Prefeitura Municipal de Caeté Secretaria Municipal de Fazenda RELATÓRIO FINANCEIRO MENSAL

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1 Prefeitura Municipal de Caeté Secretaria Municipal de Fazenda RELATÓRIO FINANCEIRO MENSAL JUNHO/2011

2 1. RECEITA TRIBUTÁRIA A Receita Própria do município compõe-se de tributos de suas competências, definidos nos arts. 145 e 156 da Constituição Federal de São eles: Imposto Sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU; Imposto Sobre Transmissão "Inter Vivos" - ITBI; Impostos Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS; Taxas; Contribuições de Melhoria; Dívida Ativa Tributária (visto que se refere a tributos não arrecadados de exercícios anteriores); Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza Retidos na Fonte - IRRF, segundo Instrução Normativa n.º 03/2002, do TCEMG. Os tributos advindos dos recursos próprios são considerados um forte instrumento para implementar os programas e ações de um governo, pois devemos ter em mente que o aumento na arrecadação destes valores tem como objetivo principal atender as necessidades prioritárias da população. É interessante enfatizar a importância do fortalecimento das receitas próprias obtidas através do acréscimo na arrecadação desses tributos em face à escassez de recursos e da forte dependência do município de outras esferas de governo através das transferências governamentais. No âmbito da administração pública municipal gerir bem e com integridade esses recursos traz ganhos significativos para os munícipes, proporcionando melhorias em todas as atividades voltadas para a população. Fechamos o final do 1º semestre e a arrecadação dos recursos próprios foi além das expectativas, pois a arrecadação dessas receitas já atingiram o percentual de 63,90% do 2

3 total previsto no ano, o que confirma uma tendência positiva na arrecadação com os recursos próprios. Os valores oriundos de receita própria arrecadados até o período é de - R$ ,29 sendo que: 30,17% correspondem ao ISS, 8,82% são valores arrecadados com as Taxas, 4,42% vieram do ITBI e 24,85% são relativos ao IPTU; além das Outras Receitas que obtiveram uma representatividade de 31,72%. Nota-se, portanto, que a receita tributária do Município não somente atingiu como ultrapassou a meta estabelecida dentro do período analisado, demonstrando desta forma a eficiência da Administração Pública em arrecadar e gerenciar os recursos disponíveis, atendendo o disposto da LC 101/ IPTU IMPOSTO PREDIAL TERRITORIAL URBANO O Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU) é um imposto brasileiro instituído pela Constituição Federal cuja incidência se dá sobre a propriedade urbana. Ou seja, o IPTU tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de propriedade imóvel localizada em zona urbana ou extensão urbana. O IPTU é um excelente exemplo das ações consistentes desenvolvidas pela prefeitura no sentido de melhorar a arrecadação, pois já no final do 1º semestre foi concluída toda a meta prevista de arrecadação deste imposto para o presente ano. Neste mês apurou-se um percentual acima das expectativas, chegando a corresponder 24,85% do total da receita própria, embora houvesse uma estimativa de queda desta arrecadação já que muitos contribuintes optaram pelo pagamento do imposto em uma única parcela em virtude do desconto. Ainda assim, obtivemos o uma 3

4 arrecadação no valor de R$ ,01 A MAIOR do que o acumulado previsto até o mês. 1.2 ITBI - IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS INTER VIVOS" Imposto é um tributo (prestação pecuniária compulsória) desvinculado de qualquer atividade estatal específica. Apesar de ser denominado imposto sobre transmissão, a lei permite a cobrança tanto na cessão quanto na transmissão. (ver inciso III, art. 2 º da Lei 5492/88). IMPORTANTE: Para que se possa fazer o registro de um imóvel adquirido, é obrigatório que antes se pague o ITBI. O imposto é cobrado sobre transmissão/cessão de bens imóveis, ou seja, transações que envolvam imóveis. ITBI apresentou em sua arrecadação um valor de R$ ,78 A MAIOR que a meta prevista no mês. A arrecadação deste imposto possui uma tendência positiva e uma boa representatividade no total da arrecadação municipal, demonstrando um aquecimento nas transações imobiliárias do município. 1.3 ISSQN - IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA O ISSQN é um imposto sobre o consumo dos serviços especificados na lista constante em Lei Complementar Federal, devidamente transcrita para o Código Tributário do Município de Caeté. Têm como fato gerador a prestação (por empresa ou profissional autônomo) de serviços descritos na lista de serviços da Lei Complementar nº 116 (de 31 de julho de 2003). Como regra geral, é recolhido ao município em que se encontra o estabelecimento do prestador. O recolhimento somente é feito ao município no qual o serviço foi prestado no caso de serviços caracterizados por sua realização no estabelecimento do cliente (tomador). 4

