RELATÓRIO MENSAL FAZENDA FEVEREIRO/2011 DEFINIÇÃO
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- Lúcia Dias Domingos
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1 1- RECEITA TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO DEFINIÇÃO A Receita Própria do município compõe-se de tributos de suas competências, definidos nos arts. 145 e 156 da Constituição Federal de São eles: Imposto Sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU; Imposto Sobre Transmissão "Inter Vivos" - ITBI; Impostos Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS; Taxas; Contribuições de Melhoria; Dívida Ativa Tributária (visto que se refere à tributos não arrecadados de exercícios anteriores); Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza Retidos na Fonte - IRRF, segundo Instrução Normativa n.º 03/2002, do TCEMG. Verificamos no gráfico acima o desempenho quanto à apuração da Receita Tributária do município referente ao mês de fevereiro do exercício de Os recursos dentro do período analisado obteve uma porcentagem de 18,61% acima da meta prevista no mês, equivalendo a um valor a maior de R$ ,38 Ao analisarmos a arrecadação tributária apurada no período de fevereiro de 2011 verificamos que do total de R$ ,15-50,54 % correspondem ao ISS, 6,62% a Taxas, 2,85% ao ITBI, além das Outras que representaram 40,00%. Portanto a Receita tributária do Município atingiu e ultrapassou a meta estabelecida conforme LC 101/2000, art 13, demonstrando desta forma a eficiência da Administração Pública. 1
2 1.1 IPTU Imposto Predial Territorial Urbano O Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU) é um imposto brasileiro instituído pela Constituição Federal cuja incidência se dá sobre a propriedade urbana. Ou seja, o IPTU tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de propriedade imóvel localizada em zona urbana ou extensão urbana. Verificamos que não houve arrecadação de IPTU visto que a previsão para arrecadação deste tributo ocorrerá a partir do mês de abril/ ITBI - Imposto sobre transmissão de Bens Imóveis por Ato Oneroso inter vivos" Imposto é um tributo (prestação pecuniária compulsória) desvinculado de qualquer atividade estatal específica. Apesar de ser denominado imposto sobre transmissão, a lei permite a cobrança tanto na cessão quanto na transmissão. (ver inciso III, art. 2 º da Lei 5492/88). IMPORTANTE: Para que se possa fazer o registro de um imóvel adquirido, é obrigatório que antes se pague o ITBI. O imposto é cobrado sobre transmissão/cessão de bens imóveis, ou seja, transações que envolvam imóveis. ITBI apresentou uma queda em sua arrecadação com um valor de R$ 9.721,62 A MENOR que a meta prevista no mês. 2
3 1.3 ISSQN - Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza DEFINIÇÃO O ISSQN é um imposto sobre o consumo dos serviços especificados na lista constante em Lei Complementar Federal, devidamente transcrita para o Código Tributário do Município de Caeté. Têm como fato gerador a prestação (por empresa ou profissional autônomo) de serviços descritos na lista de serviços da Lei Complementar nº 116 (de 31 de julho de 2003). Como regra geral, é recolhido ao município em que se encontra o estabelecimento do prestador. O recolhimento somente é feito ao município no qual o serviço foi prestado no caso de serviços caracterizados por sua realização no estabelecimento do cliente (tomador). O ISS apresentou em sua arrecadação com um valor de R$ ,78 A MAIOR que a meta prevista no mês. 1.4 Taxas São tributos cobrados pelo município devido ao exercício do seu poder de polícia e a utilização efetiva ou potencial de serviço público específico e divisível. Qualquer pessoa que necessita da permissão do município para alguma ação, ou sofre controle dos seus atos e fatos ou utiliza os serviços prestados pelo município deve pagar algum tipo de taxa. As taxas são aplicadas na manutenção dos serviços prestados e na fiscalização e controle das atividades permitidas. 3
