Doutrina e Convênios Guia do Instrutor

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2 Doutrina e Convênios Guia do Instrutor Curso de Religião Doctrine and Covenants Instructor's Guide Religion Traduzido em 1986 Preparado pelo Sistema Educacional da Igreja Publicado por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias

3 Copyright por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Todos os Direitos Reservados. Impresso no Brasil

4 índice., o g Lição I 1l i5 36 i " 39 j 40.s g 41 " <il l o." 44 i3 45 "l <: j Seçóes Introdução 1 3, 10 5, 17 6, 8-9 7, 13 4, 11-12, , , 39-40, , 44 41,48, 51, 69-70, 72 43, 45 46, , 73, 75 74, 77, 86, 91, :1-49, 71-91, :50-70, 92-96, , 85, 92, ,90 88: : , 106, ,103, , Declaração Oficial , 114, , 117, , , Declaração Oficial 1 116, Sumário e Revisão Título Prefácio... iv "Examinai Estes Mandamentos"... 1 A Voz de Advertência O Manuscrito Perdido... 5 Testemunhas para o Livro de Mórmon... 7 O Espirito de Revelação... 9 Dois HomensChamados João Requisitos para Servir OValordas Almas A Restauração da Igreja de Cristo Promover a Causa de Sião com Grande Poder Conselho a uma Mulher Eleita "Tomai sobre Vós Toda a Minha Armadura" Preparação para os Dias Vindouros "Lançai as Vossas Foices"..., Preparação para uma Grande Obra "Que Todo Homem Estimea Seu Irmão Como asi Mesmo" A Lei do Senhor para a Igreja Verdadeiros Discipulos e Fiéis Mordomos À Espera do Grande Dia do Senhor "ACada Homem ÉDado um Dom" Um Chamado para Abandonar o Mundo Estabelecer o Alicerce de Sião Um Chamado para Testificar "O Senhor Exige os Corações dos Filhos dos Homens" O Convênio Eterno: A Plenitude do Evangelho Trabalhadores na Vinha Restauradas Verdades Claras e Preciosas A Visão, Parte A Visão, Parte A Lei da Consagração e Mordomia, Parte ALei daconsagração e Mordomia, Parte O Sacerdócio do Deus Vivo Um Refúgio em Tempos de Perigo A FOlha deoliveira, Parte 1...: A Folha de Oliveira, Parte A Palavra de Sabedoria " AGlória de Deus É Inteligência" AConstrução do Templo de Kirtland Renunciar à Guerra, Proclamar o Evangelho da Paz "Sião, Não Será Movida de Seu Lugar" Os Principios e Propósitos dos Tribunais da Igrej a A Ordem do Sacerdócio A Dedicação e Aceitação do Templo de Ki rtland A Missão dos Doze Buscar Primeiro o Reino de Deus A Doutrina do Sacerdócio: OCaminho do Poder A Construção do Templo de Nauvoo Os Poderes Seladores do Sacerdócio Importantes Preceitos Doutrinários O Caminho da Vida Eterna O Casamento Eterno A Segunda Vinda de Jesus Cristo Declaração sobre Governos e Leis Joseph Smith -O Profeta da Restau ração : A Redenção dos Mortos Doutrina econvênios: Uma ConclUsão Apêndice Bibliografia

