Algumas notas sobre o
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- Ayrton Galindo Jardim
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1 Algumas notas sobre o Acesso e desempenho dos estudantes admitidos na U.Porto em 2008/09, 2009/10 e 2010/11 (pelo regime geral de acesso em 1ºs ciclos e mestrados integrados ) Seminário para o Sucesso Académico Teatro Thalia, Lisboa, José António Sarsfield Cabral Universidade do Porto 1
2 Caracterização dos estudantes admitidos (regime geral em 2008/09, 2009/10 e 2010/11 no 1º ciclo e mestrado integrado) Classificação (arredondada) Total Classificação de acesso (%) Total acumulado Total (%) Total acumulado Total (%) Total acumulado 2010/ / / (9,5-10,4) 0 0,02% 1 0,02% 1 0,02% 11 (10,5-11,4) 19 0,23% 9 0,23% 19 0,47% 12 (11,5-12,4) 81 2,32% 90 2,32% 127 3,43% 13 (12,5-13,4) 211 8,58% 270 8,58% 244 9,14% 14 (13,5-14,4) ,39% ,39% ,39% 15 (14,5-15,4) ,93% ,93% ,94% 16 (15,5-16,4) ,32% ,32% ,14% 17 (16,5-17,4) ,18% ,18% ,76% 18 (17,5-18,4) ,64% ,64% ,94% 19 (18,5-19,4) ,54% ,54% ,65% 20 (19,5-20,0) ,00% ,00% ,00% Total Média = 16,4 Mediana = 16,6 Média = 16,3 Mediana = 16,5 Média = 16,2 Mediana = 16,4 2
3 Caracterização dos estudantes admitidos (regime geral em 2008/09, 2009/10 e 2010/11 no 1º ciclo e mestrado integrado) Estudantes admitidos, por opção Total % Total % Total % Opção 2010/ / /2009 1ª ,4% ,2% ,3% 2ª ,1% ,8% ,4% 3ª 297 6,7% 314 7,3% 338 8,0% 4ª 135 3,3% 218 5,1% 243 5,7% 5ª 168 3,9% 168 3,9% 181 4,3% 6ª 98 2,2% 120 2,8% 142 3,3% (em branco) 35 1,0% Total ,0% ,0% % Nos três anos em causa, 80% dos estudantes entraram no ciclo de estudos correspondente à sua 1ª ou 2ª opção. Nesse período, 54% dos admitidos foram mulheres. 3
4 Abandono da U.Porto dos estudantes admitidos (após um e três anos) Abandono: estudante que tendo sido admitido, anulou a matrícula, anulou a inscrição, interrompeu o ciclo de estudos, não se inscreveu ou está suspenso 4
5 Abandono após três anos em função da nota de acesso 5
6 Abandono após três anos em função da opção de acesso Nota: a taxa de abandono nos estudantes provenientes de escolas privadas é superior à da taxa das públicas (22,9% vs. 20,8%) 6
7 Abandono após três anos em função da atribuição de bolsa 7
8 Desempenho académico Capacidade para realizar os ECTS esperados 1º ano Em média, no 1º ano apenas 64% dos estudantes conseguiu aprovação em 75% dos créditos ECTS era suposto realizarem. 8
9 Desempenho académico Capacidade para realizar os ECTS esperados três anos 9
10 Capacidade para realizar os ECTS esperados em função da classificação de acesso três anos 10
11 Capacidade para realizar os ECTS esperados em função da opção de acesso três anos 11
12 Capacidade para realizar os ECTS esperados em função do género três anos 12
13 Capacidade para realizar os ECTS esperados em função do tipo de escola três anos 13
14 Distribuição das classificações médias nos estudantes admitidos em 2010/11 que realizaram 135 ou mais ECTS nos três primeiros anos da FEUP por ciclo de estudo 14
15 Desempenho académico Relação entre o score dos estudantes que realizaram mais de 135 ECTS nos primeiros três anos e a média de acesso (2008 a 2010) 15
16 Desempenho académico Relação entre o score e as variáveis independentes: classificação de entrada ; opção de entrada ; tipo de escola ; género. Score = 2, ,136*CE 0,102*Opc(2-6) 0,257*EscPriv + + 0,043*M em que: CE (classificação de entrada): de 100 a 200 Opc(2-6): toma o valor um se o estudante não entrou em 1ª opção e zero no caso contrário EscPriv: toma o valor um se o estudante for proveniente de uma escola privada e zero se for de uma pública M: toma o valor um se o estudante for mulher e zero se for homem. Nota: scores dos estudantes admitidos em 2008, 2009 e 2010 que realizaram pelo menos 135 ECTS nos primeiros três anos 16
17 Desempenho académico Comparação entre as distribuições dos estudantes admitidos e dos estudantes no top 10%, por classificação de entrada 17
18 Desempenho académico Proporção de admitidos e de estudantes no top 10%, por opção de colocação 18
19 Desempenho académico De novo, as mulheres são melhores! Ao fim de 3 anos, 6,2% das mulheres estão no top 10%, vs. 3,8% dos homens) 19
20 Proporção de admitidos e de estudantes no top 10%, por tipo de escola Ao fim de 3 anos, a proporçãos de estudantes no top ten é idêntico para os estudantes provenientes de escolas públicas privadas (embora estes tenham em média nota de acesso superior) 20