4 As Taxas apresentaram uma arrecadação com um valor de R$ ,43 A MAIOR que a meta prevista no mês. 1.5 Outras Entende-se por outras as receitas oriundas de Imposto de Renda Retido na Fonte IRRF - registra o valor total da arrecadação de imposto sobre a renda e qualquer natureza de competência do município, Contribuição de Melhoria registra o valor total da contribuição para Expansão da Rede de iluminação Pública na Cidade, Receita Patrimonial registra o valor total da receita patrimonial referente ao resultado financeiro (aplicação financeira), Outras Receitas Correntes Registra o valor total de arrecadação de outras receitas correntes tais como multas, juros, restituições, indenizações, receita da dívida ativa e Receita de Serviços registra o valor total da arrecadação originária da prestação de serviços tais como: serviços Transporte e serviços Administrativos. *Mesmo sendo classificado como Receita de Serviços O SAAE e a FEC neste relatório estão sendo tratados separadamente. O valor das outras receitas apresentaram uma arrecadação com um valor de R$ ,79 A MAIOR que a meta prevista no mês. CONCLUSÃO Analisando o desempenho da receita própria do município no início do exercício, verificamos que a meta de arrecadação para o mês estabelecida em conformidade com o art.13 da Lei Complementar 101/2000, foi superada. Podemos verificar em um âmbito geral que a arrecadação referente a receita própria do Município foi administrada e executada dentro dos parâmetros exigidos, gerando desta forma um resultado positivo no segundo mês do exercício. 4
5 2. Receitas de Transferência FPM Fundo de Participação dos Municípios ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços IPVA Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores ITR Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural CFEM - Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais Análise Podemos verificar que as receitas de transferências superou em 24,79% a receita prevista. Esse percentual representa o valor arrecadado de R$ ,04 da meta prevista para o mês de fevereiro/ FPM Fundo de Participação dos Municípios O Fundo de Participação dos Municípios é uma transferência constitucional (CF, Art. 159, I, b), composto de 22,5% da arrecadação do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados. A distribuição dos recursos aos Municípios é feita de acordo o número de habitantes. São fixadas faixas populacionais, cabendo a cada uma delas um coeficiente individual. O mínimo é de 0,6 para Municípios com até habitantes, e, o máximo é 4,0 para aqueles acima 156 mil. Os critérios atualmente utilizados para o cálculo dos coeficientes de participação dos Municípios estão baseados na Lei n.º /66 (Código Tributário Nacional) e no Decreto-Lei N.º 1.881/81. No caso de Caeté o coeficiente é de 1.8, pois segundo dados oficiais do IBGE através do censo 2010 há habitantes em nosso Município. 5
6 A transferência do FPM apresentou no período em sua arrecadação um valor de R$ ,94 A MAIOR que a meta prevista no mês. 2.2 ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS é a sigla que identifica o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. É um imposto que cada um dos Estados e o Distrito Federal podem instituir, como determina a Constituição Federal de 1988.Em Minas Gerais, a distribuição dos 25% da receita total arrecadada com ICMS é assim distribuída: a) Três quartos (75%) são distribuídos na produção do índice de VAF(Valor Adicionado Fiscal), conforme artigo 3º da Lei Complementar Federal nº 62/90; b) Até um quarto (25%) são distribuídos de acordo com critérios indicados na Lei estadual nº de 27/12/2000. A transferência do ICMS apresentou no período uma arrecadação no valor de R$ ,33 A MAIOR que a meta prevista no mês. 6
