O Projecto Património do Vinho e da Vinha da Região Demarcada do Dão. Apresentação de Resultados Preliminares

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1 O Projecto Património do Vinho e da Vinha da Região Demarcada do Dão Apresentação de Resultados Preliminares José Gomes FERREIRA Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Av. Professor Aníbal de Bettencourt, LISBOA jose.ferreira@ics.ul.pt Resumo Desde tempos remotos tem sido cultivada vinha na região entre o Dão e o Mondego. Segundo alguns relatos, as primeiras medidas especiais de protecção datam de 1390, no entanto, somente a partir da segunda metade do séc. XIX a região começou a ser amplamente conhecida como produtora de vinhos de alta qualidade. Foi durante os últimos 150 anos que o vinho produzido na actual região obteve reconhecimento público, tanto por parte de reputados especialistas, como por parte do legislador. O reconhecimento da sua especificidade, articulado com o esforço conjunto de protagonistas da região, estabeleceu as condições para que em 1908 fosse criada a primeira região demarcada de vinhos de pasto do país. A criação e regulamentação da região não confirmam apenas a necessidade de confinar os limites geográficos e fiscalizar a qualidade do vinho produzido, são uma clara demonstração da importância da actividade vinícola, como base da economia familiar e das trocas comerciais A partir das transformações ocorridas durante o séc. XX está em curso o projecto Património do vinho e da vinha da Região Demarcada do Dão, cujo objectivo é fazer o mapeamento dos produtores e engarrafadores da região a partir de uma perspectiva tanto etnográfica como histórica. Através da visita à exploração e da realização de uma entrevista semi-estruturada procuramos activar a memória histórica dos seus proprietários/responsáveis, de modo a se obterem dados de caracterização das explorações. O que a seguir apresentamos são resultados preliminares da investigação em curso. Palavras-chave: património vinhateiro, memória história, vinho de quinta, mapeamento de produtores e engarrafadores

2 1. O PROJECTO PATRIMÓNIO DO VINHO E DA VINHA DA REGIÃO DEMARCADA DO DÃO O projecto Património do Vinho e da Vinha da Região Demarcada do Dão 1 é um projecto autónomo lançado com o objectivo de fazer o mapeamento e caracterização dos produtores e engarrafadores da Região para posterior divulgação dos resultados. Entre os motivos para a sua realização está o reconhecimento de que a Região Demarcada do Vinho do Dão, embora tenha sido a primeira região de vinhos de pasto do país a ser regulamentada, regista um défice, de ordem e grandeza, na informação e conhecimento que sobre si gera e transmite ao público em geral. Carece de um exercício de sistematização relativamente a si própria, ao vinho que produz, à sua história e aos seus protagonistas. Em suma, de uma maneira geral, desconhecem-se similitudes e diferenças, as tradições e as mudanças mais recentes. Apesar dessas lacunas, não deveremos deixar de identificar diversos trabalhos, abrangentes ou parcelares. Serviram de guia para a investigação dois importantes trabalhos: o volume que José Salvador dedicou à Beira Interior e ao Dão (Salvador, 2006) e o volume da Enciclopédia dos Vinhos de Portugal que Virgílio Loureiro e António Homem Cardoso dedicaram aos Vinhos do Dão (Loureiro e Cardoso, 1993). Impunha-se, pois, actualizar e ampliar tão importante espólio, embora numa perspectiva não técnica, mas através do olhar do sociólogo e do referencial que encontra na pesquisa de terreno. Em síntese, encarando a vinha como elemento patrimonial característico, o projecto pretende: i) apresentar os principais momentos de mais de um século da Região Demarcada do Vinho do Dão, com especial relevo para os seus protagonistas e para as