios mais populosos, Uberlândia, Uberaba e Patos de Minas apresentaram crescimento da 9 - A Migração acumulada, neste caso considerando o local de nascimento como sendo o Município de origem do Migrante, não leva em conta o momento em que se deu o movimento migratório e nem estamos considerando as possíveis etapas migratórias que antecederam a chegada ao Município, onde o migrante foi recenseado.

17 17 participação da população de naturais, além de maior participação relativa de nascidos em outros estados. A título de aproximação, as informações de imigração acumulada indicam que o Núcleo e os municípios mais dinâmicos do Aglomerado mantiveram a capacidade de retenção da população natural, no período 81-91, o que, considerando a inércia populacional (taxas de fecundidade altas, ainda que decrescentes), favoreceram o crescimento populacional a taxas superiores das experimentadas pelos municípios mineiros. TABELA 7. ORIGEM DA POPULAÇÃO Aglomerado Urbano de Uberlândia Participação Relativa da População Residente dos Naturais, dos Mineiros não-naturais, dos nascidos nos demais Estados brasileiros e dos estrangeiros, por Município e 1991 (%) Municípios Naturais Mineiros N-N Demais Estados Estrangeiros TOTAL Araguari 58,5 67,1 22,9 16,0 18,4 16,7 0,2 0, Araxá 64,3 64,9 31,1 30,2 4,5 4,8 0,2 0, Campina Verde 70,0 73,5 21,1 18,5 8,9 7,9 0,0 0, Campo Florido 76,9 66,2 13,6 22,1 9,5 11, Canápolis 65,0 84,2 20,3 8,7 14,6 7,0 0,0 0, Capinópolis 55,0 55,0 24,9 23,4 19,9 21,6 0, Cascalho Rico 89,1 71,8 8,9 22,5 1,8 5,7 0, Centralina 53,1 76,3 29,2 13,3 17,6 10,4 0, Comend. Gomes 61,0 59,3 31,8 30,2 7,2 10, Estrela do Sul 84,3 76,1 12,1 17,9 3,6 5,8-0, Frutal 70,0 67,7 18,8 17,1 11,1 15,0 0,2 0, Guimarânia 87,1 76,7 12,8 19,2 0,1 4,0-0, Indianópolis 68,0 58,0 27,1 25,9 4,3 16,1 0, Iraí de Minas 86,9 72,3 10,3 16,1 2,8 11,4-0, Ituiutaba 60,6 66,3 26,1 22,0 13,1 11,7 0,2 0, Mte Alegre Minas 66,3 65,8 20,0 21,0 13,7 13, Monte Carmelo 66,5 62,9 27,6 27,8 5,8 9,3 0,1 0, Nova Ponte 74,3 44,1 23,9 30,0 1,7 25,7 0,1 0, Patos de Minas 72,8 74,1 25,0 22,5 2,1 3,3 0,1 0, Patrocínio 77,9 74,9 18,5 17,9 3,5 7,2 0,1 0, Pedrinópolis 81,8 77,7 17,3 18,7 0,9 3, Perdizes 84,6 77,7 14,4 18,2 1,0 4,0-0, Prata 88,8 83,6 8,7 11,1 2,5 5,4 0, Romaria 53,7 51,0 35,2 32,0 11,1 16,8-0, Santa Juliana 88,3 80,7 10,2 12,9 1,4 6,4 0, Tupaciguara 63,9 72,2 20,3 14,6 15,6 13,2 0, Uberaba 59,1 61,6 30,8 27,1 9,7 11,0 0,4 0, Uberlândia 45,9 49,5 37,2 31,7 16,5 18,6 0,4 0, Veríssimo 67,1 91,3 26,2 7,0 6,7 1, Total 61,0 62,6 27,8 24,8 11,0 12,5 0,2 0, Fonte: IBGE - Censos Demógraficos de Minas Gerais e 1991 Observação: A categoria Mineiros não-naturais refere-se aos nascidos em Minas Gerais, recenceados em Município diferente daquele de seu nascimento. Ademais, o Aglomerado tem ocupado, nas últimas décadas, importância crescente na dinâmica migratória de Minas Gerais, quando analisadas as informações de última etapa Nos dados de última etapa, o migrante é aquela pessoa que, por ocasião do Censo, contava com menos de dez anos de residência no município atual (onde foi recenseado). Portanto, este migrante saiu (como emigrante) do município ou UF de residência anterior e entrou (como imigrante) no município em questão, ao longo da década em estudo.