7 2.3 IPVA Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores É um imposto estadual, ou seja, somente os Estados e o Distrito Federal têm competência para instituí-lo (Art.155, III da Constituição Federal). Do total arrecadado por cada veículo, 50% é destinado ao governo estadual, enquanto que os outros 50% são destinados ao município onde o veículo foi emplacado. O IPVA tem como fato gerador a propriedade do veículo automotor (automóveis, motocicletas etc). Os contribuintes do imposto são os proprietários de veículos automotores. A alíquota utilizada é determinada por cada governo estadual, com base em critério próprio. A base de cálculo é o valor venal do veículo, estabelecido pelo Estado que cobra o imposto. A função do IPVA é exclusivamente fiscal. Os repasses referentes a IPVA devem ser efetivados diariamente pela Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais, creditando-se 50% da receita para o município de licenciamento dos respectivos veículos. Os valores efetivamente repassados aos municípios são divulgados pela SEF/MG, mensalmente no DOE/MG A transferência do IPVA apresentou no período uma arrecadação no valor de R$ ,48 A MAIOR que a meta prevista no mês. 2.4 ITR Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural O Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR é de apuração anual, e tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, localizado fora da zona urbana do município, em 1º de janeiro de cada ano. O ITR incide inclusive sobre o imóvel declarado de interesse social para fins de reforma agrária, enquanto não transferida a propriedade, exceto se houver imissão prévia na posse. Considera-se imóvel rural a área contínua, formada de uma ou mais parcelas de terras, localizada na zona rural do município. O imóvel que pertencer a mais de um município é enquadrado no município onde se localiza a sua sede. Se esta não existir, é enquadrado no município onde se localiza a maior parte do imóvel. 7
8 O contribuinte do ITR entrega, obrigatoriamente, em cada ano, o Documento de Informação e Apuração do ITR - DIAT, correspondente a cada imóvel, observadas data e condições fixadas pela Secretaria da Receita Federal. A transferência do ITR atingiu a meta prevista para o mês,ficando com uma arrecadação em R$ 3.463,28 A MAIOR que a meta prevista no mês. 2.5 CFEM - Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais A Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) foi estabelecida pelo 1º do art. 20 da Constituição Federal, sendo devida aos Estados, Distrito Federal, Municípios e aos órgãos da administração da União (DNPM, IBAMA e MCT), como forma de participação no resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos e de outros recursos minerais em seu respectivo território. Os valores arrecadados com a CFEM são distribuídos aos Municípios, aos Estados e à União, em cotas de 65%, 23% e 12%, respectivamente. A CFEM é calculada sobre o valor do faturamento líquido, quando o produto mineral for vendido. Entende-se por faturamento líquido o valor de venda do produto mineral, deduzindose os tributos, as despesas com transporte e seguro que incidem no ato da comercialização. E, ainda quando não ocorre a venda porque o produto foi consumido, transformado ou utilizado pelo próprio minerador, o valor da CFEM é baseado na soma das despesas diretas e indiretas ocorridas até o momento da utilização do produto mineral. As alíquotas são aplicadas sobre o faturamento líquido ou sobre a soma das despesas diretas e indiretas e variam de acordo com a substância mineral explorada: 3% minério de alumínio, manganês, sal-gema e potássio 2% ferro, fertilizante, carvão, demais substâncias 1% ouro 0,2% pedras preciosas, pedras coradas lapidáveis, carbonetos e metais nobres 8
9 O CFEM apresentou no período uma arrecadação no valor ,01 A MAIOR que a meta prevista no mês. Em relação à estimativa inicial, das seguintes receitas: Receita % Arrecadado Valor (R$) FPM 133, ,41 ICMS 122, ,31 IPVA 101, ,14 ITR 326, ,71 CFEM 228, ,40 Podemos observar no quadro acima podemos observar que as transferências superam os valores previstos no mês de fevereiro de Receita X Despesa No Cronograma de Desembolso indica-se a previsão mensal de recebimento dos recursos e, conseqüentemente, o início da efetivação das despesas. É uma determinação legal exigida através do art. 8º. Da Lei complementar 101/00. É importante acompanhar a evolução da despesa liquidada e compará-la com a receita arrecadada para não ultrapassar os limites previstos no cronograma de desembolso. Para entender os próximos gráficos, a legenda informa que a meta descrita refere-se à previsão de arrecadação pelo Cronograma de Desembolso. O valor arrecadado corresponde a receita efetivamente arrecadada no mês e a despesa aos valores liquidados no mês. 9