5 Prefácio Ensinar qualquer das obras-padrão da Igreja é um desafio, bem como um trabalho nobre e sagrado. Doutrina e Convênios é um livro de escrituras exclusivamente SUD. Foi revelado em benefício dos santos nestes últimos dias, a fim de instrui-los em doutrina e nos santos convênios do Senhor. O Presidente Wilford Woodruff declarou: "Considero que Doutrina e Convênios, nosso testamento, contém um código dos mais solenes, das mais divinas proclamações jamp.is feitas à família humana." (Discourses of Wilford Woodruff, p. 47.) A Bíblia é uma grande fonte de conhecimento que membros e não-membros da Igreja podem usar como um padrão pelo qual avaliam suas ações. O Livro de Mórmon contém a plenitude do evangelho e ensina a esses dois grupos de pessoas os pri cípios pelos quais podem conhecer o Salvador Jesus Cristo. Porém Doutrina e Convênios contém os sublimes princípios e ordenanças revelados através do processo pelo qual são feitos os convênios, por meio dos quais os homens podem ser exaltados e reinar em poder e glória na eternidade, como sacerdotes e reis do Altissimo. Não é de admirar, portanto, que. o Élder Joseph Fielding Smith tenha afirmado: "Em minha opinião, não existe nenhum outro livro vindo ao homem na terra, tão importante quanto o livro conhecido como Doutrina e Convênios, com todo o respeito devido ao Livro de' Mórmon, à Bíblia e à Pérola de Grande Valor." (Doutrinas de Salvação, vol. III, p. 201.) O Élder Joseph Fielding Smith explicou ainda de que maneira este livro de escritura se destina a todo o mundo: "Mas este livro não é apenas nosso. Doutrina e Convênios é meu livro e vosso livro; mais que isso, ele pertence ao mundo inteiro, aos católicos, aos presbiterianos, aos metodistas, ao infiel, ao descrente. É o livro deles se o aceitarem, se quiserem recebê -lo. "O Senhor deu-o ao mundo para sua salvação." (Doutrinas de Salvação, vol. III, p. 203.) Quando o professor e o aluno se reunirem para estudar o livro de Doutrina e Convênios, devem conscientizar-se de que ninguém pode entender plenamente as poderosas verdades contidas neste volume, sem estudá-ias em seu contexto histórico. O Élder Joseph Fielding Smith salientou melhor este conceito em uma declaração concernente a como podemos estudar o Doutrina e Convênios com maior proveito. Ela se acha no prefácio do manual do aluno, sob o título "Como Este Manual Está Organizado". Que grande honra para um instrutor, poder postar-se, figurativamente, ao lado do Profeta Joseph Smith, e proclamar as verdades reveladas àqueles que se acham sequiosos de ouvi-ias! Afortunado é o professor que entende a vontade revelada do Senhor, e abençoados são os alunos cujo instrutor vive a vontade de Deus. Uma valiosa ferramenta de ensino é prestar testemunho das verdades do evangelho que estão sendo ensinadas. Devido à apresentação freqüente de principios do evangelho em Doutrina e Convênios, o instrutor deve aproveitar a oportunidade e prestar testemunho em inúmeras ocasiões. Não é sempre que um texto de estudo tem aplicação singular e pessoal, porém Doutrina e Convênios é particularmente pessoal no que diz respeito aos santos dos últimos dias. Sugestões para o Uso Deste Manual Os programadores do currículo reconhecem que os professores têm a sua própria maneira de ensinar um curso de Doutrina e Convênios. O manual do aluno foi organizado seção por seção, para que o instrutor possa ter a liberdade de agrupá -Ias da maneira que melhor convier às suas circunstâncias. Quinze temas doutrinários que ocorrem periodicamente em Doutrina e Convênios são abordados sob uma perspectiva conceituai. Foram colocados no final do manual do aluno, como "Seções Especiais", para que não tivessem que ser lidos juntamente com uma determinada seção. Para maior facilidade, é fornecida uma forma de agrupar as seções, e apresentadas recomendações para a utilização das Seções EspeCiais; todavia, são apenas sugestões, e os instrutores podem organizar o estudo de modo diferente. Sugerimos enfaticamente que cada instrutor examine com muito cuidado o esboço do curso e observe como e quando as lições abordam os vários temas doutrinários principais. Se um professor preferir ensinar um desses temas em outra ocasião que não aquela marcada no esboço, deve certificar-se de que não estará prejudicando lições futuras. Filosofia de Ensino Deste Manual Ao contrário de muitos manuais de ensino, este suplemento não dará ao instrutor um esboço detalhado e instruções minuciosas para guiá-lo em cada lição. As necessidades, experiências, maturidade e reações dos alunos sofrerão grandes variações em cada situação e lugar. Não existem duas classes iguais. Os materiais didáticos designados e produzidos podem e devem determinar a matéria a ser ensinada e as áreas específicas que necessitam de ênfase; porém, é do professor a mordomia para determinar como os materiais devem realmente ser ensinados em sua classe. Ele deve preparar, adaptar e apresentar os materiais, de modo que supram as necessidades especificas de seus alunos. Assim sendo, este suplemento do professor e os materiais do curso têm o objetivo de preparar os instrutores para ensinar as lições e não o de preparar as lições para os professores. Este curso foi programado para dar liberdade ao instrutor de ensinar as lições cronologicamente ou por assunto. O manual do aluno obedece à ordem cronológica, e o guia do instrutor à ordem por assunto. Ao ensinar pelo guia do instrutor, examine no manual do aluno o panorama histórico e o contexto de cada seção. Se preferir ensinar acompanhando as seções, o manual do. aluno será de maior valor para você que o guia do instrutor. O Senhor não deixou de prestar ao instrutor um auxilio especial para que ele cumpra a sua mordomia. As escrituras fornecem duas importantes diretrizes àqueles que ensinam o evangelho. Ensinar através do Espírito. O Senhor declarou em D&C 42:14: "E o Espírito ser-vos-á dado pela oração da fé; e, se não receberdes o Espirito, não devereis ensinar." Alguns meses depois, ele tornou bem claro o quanto é importante possuir essa qualificação: "Na verdade vos digo, aquele que for ordenado por mim e enviado a pregar a palavra da verdade pelo Consolador, no Espírito da verdade, prega-a pelo Espírito da verdade ou por um outro meio? E, se for por outro meio, não o é de Deu." (D&C 50:17, 18.) Qual é a pessoa que pode, por si mesma, discernir os problemas espirituais, as necessidades emocionais e a receptividade de cada aluno que se assenta diante dela a cada dia de aula? Tal tarefa está além da habilidade humana; porém o Espírito tem essa capacidade e pode orientar o professor atento a dizer coisas ou dar uma ênfase especial a certo ensinamento que influenciará profundamente o aluno e aj udá -Io-á em sua necessidade particular. U a das emoções que podemos sentir ao ensinarmos é ver um aluno voltar, depois de muito tempo, e dizer: "Eu estava jejuando e orando para obter iv

6 uma resposta, e o que você disse respondeu às minhas orações." A concessão de inspiração especial em resposta às necessidades não manifestas de um indivíduo não é a única função do Espírito. Nas experiências diárias que ocorrem na sala de aula, o ensino só terá impacto espiritual, quando o Espírito Santo testificar a respeito do que o professor está ensinando. Sem o Espírito, fracassamos. Entesourar as palavras da vida. A segunda injunção acrescenta uma importante dimensão ao que significa ensinar pelo Espírito. O professor que diz: "Bem, não tenho nada preparado para dizer hoje, por isso creio que procurarei ensinar pelo Espírito", não compreende a advertência dada pelo Senhor, quando declarou: "Entesourai em vossas mentes continuamente as palavras de vida, e na hora precisa vos será dada a porção medida a cada homem." (D&C 84:85.) Entesourar as palavras da vida constitui-se na parte mais importante da preparação do professor, e envolve um estudo consistente e substancial das palavras do Senhor, conforme foram dadas através de seus profetas. O Élder Joseph Fielding Smith resumiu esse ensinamento na seguinte declaração: "Entesourar sua palavra é muito mais do que lê-ia apenas. Para entesourá-ia, é preciso não apenas ler e estudá-ia, mas procurar com humildade e obediência cumprir os mandamentos dados, e ganhar a inspiração que o Santo Espírito concederá." (Doutrinas de Salvação, vol. I, p. 327.) Os materiais do curso de Doutrina e Convênios, inclusive o manual do aluno e o guia do instrutor, foram criados para aj udá-lo a entesourar as palavras da vida, a fim de que possa ensinar mais eficientemente através do Espírito. O diagrama que se acha abaixo proporcionar-ihe-á uma ilustração dos materiais que se encontram disponíveis ao professor e alunos. Textos para Este Curso Como acontece em quase todos os cursos, os textos mais importantes serão as quatro obras-padrão. Neste caso será dada ênfase especial ao livro de Doutrina e Convênios. Os recursos de pesquisa, alistados na Biblioteca Básica, acham-se ao alcance de todos os professores. Além dos recursos principais, há um manual do aluno que é usado tanto pelo professor como pelo aluno, e um guia do instrutor, que é usado exclusivamente pelo professor. Na introdução do próprio manual do aluno, poderá ser encontrada uma descrição dos materiais que se acham no próprio manual. O professor deve estudá-los cuidadosamente, antes de iniciar as aulas. As-abreviações abaixo são usadas na Biblioteca Básica: RC RF Discursos DS DE Jesus, o Cristo MP Ensinamentos O Relatório da Conferência, de 1970 a (Observação: Em português foram publicados somente os discursos proferidos pela Primeira Presidência, Quorum dos Doze, e pelo Patriarca da Igreja. Portanto, nas lições, se forem citados discursos de outras Autoridades Gerais, eles serão alistados na seção de Outras Sugestões. Regras de Fé, de James E. Talmage. Discursos de Brigham Yqung, compilados por John A. Widtsoe. Doutrinas de Salvação, de Joseph Fielding Smith (3 vols.) Doutrina do Evangelho, de Joseph F. Smith. Jesus, o Cristo, de James E. Talmage. O Mtlagre do Perdão,. de Spencer W. Kimball. Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, compilados por Joseph Fielding Smith. Os alunos devem ser incentivados a ter as quatro obras-padrão. O seguinte diagrama ilustra os materiais que geralmente se encontram disponíveis, tanto aos professores como aos alunos. Para o Professor Materiais de Estudo Básico para Todos os Cursos =-!!I iii Livros da II I II As Obras-padrãO Biblioteca Básica Materiais Suplementares para Este Curso Para o Proféssor It Doutrina e Convênios Guia do Instrutor -- _. o Guia do Instrutor Doutrina e Convênios Manual do Aluno - ParaoAluno I As Obras-padrão ParaoAluno Doutrina e Convênios Manual do Aluno Cada lição do guia do instrutor consiste de uma folha impressa de ambos os lados. A primeira parte proporciona um guia de estudo para o professor; a segunda, algumas sugestões a respeito de métodos que foram usados por outros instrutor para apresentar a lição. - Tema É resumido o objetivo da lição numa breve sentença, dando, assim, o conteúdo do tema a ser ensinado. Análise do Tema O tema é analisado num breve esboço, dando conceitos adicionais que suplementam o objetivo básico da lição. Fontes de Estudo As diretrizes de estudo acham-se divididas em cinco categorias: (1) Manual do Aluno. - indica onde se encontra a designação da leitura referente a esta lição. As Seções EspeCiais do. Apêndice, correlacionadas ao assunto, também são indicadas aqui. (2) Obras-padrão - sugere importantes referências das escrituras que se aplicam ao tema desta lição e formulam perguntas pertinentes sobre cada uma delas. (3) Biblioteca Básica - fornece referências com informações detalhadas acerca do assunto que está sendo estudado, as quais devem faze r parte da biblioteca de cada professor. Com exceção do Relatório da Conferência, eles formam um conjunto de nove livros. (4) Outras Sugestões - alista importantes referências que podem ser estudadas, se estiverem disponíveis, mas que não são absolutamente essenciais à apresentação. (5) Auxílios Visuais - é feita referênciá a eles, quando utilizados na lição. v