21 Análise do ano 2008/09 ( top10%) (apenas são consideradas as escolas que forneceram mais do que 30 estudantes) Tipo Escola secundária Admitidos Top 10% % PUB Escola Secundária Garcia de Orta % PUB Escola Secundária de Ermesinde % PUB Escola Básica e Secundária de Águas Santas % PUB Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida % PRI Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas % PRI Externato Paulo VI % PUB Escola Secundária de Monserrate % PUB Escola Secundária da Maia % PUB Escola Secundária de Padrão da Légua % PUB Escola Secundária Francisco de Holanda % PUB Escola Secundária de Inês de Castro % PRI Colégio Nossa Senhora do Rosário % PUB Escola Secundária de Gondomar % PUB Escola Secundária de Almeida Garrett % PUB Escola Secundária de Rio Tinto % PUB Escola Secundária Filipa de Vilhena % PUB Escola Secundária Augusto Gomes % PUB Escola Secundária Eça de Queirós P. de Varzim % PUB Escola Secundária Dr. Manuel Laranjeira % PUB Escola Secundária da Boa Nova - Leça da Palmeira % PUB Escola Secundária de Amarante % 21
22 Escolas de proveniência dos estudantes no top 10% das quais foram admitidos mais do que 30 em 2008/09 (continuação) Tipo Escola secundária Admitidos Top 10% % PUB Escola Secundária Aurélia de Sousa % PUB Escola Secundária Soares dos Reis % PRI Colégio Luso-Francês % PRI Colégio Internato dos Carvalhos % PUB Escola Secundária Alves Martins % PUB Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas % PRI Externato Ribadouro % PUB Escola Secundária João Gonçalves Zarco % PUB Escola Secundária Jaime Moniz % PUB Escola Secundária Carolina Michaellis % PUB Escola Secundária de Marco de Canaveses % PUB Escola Secundária Abel Salazar % PUB Escola Secundária D. Sancho I % PUB Escola Secundária Alexandre Herculano % PUB Escola Secundária de Valongo % PUB Escola Secundária da Trofa % 22
23 Ranking das escolas de proveniência dos estudantes no top 10% das quais foram admitidos mais do que 30 em 2008/09 Ranking Ordenação das escolas Tipo Nome Admitidos 10% melhores Ranking Público de acordo com o (1) scores (2) % (2)/(1) top ten 2008 Ranking do Público PUB Escola Secundária Garcia de Orta % PUB Escola Secundária de Ermesinde % PUB Escola Básica e Secundária de Águas Santas % PUB Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida % PRI Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas % PRI Externato Paulo VI % PUB Escola Secundária de Monserrate % PUB Escola Secundária da Maia % PUB Escola Secundária de Padrão da Légua % PUB Escola Secundária Francisco de Holanda % PUB Escola Secundária de Inês de Castro % PRI Colégio Nossa Senhora do Rosário % PUB Escola Secundária de Gondomar % PUB Escola Secundária de Almeida Garrett % PUB Escola Secundária de Rio Tinto % PUB Escola Secundária Filipa de Vilhena % PUB Escola Secundária Augusto Gomes % PUB Escola Secundária Eça de Queirós - Póvoa de Varzim % PUB Escola Secundária Dr. Manuel Laranjeira % PUB Escola Secundária da Boa Nova - Leça da Palmeira % PUB Escola Secundária de Amarante % PUB Escola Secundária Aurélia de Sousa % PUB Escola Secundária Soares dos Reis % PRI Colégio Luso-Francês % PRI Colégio Internato dos Carvalhos % PUB Escola Secundária Alves Martins % PUB Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas % PRI Externato Ribadouro % PUB Escola Secundária João Gonçalves Zarco % PUB Escola Secundária Jaime Moniz % PUB Escola Secundária Carolina Michaelis % PUB Escola Secundária de Marco de Canaveses % PUB Escola Secundária Abel Salazar % PUB Escola Secundária D. Sancho I % PUB Escola Secundária Alexandre Herculano % PUB Escola Secundária de Valongo % PUB Escola Secundária da Trofa %
24 Conclusões O abandono é um fenómeno crítico no 1º ano (17%, em média). Os estudantes com melhores classificações de acesso abandonam significativamente menos do que os com piores classificações. O mesmo se passa com os estudantes que conseguem entrar na 1ª ou 2ª opção. Os estudantes que não são bem sucedidos na candidatura a bolsa no ano de admissão abandonam significativamente mais do que aqueles que a obtêm. O choque do 1º ano também se manifesta no desempenho escolar, medido pela capacidade para realizar créditos ECTS. Em média, apenas 64% dos estudantes conseguiu aprovação em 75% dos créditos ECTS das UC s que era suposto realizarem. 24