10 O gráfico acima está representando o valor despesas e receitas totalizando o Poder Executivo, Autarquias e Fundações. Podemos verificar que o total da receita arrecadada representou 96,18% em relação à meta prevista e o total da despesa representou apenas 64,15% da receita arrecadada demonstrando um equilíbrio orçamentário entre Receita X Despesa. A seguir, demonstraremos o comportamento da Receita X Despesa por fontes para melhor compreensão e acompanhamento e controle das metas de arrecadação e despesa. São elas: Fonte 01 Recursos Próprios Fonte 02 Recurso União Fonte 03 Recurso Estado Fonte 05 Recurso QESE - Quota Estadual do Salário Educação Fonte 06 Recurso FUNDEB - O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação 3.1 Receita X Despesa - Fonte 01 Entende-se por Fonte 1 todas as receitas e despesas próprias sem vinculação ou destinação específica. 10
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12 * Valores com uma casa antes da vírgula, considera-se reais; Valores com três casas antes da vírgula, considera-se milhares; Valores com quatro casas antes da vírgula, considera-se milhões Verificamos no que tange ao resultado esperado para a arrecadação dos recursos de fonte própria, analisando o gráfico geral, estas ficaram dentro do montante das expectativas das secretarias, superando em 25,05% a meta anual prevista para o mês de fevereiro. 12
13 O resultado foi considerado positivo, visto que o montante total da despesa liquidada esteve abaixo da receita arrecadada em 53,42%, demonstrando um equilíbrio orçamentário entre a Receita e a Despesa. Porém, ao analisarmos as Secretarias individualmente, verificamos que a Secretaria do Meio Ambiente realizou gastos superiores aos fixados no Cronograma de Desembolso para o mês de fevereiro. 3.2 Receita X Despesa Fonte 02 Recurso União As receitas descritas como Fonte 02 são oriundas de repasses do Governo Federal. As receitas e despesas são vinculadas, ou seja, possuem destinação certa não podendo ser utilizados para outros fins, inclusive tendo o Município que prestar contas dos gastos aos órgãos competentes. 13
14 * Valores com uma casa antes da vírgula, considera-se reais; Valores com três casas antes da vírgula, considera-se milhares; Valores com quatro casas antes da vírgula, considera-se milhões Constatamos que a apuração da receita nesta fonte não correspondeu ao esperado; obtendo um percentual de apenas 29,99% do total previsto para o mês. 14
15 Embora a receita não tenha atingido as metas previstas no período, a despesa também não se realizou uma vez que comprometeu em 92,43% o total da receita arrecadada. Isso evidenciou o respeito ao equilíbrio orçamentário por parte das Secretarias nessa fonte de recursos. 3.3 Receita X Despesa Fonte 03 Recurso Estado As receitas descritas como Fonte 03 são oriundas de repasses do Governo Estadual. As receitas e despesas são vinculadas, ou seja, possuem destinação certa não podendo ser utilizados para outros fins, inclusive tendo o Município que prestar contas dos gastos aos órgãos competentes. 15
16 * valores considerados em milhares Podemos observar que a apuração desta receita ficou com um percentual de 10,51% do total previsto para a meta no mês. Observando também que não houve um déficit entre receita arrecadada e despesa liquidada. 3.4 Receita X Despesa Fonte 05 QESE Os recursos da verba QESE provêm de uma contribuição obrigatória, feita pelas empresas empregadoras, da ordem de 2,5% sobre a folha de pagamentos. Essa contribuição obrigatória é depositada pelas empresas junto ao INSS, que é o recolhedor deste tributo. O INSS repassa tais recursos para o Tesouro nacional que fica com 1/3 do total e destina os 2/3 restantes aos estados da Federação. Pela lei, pelo menos 50% da QESE que fica com os estados teria que ser destinada proporcionalmente aos municípios de cada estado, segundo o número de alunos matriculados. Esta verba é destinada única e exclusivamente a gastos municipais e estaduais com o ensino fundamental (1a a 8a série), exceto despesa com pagamento de pessoal. Porém a grande característica é a sua flexibilidade de uso, já que a única obrigatoriedade de aplicação da verba QESE é com o transporte de alunos. O restante pode ser aplicado em qualquer item voltado para a melhoria do ensino fundamental. E dentre os possíveis usos da verba QESE está o gasto com alimentação escolar aos alunos de 1ª a 8ª série. 16