7 Algumas Sugestões para Apresentar a Lição (Idéias que Outros Professores Já Utilizaram) Esta parte contém idéias sugeridas por outros professores para apresentar o material da lição. Elas não são necessariamente informações específicas sobre partes da lição; foram dadas apenas para fornecer algumas sugestões que possam ser utilizadas ao preparar as lições. O professor tem toda a liberdade de adaptá-ias à sua própria situação, ou desenvolver e criar seus próprios métodos. Desse modo, as lições serão individualizadas, adaptando-se às necessidades dos alunos. Todos os métodos aqui incluídos são apenas sugestões, e o professor deve usar somente aqueles que achar proveitosos. Os instrutores devem lembrar-se sempre de que essas sugestões não são um esquema seqüencial de como deve ser apresentada a lição. Auxílios Visuais Acompanha este curso uma série de auxílios visuais para serem usados com diversas lições. Sua utilização é nelas indicada, sob o título Algumas Sugestões para Apresentar a Lição. Esse conjunto não é publicado junto com o guia do instrutor, devendo ser pedido ao Centro de Distribuição, pelo código PMSI1 056PO. O Guia do Instrutor e o Manual do Aluno O manual do aluno foi preparado de modo que as seções de Doutrina e Convênios sejam tratadas separa.damente, tendo cada uma delas uma seção de Panorama Histórico e Notas e Comentários. O guia do instrutor está dividido em cinqüenta e seis lições que abrangem as aulas para todo o ano letivo. Cada lição focaliza um tema. Use o manual do aluno, juntamente com o guia do instrutor, pois assim terá o material necessário para ensinar as seções em seu contexto histórico adequado. O guia do instrutor não fornece informações históricas. Uma designação de leitura de uma determinada lição para o aluno seria, por exemplo, Doutrina e Convênios, seções 2 e 128; manual do aluno, seções 2 e 128; Seção Especial N, "O Sacerdócio e o Governo da Igreja, Parte 2". As designações de leitura devem ser feitas pelo professor. Adaptação dos Materiais do Curso ao Sistema de Estudo Trimestral, Semestral e Individual A maioria dos alunos do Sistema Educacional da Igreja estuda em regime semestral, embora outros o façam em regime trimestral; e outros há que participam dos programas individuais de estudo, onde os cursos têm a duração de um ano. As seguintes informações deverão ser proveitosas, para os professores adaptarem os materiais às suas situações específicas. 1. O curso semestral proporciona em média vinte e oito sessões, nas quais é ministrada a instrução formal; o trimestre é constituído em média por dezoito sessões. As classes do curso de estudo individual geralmente se reúnem em base semanal durante aproximadamente oito meses, o que dá aos alunos de vinte e oito a trinta aulas em classe. 2. Os professores observarão, ao examinarem as lições, que é dada maior ênfase a certas áreas de estudo que a outras. Alguns conceitos são tão importantes, por exemplo, que duas ou três lições podem ser dedicadas a eles. 3. Os professores têm a liberdade de adaptar as lições às suas próprias exigências de tempo, ampliando algumas delas em duas ou mais sessões de estudo, se for necessário, ou combinando duas ou mais numa só apresentação. 4. Este curso de estudo de Doutrina e Convênios pode ser usado tanto no sistema trimestral, semestral ou anual, em regiões onde não haja instituto regular. 5. O seguinte programa de adaptação poderia ser usado para ministrar um curso semestral ou trimestral. Sistema semestral. Primeiro semestre, lições 1-28; segundo semestre, lições Sistema trimestral. Primeiro trimestre, lições 1-19; segundo trimestre, lições 20-37; terceiro trimestre, lições vi