5 O ISS apresentou em sua arrecadação com um valor de R$ ,83 A M ENOR que a meta prevista no mês. Sendo o imposto de maior representatividade dentro da receita própria, observamos que no período analisado esta ocorrendo uma queda na arrecadação com esse tributo, isso se deve a problema relacionados a rodovia federal (BR-381) que liga o município de caeté a capital Belo Horizonte e outras cidades vizinhas, afetando diretamente o comércio local. 1.4 TAXAS São tributos cobrados pelo município devido ao exercício do seu poder de polícia e a utilização efetiva ou potencial de serviço público específico e divisível. Qualquer pessoa que necessita da permissão do município para alguma ação, ou sofre controle dos seus atos e fatos ou utiliza os serviços prestados pelo município deve pagar algum tipo de taxa. As taxas são aplicadas na manutenção dos serviços prestados e na fiscalização e controle das atividades permitidas. 5

6 Embora as taxas possuam uma representatividade de apenas 8,82% do montante total das receitas próprias arrecadadas no período, obtiveram um valor de R$ ,60 A MAIOR que a meta prevista no mês. Observa-se, portanto que a arrecadação com as taxas possui uma linha ascendente e demonstra o aumento da demanda da população pelos serviços junto a prefeitura. 1.5 OUTRAS RECEITAS Entende-se por outras as receitas oriundas de Imposto de Renda Retido na Fonte IRRF - registra o valor total da arrecadação de imposto sobre a renda e qualquer natureza de competência do município, Contribuição de Melhoria registra o valor total da contribuição para Expansão da Rede de iluminação Pública na Cidade, Receita Patrimonial registra o valor total da receita patrimonial referente ao resultado financeiro (aplicação financeira), Outras Receitas Correntes Registra o valor total de arrecadação de outras receitas correntes tais como multas, juros, restituições, indenizações, receita da dívida ativa e Receita de Serviços registra o valor total da arrecadação originária da prestação de serviços tais como: serviços Transporte e serviços Administrativos. *Mesmo sendo classificado como Receita de Serviços O SAAE e a FEC neste relatório estão sendo tratados separadamente. O montante do valor de outras receitas, apresentaram uma arrecadação de R$ ,88 A MAIOR que a meta prevista no mês. Embora isoladamente as receitas envolvidas não venham a ter muita relevância, dentro o contexto geral, essas representam 31,72% da arrecadação própria, por isso e importante mencioná-las de forma global, pois demonstra eficiência na arrecadação e gestão consciente desses recursos por parte do município. CONCLUSÃO 6

7 Analisando a evolução da receita, verificamos que a arrecadação referente à receita própria do Município, não somente cumpriu a meta estabelecida para o período em análise, como obteve também um resultado acima das expectativas. É importante frisar que o desempenho da receita própria do município até o período, teve um aspecto positivo, inclusive o atendimento do disposto no art.13 da Lei Complementar 101/ RECEITA DE TRANSFERÊNCIA FPM Fundo de Participação dos Municípios ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços IPVA Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores ITR Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural CFEM - Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais Análise São as transferências as constitucionais recebidas pelo município uma importante fonte de recursos que serão revertidas em prol dos munícipes, cabendo salientar que independe do município uma ação no sentido de alavancar essa receita, pois tais recursos são repassados por outras esferas de governo. 7

8 Esses valores arrecadados pela União são repassados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, instrumento adotado pelo Governo Federal utilizado para amenizar as desigualdades regionais. As receitas de transferências obtiveram um percentual de 61,67% da receita prevista para o ano, que constitui um aspecto positivo possibilitando a administração desenvolver os programas e ações municipais. 2.1 FPM FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS O Fundo de Participação dos Municípios é uma transferência constitucional (CF, Art. 159, I, b), composto de 22,5% da arrecadação do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados. A distribuição dos recursos aos Municípios é feita de acordo o número de habitantes. São fixadas faixas populacionais, cabendo a cada uma delas um coeficiente individual. O mínimo é de 0,6 para Municípios com até habitantes, e, o máximo é 4,0 para aqueles acima 156 mil. Os critérios atualmente utilizados para o cálculo dos coeficientes de participação dos Municípios estão baseados na Lei n.º /66 (Código Tributário Nacional) e no Decreto-Lei N.º 1.881/81. No caso de Caeté o coeficiente é de 1.8, pois segundo dados oficiais do IBGE através do censo 2010 há habitantes em nosso Município. A transferência do FPM apresentou no período em sua arrecadação um valor de R$ ,22 A MAIOR que a meta prevista no mês. Observamos os valores relativos às transferências do FPM foram acima expectativas previstas, o que demonstra que o repasse esta comportando dentro do esperado. 2.2 ICMS IMPOSTO SOBRE A CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS 8