acções que desenvolveram; ii) mapear no terreno os produtores e engarrafadores, em aspectos como a sua história e o momento presente, as características da exploração, em termos de localização, área, elementos geomorfológicos, castas produzidas e produção, e identificando elementos de excelência; iii) divulgar os resultados através da publicação de um livro no qual se combinem texto e imagens, antigas e actuais, de modo a reforçarem-se os elementos cénicos típicos da actividade e o seu enquadramento na paisagem. Ao concretizarem-se esses objectivos contribuiremos para a divulgação de uma das principais regiões produtoras de vinho do país através do seu património vinhateiro e para incentivar a produção de vinho de excelência. Assim como impulsionar a criação de redes para troca de experiências e organização de iniciativas, e estimular a 1 A equipa do projecto é, igualmente, constituída por Jorge Gonzalez Esteves e Paulo Sá, sem os quais não seria possível elaborar esta comunicação. 2

3 expansão da rota do vinho e da vinha da região do Dão, o que permitirá alargar a oferta turística da região beirã. Em termos de trabalho realizado, numa fase exploratória indagaram-se diversos agentes, o que facilitará a concretização de uma ampla inventariação no terreno junto dos produtores e engarrafadores, cobrindo os 16 concelhos que compõem a Região Demarcada do Vinho do Dão. Nessa acção privilegiam-se dois grandes grupos de variáveis. Variáveis observáveis - às quais se acede com recurso a imagens e à observação directa. E variáveis não observáveis quer a partir de fontes documentais, como da realização de uma entrevista semi-estruturada ao proprietário ou responsável pela exploração. Entre outros objectivos, a entrevista pretende activar a memória histórica do entrevistado, de modo a reconstituir o processo que conduziu ao surgimento da exploração, mencionando entraves e alavancas. Em que na primeira parte o entrevistador limita a sua intervenção ao mínimo para que o entrevistado desenvolva a sua própria narrativa, já no momento seguinte o entrevistado é chamado a dar resposta a questões concretas, que correspondem, basicamente, a variáveis de caracterização. Está, igualmente, prevista a realização de entrevistas a especialistas. Sem se identificarem os entrevistados, recorre-se a categorias analíticas para se divulgarem através desta comunicação os primeiros resultados da recolha efectuada, embora apresentando-se dados muito genéricos. 2. A REGIÃO DEMARCADA DO DÃO Um dos aspectos a que o projecto deu desde logo atenção foi o da reconstrução histórica da região demarcada a partir de fontes documentais e bibliográficas. Pelos documentos consultados, é possível concluir que desde tempos remotos tem sido cultivada vinha na região entre o Dão e o Mondego. Em 1390 eram promulgadas medidas de protecção aos vinhos desta região, depois reforçadas no reinado de D. Afonso V, nas Cortes de Lisboa, de 1455 (FVD, 1950: 3). No entanto, somente a partir da segunda metade do séc. XIX a região começou a ser amplamente conhecida como produtora de vinhos de alta qualidade (Costa, 1900; Cunha, 1938; Loureiro e Miguel, 1956; Gonçalves, 1983; Loureiro e Cardoso, 1993). Em 1876, António Augusto de Aguiar, referindo-se aos vinhos produzidos na província da Beira Alta, afirmava que, a par da sub-região da Bairrada, a sub-região do Dão era uma das que melhor se conheciam, referindo-se a ela como indubitavelmente uma das mais 3

