TEMPERAMENTO DE COELHOS DESMAMADOS ESTIMULADOS DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO RESUMO
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1 ISSN -76 ISSN Eletrônico TEMPERAMENTO DE COELHOS DESMAMADOS ESTIMULADOS DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO RESUMO Maísa Melo Heker Jeffrey Frederico Lui O temperamento em animais é um conjunto de comportamentos expressados em relação ao manejo humano. Esse temperamento pode ser alterado com o uso de estimulações positivas que pode afetar a cognição, o aprendizado e o comportamento dos animais. Este tralho propôs comparar coelhos estimulados em diferentes idades com não estimulados e os efeitos da estimulação no temperamento do grupo. Os animais foram distribuídos em cinco tratamentos (estimulação do primeiro dia de nascimento aos dias de idade, do primeiro dia aos dias de vida, dos aos dias de idade, dos aos dias de idade e não estimulados). O temperamento foi avaliado pelos testes de aproximação humana e campo erto realizados aos,, 6 e 7 dias de idade. Os animais não estimulados apresentaram altas latências acima de 8, s e poucas aproximações inferiores a,6 no teste de aproximação, porém em alguns testes essa condição muda ao longo do tempo com a repetição dos testes frequentemente usados para avaliar coelhos, indicando um processo de hituação quando um indivíduo para de responder a um dado estímulo repetitivo não associado de recompensa ou um processo de aprendizado que fica latente sendo apresentado mais tarde como o fato de que os testes não causam perigo. As latências diminuíram com o tempo para coelhos estimulados nos testes de aproximação. Coelhos não estimulados apresentaram altas frequências no escore (aproxima e cheira). Os testes de aproximação e campo erto foram eficientes para expressar o temperamento dos coelhos e diferenciar estimulados de não estimulados. Palavras-chave: cunicultura, bem-estar, teste de aproximação, teste de campo erto. TEMPERAMENT OF WEANED RABBITS HANDLED DURING INFANCY ABSTRACT Temperament in animals is a set of behaviors expressed in relation to human handling. This temperament can be changed with the use of positive stimuli that can affect cognition, learning and behavior of animals. This paper aimed to compare stimulated rbit along age with non-stimulated rbits and the effects of stimulation on the group temperament. The animals were disposed on five treatments (stimulus from first day after birth to days-old, from first day after birth to days-old, - days-old, - days old and control with no stimulus). The temperament was assessed by human approach test and open field test made at,, 6 and 7 days-old. Non-stimulated animals had high latencies ove 8. s and lower approximations to.6 in the approach test, however in some tests this condition changed through the time with tests repetitions frequently used to evaluated rbits, which indicates a hituation process when an individual stops responding to a given repetitive stimulus not associated to reward or a learning process that is latent and later presented as the tests do not cause danger. Latencies decreased through the time for rbits stimulated on Pós Graduanda em Ciência Animal, Faculdade de Medicina Veterinária de Araçatuba - UNESP Araçatuba, Brasil. Contato principal para correspondência. Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP Jotical, Brasil Zootec. set.; (): -.