18 18 dos dois Censos. A Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (MTMAP) representou, durante o decênio 1981/91, a terceira região que mais recebeu migrantes de outros estados (absorveu 18% dos imigrantes interestaduais), perdendo somente para a Região Metropolitana de Belo Horizonte (23,5%) e para o Sudoeste e Sul de Minas (18,9%) (Carvalho et. al., 1998). Em outro estudo (Ferreira, 1998) sobre os fluxos migratórios para essa região, foi possível verificar que os municípios que mais receberam população, na década de 70 e no decênio 1981/91, foram, em sua maioria, aqueles que compõem o Aglomerado, especificamente os maiores municípios em volume de população. Ao mesmo tempo, verificou-se que o município de Uberlândia foi o principal destino dos imigrantes interestaduais. Cerca de 39% e 40% desses migrantes dirigiram-se para esse município nos anos 70 e no decênio 1981/91, respectivamente (Tabela 8). Tabela 8. AGLOMERADO URBANO DE UBERLÂNDIA Distribuição dos imigrantes interestaduais nos municípios-sede das microrregiões 1980 e Municípios Número Número absoluto % absoluto % Araguari , ,11 Frutal , ,46 Ituiutaba , ,09 Patos de Minas , ,25 Patrocínio , ,64 Uberaba , ,09 Uberlândia , ,32 Demais munic.do Aglomerado , ,05 Total , ,00 Fonte: FIBGE. Censos Demográficos de 1980 e Tabulações especiais. Microdados. Além disso, mesmo os municípios-sede das microrregiões localizadas no Aglomerado não absorveram volume tão expressivo de população. Por exemplo, Uberaba, segundo maior município, recebeu em torno de 16% e 15% dos migrantes nestes anos. Cabe destacar que, embora o volume de migração interestadual para o Aglomerado tenha se elevado de 1980 para 1991, alguns municípios (Araguari e Ituiutaba, por exemplo) perderam poder de atração de migrantes interestaduais. No Gráfico 2, a seguir, pode-se observar que grande parte dos imigrantes interestaduais que se dirigiram para o município de Uberlândia tinham como UF de residência anterior o Estado de Goiás, tanto na década de 70 (em torno de 48%), quanto no

19 19 decênio 1981/91 (30%), embora registrando queda no último período. Ao mesmo tempo, elevou-se a participação dos imigrantes provenientes de São Paulo, de quase 14% para 16%, respectivamente, bem como daqueles que vieram do Resto do Centro-Oeste (Resto CO) e de demais UFs. Por sua vez, Uberlândia também absorveu volume considerável de migrantes intermesorregionais vindos do restante de Minas Gerais (MG* 11 ), em torno de 18% nos dois períodos. GRÁFICO 2. UBERLÂNDIA Distribuição relativa dos imigrantes interestaduais e de MG* segundo local de última residência 1980 e % MG* SP GO Resto CO Demais UFs 18,95 13,63 47,60 5,45 14,37 18,32 16,16 29,79 9,54 26,20 Fonte: FIBGE. Censos Demográficos de 1980 e Tabulações especiais. Microdados. Por outro lado, verifica-se que diminuiu o volume de migração do restante de Minas para o Aglomerado (Tabela 9). Entretanto, em valores relativos, observa-se que alguns dos municípios-sede absorveram mais migrantes. Este é o caso, por exemplo, de Frutal, Patrocínio e, como mencionado, de Uberlândia, enquanto outros tiveram suas participações reduzidas (Araguari, Ituiutaba, Patos de Minas e Uberaba). Relativamente aos demais municípios, Uberlândia concentrou a parcela mais expressiva desses migrantes, tanto na década de 70 (em torno de 25%), quanto no decênio 1981/91 (31%). 11 MG*: municípios de Minas Gerais exceto os municípios da MTMAP e, consequentemente, os municípios do Aglomerado.