4 interessantes d esta província, na qual se gerava o vinho mais superior, todavia, considerado de consumo no mercado de Viseu (Aguiar, 1876: ). António Augusto de Aguiar foi mais longe e propôs várias categorias de vinhos produzidos na sub-região, identificando as localidades onde eram produzidos. O mesmo é dizer que apresentou um primeiro esboço de demarcação da região como um todo e a sua divisão em sub-regiões. Afirmava na altura: Predominam entre o Dão e o Mondego os vinhos de feitoria de primeira qualidade, e principiam a manifestar-se na freguezia de Senhorim, continuam pela margem direita do rio Mondego, seguem por Villar Seco, Carvalhal Redondo, Santar, Moreira e Aguieira, terminando em Bajós. Na mesma classe se deve ainda incluir o vinho da Lageosa. Carregal, Lobão e S. Miguel do Outeiro estão consagrados aos vinhos de feitoria de segunda qualidade. Villa Nova de Thasen, Paranhos e Toiraes fazem vinhos palhetes em que predominam o alvarilhão, e produzem os melhores vinhos para consumo. Os mais inferiores d esta classe procedem do Seixo, Travancinha, Casal, Lageosa (freguesia limitrophe), Oliveira do Hospital, Bobadella, Gavinhos, Ervedal e Lagares. Nellas e Santar representam com propriedade o centro de todo o paíz vinhateiro (Aguiar, 1876: 297) [o sublinhado é nosso]. Dois anos depois, numa publicação destinada à Exposição Universal de Paris realizada em 1878, Rodrigo de Morais Soares referindo-se à região das Beiras, considerava que os vinhos produzidos na sub-região do Dão ocupavam o primeiro lugar, pela sua abundância e qualidade. Mais importante ainda, apresentava a sub-região como sendo, depois do Douro, a mais notável do país, com condições naturais e económicas que favorecem a cultura da vinha (Soares, 1878: 17/18; FVD, 1950: 3; Loureiro e Miguel, 1956: 1). Anos mais tarde, B. C. Cincinnato da Costa, na obra de referência sobre os vinhos portugueses levada à Exposição Universal de Paris realizada em 1900 O Portugal vinícola, haveria de considerar ser a região vinhateira do Dão uma das regiões privilegiadas em todo o reino, pelas condições especiais do seu clima e dos seus terrenos para a produção de magníficos vinhos de pasto, em tudo similhantes aos bons vinhos da Borgonha; vinhos capitosos e aromáticos, de longa vida e segura conservação, quando bem fabricados e oriundos das melhores castas (Costa, 1900: 194). Propõe, então, a inclusão da Região do Dão nas sub-regiões vinícolas do continente e ilhas adjacentes na categoria de Vinhos genuínos, de pasto, communs, ou de consumo directo, como a 7.ª Região Vinícola do país. Ou seja, reconheceu a especificidade da região no contexto dos vinhos produzidos com designação comum de Vinho da Beira Alta, autonomizando a nova região vinícola atribuindo-lhe o nome de um dos seus rios o Dão. A 7.ª região, ou do Dão, forma uma estreita faixa ao sul do districto de Vizeu, na Beira Alta, entre as margens do rio Dão e as do rio Mondego. 4

5 É uma pequena região muito notável pela finíssima qualidade dos seus vinhos, alguns dos quaes se assimilam muito a certos typos da Borgonha (Costa, 1900: XXXVI). A região proposta por Cincinnato da Costa abrangia a totalidade do concelho de Nelas, parte dos concelhos do Carregal do Sal, Tondela, Viseu, Penalva do Castelo e Mangualde, delimitando-a da seguinte forma: Tomando como origem a ponte de Oliveira do Conde, um pouco acima da confluência do rio Dão sobre o Mondego, e um pouco a nordeste, traçar-se-ha uma linha na direcção noroeste, atravessando o concelho do Carregal do Sal e entrando pelo concelho de Tondella até Mourás, povoação de excelentes vinhos, de onde se seguirá até à capital do concelho de Tondella; ahi a linha desvia-se fortemente para noroeste até Lobão, inflectindo depois um pouco para noroeste, atravessando o concelho de Tondella, a freguezia da Lageosa, de excellentes vinhos, entra no concelho de Vizeu, por Salgueiros, Quinta do Loureiro, Pindelo, Oliveira do Barreiro, S. João de Louroza, até alcançar o limite extremo da região, ao norte da Fragozella; segue d aqui para sudoeste, passando por Prime, Vila Meã, Fagilde, no concelho de Mangualde, até chegar a Mesquitella, de onde corta para o sul até á Cunha Baixa, e descendo mais um pouco vae tocar no Mondego, alcançando o ponto de separação entre os concelhos de Mangualde e Nellas; continuando depois o percurso do Mondego, segue esta linha até á ponte de Oliveira do Conde, onde fecha o perímetro da região (Costa, 1900: XLII). A 10 de Maio de 1907 foi oficialmente reconhecida a existência do tipo de vinho do Dão e prevista a delimitação da Região, depois concretizada pela Carta de Lei de 18 de Setembro de 1908 (art. II.