2 ISSN -76 ISSN Eletrônico human-approach test. Unstimulated rbits showed high frequencies in the score (approaches and smells). Approach and open field tests were effective to express the temperament of rbits and stimulated and non-stimulated differentiation. Keywords: human-approach test, open field test, rbit production, welfare. TEMPERAMENTO DE CONEJOS DESTETADOS ESTIMULADOS DURANTE FASE DE LA LACTANCIA RESUMEN El temperamento en animales es un conjunto de comportamientos expresados en relación al manejo humano. Este temperamento se puede modificar con el uso de estímulos positivos que pueden afectar la cognición, el aprendizaje y el comportamiento de los animales. Este trajo propone comparar conejos estimulados en diferentes edades, de no estimulados y los efectos de la estimulación sobre el temperamento del grupo. Los animales fueron distribuidos en cinto tratamientos (estimulados desde el primer día de nacimiento a los días de edad, del primer día a los días de edad, de los a días de edad, de los a los días de edad y no estimulados). El temperamento fue evaluado por los test de aproximación humana y campo ierto realizados a los,, 6 y 7 días de edad. Los animales no estimulados presentaron altas latencias por encima de 8, s y pocas aproximaciones inferiores a,6 en el ensayo de aproximación, pero en algunos test esa condición cambio a lo largo del tiempo, con la repetición de los test frecuentemente usados para evaluar conejos, indicando un proceso de hituación cuando un individuo no responde a un estimulo repetitivo no asociado con la recompensa o un proceso de aprendizaje que está latente y más tarde presentado como el hecho de que los test no causan peligro. Las latencias disminuyeron con el tiempo en conejos estimulados en los test de aproximación. Conejos no estimulados presentaron altas frecuencias en el escore (se aproxima o huele). Los test de aproximación y campo ierto fueron eficaces para expresar el temperamento de los conejos y diferenciar estimulado de no estimulado. Palras clave: cunicultura, bienestar, test de aproximación, test de campo ierto. INTRODUÇÃO O temperamento pode ser definido como um conjunto de comportamentos atribuídos ao medo do animal em relação ao humano (), podendo ser uma resposta comportamental frente ao manuseio expressando desde imobilidade até agressão (). Esta resposta passiva ou ativa ao estresse indica, assim, o temperamento do sujeito () que é uma característica individual e permite comparação entre indivíduos (), tendo um componente ambiental e um genético. O primeiro pode ser alterado com uma relação positiva entre ser humano e animal. A reatividade é uma das características que compõem o temperamento de cada indivíduo () e as reações dependem de alguma experiência prévia, grupo social, condições de alojamento e manejo (6). A estimulação tátil, além de melhorar a confiança do animal no homem pode influenciar a cognição, a capacidade de aprendizado e o comportamento social. Existem vários testes para avaliar os efeitos da estimulação no temperamento, por meio de respostas de medo em relação aos seres humanos, objetos e ambientes novos. O teste de aproximação realizado por Bilkó e Altbäcker (7) em coelhos selvagens e coelhos domésticos, após o desmame, sugeriu que a domesticação em si não afeta espontaneamente as respostas de medo aos seres humanos, mas sim a manipulação realizada durante a lactação, visto que os coelhos selvagens se tornaram Zootec. set.; (): -.
3 ISSN -76 ISSN Eletrônico mansos não pela domesticação, mas por terem sido apropriadamente manejados durante seu desenvolvimento no período de aleitamento. O contato regular, visual (8) ou olfativo (7) reduz o medo de animais em relacao a seres humanos e acelera a hituação à novidade (9). Dúcs et al. () mostraram que tanto o manejo de pesagem como o cheiro humano na primeira semana pós-parto são suficientes para reduzir o medo em coelhos desmamados. O efeito da estimulação na primeira semana de vida pode ser explicado como um período sensível ou como um processo de aprendizado associativo, vinculando o estimulador e a sucção de leite (). O presente estudo teve como objetivo comparar o temperamento pós-desmame de coelhos estimulados e não estimulados durante a fase de aleitamento materno por meio de testes comportamentais. MATERIAL E MÉTODOS Este tralho foi desenvolvido no Setor de Cunicultura do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Unesp Campus Jotical, São Paulo, Brasil. Projeto de pesquisa aprovado pela CEUA (Comissão de Ética no Uso de Animais) da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Campus Jotical, em de março de, protocolo nº 9/. A ração utilizada era comercial peletizada (Linha do Campo Coelhos, Presence ), fornecida diariamente em comedouros semi-automáticos e água ad libitum. Os animais foram alojados em gaiolas suspensas