25 As médias apenas permitirem comparar o desempenho dos estudantes do mesmo ciclo de estudos. As diferenças entre critérios e culturas de classificação inviabilizam comparações justas entre médias de ciclos de estudos diferentes. (Sublinha-se a importância de se utilizar uma escala de percentis). A nota de acesso, embora relevante sob vários aspetos (tais como a capacidade para realizar créditos ECTS ou pertencer ao top 10% ), diz pouco sobre as qualidades e capacidades que os estudantes revelam dentro da Universidade. O comportamento dos estudantes, das suas famílias e, ainda mais grave, das escolas, está demasiado subordinado ao critério nota de acesso. Para esta situação têm também contribuído os rankings das escolas, que enaltecem, como critério dominante, aquelas que melhores resultados obtêm nos exames nacionais. Constata-se que algumas escolas se especializaram em preparar excecionalmente bem os estudantes para os exames nacionais de acesso. Tendencialmente, tais estudantes têm um desempenho mais fraco do que se esperaria quando se analisa o seu comportamento nos três anos iniciais do curso. 25
26 CANDIDATURA AO PROJETO SUCESSO ACADÉMICO Responsáveispela candidatura: Pedro Teixeira, José Martins Ferreira e Fernando Remião Título: Plano de Formação Pedagógica e de Competências Pessoais paradocentes e estudantes do 1º ano Objetivos Ações Indicadores Metas para 2015/16 Promover a melhoria dos modelos educativos aplicados no 1º ano dos ciclos de estudo Formação Pedagógica dos docentes, em especial dos docentes a lecionar unidades curriculares do 1º ano de 1º ciclos (e Mestrados Integrados) Número de formações realizadas e número de docentes que aderiram às formações; nível de satisfação (inquéritos) 2 semanas de formações gerais; 5 formações de 20h em áreas específicas; 250 docentes com pelo menos uma formação Promover a autonomia e integração dos estudantes no ensino superior Formação dos estudantes em áreas de competências pessoais para o sucesso académico Número de clubes de aprendizagem e de formações realizadas e número de estudantes que aderiram às formações; nível de satisfação (inquéritos) 100 h de formações; 250 estudantes com pelo menos uma formação 26
27 Descrição: O projeto que se propõe de combate ao insucesso e abandono no ensino superior privilegia a formação dos docentes e estudantes, em especial os envolvidos ao nível do 1º ano dos 1º ciclos de estudos. Estas formações pretendem favorecer um ambiente facilitador de melhor integração dos estudantes no contexto do ensino superior, preparando os docentes para as novas exigências pedagógicas dos estudantes atuais e promover uma maior autonomia dos estudantes no contexto do ensino superior. 27
28 Ao nível dos docentes: as formações pretendem incidir em áreas pedagógicas que promovam modelos educativos mais centrados nos estudantes, com recurso a metodologias de aprendizagem ativa, processos de ensino/aprendizagem/avaliação inovadores e integração de tecnologias educativas. As formações em competências pessoais dos docentes que favoreçam um trabalho de aula mais eficaz, nomeadamente ao nível da comunicação serão também privilegiadas. A título de exemplo descreve-se a semana de formações que decorreu de 4 a 8 de maio de 2015 (consultar inovaçãopedagogica.up.pt). 28
29 Ao nível dos estudantes: A U.Porto pretende recorrer a espaços mais informais e adaptados a formações em ambiente de elearning, nomeadamente os elearnings Cafés. O desenvolvimento de competências de autonomia de estudo, sistematização e organização das tarefas formativas e adaptação aos modelos de avaliação é uma exigência do percurso dos estudantes ao nível universitário. A transição para o ensino superior é, assim, um desafio que requer a atenção da universidade. Levando em consideração o contexto apresentado, este projeto propõe formações e a criação de clubes de aprendizagem para apoiar presencialmente, com recurso a tecnologias educativas, o desenvolvimento de competências de autonomia de estudo, assim como de sistematização e organização das tarefas educativas nas unidades curriculares ou áreas científicas mais transversais, de menor sucesso escolar e presentes fundamentalmente no ano curricular de maior fragilidade para o estudante, ou seja no 1º ano de estudos universitários. Um plano mais detalhado do projeto pode ser consultado em: 29
30 Orçamento previsto: Rubrica Financiado pela IES Solicitado SEES Formações dos docentes euros euros elearning Café euros euros 30
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