º), publicada no Diário do Governo, n. 215 de 24 do mesmo mês e ano. A primeira delimitação da região foi conferida, posteriormente, «pelo decreto de 18 de Setembro de 1908 [publicado no Diário do Governo n.º 215, de 24 de Setembro de 1908.], que no seu artigo 11º, definia a região dos vinhos de pasto do Dão como compreendendo nos concelhos do districto de Viseu, que não façam parte da região do Douro; os concelhos de Tábua e Oliveira do Hospital no districto de Coimbra, e o concelho de fornos de Algodres no distrito da Guarda» (Fonseca, 2004: 69). Incluia, assim, os concelhos de Resende, Cinfães, Castro Daire, Tarouca, Moimenta da Beira, Vila Nova de Paiva Sernancelhe, Penedono, Aguiar da Beira, Sátão, Penalva do Castelo, Fornos de Algodres, Mangualde, Nelas, S. Pedro do Sul, Viseu, Oliveira de Frades, Vouzela, Tondela, Nelas, Mortágua, Santa Comba Dão, Carregal do Sal, Tábua e Oliveira do Hospital. A 25 de Maio de 1910 foi aprovado o regulamento dos vinhos de pasto da região do Dão [publicado no Diário do Governo n.º 138, de 27 de Julho de 1910]. Efectivamente, a partir desta data a região do Dão passa a ser a primeira região de vinho de pasto do país a ser regulamentada, logo a seguir aos vinhos generosos do Porto e da Madeira (Simões, 1991: 66; Fonseca, 2004: 69). A 11 de Julho de 1912, após um período de enorme discussão, parlamentar, entre importantes figuras das regiões do Dão e do Douro, foi aprovada nova delimitação 5

6 [publicada no Diário do Governo n.º 164, de 15 de Julho]. Passa a abranger concelhos dos distritos de Viseu, Guarda e Coimbra, numa área total de ha. Dela fazem parte os concelhos de Mortágua, Santa Comba Dão, Carregal do Sal, Tondela, Nelas, Mangualde, Fornos de Algodres, Aguiar da Beira, Sátão, Penalva do Castelo, Viseu, Gouveia, Seia, Oliveira do Hospital, Tábua e Arganil. Sendo excluídas no concelho de Viseu as freguesias de Campo, Lordosa, Ribafeita e Bodiosa. Actualmente, segundo a redacção do n. 1, do artigo 2.º, do Decreto-Lei n. 376/93, de 5 de Novembro de 1993, a Região Demarcada do Dão compreende, no distrito de Coimbra, os concelhos de Arganil, Oliveira do Hospital e Tábua; no distrito da Guarda, os concelhos de Aguiar da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia e Seia; e no distrito de Viseu os concelhos de Carregal do Sal, Mangualde, Mortágua, Nelas, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão, Sátão, Tondela e as seguintes freguesias do concelho de Viseu: Abraveses, Barreiros, Boaldeia, Cavernães, Cepões, Coração de Jesus, Côta, Couto de Baixo, Couto de Cima, Fail, Farmilhão, Fragosela, Mundão, Orgens, Povolide, Ranhados, Repeses, Rio de Loba, Santa Maria de Viseu, Santos Evos, São Cipriano, São João de Lourosa, São José, São Pedro de France, São Salvador, Silgueiros, Torredeita, Vil de Soito e Vila Chã de Sá. 3. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS PRELIMINARES Embora seja prematuro proceder à divulgação de resultados do projecto, a realização do I Congresso Internacional dos Vinhos do Dão Inovação e Desenvolvimento constitui uma oportunidade e um desafio nesse sentido, assumindo-se, com Pierre Bourdieu, que quanto mais a gente se expõe, mais possibilidades temos de tirar proveito da discussão (Bourdieu, 1989: 18). Sem pretensões de representatividade estatística, pois pretende-se analisar o universo, a comunicação constitui um pequeno ensaio analítico e de exposição do que se pretende realizar. Em termos de procedimentos, tal como se referiu, não apresentamos as explorações autonomamente, vamos procurar caracterizar a região a partir da análise qualitativa das entrevistas, privilegiando-se o tipo de exploração, localização por concelho, origem, dimensão, castas e produção média anual. Num primeiro momento, a lista de explorações disponibilizada pela Comissão Vitivinícola do Dão tornou possível saber qual o tipo de exploração e a sua localização num dos 16 concelhos que integram a Região Demarcada. Através da tipologia e de diversos contactos efectuou-se a primeira triagem dos prováveis entrevistados, seleccionando-se 105, distribuídos pelas categorias Armazenista/produtor/engarrafador (17), Sector 6

7 cooperativo (10), Viticultor (6) e Viticultor/engarrafador (76). Excluindo-se as categorias Armazenista/engarrafador e Exportador. Quadro 1 Intervenções directas realizadas, segundo a tipologia Tipologia 1.º contacto directo Recolha de imagens Entrevistas realizadas Armazenista/Produtor/Engarrafador Sector cooperativo Viticultor Viticultor/engarrafador TOTAL Com base nessa selecção seguiu-se a recolha de terreno. O Quadro 1 apresenta o conjunto das intervenções directas realizadas até ao momento segundo a tipologia, excluindo-se os contactos não directos (telefónicos). Gráfico 1 Distribuição dos produtores e engarrafadores por concelho Relativamente à localização por concelho, os 105 potenciais entrevistados surgem distribuídos como o Gráfico 1 mostra: Viseu 25, Nelas 15, Gouveia 13, Carregal do Sal 11, Tondela 10, Mangualde 7, Penalva do Castelo 6, Seia 5, Oliveira do Hospital 4, Santa Comba Dão 3, Fornos de Algodres 2, Mortágua 2, Tábua - 1 e Sátão 1. Ora, usando como critério as categorias seleccionadas, concluímos que nos 7

8 concelhos de Arganil e Aguiar da Beira não existe vinho de quinta certificado, nem cooperativas. O que se designa como origem das explorações corresponde ao seu momento de arranque. No caso da categoria Armazenista/Produtor/Engarrafador tudo indica coexistirem duas tendências: por um lado, existem empresas com meio século (ou mais) de existência, a maioria das quais, para contrariar a crise do sector, reconverteu as instalações aproveitando a vinda de Fundos Comunitários após a adesão do país à actual União Europeia (UE), simultaneamente passou a dedicar-se à produção de uvas; por outro lado, impulsionadas pelos mesmos Fundos, surgiram novas empresas, tendo como suporte vinha própria, com instalações apetrechadas com modernos equipamentos e acompanhadas por técnicos qualificados. Quanto à categoria Viticultor/engarrafador, e provavelmente Viticultor, o arranque das explorações aconteceu, quase exclusivamente, após a adesão à UE. De facto, os testemunhos são elucidativos. A adesão à UE não trouxe apenas um mercado mais exigente e competitivo, sem os Fundos Comunitários seria impossível a reconversão das vinhas e a modernização das instalações. O que se se reflectiu na dimensão das explorações, na concretização de novos encepamentos e no investimento em novas adegas, aspectos a que se veio juntar a contratação de técnicos de vinificação e de técnicos que actuam directamente na vinha. Quadro 2 Data de origem e reconversão das quintas e/ou instalações Entrevistado Origem Data de reconversão Entrevistado 1 Início da década de 40 Reconversão das instalações em 1989 e aquisição de vinha em 1995 Entrevistado 2 Aquisição em 1986 de uma pequena parcela. Reconversão da vinha em 1992 Adquiridas duas parcelas maiores em 1990 e 1991 Entrevistado 3 A empresa existe desde os anos 20, nos anos 40/50 formaram a actual sociedade Melhoram as instalações