8 u "Examinai Estes Mandamentos" Lição 1 Introdução o & o u o o - Te ma o livro de Doutrina e Convênios é a Palavra do Senhor dada aos santos dos últimos dias e ao mundo, para a sua salvação. Análise do Te ma A. É importante termos um panorama histórico de Doutrina e Convênios, ao começarmos a estudar esta grande obra de escritura. 1. A maneira pela qual as revelações foram recebidas é bastante significativa. 2. Houve diversas adições textuais importantes nas várias edições publicadas de Doutrina e Convênios. B. Doutrina e Convênios contém a palavra de Deus concedida nesta dispensação. 1. Os profetas testificam da veracidade de Doutrina e Convênios. 2. Os santos dos últimos dias têm a necessidade e obrigação especiais de estudar Doutrina e Convênios. Fontes de Estudo Manual do Aluno Introdução Obras-padrão D&C 1:37. Que mandamento o Senhor deu aos santos? D&C 11:22; 26:1. Que devemos estudar? D&C 33:16. Por que o Senhor nos dá escrituras? D&C 42: Através de que livros os missionários devem ensinar? D&C 88: Que devemos aprender pelo estudo de Doutrina e Convênios? D&C 88:118. Que poderíamos incluir, ao fazermos uma lista dos "melhores livros"? (Ver D&C 90:15; Smith, Doutrinas de Salvação, vol. III, pp ) Biblioteca Básica Ensinamentos, pp Por que as revelações de Doutrina e Convênios são importantes para o mundo, hoje em dia? Discursos, p Qual é o propósito de Doutrina e Convênios? DE, p. 42. De que maneira Doutrina e Convênios nos ajuda a entender as outras escrituras? OS, vol. III, pp Como obtemos o livro de Doutrina e Convênios? OS, vo!. III, pp Como estudar Doutrina e Convênios? OS, vol. III, pp Todas as revelações dadas nesta dispensação se encontram em Doutrina e Convênios? Spencer W. Kimball, A Liahona, outubro de 1977, pp A Igreja recebe revelação, continuamente? Algumas Sugestões para Apresentar a Lição (Idéias que Outros Professores Já Utilizaram) Como Recebemos o Doutrina e Convênios (Ilustração no:quadro-negro) Inicie o debate, perguntando o que sabemos a respeito de como Joseph Smith recebeu as revelações registradas em Doutrina e Convênios. As respostas poderiam ser alistadas no quadro-negro. Tome o cuidado de limitar-se a debater as revelações somente dentro do contexto histórico das várias seções de Doutrina e Convênios. (A lição 5 deste manual trata da revelação pessoa!.) De acordo com a maneira como foram recebidas, as revelações de Doutrina e Convênios podem ser enquadradas nas seguintes categorias: 1. Visitação pessoal. Mensageiros angélicos, como Morôni (seção 2), João Batista (seção 13), um anjo (seção 27), o Salvador, Moisés, Elaías e Elias (seção 1 10) trouxeram mensagens. 2. Urim e Tumim. Muitas das primeiras revelações de Doutrina e Convênios foram concedidas a Joseph Smith por intermédio do Urim e Tumim (ver D&C 3, 6-7, 11, 14-17). 3. Visão. Através de visões dos céus, podem ser mostrados objetos ou personagens que se encontram além do véu, ou ocultos da visão normal. A seção 76 é um exemplo deste fato (ver também D&C 107:93). 4. Voz. Joseph Smith indicou em D&C 130:12-13 que "uma voz lhe declarou" a informação que ele deu como profecia. 5. Inspiração e confirmação. Estes termos se referem a uma ampla categoria de comunicações celestiais que são recebidas através do espírito de profecia e revelação, por meio da "voz mansa e delicada" (D&C 85:6). O Espírito atua sobre a mente de quem o recebe, concedendo lhe pensamentos e idéias por inspiração. Elas devem ser transmitidas na própria linguagem do receptor e de acordo com a sua habilidade. Há ocasiões também em que uma pessoa, em busca de conhecimento, ao estudar certos conceitos, chega a uma determinada conclusão, pedindo ao Senhor que confirme a veracidade do que aprendeu. As instruções do Senhor a Oliver Cowdery em Doutrina e Convênios 9:8-9 nos dão um exemplo desta espécie de revelação. Inspiração e confirmação espiritual são o meio pelo qual ele freqüentemente se comunica com o homem. Esta também foi a forma como a maioria das revelações de Doutrina e Convênios foram recebidas. As Diversas Edições de Doutrina e Convênios (Debate) Aborde os seguintes aspectos, porém seja breve. 1. Novembro de A decisão de publicar as revelações. 2. O Livro de Mandamentos. Publicado em 1833, no Missouri, por WW. Phelps; a maior parte das cópias foi destruída pelo populacho.

9 3. Edição de Nesta ocasião, as revelações foram primeiramente publicadas com o título de "Doutrina e Convênios". Continha 1 02 seções e as Dissertações sobre a Fé. 4. Edição de Constituída de 111 seções e as Dissertações sobre a Fé. 5. Edição de Continha 136 seções e as Dissertações sobre a Fé. 6. Edição de Incluídos os cabeçalhos e notas de rodapé, preparadas pelo Elder James E. Talmage; foram suprimidas as Dissertações sobre a Fé, por serem lições teológicas e não revelações di retas. 7. Edição de Cabeçalhos atualizados e referências cruzadas ampliadas; incluídas as seções e a Declaração Oficial 2. Para maiores informações sobre as diferentes edições de Doutrina e Convênios, ver Smith, Doutrinas de Salvação, vol. III, pp , e a lição introdutória do manual do aluno. Foram publicadas outras diversas edições de Doutrina e Convênios. Poderiam ser debatidas mais algumas delas,. se o instrutor achar que há tempo suficiente. A Importância de Doutrina e Convênios (Debate com Seqüência de Escrituras) Para ajudar os alunos a entenderem o valor de Doutrina e Convênios, você poderia marcar e debater as seguintes escrituras e referências cruzadas de Doutrina e Convênios: D&C 1:37; 11:22; 26:1; 33:16; 42:12-13; 88:76-78; 88:118. Reserve algum tempo para examinar estas passagens com os alunos, para que entendam o quanto elas são importantes. o Compromisso Pessoal de Ler Doutrina e Convênios (Debate) Leia e debata a declaração do Élder Joseph Fielding Smith, sobre a importãncia de Doutrina e Convênios para esta geração (Doutrinas de Salvação, vol. III, pp ). Para auxiliar os alunos a estabelecerem a meta de ler Doutrina e Convênios, preste testemunho pessoal. da importância de lê-lo e estudá-lo. 2