de arame galvanizado (8x6x cm 8cm ) em galpão semi-erto com orientação leste-oeste. A reprodução foi realizada utilizando matrizes do grupo genético Botucatu (), acasaladas com machos de mesma linhagem e separadas em cinco tratamentos. Logo após o nascimento as ninhadas foram colocadas em uma caixa e distribuídas aleatoriamente em números iguais entre as lactantes (, ). Cada matriz teve acesso livre ao ninho durante toda a lactação. Os láparos foram pesados ao nascer e receberam identificação na parte interna da orelha por meio de tintas coloridas atóxicas desde o primeiro dia de nascimento () até o crescimento da pelagem. Posteriormente a pelagem foi marcada na parte externa da orelha e região dorsal com utilização do corante anilina. O desmame ocorreu aos dias de idade e os filhotes foram alojados coletivamente (seis animais por gaiola 8cm /coelho), de acordo com cada tratamento, em gaiolas com plataformas de madeira de 6 X cm posicionadas em um dos lados da gaiola como enriquecimento ambiental (6). A partir do nascimento dos láparos e após o nivelamento das ninhadas, estes passaram a ser estimulados diariamente a partir das 8h durante três minutos e individualmente de acordo com cada tratamento. A estimulação tátil consistiu em retirar o ninho da gaiola, conter cada láparo individualmente com uma das mãos e com a outra acariciar seu dorso, com movimentos suaves e repetitivos (7). Após a estimulação do último filhote o ninho foi colocado novamente na gaiola. Cada matriz com seus respectivos láparos pertenciam ao mesmo tratamento. Tratamento : primeiro dia de nascimento até dias de vida, com láparos. Tratamento : primeiro dia de nascimento até o dia de vida (momento de início da ertura dos olhos), com 6 láparos. Tratamento : dos dias de idade até os dias de idade (momento que se inicia a ingestão de alimento sólido), com láparos. Tratamento : dos aos dias de vida, com láparos. Tratamento : recém-nascidos que não foram estimulados (grupo controle), com láparos. Os testes comportamentais foram realizados aos,, 6 e 7 dias. Para realizar o teste de aproximação, cada coelho foi colocado em uma gaiola (8x6x cm) e iniciado o teste após cinco minutos para hituação do coelho com a gaiola. Zootec. set.; (): -.
4 ISSN -76 ISSN Eletrônico Teste de Aproximação O teste de aproximação (8, 9) é realizado para mensurar a mansidão ou redução do medo aos seres humanos (7). Um observador estende o braço para dentro da gaiola e se mantém nessa posição por cinco minutos. Durante este período registrou-se a latência para primeira aproximação do animal, a frequência de aproximações e os comportamentos realizados nas aproximações. A aproximação foi registrada somente quando o filhote se moveu em direção ao braço resultando em uma aproximação mínima de aproximadamente cm. Longas latências para aproximação e poucas tentativas de aproximação indicam alto grau de medo (). Um escore de comportamento diante do observador foi criado para classificar cada coelho: não se aproxima; aproxima-se e cheira; aproxima-se, cheira e morde; aproxima-se, cheira, lambe e morde; aproxima-se, cheira, lambe e/ou morde e empurra; aproxima-se, cheira, lambe e/ou morde, sobe e fica do lado. Teste de Campo Aberto O teste de campo erto () foi realizado colocando um animal de cada vez em um cercado com 7 cm de diâmetro e 8 cm de altura, e anotada a frequência de comportamentos realizados durante min. Os comportamentos observados foram locomoção, posição bipedal, ingestão, salto de felicidade chamado de binky (pula no ar e contorce a sua ceça e o corpo em direções opostas antes de cair de novo no chão) (), interação com a grade (cheirando, mordendo ou apoiando) e auto-limpeza. As frequências foram posteriormente transformadas em porcentagem conforme recomendação de Gunn e Morton (). Segundo Meijsser et al. (), as reações emocionais mostradas pelos coelhos neste teste permitem classificá-los como corajoso, cauteloso ou medroso. Analise Estatística NonParametric One-way ANOVA foi utilizada para análise das latências e número de aproximações no GraphPad Prism. Teste de Kruskal-Wallis para comparar tratamentos com comparação múltipla pelo teste de Dunn. Os escores de comportamento foram analisados pelo procedimento Freq do SAS () e pelo teste de Qui-Quadrado no GraphPad Prism. RESULTADOS E DISCUSSÃO Teste de Aproximação As latências para aproximação do experimentador diferiram significativamente entre todos os tratamentos (p <,) (Tela ). Animais não estimulados (controle) apresentaram maiores latências, em todas as idades, diferindo ao desmame dos estimulados dos aos dias (X =,66; p =,), dos estimulados nos primeiros dias de vida aos dias de idade (X =,9; p =,) e dos estimulados dos aos dias de idade aos 6 dias e 7 dias, grupo com menor latência (X =,78; p =, e X =,; p =,8, respectivamente) (Tela ). Zootec. set.; (): -.