na década de 90, mas não se trata de reconversão Entrevistado 4 A quinta pertencia aos antepassados, os quais em A vinha foi reconvertida em pensaram em engarrafar vinho de quinta Entrevistado 5 Uma das parcelas de uma da Quinta A já existia, a produção tinha como destino a cooperativa local. Em 1990 é reconvertida a Quinta A e adquiridas mais parcelas. Em 1990 é igualmente adquirida a Quinta B. A vinda de Fundos Comunitários e a aquisição de pequenas parcelas, permitiram a utilização de maquinaria pesada e uma intervenção na modelagem das barreiras naturais, daí resultando a alteração da estrutura e dimensão das explorações. Se antes de 1986 poucas parcelas atingiriam 1 hectare, repartido por diversos proprietários; actualmente, diversas explorações atingem dezenas de hectares, pertença de um proprietário. Nos exemplos que apresentamos, a área de vinha varia entre 6,5 hectares 8

9 (Entrevistado 4), 12 hectares (Entrevistado 1), 14 hectares (Entrevistado 2), 20 hectares (Entrevistado 3) e mais de 40 hectares (Entrevistado 5). Uma dos aspectos a merecer maior atenção é o das castas. De acordo com a informação recolhida, sistematizada no Quadro 3, predominam actualmente na região quatros castas tintas - Touriga Nacional, Jaen, Alfrocheiro e Tinta Roriz numa relação em termos percentuais, respectivamente, de 40, 20, 20 e 20 remetendo outras castas para percentagens residuais. Nas castas brancas predomina o Encruzado e a Malvasia Fina em muitos casos numa relação 50/50, embora tudo indica que o Encruzado esteja mais generalizado. Quadro 3 Castas identificadas nas diversas quintas Entrevistado Castas tintas Castas brancas Notas Entrevistado 1 Entrevistado 2 Entrevistado 3 Entrevistado 4 Entrevistado 5 Touriga nacional (predomina), Jaen, Alfrocheiro e Tinta Roriz Touriga Nacional (predomina), Alfrocheiro e Jaen, Tinta Roriz e Tinta Pinheiro Jaen (predomina), Alfrocheiro e Touriga Touriga Nacional (predomina), Jaen, Alfrocheiro, Tinta Roriz Quinta A: Touriga Nacional (predomina), Jaen, Alfrocheiro e Tinta Roriz Quinta B: Jaen (predomina), Touriga Nacional, Alfrocheiro e Tinta Roriz Encruzado e Malvasia Fina Encruzado (predomina), Bical, Arinto e Fernão Pires Não produz Encruzado Quinta A: Malvasia (predomina), Encruzado, Bical e Cerceal Quinta B: Encruzado (predomina), Bical, Cerceal, Verdelho e Barcelo Produz/comercializa vinhos DOC e Beiras Produz vinhos DOC (70/80%) e Beiras Produz/comercializa vinhos DOC e Beiras Produz apenas vinhos DOC Produz apenas vinhos DOC É certo que os dados se referem apenas a 5 explorações mas, se a tendência for esta, poderemos afirmar que nos últimos quinze anos se verificou uma profunda alteração das castas produzidas. Em 1993, segundo Virgílio Loureiro e António Homem Cardoso [com base na Portaria n.º 195, de 10 de Abril 1985] parte das castas que se procuravam fazer impor através da lei não tinham qualquer expressão quantitativa, como por exemplo, o Encruzado, que deveria representar cerca de 20% das castas brancas da região e não representava, de facto, mais de 2%. E o mesmo acontecia com as castas tintas, em que a Touriga Nacional deveria representar pelo menos 20% (Loureiro e Cardoso, 1993: 71/72). Dadas as limitações é impossível nesta comunicação fornecer as devidas explicações, ainda assim adiantamos dois elementos: i) no final de 1993 foram redefinidas, através do artigo 4.º do Decreto-lei n.º 376, de 5 de Novembro, as castas recomendadas e autorizadas; ii) na segunda metade da década de 90 chegam aos viticultores os resultados das experiências realizadas na Quinta da Cale (Centro de 9