10 A Voz de Advertência Lição 2 Seção 1 - Te ma Os dois objetivos principais desta dispensação final são os de prevenir o mundo sobre os iminentes julgamentos que SObrevirão, e preparar um povo para a segunda vinda do Senhor. Análise do Te ma A. Em seu prefácio de Doutrina e Convênios (D&C 1), o Senhor deu uma advertência a todos os habitantes da terra. 1. Seus decretos serão certamente cumpridos. 2. Cada homem será recompensado de acordo com as suas obras. 3. Aproxima se rapidamente o dia em que a paz será tirada da terra. 4. O Senhor terá poder sobre os seus santos. 5. O Senhor exortou o mundo a se preparar para sua segunda vinda. B. O prefácio de Doutrina e Convênios testifica ainda que o evangelho foi restaurado. 1. O Senhor descreveu as condições dos últimos dias, época em que o evangelho foi restaurado. 2. Através da restauração do evangelho, o Senhor estabeleceu o poder necessário para preparar um povo para a sua segunda vinda. C. O prefácio do Senhor encerra com um mandamento de que os homens examinem as profecias e promessas contidas em Doutrina e Convênios. 1. A palavra do Senhor seguramente se cumprirá, quer seja pela sua voz ou a de seus servos, não importa. 2. O Espírito testifica das profecias e promessas contidas em Doutrina e Convênios. Fontes de Estudo Manual do Aluno Seção 1; Seção Especial D, "Contribuições de Doutrina e Convênios ao Entendimento de Jesus Cristo" Use as informações do Panorama Histórico e das Notas e Comentários, para ensinar esta revelação em seu contexto histórico. Obras-padrão D&C 1_ Tendo em mente o tema desta lição, leia e pondere esta seção. D&C 138:44. Qual é o futuro do reino de Deus? Compare com Daniel 2:34-35, D&C 88:81. Qual é a obrigação de toda pessoa que ouviu a mensagem do evangelho? D&C 60:2 3. Que sente o Senhor com relação àqueles que deixam de prevenir o mundo? (Ver também D&C 63:58.) D&C 35: Que espécie de pessoas o Senhor escolheu para levarem a voz de advertência ao mundo? D&C 63: Que grande promessa o Senhor fez a seus santos? 2 Néfi 30:10. O que Néfi profetizou que aconteceria nos últimos dias? Biblioteca Básica Ensinamentos, pp Qual é o propósito da dispensação da plenitude dos tempos? Ver também Ensinamentos, p Ensinamentos, pp A voz de advertência soará a todas as nações, mas não será encerrada antes que se iniciem os julgamentos dos últimos dias. Ezra Taft Benson, em A Liahona, pp Uma voz de advertência é levantada perante as nações. Mark E. Petersen, A Liahona, março de 1980, pp Qual a situação atual do mundo? Audiovisual Filme de 16 mm. O Discurso do Presidente Spencer W. Kimball intitulado "Quando o Mundo For Convertido", foi transformado em um filme chamado Ide por Todas as Nações (disponível nas bibliotecas de estacas ou no Centro de Distribuição). Algumas Sugestões para Apresentar a Lição (Idéias que Outros Professores Já Util izaram) Panorama Histórico e Objetivo de Doutrina e Convênios 1 (Debate) Poderiam ser formuladas as seguintes questões, a fim de examinar o panorama histórico desta seção: 1. Em que ano foi dada a seção 1? (1831.) 2. Onde? (Hiram, Ohio, numa conferência.) 3. Cronologicamente, onde a seção 1 poderia ser colocada? (Entre as seções 66 e 67.) 4. Por que se acha no início de Doutrina e Convênios? Existe apenas um livro na terra que tem um prefácio e apêndice ditado pelo próprio Senhor (seções 1 a 133). Que é um prefácio? (O dicionário define prefácio como sendo uma introdução feita pelo autor para seu livro.) Qual é, portanto, o objetivo principal da seção 1 de Doutrina e Convênios? "Um Esboço do Prefácio do Senhor" (Auxílio Visual) O instrutor poderia usar este gráfico para aj udar a classe a descobrir os pontos considerados pelo Senhor de importância vital. Fornecer uma perspectiva escriturística de Doutrina e Convênios aj udaria a classe a obter um entendimento adequado deste livro. O esboço do auxílio visual 1 é apenas uma das maneiras de se dividir aquela seção. Você pode elaborar o seu próprio, se desejar. Uma Voz de Advertência e Esperança (Debate) Este método aproveita as informações do manual do aluno, e ensina à classe que todo profeta da dispensação da plenitude 3

11 dos tempos considerou o desafio de levar a voz de advertência ao mundo, como uma das principais partes de sua mordomia. Os seguintes pontos podem ser levantados e debatidos em classe, utilizando o material de apoio fornecido em cada tópico. 1. A trombeta de advertência de Deus terá um som de esperança para os santos, mas de perigo e julgamento para os iníquos. 8. Doutrina e Convênios 1 é uma seção que caracteriza o livro. todo, pois sua mensagem de levar a voz de advertência a todas as nações é refletida em todas as demais seções. b. Deus não será escarnecido (ver D&C 63:58). c. Os que atendem a voz de advertência, têm esperança de proteção, ao passo que os que não o fazem, sofrerão os julgamentos vindouros (ver D&C 45:39 57). d. Doutrina e Convênios é uma voz de advertência a todo o mundo - não simplesmente aos santos dos últimos dias - e se destina à sua salvação, se eles o aceitarem. 2. A voz de advertência dividirá a opinião da humanidade (ver 1 Néfi 14:7; D&C 63:54). 8. À medida que aumentar a retidão, o mal crescerá. b. Nação alguma poderá permanecer neutra ao ser o testemunho propagado ao mundo (ver Ezra Taft Benson, em A Liahona, outubro de 1978, pp ). c. Até os santos quase não escaparão aos julgamentos que serão derramados sobre os iníquos, e "serão postos a provas que tentarão a integridade dos melhores deles". (Heber C. Kimball, citado por Ezra Taft Benson, em A Liahona, outubro de 1978, p. 54.) d. O Senhor fez a promessa de que, "se estiverdes preparados, não temereis" (D&C 38:30). 3. A conspiração do mal cairá. 8. Existe uma conspiração de Satanás que visa iludir e condenar a alma do homem (ver Benson, em. A Liahona, outubro de 1978, p. 55). b. Os iníquos andam segundo suas próprias concupiscências, adorando as seduções autogratificantes de Iduméia, ou o mundo (ver D&C 1 :15-16, 36). c. A Igreja sempre repudiará toda e qualquer filosofia falsa (ver Benson, em A Liahona, outubro de 1978, p. 54). d. O Senhor deixará os ímpios sem "raiz nem ramo", apesar de seus meticulosos planos e de sua influência e poder; e "os abrasará, diz o Senhor" (Malaquias 4:1). 4. As famílias têm a responsabilidade de levar a voz de advertência ao mundo. 8. Os pais devem ser uma âncora de retidão para seus filhos, e os responsáveis devem ser um exemplo para a juventude (ver Benson, A Liahona, outubro de 1978, p. 55). b. Quando os iníquos governam, os justos pranteiam; mas estes devem ocupar-se numa boa causa, "pois neles está o pod.er para assim fazer" (D&C 58:26-28; ver também o discurso do Elder Benson, p. 55). c. As famílias devem preparar seus filhos para o futuro, através da oração familiar, noite familiar, missões, casamento no templo, estudo do evangelho e cuidadosa preparação (ver os pronunciamentos do Presidente Spencer W. Kimball em A Liahona, setembro de 1974, pp ; feverefro de 1976, pp. 1-4; fevereiro de 1977, pp. 2-7; outubro de 1979, pp ). d. As famílias devem-se ocupar, coletiva e individualmente, na grande missão da Igreja: (1) proclamar o evangelho do reino ao mundo, (2) redimir nossos ancestrais falecidos, e (3) aperfeiçoar os santos da Igreja (ver Benson, A Liahona, outubro de 1978). 5. Suportar as grandes provações traz extraordinárias recompensas. 8. "Os dias que se avizinham serão difíceis e provarão a fé dos santos. Mas podemos obter força no Senhor, encontrada na revelação moderna." (Benson, em A Liahona, outubro de 1978, p. 56.) b. O Senhor não deixa margem à dúvida. As promessas que faz aos justos são seguras (ver D&C 105:14; 1 Néfi 22:17; 3 Néfi 22:17; Moisés 7:61 ; Apocalipse 11 :15). 6. Conclusão 8. Todos os santos devem-se lembrar de sua incumbência de vigiar e estarem preparados, pois Cristo virá numa hora que desconhecem. b. Faz parte dessa vigilância e preparação invocar "ao Senhor, para que o seu reino possa ir avante sobre a terra, e os seus habitantes possam recebê-lo e estar preparados para os dias que virão, nos quais o Filho do Homem descerá dos céus, vestido no resplendor da sua glória, para encontrar o reino de Deus estabelecido sobr a terra. Portanto, que o reino de Deus vá avante, para que venha o reino dos céus". (D&C 65:5-6.) 4