5 ISSN -76 ISSN Eletrônico Tela. Médias (x), desvio padrão (s) e mediana das latências em segundos do teste de aproximação nas diferentes idades segundos os tratamentos. Idade Tratamento Controle x±s Media na x±s Media na x±s Media na x±s Media na x±s Media na,8±9,69 7,,±8,7 8,7 a,9±, b,7±9,,7 6,±99,,ª,6±8,8,6,8±9,7 b 9,77±,8,97 9,±,87,,±99,66 7,ª 6 8,9±8,, 8,±,8,8,6±6,,87,±,6 b 8,±68,6,9ª 7 6,68±8,,6,±,7,9,±6,,87,7±, b 8,±68,,9ª Medianas com sobrescritos minúsculos diferentes em uma mesma linha diferem entre si pelo teste de Dunn ao nível de % de probilidade. O número de aproximações não diferiu ao desmame (X =,99; p =,9), porém foi significativo entre os tratamentos aos (X =,; p <,), 6 (X =,6; p <,) e 7 (X =,; p =,) dias de idade (Tela ). Os animais não estimulados diferiram aos 6 dias de idade dos coelhos estimulados do primeiro aos dias e do primeiro aos dias de idade que apresentaram maior número de aproximações. Aos 7 dias de idade os coelhos não estimulados diferiram apenas dos coelhos estimulados dos aos dias de idade que apresentaram menor número de aproximações. Pongrácz e Altbäcker (6) encontraram que nem as latências, nem o número de aproximações diferiram significativamente nos grupos manipulados na primeira semana de vida com mais de 6, e 8 horas após amamentação, que também não diferiram dos não estimulados ao desmame. Estes animais se aproximaram poucas vezes e tiveram longas latências, houve também animais que não se aproximaram do experimentador dentro dos minutos. Estes resultados estão de acordo com os dados encontrados ao desmame neste tralho para láparos estimulados nos primeiros de vida. O mesmo foi evidenciado por Verwer et al. (7) que não encontraram diferenças nas latências entre estimulados e não estimulados aos dias de idade, porém não estimulados se aproximaram mais vezes que os não estimulados diferindo entre os tratamentos. Como relatado neste tralho, os efeitos da estimulação podem ser alterados com o avanço da idade ou podem ter efeitos tardios não evidenciados ao desmame, e sim, após os dias de idade. Verwer et al. (7) também encontraram menores latências e maiores frequências de aproximações aos 7 dias para coelhos estimulados, esses dados estão de acordo com este tralho em que as latências dos não estimulados foram maiores que para estimulados e o número de aproximações pós desmame foram maiores para estimulados nos primeiros dias e aos 6 e 7 dias para estimulados durante toda lactação. Tela. Médias (x), desvio padrão (s) e mediana do número de aproximações do teste de aproximação nas diferentes idades segundo os tratamentos. Idade Tratamento Controle x±s Mediana x±s Mediana x±s Mediana x±s Mediana x±s Mediana P,6±,99,,±,8,,8±,,,6±,6,,6±,7,,9,87±,6,c,±,9,a,67±,,,±,7,bc,7±,7,bc <, 6 8,±,6 9,a 6,8±,68 6,a,±,,b,6±,9,b,7±,7,b <, 7,±,,,±,8,a,6±,,,±,b,6±,7,a, Medianas com sobrescritos minúsculos diferentes em uma mesma linha diferem entre si pelo teste de Dunn ao nível de % de probilidade. P,,,, 8 Zootec. set.; (): -.
