A dimensão ética na formação de licenciados em enfermagem

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1 A dimensão ética na formação de licenciados em enfermagem La dimension éthique dans le cour de sciences infirmières Maria de Lourdes Oliveira (Instituto Politécnico de Lisboa) Resumo A complexidade do mundo contemporâneo, a mudança rápida das sociedades e o próprio contexto da ciência moderna impõe a cada um de nós uma reflexão ética profunda sobre a forma de estar na vida, na profissão e na sociedade, onde os professores estão também incluídos, e têm a responsabilidade de preparar o jovem para o mundo do trabalho, e no campo da saúde, para cuidar da Pessoa Humana. O grande desafio que temos diante de nós, neste terceiro milénio é provar, tanto a nível de pensamento como de comportamentos, que a dimensão ética é, também, uma exigência nas relações sociais e deve encontrar espaço na família, na escola e na sociedade, Como defende Estrela (2006), a formação éticomoral constitui hoje um imperativo na educação dos jovens e faz apelo ao agir do professor na sua prática docente. É fundamental promover nos profissionais de saúde a responsabilidade ética, indispensável a uma formação integral. Esta comunicação aborda a questão da dimensão ética na formação de licenciados em enfermagem e tem como finalidade promover a consciencialização dos técnicos de saúde na prática de cuidados. Palavras-chave: Ética, Formação e Responsabilidade Résumé La complexité du monde contemporain, la transformation rapide des sociétés et même le contexte de la science moderne impose à chacun de nous une réflexion éthique profonde sur la forme d être dans la vie, dans la profession et dans la société, où les professeurs sont aussi inclus, et ont la responsabilité de préparer le jeune enfant pour le monde et dans le domaine de la santé, pour prendre soin de la Personne Humaine. Le grand défit qui se présente à nous, dans ce troisième millénaire, est de prouver, non seulement au niveau de la pensée, mais encore des comportements, que la dimension éthique est aussi une exigence dans les relations sociales et doit trouver un espace dans la famille, dans l école et aussi dans la société. Comme le défend Estrela (2006), la formation éthico-morale constitue aujourd hui un impératif dans l éducation des jeunes et fait appel à l action du professeur dans sa tache d enseigner. Il est indispensable de promouvoir auprès des professionnels de la santé la responsabilité éthique, indispensable à une formation intégrale. Cette communication aborde la question de la dimension éthique dans la formation des licenciés dans l art de soigner les malades et ont comme objectif stimuler la conscience des techniciens de la santé dans la pratique des soins. Mots-clés : éthique, Formation et Responsabilité. 1 UMA VISÃO DA ÉTICA PESSOAL E PROFISSIONAL Dizer que a função docente é marcadamente ética tornou-se quase senso comum, bastaria pensar um pouco para se concluir que uma actividade que tem no seu domínio, não apenas a instrução mas também a formação de jovens, não pode deixar de fora os valores éticos e ser ela mesma exercida com consciência ética, por parte de todos os intervenientes na comunidade educativa, nomeadamente os 120