20 20 Tabela 9. AGLOMERADO URBANO DE UBERLÂNDIA Distribuição dos imigrantes provenientes de MG* para os municípios-sede das microrregiões 1980 e Municípios Número Número Absoluto % Absoluto % Araguari , ,59 Frutal 505 1, ,25 Ituiutaba 884 2, ,66 Patos de Minas , ,13 Patrocínio , ,00 Uberaba , ,44 Uberlândia , ,40 Demais munic.do Aglomerado , ,53 Total , ,00 Fonte: FIBGE. Censos Demográficos de 1980 e Tabulações especiais. Microdados. *Exclui os municípios que compõem a MTMAP Quanto à distribuição relativa dos movimentos populacionais no interior da MTMAP, com destaque para os municípios que compõem o Aglomerado, pode-se afirmar, segundo estudo de Ferreira (1998), que a maioria dos migrantes intramesorregionais, que saíram dos municípios-sede, deslocaram-se para o município de Uberlândia. É o caso, por exemplo, dos municípios de Ituiutaba, Patos de Minas e Frutal. Alguns municípiossede, no entanto, perderam população para o município de Uberaba, em 1980; embora este tenha experimentado também o efeito da atração do Núcleo de Uberlândia, em Por outro lado, a população que saiu do Núcleo deslocou-se para Araguari, Uberaba, Ituiutaba, Araxá e Patos de Minas, podendo indicar migração de retorno 12. Ademais, é importante destacar que a população que migrou dos demais municípios das microrregiões, nos dois períodos, deslocou-se, em sua maioria, para seus municípiossede, numa etapa anterior do movimento migratório para o município de Uberlândia, excetuando-se os emigrantes das microrregiões de Patrocínio, Patos de Minas e Frutal que, desde a década de 70, já foram principalmente para Uberlândia. Em suma, pode-se afirmar que, para o total da população que migrou dentro dos municípios da MTMAP, o município de Uberlândia foi o destino principal, com aproximadamente 30% e 25% dos migrantes dirigindo-se para o mesmo, nos anos 70 e no 12 - Para a análise que se segue, consultar FERREIRA, E. W. Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba: características dos fluxos imigratórios ( ). Uberlândia: IE/UFU, 1998 (Dissertação de Mestrado).

21 21 decênio 1981/91, respectivamente; enquanto Uberaba foi o segundo local de maior recepção de população, embora com percentuais mais modestos (quase 14% em 1980 e 9%, em 1991). Na sequência, encontram-se os municípios de Ituiutaba, Araxá e Patos de Minas (Ferreira, 1998). Não menos importante é a análise conjunta da imigração e emigração na Mesorregião e, por conseguinte, no Aglomerado, considerando a informação de última etapa (QUADRO II). A partir da diferença entre o total de migrantes que entraram e o total de migrantes que saíram do município onde foram recenseados, confirmamos, mais uma vez, o maior poder de atração do município de Uberlândia em relação aos demais. Em números absolutos, percebe-se que a maior parcela dos imigrantes dirigiu-se para esse município, tanto na década de 70 (42.106), quanto no decênio 1981/91 (26.799). Em contrapartida, o número de pessoas que daí saíram em direção a outros municípios não se mostrou elevado, o que indica que Uberlândia não só atrai, mas também retém a maior parte da população migrante. Quadro II. Diferença entre imigrantes e emigrantes dos municípios da MTMAP, com destaque para os municípios-sede das microrregiões do Aglomerado 1980 e 1991 Municípios Imigrantes Emigrantes Diferença (1) (2) (1-2) ARAXÁ FRUTAL ITUIUTABA PATOS DE MINAS PATROCÍNIO UBERABA UBERLÂNDIA DEMAIS MUNIC. DA MTMAP Fonte: FIBGE. Censos Demográficos de 1980 e Microdados

22 22 Além das informações sobre migração de última etapa, o Censo Demográfico de 1991, que contou com o maior número de informações sobre migração já pesquisadas no País (Carvalho & Machado, 1991 e Carvalho & Rigotti, 1998), propiciou obter o número de migrantes de data fixa 13, para o quinquênio 1986/91, o que possibilita ampliar a análise sobre os movimentos migratórios no interior do Aglomerado Urbano de Uberlândia. Na Tabela 10 apresenta-se o impacto dos movimentos migratórios de data fixa sobre as populações dos municípios de origem e destino dos migrantes, destacando-se a maior participação do Núcleo no número de emigrantes (14,5%) sobre o total dos que se movimentaram entre os municípios do Aglomerado. Entretanto, como o município de Uberlândia conta com a maior base populacional, este volume maior de emigração regional é reduzido em termos do total de sua população (1,4%), comparativamente aos demais e, por exemplo, ao município de Araguari (3,6%). Ao mesmo tempo, os municípios com menor população foram os que apresentaram maiores proporções de perdas populacionais pela via da emigração (principalmente para o núcleo): Veríssimo, 20%; Cascalho Rico, 10%; Romaria, 9%, entre outros. Quanto ao número de imigrantes de data fixa, o Núcleo foi o que mais recebeu pessoas vindas dos demais municípios do Aglomerado, cerca de 38,4%, enquanto os demais 61,6% de migrantes se distribuíram entre os 28 municípios restantes. 13 O migrante de data fixa é aquela pessoa, com cinco ou mais anos de idade, que foi recenseada, em 1991, em município diferente daquele em que residia em 01/09/1986. Portanto, o município de residência anterior, no caso da data fixa, se refere ao local de residência em que o migrante morava, no início do quinquênio (em 1986), independente de outras etapas migratórias que tenha realizado até se estabelecer, noutro município e ser recenseado, em 1991.

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