Regulamento de Utilização das Áreas Sociais e Comuns da Associação dos Proprietários de Lotes do Loteamento Residencial RESERVA BOM VIVER

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1 Regulamento de Utilização das Áreas Sociais e Comuns da Associação dos Proprietários de Lotes do Loteamento Residencial RESERVA BOM VIVER SEÇÃO I DA ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS SOCIAIS COMUNS: A Associação dos Proprietários de Lotes do Loteamento Residencial RESERVA BOM VIVER, doravante denominada ASSOCIAÇÃO, é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, política ou religiosa, constituída por proprietários de lotes do empreendimento, registrada no 2. Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas da Comarca de Jundiaí, sob n , inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica sob n / , com sede e foro no Município de Campo Limpo Paulista, Estado de São Paulo, na Estrada Ipês do Moinho, nº. 100 Bairro Moniho. O presente Regimento regerse-á pelas disposições contidas no Código Civil Brasileiro (Lei nº /2002), na Lei n.º 4.591, de 16 de dezembro de 1964, pela legislação complementar posterior, pela Convenção da qual é complemento, e pelos artigos que o compõem, e a seu estrito cumprimento obrigam-se todos os condôminos, sejam proprietários, locatários, dependentes, empregados, prestadores de serviço, bem assim os visitantes. Artigo 1 Somente poderão utilizar as benfeitorias, áreas sociais comuns do Residencial Reserva Bom Viver, objeto do presente regulamento, os Associados que estiverem de dia com as contribuições mensais. Parágrafo Único. Para efeito do presente regulamento, compreende-se na qualidade de Associado e, portanto, autorizado a usufruir as benfeitorias, as áreas sociais comuns, o promitente comprador, locatário, cessionário, inquilino ou que por qualquer ato jurídico por meio do qual mantenha a posse direta de lotes que compõe o Residencial Reserva Bom Viver, sujeito às obrigações e direitos decorrentes do presente regulamento. Artigo 2 É permitido aos Associados usar e usufruir das partes comuns das áreas sociais da Associação, desde que não impeçam idêntico uso e fruição por parte dos demais associados. Artigo 3 É vedado a qualquer título ceder ou alugar as áreas sociais, no todo ou em parte, a pessoa que não residir no mesmo, para grupos, agremiações ou entidades de qualquer natureza, com ou sem fins lucrativos. Artigo 4 O Associado usuário deverá também cuidar para que não haja aglomerações de pessoas nas ruas e portaria durante o período que utilizar as áreas comuns. Artigo 5 O Requisitante assumirá, para todos os efeitos legais, a responsabilidade pela manutenção do respeito e das boas normas de conduta e convivência social no decorrer das atividades, comprometendo-se, na medida do possível, a reprimir abusos e excessos e afastar pessoas cuja presença seja considerada inconveniente. SEÇÃO II QUANTO AO USO DO SALÃO DE FESTAS: Artigo 6 A utilização do Salão de Festas é exclusiva dos proprietários de lotes ou moradores da Associação, e a sua permanência durante todo o evento é obrigatória. Poderá promover atividades sociais, festas comemorativas, recepções, sendo vedado cessar o Salão para bazares beneficentes, atividades profissionais e mercantis, atividades políticopartidárias, religiosas, e jogos considerados "de azar" pela legislação pertinente. Parágrafo Único. É permitida a utilização do Salão de Festas para quaisquer atividades, até para jogos, desde que organizadas pela própria Diretoria da Associação e com renda revertida para o mesmo. Artigo 7 Poderá, a critério da Diretoria da Associação, ser criada uma Taxa de Utilização do Salão de Festas, destinada a cobrir os custos de consumo de energia elétrica, limpeza e demais taxas de consumo incidentes, bem como para a manutenção das condições de funcionalidade dos equipamentos existentes, a qual deverá ser arcada pelo proprietário que solicitar a utilização dessa benfeitoria. 1

2 Parágrafo Primeiro. A taxa em questão não poderá exceder a 50% (cinqüenta por cento) do valor médio, por lote, da contribuição mensal destinada à Associação. Parágrafo Segundo. É obrigação do proprietário de lote que requisitar o Salão de Festas recolher todo lixo (garrafas, latas, etc) e retirar todos os enfeites utilizados (bexigas, banner, enfeites), comprometendo-se a realizar a limpeza do local. Parágrafo Terceiro. O valor previsto no parágrafo primeiro será inserido no próximo boleto de cobrança do associado, após a data da reserva. Parágrafo Quarto. Em caso de desistência da reserva do Salão de Festas, sem comprovado motivo justificado, não ensejará a devolução do valor. Artigo 8 É vedada a cessão do Salão de Festas para comemorações particulares dos moradores das residências nas seguintes datas tradicionais: Véspera e dia de Natal; Véspera e dia de Ano Novo, e, dias de carnaval. Artigo 9 Quando o número de convidados exceder o total de 70 pessoas (sendo permitido no máximo 210 ou inferior se determinado por órgãos fiscais responsáveis), deverá o Associado contratar porteiros/seguranças na proporção de 1 para múltiplos 70 convidados, vinculados ao quadro de funcionários da Associação ou da empresa que realiza os serviços de controle de acesso, seguranças ou porteiros, sem ônus para a Associação e sem prejuízo ao desempenho da função a qual foi contratado. Parágrafo Primeiro. Fica a Associação isenta de qualquer responsabilidade pela contratação destes ou pela responsabilidade de qualquer ato praticado por funcionários utilizados na condição aqui prevista, para fazer o controle de acesso dos convidados, bem como auxiliar a inspeção periódica das áreas adjacentes ao Salão de Festas, ficando encarregado de fazer cumprir as demais normas e regulamento do Residencial Reserva Bom Viver. Parágrafo Segundo. Não poderá ser utilizados qualquer funcionário ou prestador de serviços à Associação que no dia do evento se encontrar em escala de serviço no Residencial Reserva Bom Viver. Artigo 10 Não será permitida a circulação dos convidados nas demais áreas comuns, à exceção do Salão de Festas e dos equipamentos dele (Churrasqueira e Piscina), cabendo ao Associado a fiscalização e responsabilidade pelo descumprimento do previsto no presente artigo, bem como se o convidado vier a causar prejuízo, arcar com a responsabilidade civil daí decorrente. Artigo 11 O associado deverá deixar em poder da portaria uma lista com a relação dos seus convidados, para que estes tenham acesso à associação. Não terá acesso permitido convidados não constante na lista. Artigo 12 A requisição do Salão de Festas deverá ser feita por escrito via , ou requisição na portaria à administradora responsável, com antecedência mínima de dez dias. Parágrafo Primeiro. Havendo mais de uma solicitação para o mesmo dia e hora, não haverá preferência e sim ordem de reserva. Parágrafo Segundo. A utilização do Salão de Festas compreende, também, o uso da Churrasqueira e da Piscina, sendo estes de uso exclusivo do Associado que o requisitou nos dias em que houver feito a reserva, ficando livre a utilização quando inexistir reserva prévia na forma do presente regulamento. Parágrafo Terceiro. É defesa a reserva do Salão de Festas por 2 (dois) dias consecutivos para um mesmo Associado. Artigo 13 A cessão do Salão de Festas está condicionada à prévia assinatura e preenchimento de solicitação conforme modelo existente, por parte do Requisitante, bem como de um termo de responsabilidade, aceitando todas as normas descritas, onde também ficará expressamente consignado haver recebido as referidas dependências em perfeitas condições e assumindo integralmente o ônus de quaisquer danos, independentemente do valor do aluguel, adicionando-se uma multa de 20% ao dano causado, que se venham registrar desde a entrega do Salão de Festas, inclusive os causados por familiares, convidados, prepostos, pessoal contratado e prestador de serviço. Artigo 14 O requisitante deverá efetuar vistoria prévia e posterior acompanhado de responsável, para conferência dos equipamentos, acessórios e utensílios das áreas utilizadas. Artigo 15 A recusa ao pagamento, ou sua demora por mais de 30 (trinta) dias, a partir da notificação relativa ao ressarcimento das despesas havidas com reparação dos danos causados, acarretará multa de 10% (dez por cento), juros de 1% (um por cento) e atualização monetária pelo Índice Geral de Preços-Mercado IGP-M (FGV) quando positivo ou outro que o substitua e que reflita a inflação real do período, sobre o montante dos danos apurados e a cobrança judicial do 2