17 * valores considerados em milhares Constatamos que no mês em análise a receita apurada correspondeu 104,58% previsto da meta, ou seja, superando em 4,58% a previsão do mês. do total 3.5 Receita X Despesa Fonte 06 FUNDEB O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) atende toda a educação básica, da creche ao ensino médio. Substituto do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que vigorou de 1997 a 2006, o Fundeb está em vigor desde janeiro de 2007 e se estenderá até A estratégia é distribuir os recursos pelo país, levando em consideração o desenvolvimento social e econômico das regiões a complementação do dinheiro aplicado pela União é direcionada às regiões nas quais o investimento por aluno seja inferior ao valor mínimo fixado para cada ano. Ou seja, o Fundeb tem como principal objetivo promover a redistribuição dos recursos vinculados à educação. 17
18 A destinação dos investimentos é feita de acordo com o número de alunos da educação básica, com base em dados do censo escolar do ano anterior. O acompanhamento e o controle social sobre a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos do programa são feitos em escalas federal, estadual e municipal por conselhos criados especificamente para esse fim. Mais da metade do dinheiro (60%) destina-se à remuneração de professores. O restante é aplicado em outras despesas de manutenção e desenvolvimento da Educação Básica. Para fiscalizar a aplicação dos recursos, os municípios se organizam em conselhos. * valores considerados em milhões Podemos observar que a previsão para a transferência dos recursos do FUNDEB ultrapassou em 14,89% o total previsto. Nota-se também que a despesa também está abaixo do arrecadado, demonstrando o controle dos gastos pela Secretaria.Analisando-se a Receita X Despesa do FUNDEB, a despesa liquidada representou 75,63% da receita realizada. 18
19 4.0 Autarquia e Fundações 4.1 SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto Ao longo de seus primeiros anos o SAAE foi administrado pela Fundação SESP e em seguida, pela FUNASA, por convênio assinado entre o município e estes órgãos. Criada em forma de Autarquia Municipal no ano de 1978, pela Lei Municipal 1254 de 28 de abril de O controle externo do SAAE é feito pela Câmara Municipal com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, quanto à legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e razoabilidade de seus atos administrativos, bem como a Legitimidade e economicidade da aplicação de suas rendas. Analisando-se a Receita X Despesa da SAAE, observamos que a receita arrecadada obteve um percentual de 85,89% da meta prevista no mês e já a despesa liquidada ultrapassou em 7,70% da receita realizada. Verifica-se, portanto um resultado negativo, visto que o montante da despesa liquidada está a maior que o valor receita arrecadada, demonstrando um desequilíbrio orçamentário. 4.2 FEC Fundação Educacional de Caeté A Fundação Educacional de Caeté (FEC), instituída pela Lei Municipal n de , passa a ser uma Entidade Pública de Direito Privado, observadas a Emenda Constitucional n 19, de 04 de junho de 1998 e a Lei Orgânica Municipal. 19
20 O controle externo da FEC é feito pela Câmara Municipal com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, quanto à legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e razoabilidade de seus atos administrativos, bem como a legitimidade e economicidade da aplicação de suas rendas. Fazendo a análise entre a Receita X Despesa da FEC, verificamos a receita arrecadada obteve uma representatividade de 80,82% da meta prevista no mês, já a despesa liquidada com um percentual de 28,51% acima da receita realizada. A fundação encerrou seu mês com um resultado negativo, visto que o montante da despesa liquidada supera o valor receita arrecadada, demonstrando um desequilíbrio