2 professores. Esta percepção é corroborada por estudos de diferentes autores que vieram mostrar como os valores que orientam a acção docente são fundamentalmente de natureza ética (Estrela, 1997, 2006, Seiça, 2003). O conceito de ética provém do grego e tem dois significados: o primeiro provém do termo éthos, que significa hábito ou costume e o segundo de êthos, que significa modo de ser ou carácter. Aristóteles considera estes dois vocábulos inseparáveis, uma vez que é a partir dos hábitos e costumes que se desenvolve no homem um modo de ser ou personalidade. O autor foi também o primeiro a falar de uma ética como ramo da filosofia, escrevendo um tratado sobre ela (Ética Nicómaco). A ética como saber reflexivo tem, no Ocidente, as suas raízes na filosofia grega. Desde então, o pensamento ocidental tem sido continuamente enriquecido compreendendo uma dimensão orientadora de juízos críticos e de acção, abrangendo princípios relativos ao bem individual, à procura da felicidade e da perfeição ou para a acção justa, orientada pelo dever e a boa acção e a responsabilidade relativamente ao outro. Martins (2003) ajuda-nos a compreender melhor como é que a Ciência e a Ética podem alterar os paradigmas da relação entre as pessoas levando-as a adoptar determinados comportamentos e ainda como é que a ética e a felicidade se conjugam e intrusam. Tanto a ética como a felicidade são concebidas por Rosseau, analisado por Paul Audi (1997), como uma exigência pessoal que é preciso manter e desenvolver cada vez mais. A ética implica sempre uma reflexão teórica sobre a moral e uma visão racional e crítica sobre a conduta humana. Para Aristóteles, a ética é um conhecimento que se preocupa com o fim que deve dirigir a conduta humana e os meios para o alcançar. Então, a ética mais do que um ramo da filosofia que se debruça sobre o certo e o errado, é uma forma de agir e de decidir de acordo com determinados princípios. Se cada um de nós não tem presente estes princípios na sua conduta, é a vida que é posta em causa no futuro. Esta reflexão deve ser feita também na escola, particularmente com os jovens que se preparam para cuidar da Pessoa Humana. Simões (1995) defende que na escola deve haver espaço para o intelecto e também para a pessoa, nas suas várias dimensões: cognitiva, emocional e afectiva, uma escola feita de racionalidade, de razão e de emoção. É verdade que, embora sendo seres éticos, vivemos em sociedade e sujeitos a determinadas regras. Onde quer que vamos temos sempre normas a cumprir o que nos faz tomar consciência de que a ética é o princípio e o fim dos resultados dos nossos comportamentos, não nos permitindo instrumentalizar quem quer que seja, os que estão sob a nossa responsabilidade educativa, os que trabalham lado a lado connosco e aqueles com quem interagimos dia a dia. A escola é, efectivamente, o espaço ideal para esta tomada de consciência assim como para o desenvolvimento da responsabilidade. É no universo da comunidade educativa, onde estão presentes os princípios éticos, que o estudante vivencia situações diversificadas que favorecem não só a aprendizagem, mas também o respeito pelo outro. Os estudantes do Curso de Licenciatura em Enfermagem devem ser incentivados pelos professores para o desenvolvimento de atitudes éticas, a busca de caminhos novos que dignifiquem a profissão e de soluções coerentes para se envolverem numa sociedade que se deseja mais justa e com menos desigualdades e diferenças sociais. Que a escola seja espaço de convivência saudável, o desenvolvimento de conhecimentos uma realidade e as relações sejam cada vez mais próximas. 121

3 Partindo da afirmação de Ladrière (1997), a ética deve acompanhar toda a acção do Homem, as nossas acções pessoais e profissionais deveriam apoiar-se sempre na dimensão ética. É fundamental repensar a ética pessoal e profissional de forma a cultivar nos professores as qualidades humanas e intelectuais inerentes à docência, orientadas e inspiradas na ética e fornecer uma nova perspectiva da educação ética dos estudantes (Chaves, 2002). O caminho só será possível fazer-se através de uma reflexão sobre os princípios e finalidades da educação, as políticas educativas e o papel do professor na formação do indivíduo, na responsabilidade e na igualdade de oportunidades. É indispensável promover a consciência ética no que concerne à educação, de forma a torná-la numa cada vez maior consciencialização universal ao alcance de todos os cidadãos. A conduta do professor deve sempre reger-se pelo cumprimento dos princípios éticos que visam estabelecer um comportamento correcto nas acções humanas. Dada a crescente evolução das tecnologias a todos os níveis, também ao nível da saúde, os professores, como parte integrante desta nova realidade, têm nas suas mãos a capacidade de interferir e trabalhar com o estudante a melhor forma de as adequar à Pessoa Humana. 2 A DIMENSÃO ÉTICA DA PROFISSÃO DOCENTE No início do terceiro milénio em que quebras de ética estão na origem da crise social, educativa e económica que o mundo atravessa, impõe-se que a escola cumpra melhor a sua função socializadora, transformando-se num espaço de aprendizagem ética (Estrela, 2009). Na época actual, o professor depara-se frequentemente com exigências dos alunos, que não raro, o obrigam a orientar-se por um determinado padrão, que pode não ser o mais justo e ético. Também neste contexto, a conduta ética do professor em relação aos estudante é fundamental. A formação tem, como sabemos duas frentes e uma delas é a educação ética na qual é necessário investir mais. Em Marques (2003), encontramos este desafio: é importante que a escola e os professores ensinem a escolher o bem, a pensar o bem e a usar a razão, como ensina a ler e a escrever. O estudante é, com salienta Nunes (2006), um ser em projecto; um ser decididor; um ser simbolizador e um ser em crescimento. O contacto com a pessoa do estudante responsabiliza-nos para uma intervenção que englobe sempre a dimensão ética. O professor na procura da excelência do exercício da docência deve investir em níveis de realização pessoal dos seus estudantescom base na ética em princípios claramente definidos, como o princípio da justiça, do respeito e do bem comum (Contreras, 2001). Com efeito, o acto educativo apoiado no imperativo ético deve articular os diferentes saberes curriculares a fim de contribuir para uma formação integral do estudante, enquanto pessoa e enquanto cidadão, considerando que uma formação ética terá de fazer parte de uma formação geral. Mas, o saber no verdadeiro sentido da Ciência é um saber que responde a critérios metodológicos muito precisos, que a epistemologia científica tentou traduzir de diferentes maneiras podendo caracterizar-se textual como relevante de uma exigência verificável (Ladrière, 1997:68). Hoje, exige-se que a escola seja um espaço diferente, com características prospectivas e assimilando continuamente novas filosofias e realidades. Para Renaud (2002), a experiência de docência mostra como uma pessoa ética pode ser sensível a uma problemática ética e compreender melhor o Ser Humano, também ele, um ser ético. Aliás, a formação ética do professor justifica-se pelo facto de a actividade docente se desenvolver em torno da Pessoa Humana do aluno, com o qual o professor interage e 122