3 débito, com o pagamento de custas e honorários advocatícios, bem como a perda do direito da requisição do Salão de Festas ou Churrasqueira até o cumprimento das obrigações. Artigo 16 O salão será recebido pelo requisitante às 10 (dez) horas da manhã do dia do evento e deverá ser entregue às 9 (nove) horas da manhã do dia seguinte; ficando responsável pela remoção de quaisquer equipamentos (bem como mesas e cadeiras) até o horário da entrega, deixando o mesmo em condições de realização da faxina. Parágrafo Primeiro O requisitante do Salão de Festas deverá fornecer todo o material de higiene dos sanitários. Fica proibido jogar objetos pelas portas, janelas e sacadas, como copos, confetes, serpentinas, etc. Esses detritos não devem sair da área do salão de qualquer forma. Parágrafo Segundo. É expressamente proibida o fumo nos ambientes fechados e abertos do Salão de Festas e nos demais equipamentos que o compõe, nos termos da legislação estadual (Lei Anti Fumo), ficando sujeito o Associado pelas multas decorrentes do descumprimento da legislação, sem prejuízo da possibilidade da aplicação de multa específica pela Administração da Associação pelo descumprimento do presente regulamento interno. Artigo 17 O Requisitante assumirá, para todos os efeitos legais, a responsabilidade pela manutenção do respeito e das boas normas de conduta e convivência social no decorrer das atividades, comprometendo-se, a reprimir abusos e excessos e afastar pessoas cuja presença seja considerada inconveniente. Artigo 18 Não será permitida a perfuração de tetos e paredes do salão de festas para a fixação de arranjos decorativos, ficando os reparos de eventuais danos a cargo do Requisitante infrator. Artigo 19 O horário para utilização do salão de festas será até as 22 (vinte e duas) horas de domingo às quintas-feiras, até as 24 (vinte e quatro) horas nas sextas e aos sábados, horário em que deverá ser desocupado inteiramente o salão e vedada a prática de qualquer tipo de utilização em seu interior. Parágrafo Primeiro. As sextas e sábados, ainda que o horário de uso permitido se estenda após 22 (vinte e duas) horas, permanece a obrigação do Requisitante em respeitar o nível de ruído previsto na legislação do silêncio para o horário, ficando restrito o uso ao salão e não poderá causar qualquer incômodo aos proprietários moradores próximos ao Salão de Festa. Parágrafo Segundo. Não será permitido o uso de som profissional ou bandas no salão de festas, enquanto não for realizada obra de acústica no mesmo. Parágrafo Terceiro. Após as 22 (vinte e duas) horas é proibida a utilização de qualquer tipo de som, ainda que não profissional, bem como de instrumentos musicais ou similares ou, ainda, que causem transtorno aos moradores vizinhos. Artigo 20 A associação não se responsabiliza por quaisquer objetos deixados no Salão de Festa, bem como por quaisquer incidentes causados ou decorrentes do evento, responsabilidade esta que compreende os veículos de convidados e também os objetos pessoais deixados no interior deles. Artigo 21 É proibido deixar os carros nas frentes das garagens dos Associados, de modo a impedir sua circulação ou em qualquer outro local não autorizado ou que venha a impedir a circulação de veículos, pessoas ou coisas. Artigo 22 É terminantemente proibido a realização de atividades ou qualquer situação que coloque em risco ou cause danos. Exemplos: fogueiras, rapel, fogos de artifício, etc. É proibido colar, grudar, fixar, pregar qualquer tipo de objetos em paredes, portas, janelas, pilares ou grades do salão. SEÇÃO III QUANTO AO USO DAS PISCINAS Artigo 23 O horário para utilização das piscinas será das 7 (sete) horas até as 19 (dezenove) horas e os usuários não poderão continuar nas dependências das piscinas fora deste horário. Artigo 24 O acesso à piscina é restrito aos moradores da Associação. Parágrafo Primeiro. É permitida a utilização da piscina pelo Associado e seus convidados durante a utilização do Salão de Festas, com as restrições de horário aqui previsto, ficando vedado o uso dela pelos demais moradores durante o período de reserva do Salão de Festas. Parágrafo Segundo. É expressamente vedada a utilização de garrafas e/ou outros utensílios de vidro nas dependências da piscina e/ou suas imediações. 3

4 Parágrafo Terceiro. Os danos causados por convidados quando da utilização da piscina serão de responsabilidade dos respectivos associados. Parágrafo Quarto. Fica proibido o uso da piscina por portadores de moléstia infecto-contagiosa ou transmissível, podendo a Administração, quando entender necessário, exigir atestado médico dos usuários. Parágrafo Quinto. São proibidos na área da piscina alimentos, bebidas e cigarros além de objetos que não tenham relação devida no local; Parágrafo Sexto. Os usuários deverão utilizar a ducha e o lava-pés antes de ingressarem na piscina. Parágrafo Sétimo. Os usuários da piscina que se comportarem de forma atentatória à moral e aos bons costumes serão retirados da mesma. Parágrafo Oitavo. Acondicionamento de chinelos, camisetas, bermudas e demais acessórios deverá ser em local prédeterminado e visível a todos. Parágrafo Nono. Não serão permitidos o uso de bronzeadores oleosos para evitar a danificação dos equipamentos. Artigo 25 É proibido praticar jogos esportivos na piscina tais como, frescobol, peteca, bola ou qualquer outro que possa interferir na segurança, sossego ou bem-estar dos demais usuários, É também proibido o uso de pranchas e bóias que apresentem perigo aos demais usuários, aparelhos de mergulho e/ou acessórios, como nadadeiras etc. Artigo 26 Toda segunda-feira a piscina estará fechada para a devida manutenção. Em casos de feriados, estará liberada para uso, sendo que o dia para manutenção será o subseqüente após o feriado, salvo necessidade emergencial a qual poderá ser fechada com anuência da Diretoria da Associação. Artigo 27 A responsabilidade dos menores que freqüentem a piscina é total e absoluta dos pais os responsáveis, assim como do Requisitante quando do uso do Salão de Festas, não cabendo à Associação qualquer responsabilidade civil pelo mau uso desse equipamento ou dos demais existentes na Associação. Artigo 28 Só será permitido o ingresso na piscina com trajes adequados. Artigo 29 A administração, por necessidade, poderá modificar os dias e horários de funcionamento da piscina, devendo afixar nos quadros de aviso as alterações realizadas ou ainda por meio de circulares. Artigo 30 Os equipamentos e demais pertences da piscina constituem patrimônio da Associação, ficando sob a guarda e responsabilidade do empregado designado para tal função e do Requisitante quando da utilização por seus convidados. Artigo 31 Os móveis e utensílios da piscina (cadeira, mesas, etc.) não poderão ser retirados nem utilizados para fins diversos daqueles a que se destinam de suas imediações. Artigo 32 Não será permitido o ingresso de animais de qualquer espécie na área da piscina. SEÇÃO IV QUANTO AO USO DAS CHURRASQUEIRAS Artigo 33 Associação. Caberá ao associado contribuir com uma taxa de utilização da churrasqueira, a ser fixado pela Diretoria da Parágrafo Primeiro. O valor previsto no caput não poderá exceder o valor de 10% (dez por cento) do valor médio, por lote, da contribuição mensal destinada à Associação. Parágrafo Segundo. O valor cobrado será inserido no próximo boleto de cobrança do associado, após a data da reserva. Parágrafo Terceiro. A locação da churrasqueira é vetada ao Requisitante que não estiver em dia com as suas taxas condominiais. Parágrafo Quarto. Em caso de desistência da reserva do Salão de Festas, sem comprovado motivo justificado, não ensejará a devolução do valor. Artigo 34 A limpeza e conservação da área da Churrasqueira é de responsabilidade do Requisitante e o lixo deverá ser acondicionado em sacos plásticos. Artigo 35 A utilização da Churrasqueira é exclusiva dos proprietários de lotes ou moradores da Associação na forma prevista pelo presente regulamento, e a sua permanência durante todo o evento é obrigatória. 4