orçamentário entre a Receita x Despesa. Ressaltamos que a receita arrecadada da FEC é proveniente das Receitas de Serviços arrecadados por ela e das transferências interfinanceiras repassadas pelo município mensalmente no valor de R$12.920, FCCC Fundação Casa de Cultura de Caeté A Fundação Casa de Cultura Caeté (FCCC), instituída pela Lei Municipal n de , passa a ser uma Entidade Pública de Direito Privado, observadas a Emenda Constitucional n 19, de 04 de junho de 1998 e a Lei Orgânica Municipal. O controle externo da FCCC é feito pela Câmara Municipal com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, quanto à legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e razoabilidade de seus atos administrativos, bem como a legitimidade e economicidade da aplicação de suas rendas. 20
21 Ressaltamos que a receita arrecadada da FCCC é proveniente dos rendimentos de aplicações e das transferências interfinanceiras repassadas pelo município mensalmente no valor de R$12.196,92. APLICAÇÃO NA EDUCAÇÃO 25% (ACUMULADO ATÉ FEVEREIRO/2011) EMPENHADO IMPOSTOS+ TRANSF CORRENTES MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) , , ,78 24,87 LIQUIDADA IMPOSTOS+ TRANSF CORRENTES MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) , , ,37 22,67 PAGA IMPOSTOS+ TRANSF CORRENTES MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) , , ,48 21,92 Verificamos, portanto, que no mês de fevereiro, os valores gastos com Educação não estão em conformidade com o Demonstrativo da Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino, ressaltando que estamos no segundo mês deste exercício e que ao longo do período os percentuais serão cumpridos de acordo com o exigido por lei. 21
22 FUNDEB 60% (ACUMULADO ATÉ FEVEREIRO/2011) EMPENHADO TRANSFERÊNCIAS MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) , , ,36 50,85 LIQUIDADA TRANSFERÊNCIAS MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) , , ,36 50,85 PAGA TRANSFERÊNCIAS MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) , , ,98 45,38 No tocante à aplicação dos recursos destinados ao FUNDEB, observamos que no mês de fevereiro os gastos com a remuneração dos profissionais do magistério, não cumpriram o mínimo exigido de 60,00 % (sessenta por cento) em lei, ficando com uma representatividade de 50,85 nos valores empenhados e liquidados e 45,38% no valor pago, na remuneração dos profissionais do magistério em efetivo exercício de suas atividades na educação básica. É importante ressaltar que também aqui estamos analisando o segundo mês do ano e que ao longo do exercício de 2011 os percentuais serão cumpridos como exigido em Lei. GASTO COM SAÚDE 15% (ACUMULADO ATÉ FEVEREIRO/2011) EMPENHADO TRANSFERÊNCIAS MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) , , ,42 36,01 22
23 LIQUIDADA TRANSFERÊNCIAS MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) , , ,09 12,61 PAGA TRANSFERÊNCIAS MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) , , ,69 10,27 No tocante à aplicação dos recursos mínimos destinados ao financiamento das Ações e Serviços Públicos de Saúde analisando-se as despesas realizadas, na Saúde e a efetiva receita resultante de impostos e transferências, verificamos que no mês em análise o gasto mínimo exigido em Lei não atingiu o percentual em conformidade com o Demonstrativo de Gastos com Saúde. GASTOS COM PESSOAL 54% (OUTUBRO/2009 A NOVEMBRO 2010) PREFEITURA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA LIMITE LEGAL TOTAL FOLHA PERCENTUAL (R$) LIQUIDADA (%) , , ,82 48,89 No tocante aos gastos com pessoal, observa-se que o percentual obteve no mês um percentual de 48,89% enquadrando-se no limite legal estabelecido pelo LRF, ou seja, gasto com pessoal não excedeu o limite de 54% da receita corrente líquida. Para efeitos dos cálculos das despesas com pessoal considera-se, o somando-se das RCL e das despesas realizada no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores, conforme estabelecido na Lei Complementar nº. 101/00 no art.18, 1º. 23
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Segunda-Feira, 30 de Janeiro de 2017 Edição N Caderno I
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