6 ISSN -76 ISSN Eletrônico O escore de comportamento, no teste de aproximação, apresentou diferenças entre os tratamentos de acordo com cada idade. Aos dias de idade, todos os grupos apresentaram maiores frequências no escore (aproxima-se e cheira), sendo,% para estimulados durante toda a lactação,,% para estimulados nos primeiros dias,,% para estimulados dos aos dias, 6,% para estimulados dos aos dias e 6,87% para não estimulados (X =,; p =,). Estimulados durante toda a lactação ainda apresentaram alta frequência no escore (aproxima-se, cheira, lambe e/ou morde, sobe e fica do lado) de,% (Figura ). Alguns coelhos estimulados nos primeiros dias (8,%), dos aos dias (8,%) e não estimulados (,%) não se aproximaram do experimentador (escore ). Apenas os coelhos estimulados dos aos dias representaram 8,% no escore (aproxima-se, cheira, lambe e/ou morde e empurra) (Figura ). Aos dias de idade alguns coelhos estimulados durante toda a lactação (8,7%), nos primeiros dias (,%) e não estimulados (,%) não se aproximaram do experimentador, escore (X = 6,; p <,) (Figura ). Coelhos estimulados durante toda lactação apresentaram maiores frequências nos escores (,8%) e (9,%), estimulados do primeiro aos dias de lactação nos escores (,%) e (,%), estimulados dos aos dias no escore (66,67%), estimulados dos aos dias nos escores (,%) e (7,%) e não estimulados no escore (6,87%). Aos 6 dias de idade apenas os coelhos estimulados durante toda a lactação não se aproximaram do experimentador (7,69%) (X =,87; p =,) (Figura ). Os coelhos estimulados do primeiro aos dias e dos aos dias apresentaram maiores frequências no escore (6,% e 7,% respectivamente). Estimulados nos primeiros dias, dos aos dias e não estimulados tiveram maiores frequências no escore, de 8,89%,,% e,% respectivamente. Aos 7 dias de idade apenas os coelhos estimulados do º aos dias não se aproximaram do experimentador (7,69%) (X = 9,9; p <,) (Figura ). Coelhos estimulados do primeiro aos dias de idade apresentaram maiores frequências nos escores de 8,6% e de 6,%. Estimulados do primeiro aos dias apresentaram maiores e semelhantes frequências nos escores e de,%. Animais estimulados dos aos dias de idade obtiveram maiores e semelhantes frequências nos escores e de,%. Estimulados dos aos dias de idade apresentaram maior frequência no escore de 66,67%. Não estimulados apresentaram maior frequência no escore de,%. Observa-se que, em todos os tratamentos com láparos estimulados, as latências diminuíram ao longo do tempo, enquanto aumentaram para láparos não estimulados. O mesmo ocorre com o número de aproximações que diminuíram ao longo do tempo exceto para estimulados desde o primeiro dia de vida. Estes dados podem indicar que, mesmo repetindo o teste ao longo da vida, os animais não estimulados não perderam o medo, já que as latências aumentaram e diminuíram o número de aproximações tanto para não estimulados como estimulados depois dos dias de idade. Os dados indicam que os estimulados são menos medrosos, se aproximam mais rapidamente do experimentador e por mais vezes estando de acordo com Bilkó e Altbäcker (7), Verwer et al. (7) e Csatádi et al. (8). Ao longo do tempo alguns animais estimulados do primeiro aos dias deixaram de se aproximar do experimentador, este fato pode indicar um processo de hituação (9), pois como já haviam se aproximado mais rápido e mais vezes anteriormente perdendo a curiosidade pelo humano. Zootec. set.; (): -.
7 ISSN -76 ISSN Eletrônico A Controle B C D Figura. Frequência dos escores de comportamento do teste de aproximação segundos os tratamentos: A) dias de idade, B) dias de idade, C) 6 dias de idade, D) 7 dias de idade. Teste de Campo Aberto O teste de campo erto realizado nas diferentes idades mostrou que a locomoção é o comportamento mais realizado com frequências acima de,9% (Figuras e ) e difere entre os tratamentos aos e dias de idade sendo mais frequente para estimulados durante toda a lactação (X = 8,8, p =,8 e X =,, p =,, respectivamente) (Figura ). O segundo comportamento mais frequente foi de ingestão com frequências acima de 8,% e não apresentou diferenças entre os tratamentos nas diferentes idades (p >,) Controle Locomoção Posição Bipedal Ingestão Binky Interação gaiola Auto limpeza Controle A B Figura. Frequência dos comportamentos observados no teste de campo erto segundo os tratamentos. A) dias de idade e B) dias de idade Controle Controle Locomoção Ingestão Posição Bipedal Binky Controle Zootec. set.; (): -.