5 Parágrafo Primeiro. A Churrasqueira é considerada, para efeito do presente regulamento, equipamento incorporado ao Salão de Festas e, portanto, sujeito às mesmas regras de utilização e reserva de horário daquele, a qual deverá ser feita por escrito via , ou requisição na portaria ou através da administradora responsável, com antecedência mínima de dez dias. Parágrafo Segundo. A Churrasqueira poderá ser utilizada isoladamente, desde que não haja evento no Salão de Festas, utilizando-se o formulário específico para requisição de uso. Artigo 36 O Requisitante assumirá, para todos os efeitos legais, a responsabilidade de manutenção do respeito e das boas normas de conduta e convivência social no decorrer das atividades, comprometendo-se, a reprimir abusos e excessos e afastar pessoas cuja presença seja considerada inconveniente e ser responsável por todo e qualquer dano causado na utilização dos mesmos e por seus convidados. SEÇÃO V - DA SALA DE GINÁSTICA: Artigo 37 Esta área é de uso gratuito e exclusivo dos associados, sendo vedado seu uso para convidados e sujeito às regras de utilização: Parágrafo Primeiro. Não é permitida a entrada de animais na sala de ginástica. Parágrafo Segundo. Não é permitido fumar na sala de ginástica. Parágrafo Terceiro. Não é permitida a utilização em trajes de banho, bem como a prática de ginástica sem camisa, descalço ou até mesmo com chinelo de dedos. Parágrafo Quarto.No intuito de preservar o piso existente, fica vedado o uso de halteres particulares. Parágrafo Quinto. Não são recomendadas a permanência e a utilização da sala de ginástica por menores de 14 (quatorze) anos, sem que o mesmo esteja acompanhado do seu responsável. Parágrafo Sexto. A utilização dos aparelhos instalados, por menores de 14 (quatorze) anos, é de total responsabilidade dos responsáveis por esses menores. Parágrafo Sétimo. Os usuários da sala de ginástica se sujeitam a respeitar o prazo máximo de utilização de cada aparelho em 30 (trinta) minutos, de forma a permitir igualdade de uso para todos os moradores. Artigo 38 Os equipamentos são de propriedade de todos os associados, que se obrigam a zelar pela sua conservação. Artigo 39 É recomendado que o Associado interessado na prática de ginástica ou musculação consulte, previamente, um médico para avaliação de sua saúde. Artigo 40 A Associação não se responsabiliza por eventuais danos físicos sofridos pelos usuários, quando do uso inadequado, ou não, dos aparelhos instalados, bem como pelos acidentes ocorridos com o uso ou manuseio dos mesmos. Artigo 41 A sala de ginástica funcionará diariamente das 06:00h às 22:00h, sendo que o último a utilizar se responsabilizar por apagar as luzes e avisar a portaria para providenciar o fechamento das portas. SEÇÃO VI - DA ÁREA EXTERNA LAGOS, JARDINS, BOSQUES, TRILHAS, QUIOSQUES E CAPELAS: Artigo 42 A responsabilidade é de todos os Associados e moradores quanto à manutenção e conservação das áreas externas, respondendo perante o Associado pelos danos que vierem a causar. Artigo 43 É vedada a queima de fogos de artifício de qualquer natureza nos ambientes externos e áreas sociais comuns, bem como soltar balões e pipas na respectiva unidade autônoma ou nas dependências comuns. Artigo 44 É terminantemente proibido fazer fogueiras comemorativas nas áreas externas do loteamento. Artigo 45 Os jogos e/ou brincadeiras infantis somente poderão ser praticadas em locais apropriados, em geral das 09 (nove) horas às 22 (vinte e duas), ressalvados os específicos para locais expressamente determinados, na forma e condições previstas neste Regulamento Interno ou pela Diretoria Executiva da Associação. Artigo 46 Os pais ou responsáveis legais dos filhos menores serão responsáveis pela utilização por eles dessas áreas sociais comuns da Associação, não se responsabilizando a Associação por eventual abuso ou mau uso dessas áreas e dos equipamentos que o compõe ou por acidentes que venham a ocorrer. 5

6 SEÇÃO VII DAS QUADRAS ESPORTIVAS E CAMPO DE FUTEBOL: Artigo 47 O período de uso das quadras e do campo de futebol será de 08 (oito) horas às 21 (vinte e uma) horas ou de acordo com os horários programados previamente pela Administração ou Diretoria Executiva e deverá se dar sob as seguintes condições: Parágrafo Primeiro. O associado que desejar utilizá-la deverá solicitar ao funcionário da Administração para que este providencie os acessórios necessários para a sua utilização. Parágrafo Segundo. Os acessórios da quadra poliesportiva e do campo de futebol ficarão sob a responsabilidade do usuário que os solicite, devendo ao término do uso ser devolvidos a Administração. Parágrafo Terceiro. A quadra e o Campo de Futebol estão condicionados ao prévio agendamento junto à Administração, agendamento este que deverá ser feito por semana, devendo o uso ser limitado para cada associado em 02 (duas) horas. Parágrafo Quarto. Fica o Requisitante responsável pelo uso do campo assim como pelas pessoas que o utilizarem no seu horário e enquanto elas permanecerem na área interna no Residencial. Havendo excesso de solicitações para agendamento deverá ser feito rodízio ou sorteio à critério da Administração da Associação. Parágrafo Quinto. O requisitante assumirá, para todos os efeitos legais, a responsabilidade pela manutenção do respeito e das boas normas de conduta e convivência social no decorrer das atividades, comprometendo-se, na medida do possível, a reprimir abusos e excessos e a afastar pessoas cuja presença seja considerada inconveniente Artigo 48 A quadra e do campo de futebol são de uso exclusivo dos proprietários e seus convidados, estando proibida sua utilização por empregados ou serviçais, ou pessoas estranhas à Associação. Artigo 49 Não é permitido o uso ou porte de garrafas, copos ou de quaisquer outros utensílios de vidro, bem como qualquer tipo de alimento nas dependências das mesmas. Artigo 50 A Associação, excepcionalmente, poderá determinar a interdição da quadra e do campo por ocasião de eventos especiais, bem como prorrogar ou reduzir o horário de utilização das mesmas por motivos que entender justificado. Artigo 51 A quadra e o campo de futebol serão automaticamente interditados na ocorrência de chuvas. Após a cessação da chuva, a quadra só será liberada pela Administração quando estiver em condições de ser usada, de forma a evitar acidentes e não prejudicar sua conservação. Artigo 52 No uso da quadra de areia é vedado utilizar sapatos, tênis ou utilizar qualquer outro tipo de calçado, devendo a prática de esporte nela se realizar de forma descalça. Artigo 53 No uso do campo de futebol, é vedada a utilização de sapatos ou outro tipo de calçado que não seja próprio à prática do esporte, a fim de não danificar o gramado. Artigo 54 Em hipótese alguma poderá haver convidados na quadra ou campo de futebol sem que o Associado anfitrião esteja presente no local. Artigo 55 É terminantemente proibido o uso da quadra ou campo de futebol para outras finalidades que não sejam aquelas especificamente a que se destina. Artigo 56 Não poderá haver torneios e jogos cujos integrantes não sejam moradores da Associação. SEÇÃO VIII DO SOSSEGO DA COMUNIDADE: Artigo 57 É proibido perturbar o sossego da comunidade com ruídos ou sons de qualquer natureza, tais como: a) motores de explosão desprovidos de silenciosos ou com estes danificados; b) buzinas, clarins, campainhas ou quaisquer outros instrumentos e/ou aparelhos sonoros, ou ainda veículos estacionados com sistema de som ligado em volume excessivo; c) propaganda produzida por alto-falante ou similar; d) produzidos por arma de fogo ou fogos de artifício. 6