10 Estudos Vitivinícolas do Dão), nomeadamente com clones da Touriga Nacional, depois generalizados e exportados. Quadro 4 Produção, vasilha-me e mercado de destino Entrevistado Produção média anual Tipo de vasilha-me Principal mercado de destino Entrevistado 1 2 milhões de litros (inclui uvas recebidas) Garrafão, bag in box e garrafa Aposta no mercado internacional: Angola, Brasil e Europa: mercado da saudade e mercados locais (bag in box) Entrevistado mil litros Garrafão e garrafa Mercado nacional e mercado internacional através de redes informais (ex. Casas de Portugal) Entrevistado mil litros Garrafão e garrafa Mercado nacional Entrevistado 4 22,5 mil litros Apenas garrafa Praticamente apenas o mercado nacional Entrevistado mil litros Apenas garrafa 90% para exportação: Canadá, EUA, Japão, Reino Unido, Alemanha A terminar apresentamos no Quadro 4 uma síntese de múltiplos aspectos, de alguma forma interligados: produção média anual, vasilha-me utilizado e mercado de destino. A interligação encontra-se na expressão a quantidade é inimiga da qualidade, que por sua vez exige uma vasilha mais nobre a garrafa. Ao longo das três partes que constituem a comunicação deu-se conta do projecto Património do Vinho e da Vinha da Região Demarcada do Dão. Inicialmente esquematizaram-se os objectivos do projecto, na segunda parte ensaiou-se o estado da arte relativamente às origens da Região e na terceira sistematizaram-se vários elementos obtidos a partir da análise qualitativa das entrevistas. 4. BIBLIOGRAFIA Aguiar, A. Augusto (1876) 7.ª Conferência. Em 16 de Setembro de 1875 no salão nobre do theatro da Trindade Conferencias sobre vinhos. Lisboa. Typographia da Academia Real das Sciencias. Bourdieu, Pierre (1989). O poder simbólico. Lisboa. Difel Brites, Jorge e Pedroso, Vanda (2000). Castas recomendadas da região do Dão. Nelas. Direcção Regional de Agricultura da Beira Litoral. Centro de Estudos Vitivinícolas do Dão. 10

11 Costa, B. C. Cincinnato da (1900). O Portugal vinícola. Estudos sobre a ampelographia e o valor oenologico das principaes castas de videiras de Portugal. Lisboa. Imprensa Nacional. Cunha, Honoré M. da (1938). O vinho do Dão. Lisboa. Actas do V Congresso Internacional da Vinha e do Vinho. Federação dos Viticultores do Dão FDV (1950). Problemas e aspirações do Dão. Exposição do Conselho Geral da Federação dos Viticultores do Dão, entregue a Sua Excelência o Senhor Ministro da Economia. Viseu. Federação dos Viticultores do Dão. Fonseca, Ângelo S. A. (2004). As origens da Região Demarcada do Dão: política administrativa e ordenamento territorial do espaço beirão ( ). Porto. Dissertação para a obtenção do grau de mestre em História Ibero-Americana na Universidade Portucalense Infante D. Henrique. Gonçalves, Francisco E. (1983). Portugal País vinícola. Lisboa. Editora Portuguesa de Livros Técnicos e Científicos. Loureiro, Virgílio C., Miguel, Américo C. (1956). Planificação de uma rede de Adegas Cooperativas para a Região Demarcada dos Vinhos do Dão. Viseu. Federação dos Vinicultores do Dão. Loureiro, Virgílio e Cardoso, António H. (1993). Enciclopédia dos vinhos de Portugal. Os vinhos do Dão. Chaves Ferreira Publicações, S. A. Ministério das Obras Públicas, Commercio e Indústria (1910). Regulamento para o Commercio dos Vinhos de Pasto do Dão: Aprovado por decreto de 25 de Maio de Lisboa. Imprensa Nacional. Salvador, José A. (2006). Portugal. Vinhos cultura e tradição. Vol. 2. As rotas dos vinhos Regional Beiras, do Távora-Varosa, da Beira Interior e do Dão. Lisboa. Círculo de Leitores. Simões, Orlando (1991). Oitenta anos de produção e comercialização dos vinhos do Dão. Lisboa. Dissertação para a obtenção do grau de mestre em Economia no Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. Soares, Rodrigo de Moraes (1878). Mémoire sur le vins du Portugal. Exposition Universelle de Paris en Portugal. Lisboa. Ministére de Travaux Publics, du Commerce et de L Industrie. 11

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