4 estabelece uma relação de ajuda. De facto, a escola é o espaço privilegiado para fazer o caminho para a genuína formação do Ser Humano, único objectivo porque vale a pena investir em educação (Patrício, 2001). Pensar a educação ética dos estudantes do Curso de Licenciatura em Enfermagem implica rever não apenas o processo formativo, mas também o plano de estudos e o ambiente escolar, pois é nestes contextos que circulam os saberes, a aprendizagem se realiza e os recursos humanos e materiais são disponibilizados. Cada docente tem o direito e o dever ético de procurar a realização pessoal e profissional, de desenvolver e cultivar a responsabilidade e de respeitar em si próprio, nos colegas e nos estudantes os valores da verdade, da justiça, da solidariedade, do bem e do belo. A ética é um processo de construção e, como tal, não pode basear-se, apenas, em conhecimentos de situações onde os valores e as normas sejam postas como verdades abstractas e absolutas. A educação não se limita, apenas, a proporcionar o acesso à informação, ao saber e ao saber fazer. A escola tem outras funções e é determinante na vida do jovem por vezes, mais exigente do que a própria família, no sentidos das questões éticas, dos valores e da cidadania. O professor é um dos principais protagonistas na educação dos estudantes e não basta que seja competente apenas ao nível científico e técnico, mas também ao nível de uma intervenção com alcance ético. Sendo a enfermagem uma Ciência que estuda a Pessoa Humana como um todo e não apenas na sua dimensão biológica, cultural e social, parece-nos importante investir mais em reflexões axiológicas e assumir que o Homem é a medida de todas as coisas. Esquível (2003) chama à atenção para a tendência actual em conceber o Ser Humano como um ser sem memória, produtivo e feito para se relacionar, apenas, com as máquinas. Deseja-se que professores, estudantes e toda a comunidade educativa se envolvam numa autêntica formação ética em vista a Cuidar melhor a Pessoa Humana, que confia aos técnicos de saúde as suas preocupações, as dúvidas e expectativas face à sua própria doença. De facto, a dimensão ético-moral na formação de licenciados em enfermagem é inseparável de outras unidades curriculares. Há um compromisso intrínseco entre educação e valores que não pode ser ignorado pelos professores. A formação ético moral constitui hoje um imperativo fundamental e faz apelo a uma maior atenção ao papel do professor nesta área. Na linha de pensamento de Ricoeur (1991), a ética interessa-se pelas grandes e pequenas finalidades do agir e é esse agir que faz do Homem um sujeito ético, permitindo-lhe organizar e hierarquizar a vida e a acção segundo uma norma, como pessoa e como cidadão (Oliveira, 2003). Bibliografia Audi, P (1997). Rosseau. Éthique et Passion. Paris: PUF. Chaves, E., O., C (2002). Nova Escola Em Defesa de uma Nova Escola. Acesso em 14/04/2008 no http// escola.net. Contreas, J (2001). La Autonomia del Professorado. Madrid: Morato. Esquível, L (2003). O Livro das Emoções. Lisboa: ASA. Estela, M., T (1997). Viver e Construir a Profissão Docente. Porto: Porto Editora. Marques, R (2003). Valores Éticos e Cidadania. Lisboa: Presença. 123

5 Martins, F (2003) Recuperar o Humanismo. Lisboa: Principia. Nunes, R (2006). Desafios à Sexualidade Humana. Coimbra: Gráfica de Coimbra Patrício, M., F (2001). Escola, Aprendizagem e Criatividade. Porto: Porto Editora. Oliveira, M., L (2003). Escola Encontro de Pessoas Que Valores? Lisboa: Universitária Editora. Renaud, I (2002). Educara com Valores: Ética e Liberdade. Brotéria 154 Nº Ricoeur, P (1991). Sois même comme un Autre. Paris: éditions du Seuil. Seiça, A., B (2003). A Docência como práxis Ética e Deontológica: um estudo empírico. Ministério da Educação/Departamento da Educação Básica. Lisboa Simões, C (1995). Dimensões Pessoal e Profissional na Formação de Professores. Aveiro: CIDInE. 124

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