7 Artigo 58 Obrigam-se todos os moradores e proprietário dos lotes que compõe o Loteamento Residencial Reserva Bom Viver, a observar as normas de boa conduta e convívio social, bem como as regras do presente regulamento interno, sujeitando-se às penas aqui previstas pelo descumprimento das normas. SEÇÃO IX DOS ANIMAIS: Artigo 59 É vedado manter no Residencial Reserva Bom Viver, para quaisquer fins, animais em qualquer quantidade ou espécie que possam comprovadamente interferir na tranqüilidade da comunidade ou nas condições sanitárias da vizinhança. Artigo 60 Somente será permitido o trânsito de animais domésticos de qualquer porte nas vias públicas quando seguros por coleira pelo dono. Parágrafo Primeiro. Caso o animal faça as suas necessidades nas vias públicas o proprietário deverá recolher os respectivos excrementos. Parágrafo Segundo. Os animais encontrados soltos serão encaminhados para a sua devolução ao Proprietário, desde que possível a sua identificação. Parágrafo Terceiro. Os animais cuja identificação não seja possível ou não procurado por seus proprietários serão encaminhados às autoridades públicas. Artigo 61 É dever de todo proprietário manter seus animais bem tratados e em boa saúde, evitando riscos para os demais Proprietários e moradores. Artigo 62 Todos os cães e gatos domésticos, de qualquer origem, raça e idade, deverão ser vacinados anualmente contra raiva, leptospirose, leishmanniose e hepatite, além de outras patologias definidas pelos órgãos de controle de zoonoses, devendo, em caso de acidente, apresentar comprovante dos mesmos. Parágrafo Único. Todos os animais deverão ser identificados com os dados do Proprietário, sendo que a não observância desta exigência poderá ensejar a retirada do animal do Residencial Reserva Bom Viver. Artigo 63 Os animais que representarem ameaça aos moradores e transeuntes deverão ser mantidos em canil seguro, com paredes ou telas de no mínimo 2,0 metros de altura, cabendo ainda ao cumprimento, pelo Proprietário, da legislação vigente quanto a estes casos. Artigo 64 O criador, o proprietário ou responsável pela guarda do animal responde civilmente, em caráter objetivo, e ainda penalmente pelos danos físicos e materiais decorrentes de agressão do animal a qualquer pessoa, seres vivos ou bens de terceiros ou da Associação. Artigo 65 É vedada a criação de abelhas e outros insetos que possam constituir ameaça ou perigo aos Associados, bem como manter no interior das residências a criação de animal (is) silvestre (s) sem a devida autorização do órgão competente de meio ambiente. Artigo 66 Os animais domésticos deverão ser mantidos restritos aos limites do terreno do seu proprietário e, quando a passeio, deverão ser adequadamente contidos por pessoa responsável, por meio de guias e coleiras apropriadas. Parágrafo Único. No caso de raças de cães potencialmente agressivas, principalmente aquelas definidas no Decreto n de 09/03/2004 (Mastim Napolitano, Pit Bull, Rottwailler, American Stafforshire Terrier e raças derivadas ou variações de qualquer das raças citadas), nos termos da Lei Estadual n de 11/11/2003 e outros regulamentos, fica obrigatório a utilização de coleira, guia curta de condução, enforcador e focinheira. Artigo 67 Compete aos Associados e moradores à coleta de dejetos fecais, depositados pro animais de sua propriedade em vias públicas ou nas áreas comuns do empreendimento. Artigo 68 No caso de permanência constante de animais nas vias públicas e locais de uso comum, que represente grande incomodo ou risco para outros moradores, a Administração ou a Diretoria Executiva da Associação poderá acionar os órgãos competentes para providenciar sua retirada. 7

8 Artigo 69 A permanência de animais domésticos não poderá prejudicar a tranqüilidade da comunidade (latidos insistentes durante longo tempo nos horários de silêncio), higiene e segurança dos moradores, sob pena de acarretar infração às normas e regulamentos da Associação dos Proprietários de Lotes do Loteamento Residencial Reserva Bom Viver. Artigo 70 Visando evitar a proliferação de animais errantes, bem como a disseminação de zoonoses, fica proibida a alimentação dos mesmos nas ruas, lotes vazios ou em construções ou, ainda, alimentação de animais silvestres que estejam no interior do loteamento ou em áreas contiguas a ele. Artigo 71 A presença de animais peçonhentos deverá ser informada à Administração, para que a mesma tome as devidas providências, podendo inclusive notificar os órgãos competentes. Artigo 72 Não será permitida em áreas comuns, verdes e institucionais do empreendimento, a criação de qualquer tipo de animais e aves, exceto as ações para preservações da vida silvestre e repovoamento dos lagos, desde que devidamente autorizados pela Diretoria Executiva da Associação. SEÇÃO X DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS: Artigo 73 O consumo de água pelos proprietários/associados do Residencial, enquanto abastecido por poço artesiano, deverá ser sempre observado com o máximo de economia de consumo, ficando a Diretoria da Associação autorizada a fixar limites de consumo por associado/proprietário, podendo a mesma instalar hidrômetros para todos os consumidores e cobrar taxas compatíveis com os excessos de consumo. Artigo 74 Os demais recursos naturais, quando protegidos por lei deverão ser objeto de obediência dos proprietários/associados. Parágrafo Único. Os danos causados aos recursos naturais existentes no interior do empreendimento são de responsabilidade exclusiva do morador ou proprietário que der causa, não respondendo a Associação ou demais proprietários, ainda que causados nas áreas sociais comuns. SEÇÃO XI DO MEIO AMBIENTE: Artigo 75 Objetivando a manutenção das características do loteamento, não será permitida a derrubada de árvores, a não serem as estritamente necessárias à viabilização da construção aprovada. Parágrafo Primeiro. Caso venha ocorrer à necessidade da supressão de árvores existentes no lote, o associado assume a responsabilidade de replantar outras espécies arbóreas para manter o sistema paisagismo, em defesa dos interesses da comunidade, em substituição às suprimidas. Parágrafo Segundo. Obriga-se os moradores e proprietários à observarem as restrições de utilização e construção previstos no Estatuto da Associação. Artigo 76 Não será permitido o plantio de árvores na calçada em frente ao lote, exceto se autorizado pela Associação e integrado a um Plano Urbanístico Geral, devendo: a) A execução de paisagismo nas calçadas preservar uma faixa mínima de 60% da largura da calçada para o transito de pedestres; b) Ser preservada uma área mínima permeável de 20% da área do lote, onde deverão ser plantadas 2 (duas) ou mais árvores, preferencialmente espécies nativas. Parágrafo Primeiro. É vedado o plantio de árvores de grande porte (5 metros) que possuam raízes agressivas nas faixas de recuo. Parágrafo Segundo. Para o plantio de árvores nesses recuos, o associado deverá encaminhar uma relação dos tipos de árvores a serem plantados, para a devida aprovação da Diretoria Executiva. Artigo 77 Somente será permitida a remoção de árvores quando já houver projeto devidamente aprovado pela Associação de Proprietários de Lotes do Loteamento Residencial Reserva Bom Viver, as quais deverão ser posteriormente replantadas segundo a restrição prevista no Estatuto da Associação. 8