8 FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA ISSN -76 ISSN Eletrônico Locomoção Ingestão Posição Bipedal Binky Controle A B Figura. Frequência dos comportamentos observados no teste de campo erto segundo os tratamentos. A) 6 dias de idade e B) 7 dias de idade. Locomoção Posição Bipedal Ingestão Binky Interação gaiola Auto limpeza Controle a LOCOMOÇÃO b b a LOCOMOÇÃO b b Controle TRATAMENTO Controle TRATAMENTO Figura. Frequência do comportamento de locomoção aos dias de idade à esquerda e aos dias de idade à direita (média + E.P.). As diferenças significativas entre os tratamentos estão indicadas pelas diferentes letras (Dunn s Multiple Comparison Test.). O ato de interagir com a grade apresentou diferenças entre os tratamentos aos e dias de idade, X =,, p =, e X =,, p =,, respectivamente, sendo menor para estimulados dos aos dias de idade com 9,7% (Figura ). O binky apresentou diferenças entre os tratamentos apenas na idade de dias (X =,9, p =,67) (Figura 6) sendo menor para coelhos não estimulados com,6%, mesma frequência encontrada aos dias de idade. Aos 6 e 7 dias de idade os coelhos estimulados nos primeiros dias de vida apresentaram menor frequência de binky comparado aos demais grupos (,% e,98%, respectivamente). 6 a INTERAÇÃO GRADE a Controle TRATAMENTO b Figura. Frequência da interação com a grade aos dias de idade à esquerda e aos dias de idade à direita (média + E.P.). As diferenças significativas entre os tratamentos estão indicadas pelas diferentes letras (Dunn s Multiple Comparison Test.). 7 6 a INTERAÇÃO GRADE a Controle TRATAMENTO b Zootec. set.; (): -.
9 FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA ISSN -76 ISSN Eletrônico a BINKY AUTO LIMPEZA. a a Figura 6. Frequência do comportamento binky aos dias de idade à esquerda e auto-limpeza aos dias de idade à direita (média + E.P.). As diferenças significativas entre os tratamentos estão indicadas pelas diferentes letras (Dunn s Multiple Comparison Test.). Os tratamentos diferiram quanto à frequência de auto-limpeza aos dias de idade, X =,8, p =,8 (Figura 6). Nenhum animal do grupo de não estimulados apresentou o comportamento de auto-limpeza aos e dias. Em todas as idades os estimulados nos primeiros dias de vida apresentaram maiores frequências de auto-limpeza comparados aos demais grupos com,7% aos dias,,6% aos dias,,7% aos 6 dias e,67% aos 7 dias. Kersten et al. () verificaram que coelhos estimulados dos aos dias de idade apresentaram redução nas reações de medo no teste de campo erto concordando com os dados do teste de campo erto deste tralho, expressado pelo fato que os grupos estimulados apresentaram maiores frequências nos comportamentos de binky e auto-limpeza aos e dias de idade comparados ao grupo de coelhos não estimulados, indicando menor medo ao novo ambiente. Com a repetição do teste aos 6 e 7 dias todos os grupos, inclusive os não estimulados aumentaram as frequências de binky e auto-limpeza indicando que todos os coelhos perceberam que o novo ambiente não apresentava perigo. Segundo Verga et al. () a estimulação na infância, juntamente com controle da mamada, afetou a reatividade dos coelhos nos testes comportamentais. Os animais apresentaram maior atividade motora e menor comportamento investigativo no teste de campo erto, divergindo das frequências encontradas neste tralho, no qual todos os grupos apresentaram alta atividade de locomoção em todas as idades. Porém, o binky pode ser considerado uma atividade motora que foi maior para os estimulados aos e dias de idade. CONCLUSÕES Estimulação tátil durante a fase de aleitamento, independente da idade, tornou os coelhos mais cooperativos e mansos com pouco medo dos humanos e facilidade de lidar com situações novas. Os testes de aproximação e campo erto foram eficientes para expressar o temperamento dos coelhos e diferenciar estimulados de não estimulados. AGRADECIMENTOS Controle TRATAMENTO b Controle TRATAMENTO À FAPESP pela bolsa de mestrado processo /7-8; à FMVZ, UNESP Campus Botucatu pela doação dos animais e à FCAV, UNESP Campus Jotical pelo desenvolvimento do experimento..... b Zootec. set.; (): -.
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