12 " o Manuscrito Perdido Lição 3 Seções 3, 10. «8. - Te ma Os que confiam em Deus e guardam os seus mandamentos, recebem poder para sobrepujar os ardilosos planos do adversário. Análise do Tema A. Satanás procura destruir a alma dos homens. 1. Lúcifer foi rebelde na vida pré-mortal e se tornou inteiramente determinado em destruir a obra de Deus. 2. Ele continuou a concretizar seus desígnios malignos aqui na terra, onde estabeleceu um reino destinado a combater os propósitos do Senhor. B. A perda das 116 páginas do manuscrito do Livro de Mórmon é um exemplo do empenho de Satanás em destruir o Profeta Joseph Smith e impedir que o reino de Deus fosse estabelecido. 1. O Senhor revelou ao Profeta Joseph Smith que Satanás era o responsável pela perda do manuscrito. 2. Satanás procurou desacreditar o Profeta do Senhor e eliminar o poderoso testemunho de Cristo que o Livro de Mórmon traria. 3. O Senhor se valeu desta experiência para ensinar ao Profeta a realidade de Satanás e seus métodos. C. Porque Deus conhece o final desde o princípio, podemos ter inabalável confiança naquilo que ele requer de nós. 1. Deus lembrou o Profeta Joseph Smith de que as obras, desígnios e propósitos de Deus não podiam ser frustrados. 2. Joseph Smith estabeleceu para si a seguinte regra: " quando o Senhor ordenar, obedeça." (History of the Church, 2:170.) Fontes de Estudo Manual do Aluno Seções 3, 10 Use as informações do Panorama Histórico e das Notas e Comentários para ensinar cada revelação em seu contexto histórico. Obras-padrão D&C 3, 10. Tendo em mente o tema desta lição, leia e pondere estas seções. D&C 76: Quem era Satanás no mundo pré-mortal? Contra quem ele se rebelou? Compare com Isaías 14: Moisés 4:1 3. Por que Satanás foi expulso? Compare com Doutrina e Convênios 29: Moisés 4:4. Qual é o propósito de Satanás? Compare com Doutrina e Convênios 10: Moisés 4:6. De que conhecimento vital Satanás carece, que o torna incapaz de frustrar a obra de Deus? D&C 10: Que métodos o diabo usa para excitar o coração do povo e impedir que obtenha sua herança? Compare com 2 Néfi 28: 19-22; 3 Néfi 11 : D&C 38:1 2. Por que é seguro confiar plenamente em Deus em todas as coisas? Compare com 2 Néfi 9:19-20; Doutrina e Convênios 130:7; Moisés 1 :6, 27-29; 7:36. Alma 26:35. Que profunda convicção tinha Amon no conhecimento de Deus? Alma 43: Como este incidente na história nefita ilustra a presciência de Deus? D&C 3:8; 10:5. Que verdades Joseph Smith aprendeu sobre os riscos de ceder à tentação? Compare com Joseph Smith 2:16. D&C 10:10 19, Considerando que o Senhor conhece todas as coisas, que providências tomou ele, a fim de impedir o intento das pessoas malignas que furtaram as 116 páginas do manuscrito da tradução? Ver também Palavras de Mórmon 1:7. Biblioteca Básica Ensinamentos, pp Que vantagem tem o homem mortal sobre Satanás? Comparar com Ensinamentos, pp Doutrina do Evangelho, pp Que certeza temos de que Deus nos ouve, quando oramos a ele? MP, p.31. Que idéias ' 'sofisticadas" a humanidade tem a respeito de Satanás, hoje em dia? Marion G. Romney, A Liahona, dezembro de 1971, pp Em que sentido Satanás está "irrevogavelmente voltado"? Outras Sugestões Joseph Fielding Smith, A Liahona, setembro de 1971, pp O que existe de tão prejudicial na doutrina de que Deus não conhece todas as coisas? Ver também Bruce R. McConkie, A Liahona, abril de 1981, pp. 71, 74. Algumas Sugestões para Apresentar a Lição (Idéias que Outros Professores Já Utilizaram) Analisar a Mortalidade de Duas Perspectivas (Ilustração no Quadro-negro, Análise de Escritura e Debate) Às vezes é proveitoso contrastar o plano e desígnios de Satanás com os de Deus, nosso Pai. Analisar primeiramente os objetivos de Deus, geralmente nos ajuda a entender melhor por que o diabo age de tal forma. De acordo com a declaração do Senhor (ver D&C 10:22-24), Satanás tem um "plano astuto, pensando destruir a obra de Deus". Poderia ser usada a seguinte ilustração no quadro-negro, juntamente com perguntas semelhantes às alistadas abaixo. 5