9 Artigo 78 Não será permitida a realização de qualquer tipo de poda ou retirada de árvore em áreas comuns, verdes e institucionais, sem a prévia autorização da Associação e/ou dos órgãos competentes, devendo o proprietário aguardar a aprovação antes do inicio dos serviços. Artigo 79 É proibido eliminar, cortar, aparar ou modificar a localização ou o formato de árvores, plantas e gramados das áreas comuns do empreendimento. Qualquer alteração ou solicitação desse tipo, considerada necessária pelo proprietário ou morador, deverá ser sugerida à Administração da Associação, que deliberará a respeito, e responderá em até 7 (sete) dias úteis. Artigo 80 É terminantemente proibida a caça de animais silvestres ou não, bem como a criação de animais silvestres sem autorização de órgão competente. Artigo 81 O uso de alçapões ou quaisquer tipos de armadilhas para captura de pássaros ou animais silvestres de qualquer espécie, mesmo quando realizado dentro da área do lote, será imediatamente denunciado ao órgão competente, sendo portanto, vedada a captura deles por qualquer forma ou meio. Artigo 82 É terminantemente proibia a retirada de espécies da flora das áreas de preservação, ou qualquer alteração das propriedades físicas, químicas ou biológicas do meio ambiente (solo, água, ar) causada por qualquer substância sólida, liquida, gasosa ou qualquer estado da matéria que, direta ou indiretamente: a) Seja nociva ou ofensiva à saúde, à segurança e ao bem-estar dos associados; b) Crie condições adversas às atividades sociais; c) Ocasione danos à fauna e à flora; d) Afete as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; e e) Lance matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais exigidos. Artigo 83 A Associação poderá, em função do número de moradores, implantar o sistema de coleta seletiva, visando contribuir com o controle ambiental. Parágrafo Único. A instituição de Coleta Seletiva no âmbito do Residencial Reserva Bom Viver implica a adoção obrigatória por todos os moradores e Associados, a quem caberá promover a separação dos resíduos orgânicos e inorgânicos. Parágrafo Segundo. A adoção desse regime precederá de ampla divulgação junto aos moradores e proprietários de política especifica para adoção desse regime de coleta de lixo. Parágrafo Terceiro. Fica a critério da Diretoria Executiva da Associação destinar ao fundo de reserva do condomínio ou beneficiar entidades sem fins lucrativos mediante a doação dos recursos angariados por meio do reaproveitamento dos resíduos obtidos por meio da coleta seletiva, ou seja, SEÇÃO XII DO TRÂNSITO INTERNO: Artigo 84 As ruas e acessos internos devem ser conservadas livres e desimpedidas. Parágrafo Primeiro. O estacionamento de veículos deverá ser feito nas garagens, abrigos ou pátios internos das propriedades autônomas, exceto as áreas que forem destinadas para estacionamento. O estacionamento ao longo do meiofio somente será permitido em caráter temporário e eventual, tais como caminhões de mudanças, transporte de materiais de construção e carro de visitantes etc. Parágrafo Segundo. É proibida a circulação interna de veículos a mais de 30 (trinta) quilômetros por hora, bem como a aceleração exagerada dos motores e uso de buzinas. Artigo 85 Cada motorista deverá reduzir a velocidade quando a pista estiver sendo usada por ciclistas, pedestres, patinadores, crianças, pessoas idosas, deficientes físicos e outros, sendo que é responsabilidade de cada motorista zelar pela segurança dos transeuntes. Artigo 86 Não é permitido dirigir veículos sem a necessária habilitação, colocando em risco a integridade do Condomínio e dos condôminos, principalmente menores, mesmo acompanhados dos pais. Parágrafo Único. Os usuários de motocicletas ou similar, bem assim o passageiro, deverão portar capacete. 9

10 Artigo 87 É proibido estacionamento irregular de veículos sobre calçadas, defronte de garagens ou portões, ou impedindo o trânsito em vias públicas. Artigo 88 É proibido reparos de veículos em via pública ou a manutenção de veículos sem condições de rodagens nas áreas e acessos internos do condomínio. Artigo 89 É proibido o estacionamento temporário ou definitivo no interior do condomínio ou mesmo nos imóveis de propriedade dos Associados, de caminhões máquinas e tratores, salvo se expressamente autorizado pela Diretoria Executiva e apenas e tão somente para a realização de obras e serviços. SEÇÃO XIII DAS PENALIDADES: Artigo 90 Pela infração de quaisquer das normas deste Regimento Interno, os Associados ou moradores a eles equiparados serão passíveis de INFRAÇÃO e estarão sujeitos às seguintes penalidades: a) Advertência Escrita; b) Multa de 50% (cinqüenta por cento) taxa média de contribuição em vigor; c) Multa de 1 (uma) taxa média de contribuição em vigor; d) Multa de 3 (três) taxas média de contribuição em vigor; e) Multa de 6 (seis) taxas média de contribuição em vigor. Parágrafo Único. Para fins de apuração da taxa média de contribuição em vigor aqui prevista, entende-se o valor total da receitas prevista pela Associação divido pelo número de lotes, obtendo-se, assim, a TAXA MÉDIA DE CONTRIBUIÇÃO. Artigo 91 Todas as penalidades aqui previstas por infração à norma do presente regulamento serão fixadas por competência exclusiva da Diretoria da Associação e deverão se balizar no grau de culpa da conduta do Associado, reincidência na mesma falta e se houve uma tentativa de reparar ou minorar a falta. Artigo 92 Caberá à Diretoria do RESIDENCIAL RESERVA BOM VIVER, notificar previamente o infrator, informando sua conduta que capitula infração ao regimento interno ou demais normas do Loteamento, bem como data, hora, local da infração e a multa a ser aplicada. Parágrafo Primeiro. O documento a ser expedido em decorrência do presente no caput terá a natureza de auto de infração e deverá ser numerado e em modelo padronizado, frisando-se ao final o direito de ampla defesa e contraditório, mediante a possibilidade de DEFESA ESCRITA à Diretoria da Associação. Parágrafo Segundo. Em atendimento à legislação civil, a decisão da Diretoria que negar provimento a DEFESA ESCRITA cabe recurso à Assembléia Geral dos membros da Associação, sendo esta soberana quanto ao recurso e, portanto, sua decisão é irrecorrível. Parágrafo Terceiro. Qualquer recurso quanto à aplicação das multas aqui fixadas, será sempre dirigido à Diretoria e será interposto no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do dia posterior ao recebimento da notificação aqui prevista e valerá o Aviso de Recebimento ou Recibo de Entrega pessoal como comprovante do início da fruição do prazo. Artigo 93 A cobrança da multa, de qualquer natureza, se dará mediante inclusão na boleto bancário junto das demais taxas existentes e somente após esgotado o prazo para recurso ou a consumação da ampla defesa por meio da utilização de todos os recursos aqui cabíveis. Artigo 94 Todo o recurso arrecadado proveniente da aplicação de multa será revertido a crédito ao Fundo de Reserva, que visará tão somente atender as despesas emergenciais da propriedade em geral, facultando-se à Assembléia Geral do RESIDENCIAL RESERVA BOM VIVER sua escolha e efetivação. Artigo 95 Além das penas cominadas em Lei e das especificadas e já inseridas nos dispositivos desse Regulamento, fica ainda o Associado e/ou morador eventual (inquilino) que, transitória ou eventualmente, perturbar o uso das coisas comuns, der causa a despesas ou ainda infringir quaisquer das disposições contidas nesse Regulamento ou Estatuto Social e Regulamentos de Execução de Obras e de Ocupação de Uso do Solo, sujeito à multa de 06 (seis) vezes o valor da taxa média do mês, sem prejuízo das demais conseqüências cíveis e criminais, que desse ato infrator possa resultar, observadas as disposições deste instrumento. 10

11 Artigo 96 Salvo disposição em contrário das normas regimentais, aqui estatuídas, antes da aplicação de qualquer multa pecuniária, a Diretoria da Associação dos Proprietários de Lotes do Loteamento RESIDENCIAL RESERVA BOM VIVER, advertirá o infrator, por escrito, em formulário próprio, salvo se a infração caracterizar dano ao patrimônio da Associação ou de seus moradores e proprietário ou de terceiros, caso em que à critério da Diretoria e sempre observada a gravidade da conduta, caberá a aplicação de pena pecuniária sem qualquer advertência prévia. Artigo 97 O pagamento da multa referida nos itens anteriores, não impedirá a aplicação de outras multas se o fato que lhe deu causa ainda perdurar. Artigo 98 Ao completar 30 (trinta) dias de atraso no pagamento das obrigações associativas, de manutenção e/ou conservação da coisa comum, receberá o Associado responsável um aviso de cobrança, solicitando-lhe a quitação devida e, se não ocorrendo, seus débitos serão remetidos para cobrança judicial/jurídica. Artigo 99 Após a notificação prevista no artigo anterior, o Associado ou pessoa a ele equiparado não poderá usufruir as áreas sociais comuns, consoante previsão contida no presente regulamento interno. SEÇÃO XIV DAS PENALIDADES: Artigo 100 Causar danos aos próprios do Condomínio, como muros, asfalto, meios-fios, sistemas elétricos, hidráulicos, totens de endereçamento e outros. Artigo 101 Lotes e calçadas sujos, com vegetação na altura acima de 30 (trinta) centímetros, ou que contenham lixo, detritos ou aparas de jardim, fora das normas estabelecidas. Artigo 102 Trabalho de empregados dos condôminos sem o competente cadastro dos mesmos junto ao condomínio. Artigo 103 Lixo, entulho ou detritos não recolhidos em local adequado, em desobediência às normas do Residencial Reserva Bom Viver. Artigo 104 Queima de lixo, fogos de artifício ou promover a queima de qualquer objeto no interior do condomínio. Artigo 105 Animais soltos nas vias internas, sem que estejam com coleiras e correntes, sob o controle de seus donos ou responsáveis. Parágrafo Único. Cães de médio e grande porte circulando nas vias públicas sem coleira, guia e, para aqueles que se faz necessária, a focinheira. Artigo 106 Criação de animais que possam incomodar vizinhos pelo barulho, mau cheiro ou sujeiras que venham a contribuir para focos de moscas ou outros insetos nocivos à saúde. Artigo 107 Dirigir veículos sem a necessária habilitação, colocando em risco a integridade do Condomínio e dos condôminos, será comunicado, por ofício, à autoridade competente. Artigo 108 Dirigir veículos com negligência, imprudência ou imperícia ou, ainda, fora das normas deste Condomínio e do Código Nacional de Trânsito, colocando em risco a integridade do Condomínio e dos condôminos, será comunicado, por ofício, à autoridade competente. Artigo 109 Estacionamento irregular de veículos sobre calçadas ou defronte de garagens ou portões, ou impedindo o trânsito em vias públicas, bem como utilizar veículo não autorizado neste Regimento Interno. Artigo 110 Reparos de veículos em via pública, que possam derramar óleo, danificar o asfalto ou dificultar o trânsito. Artigo 111 Não respeitar a Lei do Silêncio: Artigo 112 Uso de aparelhos de som, buzinas ou similares, bem assim quaisquer manifestações que produzam ruídos ou sonorização excessivos: 11

12 Artigo 113 Portar armas de fogo de qualquer espécie, ou mesmo de ar comprimido (chumbinho) nas áreas comuns, exceto as pessoas que possuam o porte legal e tenham real necessidade de portá-las, por exigência da profissão, será comunicado, por ofício, à autoridade competente: Artigo 114 Pular muros ou cercas ou estimular que o façam, para sair ou entrar no Condomínio. Artigo 115 No extravasamento de fossa séptica fica o proprietário obrigado a remover os dejetos no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas após a notificação pelo Condomínio, sob pena de aplicação de multa na forma prevista pelo Regulamento Interno. Artigo 116 Desperdício de água por vazamento nas redes internas ou caixas d água das residências ou lojas. Artigo 117 Locar residências ou prédio comercial para celebração de aniversários, casamentos, convenções, comemorações, reuniões religiosas e outros eventos similares. Artigo 118 Manter construções de caráter transitório por prazo superior ao permitido ou desrespeitar as posturas exigidas durante o período de construção. Artigo 119 Depositar entulhos, resto de obras ou similar nas vias públicas ou nos lotes de terceiros. Artigo 120 Fazer massa de cimento, concreto ou similares nas vias públicas. Artigo 121 Depositar qualquer tipo de material de construção nas vias públicas. Artigo 122 As infrações capituladas na presente Seção tem o caráter meramente exemplificativo, fato que não impede o reconhecimento pela Diretoria da Associação de outras infrações que não estejam previamente previstos aqui. Artigo 123 A penalidade será aplicada ao Associado, ainda que praticado por seus convidados, empregados, prepostos ou prestadores de serviços, e tem a natureza de obrigação prompter rem, aderindo à coisa e permanecendo a obrigação mesmo na hipótese de alienação do imóvel. SEÇÃO XV DO CONSELHO FISCAL: Artigo 124 É de competência do Conselho Fiscal da Associação: a) elaborar e apresentar aos Associados pareceres relativos à fiscalização dos atos da Diretoria Executiva e da Administração; b) exercer a função de fiscal dos balancetes contábeis; c) levar ao conhecimento dos condôminos, em Assembléia Geral, toda e qualquer irregularidade por ele observada, cabendo ao mesmo estar munido de todas as provas necessárias à elucidação de cada irregularidade, para que, em Assembléia, seja dado o direito de ampla defesa ao Síndico e ao Subsíndico, desde que antes, dê a estes ciência oficialmente da irregularidade para justificativa; d) comunicar à Assembléia Geral as irregularidades que possam ter havido na gestão da Associação, após reunião com o Conselho Consultivo, lavrando-se ata sobre o(s) assunto(s). Artigo 125 O Conselho Fiscal se reunirá ordinariamente, durante o mês de Fevereiro de cada ano a fim de apreciar as contas, cabendo à Diretoria Executiva promover a apresentar dos documentos relativos à fiscalização. Parágrafo Primeiro. A cada reunião ordinária do Conselho Fiscal será eleito um Presidente, a quem caberá a direção dos trabalhos do Conselho e um Relator, a qual incumbirá secretaria as atas de reunião do Conselho. Parágrafo Segundo. Tendo a necessidade de reunir extraordinariamente, o Conselho Fiscal será convocado pelo Presidente do Conselho, encaminhando à Diretoria ou Administração a data e horário da reunião, preferencialmente na sede social da Associação, ficando ela incumbida de promover a convocação dos demais membros efetivos ou suplentes, mediante carta com aviso de recebimento. Artigo 126 Todas as Atas de Reuniões do Conselho Fiscal deverão ser encaminhadas à Diretoria Executiva para transcrição junto ao seu Livro de Registro de Atas. 12