13 Propósitos de Deus (Moisés 1 :39).. t A maneira de Deus é honrar o livre-arbítrio do homem, edificá -lo e conduzi-lo de volta à sua presença. Isso dá esperança ao homem. Propósitos de Satanás (Moisés 4:4).. t o desígnio de Satanás é destruir os homens - desencorajar, desalentar, e destruir. Isto faz com que sintam não ter esperança. 1. Quais são as intençóes de Deus com relação a seus filhos? 2. Em que consistem as metas de Satanás? (Ver também 2 Néfi 2:27.) 3. Quais são alguns dos métodos usados por Satanás para alcançar seus propósitos? 4. De que maneira a perda das 116 páginas do manuscrito foi um exemplo do empenho de Satanás em destruir a obra de Deus? Observe que, em Doutrina e Convênios 10, o Senhor usa dez vezes a palavra destruir com referência aos objetivos de Satanás. Esta lição fornece uma excelente oportunidade de combater a doutrina falsa do mundo de que Satanás é um mito (o Presidente Kimball fala desse mito em O Mi/agre do Perdão. p. 31); todavia, deve se tomar o cuidado de não se expor experiências pessoais, suas ou de outros, com Satanás, pois a tendência delas é aumentar o medo, ao invés da fé. Uma das melhores maneiras de o professor testificar sobre a realidade de Satanás é simplesmente dizer: "Eu sei que o que ü Senhor ensinou sobre Satanás em Doutrina e Convênios, seção 10, é verdadei ro." Ter Fé em Deus e em Seus Propósitos (Análise de Escritura, Debate) A experiência da perda das 1 16 páginas do manuscrito é uma excelente oportunidade de ensinar o que o profeta Mórmon sabia de forma tão inequivoca: "E eis que não conheço todas as coisas, mas o Senhor sabe tudo o que há de acontecer" (Palavras de Mórmon 1 :7). O Presidente Harold B. Lee afirmou que um testemunho de que o Senhor sabe todas as coisas é o ponto inicial para se adquirir fé em Deus: "'Oh! Quão grande é a santidade de nosso Deus! Pois que ele conhece todas as coisas e não há nada que não conheça.' (2 Néfi 9:20.) Se mantiverdes este fato em mente, tereis o ponto de partida, o parentesco com o Pai Celestial. Nós somos seus filhos e filhas. Ele nos conhece. Ele sabe todas as coisas e os tempos de acontecerem, e o lugar e a época em que viveríamos." ("To Be on Speaking Terms with God", discurso proferido em um devocional na Universidade de Utah, 12 de outubro de 1973, p. 4.) Um excelente exemplo da presciência de Deus é o incidente em que foram perdidas as 1 16 páginas do manuscrito do Livro de Mórmon. As seguintes questões poderiam ser debatidas, a fim de ajudar os alunos a adquirirem fé em Deus e em sua palavra. 1. Por que a nova tradução da parte perdida do manuscrito do Livro de Mórmon seria prejudicial à obra do Senhor? 2. O cancelamento das 116 páginas iniciais do manuscrito se constituiu numa perda significativa para o Livro de Mórmon, da maneira que o conhecemos? Explique. (Os auxílios visuais 2A e 2B, "A Compilação do Livro de Mórmon", pode aj udar os alunos a entenderem que a perda das páginas não foi tão trágica quanto seria a das placas menores.) 3. De que maneira a presciência do Senhor da eventual perda do manuscrito impediu que acontecesse uma tragédia nos últimos dias? Que providências havia tomado ele para frustrar o plano do adversário? "Quando o Senhor Ordenar, Obedeç.a" (Debate) Seria interessante lembrar aos alunos que o Profeta Joseph Smith tinha aproximadamente a idade deles, quando ocorreu esta experiência com a tradução. (Ele estava com vinte e três anos de idade.) Que lições o Senhor desejeva que Joseph aprendesse? Debata os seguintes conceitos: 1. A realidade, desígnios e métodos de Satanás. 2. A presciência de Deus. 3. A importância de obeqecer aos mandamentos de Deus. (O Profeta Joseph Smith diria mais tarde, em 1834, "Estabeleci esta diretriz pessoal: Quando o Senhor ordenar, obedeça". (History of the Church, 2: 170.) O professor poderia ajudar os alunos a incorporarem esta lição em sua vida, debatendo como os princípios acima se aplicam a eles. 6

14 Testemunhas para o Livro de Mórmon Lição 4 Seções 5, 17 - Te ma o Senhor estabeleceu a veracidade do Livro de Mórmon através de testemunhas. D&C 6:28. De que forma este princípio foi usado na Restauração? D&C 13, 110. Quem estava com Joseph Smith, quando importantes chaves foram restauradas? Ver também Doutrina e Convênios 76: Néfi 27:12, 14. Qual é o significado desta profecia? õ o c 1 Análise do Te ma A. O Senhor instituiu a lei divina das testemunhas, a fim de auxiliar seus filhos na aceitação da verdade. 1. O Senhor sempre envia suas palavras por intermédio de testemunhas que testificam dele e de sua palavra. 2. Duas ou mais testemunhas dão maior peso a um depoimento concernente à verdade. 3. Pelo depoimento de testemunhas, o Senhor estabelece a veracidade de sua obra perante seus filhos. 4. Os homens ficam sem desculpa, e podem escolher entre aceitar ou rejeitar a palavra de Deus. B. As testemunhas foram ordenadas a testificar sobre o Livro de Mórmon. 1. Joseph Smith é uma testemunha de que o livro é verdadeiro. 2. Três homens foram chamados a testificar ao mundo que o Livro de Mórmon veio à luz pelo poder divino. 3. Também foram chamados oito homens para declarar ao mundo que Joseph Smith possuía as placas das quais o Livro de Mórmon foi traduzido. C. O Salvador testificou quanto à veracidade do Livro de Mórmon. D. É-nos concedida a oportunidade de receber um testemunho pessoal, pelo poder do Espírito Santo, de que o Livro de Mórmon é verdadeiro (ver Morôni 10:4-5). Fontes de Estudo Manual do Aluno Seções 5, 17 Use as informações do Panorama Histórico e das Notas e Comentários, para ensinar cada revelação em seu contexto histórico. Obras-padrão D&C 5, 17. Tendo em mente o tema desta lição, leia e pondere estas seções. II Coríntios 13:1. De que maneira o Senhor estabelece a veracidade de todas as suas palavras? Deuteronômio 17:6; 19:15. Sob que lei era Israel governada? Êxodo 4: De que modo este princípio foi aplicado, ao o Senhor enviar Aarão junto com Moisés? Mateus 18: Como o Senhor aplicou esta lei? I João 5:7. O Senhor requer o testemunho de duas pessoas para estabelecer a verdade. Quantas testemunhas forneceu ele? Biblioteca Básica DE, pp O Livro de Mórmon é um registro confirmado por testemunhas irrepreensiveis. DS, vol l, pp Um debate sobre a lei das testemunhas. DS, vol. III, pp As testemunhas do Livro de Mórmon. Audiovisual Filme de 16 mm. As Três Testemunhas (28:00) Algumas Sugestões para Apresentar a Lição (Idéias que Outros Professores Já Utilizaram) A Divina Lei das Testemunhas (Debate) Por que era tão importante que fossem chamadas testemunhas, a fim de prestar depoimento acerca do Livro de Mórmon? (Ver as Notas e Comentários de D&C 17:3-4, no manual do aluno.) Lucy Mack Smith, mãe do Profeta, descreveu o que seu filho sentiu, logo depois que as Três Testemunhas viram o anjo Morôni e as placas (ver as Notas e Comentários de D&C 17:4). Você poderia ler esse trecho com os alunos, e debater os motivos dos sentimentos do Profeta. Também poderia ser feito um debate sobre como o depoimento das Três Testemunhas cumpriu a divina lei das testemunhas. Poderiam ser usadas as escrituras desta lição que se acham em Fontes de Estudo, bem como o esclarecimento do Presidente Joseph Fielding Smith acerca da divina lei das testemunhas, em Doutrinas de Salvação, vol. I, pp (ver ainda I João 3:7). Ser'ia interessante ensinar aos alunos que a lei das testemunhas tem, pelo menos, dois propósitos: (1) ajudar os filhos de Deus a entender a verdade, e (2) fazer com que o homem seja responsável pela maneira como usa o seu livre -arbítrio, para aceitar ou rejeitar a verdade. Talvez o professor possa examinar com a classe os depoimentos das Três e das Oito Testemunhas do Livro de Mórmon. A respeito do que elas testificaram? As Testemunhas do Livro de Mórmon (Debate, Ilustração no Quadro-Neg ro) Peça à classe que identifique as testemunhas que testificaram sobre a veracidade do Livro de Mórmon. Os nomes podem ser alistados no quadro-negro, à medida que são sugeridos. Entre eles se acham o Profeta Joseph Smith, as Três Testemunhas, as Oito Testemunhas, evidências internas e exttlrnas, a consistência da história, os testemunhos dos que leram o Livro 7