13 SEÇÃO XVI DA COMPETÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS OU PRESTADORES DE SERVIÇO DA ASSOCIAÇÃO: Artigo 127 É de competência dos empregados, prestadores de serviços ou contratados da Associação: a) manter o serviço permanente de Portaria e dos serviços de ronda das ruas internas do Loteamento, exercendo sua vigilância contínua, de acordo com as regras e horários estabelecidos, identificando fielmente as entradas e saídas de veículos e pessoas; b) fazer pequenos reparos, manter em perfeitas condições de conservação e asseio as áreas comuns, bem como aquelas que forem designadas para seu uso durante o tempo em que estiverem prestando serviços, devendo esta última obrigação constar no termo de contratação; c) acender e apagar as luzes das partes comuns; d) receber correspondências e encomendas destinadas ao Condomínio ou a seus moradores, colocando-as nas caixas de correspondência respectivas instaladas nas residências; e) comunicar à Administradora ou à Diretoria Executiva qualquer irregularidade havida em conseqüência da má utilização dos equipamentos comuns, bem como qualquer circunstância que lhes pareça anormal; f) controlar, de forma rígida e racional, o gasto de material de limpeza e consumo, como medida de contenção de despesas e economia administrativa; g) proibir a entrada, sem autorização expressa, de ambulantes, pedestres e pessoas estranhas ao Loteamento; h) tratar todas as pessoas, com cordialidade, respeito e educação; i) manter os serviços de jardinagem, vigilância e outros necessários, de forma satisfatória à comunidade; j) não comentar assuntos da vida particular dos moradores e seus familiares; k) cumprir integralmente seu horário de trabalho, ausentando-se somente com autorização do Síndico, ou por motivo de força maior que justifique a falta; l) fiscalizar o cumprimento do horário de silêncio, comunicando qualquer desrespeito à norma pertinente; m) proibir aglomeração de pessoas com atitudes inconvenientes no interior do Loteamento; n) não permitir que se coloquem letreiros, placas e cartazes de publicidade ou quaisquer outros, sem a autorização, por escrito; o) não permitir a permanência de pessoas estranhas ao serviço da Portaria, nela ou em suas imediações, mesmo que moradores, condôminos ou empregados de folga; p) acompanhar o monitoramento por câmeras, acionando, se necessário, a polícia, bem como comunicar sobre qualquer irregularidade; q) receber em dia (até o 5º dia útil), seus salários; r) subordinar-se as demais normas e regras internas da Associação dos Proprietários de Lotes do Loteamento Residencial Reserva Bom Viver, bem como às ordem da Administração do Loteamento e da Diretoria Executiva. SEÇÃO XVII DOS DIREITOS DOS ASSOCIADOS: Artigo 128 Usar, gozar e dispor de sua fração ideal, de acordo com o respectivo destino, desde que não prejudique a segurança e não cause dano aos demais Associados, bem como não infrinja as normas legais ou as disposições da Convenção e deste Regimento. a) Usar e gozar das partes comuns do Loteamento, desde que não impeça idêntico uso ou gozo por parte dos demais, com as mesmas restrições do artigo anterior. b) Ter livre acesso ao Loteamento a qualquer hora do dia ou da noite e utilizar os equipamento da Associação com as restrições aqui previstas ou demais regramentos do Loteamento. c) examinar, a qualquer tempo, os livros e arquivos da Administração, solicitando esclarecimentos quando necessário, no horário de expediente da Administração. d) comparecer às Assembléias e nelas discutir, votar e ser votado, desde que esteja em dia com suas obrigações. e) denunciar à Administração ou à Diretoria Executiva qualquer irregularidade que observar, por escrito. f) ter amplo acesso às informações relativas à Associação. g) apresentar suas reivindicações, por escrito, recebendo a cópia correspondente devidamente protocolada ou por intermédio do livro de registro de reclamações e reivindicações, cabendo ao membro da Administração ao qual foi dirigida a correspondência, encaminhar resposta, também por escrito, no prazo máximo de 12 (doze) dias corridos, contados após a data do protocolo. h) executar benfeitorias em sua área privativa, obedecendo sempre às normas contidas nos regulamentos, estatuto e demais normas internas do Loteamento, sem prejuízo da estrita observância do Código de Obras e Posturas do Município. i) zelar, proteger e conservar os bens comuns do Condomínio. 13

14 SEÇÃO XVIII DOS DEVERES DOS ASSOCIADOS: Artigo 129 Deverá o Associado informar à Administração, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias, o início de qualquer construção, apresentando o respectivo projeto para avaliação, de acordo com os parâmetros do Código Interno de Obras. Parágrafo Único. As obras de remoção de terras ou o início da construção se condiciona à prévia aprovação do projeto junto à Associação, sendo defeso a realização de qualquer delas sem tal parecer. Artigo 130 Cumpre ao Associado, ainda: a) utilizar sua área privativa de acordo com as regras estabelecidas no Estatuto Social e neste Regimento Interno. b) não utilizar dos empregados da Associação, nos seus horários de trabalho, para serviços de interesse particular. c) guardar decoro e respeito no uso das coisas e partes comuns, bem como nas respectivas áreas privativas, não as usando nem permitindo que outros as usem para fins diversos daqueles a que se destinam. d) efetuar limpezas periódicas em sua área privativa, inclusive nas calçadas, e retirar dessas áreas, às suas expensas, os entulhos e materiais remanescentes. e) resguardar o bem estar comum dos demais condôminos quando da posse ou manutenção de animais, ficando responsável por qualquer dano ou prejuízo cometido por estes. f) tratar com respeito e consideração os membros da Administração do Loteamento, os demais moradores e todas as pessoas que, direta ou indiretamente, prestam serviços à Associação; g) incluir, em caso de locação ou cessão para ocupação de sua propriedade, cláusula contratual para que o inquilino ou ocupante cumpra integralmente todas as normas que regem o Loteamento, remetendo cópia do contrato firmado para a Administração; h) manter atualizados os seus dados cadastrais junto à Associação; i) providenciar, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, o conserto de vazamentos de água ou esgoto que venham a ocorrer dentro de sua propriedade; j) efetuar o pagamento da Taxa ou outras que forem estabelecidas, na data de seu vencimento, evitando, assim, que os demais condôminos tenham que arcar com esse ônus. k) comparecer às Assembléias Gerais convocadas; l) comunicar à Administração a realização de eventos ou promoções que acarretem a freqüência ou o trânsito de pessoas no Condomínio, para que seja definido o meio de acesso; m) ser responsável por todo e qualquer dano e prejuízo causado ao patrimônio do Condomínio, por ele mesmo, seus familiares, ocupantes ou convidados que transitarem dentro do Condomínio. n) manter sua fração ideal limpa, livre de vegetação invasora não lenhosa, bem como livre de entulhos. o) cumprir o que dispõem a Convenção e este Regimento Interno. Artigo 131 Incumbe ao Associado colocar o lixo orgânico acondicionado de forma a evitar a dispersão de resíduos, em local apropriado previamente previsto pela Administração ou Diretoria Executiva, preservando a limpeza, a ordem e higiene, mantendo conservados os locais de uso comum. Parágrafo Único. O lixo seco, destinado à reciclagem, deverá ser acondicionado em sacos plásticos, e colocados em lugar apropriado no dia e hora da coleta. SEÇÃO XIX DO DIREITO DE VOTO: Artigo 132 Se uma fração ideal pertencer a mais de um proprietário, estes deverão designar um dentre eles para representá-los junto às Assembléias, cabendo só a este o direito de voz e voto. Parágrafo Único. O locatário, cessionário ou comodatário poderá participar da Assembléia mediante procuração do proprietário por instrumento público ou particular Artigo 133 Cada Associado terá direito a tantos votos quantos forem as frações ideais que lhe pertençam, observado o disposto no artigo anterior. 14

15 Parágrafo Único. Cada Associado poderá representar somente 1 (um) outro, através de procuração, desde que esta seja recente e específica para Assembléia que dela fará uso, salvo excepcionalmente para familiares com representação legal por instrumento de procuração particular. Artigo 134 O Associado em atraso com suas obrigações não terá direito a voto e terá suspensa sua participação em comissões até que o débito seja quitado. Artigo 135 As Assembléias Gerais serão realizadas em primeira convocação, com o quorum de metade dos Associados em primeira convocação e, em segunda, 30 (trinta) minutos após, com qualquer número. Artigo 136 O resultado das votações será computado com base no número de Associados presentes, à vista da lista de presença por todos assinada, salvo para a reforma do Estatuto Social, sendo necessário, para isso, a aprovação por no mínimo 2/3 (dois terços) dos Associados. Artigo 137 Realizada a Assembléia Geral, cópia da respectiva Ata deverá ser encaminhada juntamente no próximo boleto bancário a ser encaminhado ao proprietário. SEÇÃO XX DISPOSIÇÕES FINAIS: Artigo 138 Todo e qualquer objeto particular abandonado ou colocado nas áreas institucionais e comuns da Associação, sem autorização da mesma, será retirado, ficando ao dispor de seu proprietário em local a ser definido pela Diretoria Executiva ou Administração pelo prazo máximo de 15 (quinze) dias. Após esse prazo, fica autorizada a Administração a dar destino adequado ao objeto. Artigo 139 É vetado aos moradores colocar roupas na parte frontal de suas residências, obrigando-se para tal fim, utilizar local apropriado, evitando a poluição visual do empreendimento. Artigo 140 É expressamente vedada à entrada e manutenção de materiais explosivos e inflamáveis, tóxicos e de forte odor, nas unidades habitacionais, nas áreas públicas e comuns do empreendimento, que não apresentem todas as garantias com relação à necessidade de sua utilização e de sua segurança. Artigo 141 Qualquer modificação na destinação das áreas comuns e melhorias a serem implantadas nas mesmas deverão ser aprovadas em Assembléia, ou reuniões com associados devidamente comunicados na forma do Estatuto Social para participarem das mesmas, a fim de deliberarem sobre a proposta a ser apresentada pela Diretoria Executiva. Artigo 142 É proibido colocar na frente das residências, dos lotes ou nas áreas comuns do empreendimento, placas, faixas ou letreiros de qualquer tipo, incluído aquelas destinadas à venda ou locação do imóvel, exceto quando, em obra, a placa indicativa do responsável técnico pela mesma, com as dimensões e padrões especificados pela Diretoria Executiva da Associação. Artigo 143 A Diretoria Executiva da Associação será responsável pela autorização dos anúncios oficiais da mesma, e estes poderão ser colocados nas áreas comuns como forma de aviso a seus Associados, destinado especialmente a Sede Social da Associação para fins da publicidade prevista no artigo anterior. Artigo 144 É expressamente vedada à utilização das áreas internas para a divulgação de propaganda política, de caráter pessoal, discriminatória, religiosa ou ofensiva a quem quer seja. Artigo 145 Os danos causados nas áreas comuns e nas áreas verdes por associados, familiares, inquilinos, moradores ou convidados, serão de responsabilidade do Associado, devendo esse obrigatoriamente arcar com todas as despesas necessárias e seu completo reparo. Artigo 146 Fica proibido que veículos de qualquer natureza que não sejam de moradores/proprietários pernoitem no interior do loteamento. Artigo 147 É terminantemente proibida a modificação de qualquer instalação elétrica ou hidráulica, mesmo que temporariamente, sem a devida autorização da Administração. 15

16 Artigo 148 Cabe aos Membros da Diretoria e à Administração a interrupção e finalização das atividades que estiverem infringindo as normas estabelecidas neste Regimento, na Convenção ou em Lei que trate do assunto. Artigo 149 Serão considerados atos nocivos à coletividade, entre outros, do RESIDENCIAL RESERVA BOM VIVER, os seguintes procedimentos: a) ruídos excessivos, acima dos níveis de db previstos em lei, gritarias e brigas no recinto interno do RESIDENCIAL RESERVA BOM VIVER; b) a guarda ou porte de substâncias tóxicas nas unidades autônomas ou o uso das mesmas nas áreas comuns do empreendimento e do RESIDENCIAL RESERVA BOM VIVER; c) sujar reincidentemente as áreas comuns com o arremesso sistemático de lixos e dejetos; d) furto ou roubo praticado por moradores em áreas privativas ou comuns; e) os crimes contra honra, calúnia e injúria; f) a violência sexual no recinto interno do empreendimento do RESIDENCIAL RESERVA BOM VIVER (Áreas de Circulação e/ou Comuns); g) a alteração da destinação da propriedade, em detrimento da qualidade de vida pretendida originalmente pelos demais Associados, na instituição do empreendimento e do RESIDENCIAL RESERVA BOM VIVER; h) contumaz falta de pagamento das despesas de manutenção da coisa comum são infrações que, ainda que indenizáveis, patrimonialmente, tornam insuportável a continuidade da vida em associação com o indicado infrator. Artigo 150 É vedado o empréstimo de qualquer bem componente do patrimônio da Associação. Artigo151 É vedada a cessão das dependências do Loteamento para quaisquer atividades que não atendam aos interesses da comunidade. Artigo 152 As despesas decorrentes de ações administrativas ou judiciais visando o cumprimento deste Regimento Interno ou das demais normas internas serão cobradas diretamente do Associado infrator. Artigo 153 Fica obrigado o alienante cedente da fração ideal a comunicar e fornecer à Associação o termo de transferência dessa fração, sob pena de continuar responsável pela mesma. Parágrafo Único. Permanece obrigado às taxas e demais obrigações aqui previstas o alienante até o registro do título competente junto ao registro imobiliário. SEÇÃO XXI - DAS COMISSÕES: Artigo 154 A Assembléia Geral dos membros da Associação poderão instituir, privativamente, comissões com finalidades especificas para tratar de assuntos de interesse da Associação. Parágrafo Único. Toda comissão, ao ser instituída, deverá ter discriminada a definição clara de seus objetivos, delimitando sua competência, o prazo de sua duração e o quantitativo de seus integrantes. SEÇÃO XXII DA VIGÊNCIA: Artigo 155 Este Regulamento entra em vigor imediatamente a partir da sua aprovação em Assembléia Geral, sendo válido para as ações e fatos existentes a partir de sua aprovação, tendo sua vigência por prazo indeterminado, sendo que será concedido um prazo de 60 (sessenta) dias para a sua adaptação. Artigo 156 Ficam revogadas quaisquer disposições em contrário. Artigo Este Regulamento somente poderá ser alterado, total ou parcialmente, mediante decisão tomada em Assembléias Gerais. Artigo 158 Nos casos omissos ao Estatuto Social e ao Regulamento Interno, caberá à Diretoria Executiva deliberar sobre as decisões a serem tomadas. Campo Limpo Paulista, 31 de Outubro de

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