15 de Mórmon, e o testemunho pessoal recebido através do Espírito Santo. Qual deles é o mais importante? Como esse testemunho é recebido? 8

16 o Espírito de Revelação Lição 5 Seções 6, Te ma As instruções dadas pelo Senhor a Oliver Cowdery, concernentes ao recebimento de revelações, podem ser muito proveitosas para nós. Análise do Te ma A. Oliver Cowdery é um exemplo de alguém que procurou obter revelação para que pudesse aj udar na obra do Senhor. B. Foi concedido a Oliver Cowdery o dom de receber revelação, o qual, adequadamente utilizado, é de grande valor a todo aquele que o possui. 1. Foi lhe prometido que obteria conhecimento através do Espírito se pedisse com fé. 2. A revelação é recebida como uma comunicação à mente e ao coração. 3. A revelação transmite paz à alma. 4. Por meio da revelação, Oliver poderia ser libertado das mãos de seus inimigos. 5. O Senhor comunicará verdades através de sentimentos transmitidos ao coração, se nos prepararmos por meio da retidão, estudo e oração. C. Oliver Cowdery tentou traduzir, mas não foi bem sucedido em seu intento. 1. O Senhor ensinou a Oliver que ele ainda não aprendera a compreender o espírito de revelação. 2. O Senhor o instruiu a magnificar os chamados que lhe concedera. D. Pelo conselho dado pelo Senhor a Oliver Cowdery, podemos aprender importantes princípios que nos ajudarão a entender e receber revelação pessoal. 1. Podemos receber revelação pessoal, a fim de nos auxiliar a servir no reino, se nos prepararmos e dignamente a buscarmos. 2. Os princípios pelos quais a revelação é dada e obtida são aplicáveis a todos nós. 3. Podemos desenvolver e aperfeiçoar nossa habilidade de entender e tirar proveito da revelação pessoal. Fontes de Estudo Manual do Aluno Seções 6, 8 9, Seção Especial C, "O Recebimento de Revelação Pessoal" Use as informações do Panorama Histórico e das Notas e Comentários, para ensinar cada revelação em seu contexto histórico. Obras padrão D&C 6, 8 9. Tendo em mente o tema desta lição, leia e pondere estas seções. D&C 11: Como podemos reconhecer os sussurros do Espírito? Compare com Alma 32:28. João 16:13. De que modo podemos conhecer a verdade de todas as coisas? Compare com Morôni 10:5. 1 Néfi 10:17 19; 11:1. O que Néfi afirma que devemos fazer para receber o Espírito Santo? Compare com Doutrina e Convênios 30:3; 88:61-63; 121 : D&C 76: Como Joseph Smith e Sidney Rigdon podem bem exemplificar os que procuram obter conhecimento através do Espírito? Alma 5: Como Alma se preparou para receber revelação pessoal? Alma 17:2 4. De que maneira os filhos de Mosiah se prepararam, a fim de receber revelação pessoal? D&C 6: Como Oliver Cowdery aprendeu a respeito do método de se receber inspiração e orientação do Espírito Santo? Biblioteca Básica Ensinamentos, pp Como podemos descerrar os mistérios dos céus? Ensinamentos, pp Que atitude devemos ter para com a revelação pessoal? Compare com Discursos, pp Ensinamentos, pp Quando podemos receber revelação pessoal? Compare com Discursos, pp Discursos, p. 41. Que princípio rege o recebimento de revelação? Boyd K. Packer, A Liahona, abril de 1980, pp Como podemos nos colocar em melhor condição de receber resposta às orações? Outras Sugestões Spencer W. Kimball, "Oração", A Liahona, maio de 1980, pp Um conselho sobre a importância da oração, a maneira de orar e a sensibilidade que devemos ter às respostas do Senhor. Harold B. Lee, "Quando o Seu Coração Lhe Diz Coisas que a Sua Mente Não Sabe", A Liahona, março de 1978, pp Entender e tirar proveito dos sussurros do Espírito do Senhor. Bruce R. McConkie, "Como Obter Revelação Pessoal", A Liahona, maio de 1981, pp Um conselho específico a respeito dos passos que devemos dar, a fim de receber revelação pessoal. Algumas Sugestões para Apresentar a Lição (Idéias que Outros Professores Já Utilizaram) Como Obter Resposta às Orações (Debate) Ouvimos muitas vozes em nossa vida que buscam captar nossa atenção. Existe a voz do prazer, a voz da moda, a voz da cobiça. Há também a voz do conselho e a voz do Espírito. Aprendermos a ouvir a voz corre!a é um verdadeiro des fio que encontramos na mortalidade. O Elder Boyd K. Packer afirmou que temos logrado êxito, em grande parte, ao ensinarmos os membros da Igreja a orar. Ele declarou que existe um aspecto 9

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