9 ICMS é a sigla que identifica o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. É um imposto que cada um dos Estados e o Distrito Federal podem instituir, como determina a Constituição Federal de Em Minas Gerais, a distribuição dos 25% da receita total arrecadada com ICMS é assim distribuída: a) Três quartos (75%) são distribuídos na produção do índice de VAF(Valor Adicionado Fiscal), conforme artigo 3º da Lei Complementar Federal nº 62/90; b) Até um quarto (25%) são distribuídos de acordo com critérios indicados na Lei estadual nº de 27/12/2000. A transferência do ICMS apresentou no período uma arrecadação no valor de R$ ,18 A MAIOR que a meta prevista no mês. 2.3 IPVA IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES É um imposto estadual, ou seja, somente os Estados e o Distrito Federal têm competência para instituí-lo (Art.155, III da Constituição Federal). Do total arrecadado por cada veículo, 50% é destinado ao governo estadual, enquanto que os outros 50% são destinados ao município onde o veículo foi emplacado. O IPVA tem como fato gerador a propriedade do veículo automotor (automóveis, motocicletas etc). Os contribuintes do imposto são os proprietários de veículos automotores. A função do IPVA é exclusivamente fiscal. Os repasses referentes a IPVA devem ser efetivados diariamente pela Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais, creditando-se 50% da receita para o município de licenciamento dos respectivos veículos. Os valores efetivamente repassados aos municípios são divulgados pela SEF/MG, mensalmente no DOE/MG 9

10 A transferência do IPVA apresentou no período uma arrecadação no valor de R$ A MAIOR que a meta prevista no mês. A arrecadação do o IPVA manteve-se dentro das expectativas de repasses destinados ao município. 2.4 ITR IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL O Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR é de apuração anual, e tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, localizado fora da zona urbana do município, em 1º de janeiro de cada ano. O ITR incide inclusive sobre o imóvel declarado de interesse social para fins de reforma agrária, enquanto não transferida a propriedade, exceto se houver imissão prévia na posse. Considera-se imóvel rural a área contínua, formada de uma ou mais parcelas de terras, localizada na zona rural do município. O imóvel que pertencer a mais de um município é enquadrado no município onde se localiza a sua sede. Se esta não existir, é enquadrado no município onde se localiza a maior parte do imóvel. O contribuinte do ITR entrega, obrigatoriamente, em cada ano, o Documento de Informação e Apuração do ITR - DIAT, correspondente a cada imóvel, observadas data e condições fixadas pela Secretaria da Receita Federal. 10

11 A transferência do ITR ultrapassou a meta prevista para o mês, ficando sua arrecadação R$ ,18 A MAIOR que o estimado. O aumento considerável na arrecadação do ITR deve-se a assinatura de convênio do Município com a Receita Federal para recebimento integral destes recursos. 2.5 CFEM- COMPENSAÇÃO FINANCEIRA PELA EXPLORAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS A Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) foi estabelecida pelo 1º do art. 20 da Constituição Federal, sendo devida aos Estados, Distrito Federal, Municípios e aos órgãos da administração da União (DNPM, IBAMA e MCT), como forma de participação no resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos e de outros recursos minerais em seu respectivo território. Os valores arrecadados com a CFEM são distribuídos aos Municípios, aos Estados e à União, em cotas de 65%, 23% e 12%, respectivamente. A CFEM é calculada sobre o valor do faturamento líquido, quando o produto mineral for vendido. Entende-se por faturamento líquido o valor de venda do produto mineral, deduzindo-se os tributos, as despesas com transporte e seguro que incidem no ato da comercialização. E, ainda quando não ocorre a venda porque o produto foi consumido, transformado ou utilizado pelo próprio minerador, o valor da CFEM é baseado na soma das despesas diretas e indiretas ocorridas até o momento da utilização do produto mineral. As alíquotas são aplicadas sobre o faturamento líquido ou sobre a soma das despesas diretas e indiretas e variam de acordo com a substância mineral explorada: 3% minério de alumínio, manganês, sal-gema e potássio 2% ferro, fertilizante, carvão, demais substâncias 1% ouro 0,2% pedras preciosas, pedras coradas lapidáveis, carbonetos e metais nobres 11

12 O CFEM apresentou no período uma arrecadação no valor R$ ,28 A MAIOR que a meta prevista no mês. Podemos observar que O CFEM encontra-se em ascensão, esse acréscimo é devido à transferência dos valores arrecadados pelas empresas que fazem exploração dos recursos minerais no Município. A Vale do Rio Doce é um exemplo das empresas que contribuem para melhorar essa arrecadação. Em relação à estimativa inicial, das seguintes receitas: Receita % Arrecadado Valor (R$) FPM 122, ,61 ICMS 123, ,46 IPVA 110, ,27 ITR 536, ,20 CEFEM 438, ,90 Podemos observar no quadro acima que as transferências superam os valores previstos para o mês de maio de

13 3. RECEITA X DESPESA No Cronograma de Desembolso indica-se a previsão mensal de recebimento dos recursos e, conseqüentemente, o início da efetivação das despesas. É uma determinação legal exigida através do art. 8º. Da Lei complementar 101/00. É importante acompanhar a evolução da despesa liquidada e compará-la com a receita arrecadada para não ultrapassar os limites previstos no cronograma de desembolso. Para entender os próximos gráficos, a legenda informa que a meta descrita refere-se à previsão de arrecadação pelo Cronograma de Desembolso. O valor arrecadado corresponde a receita efetivamente arrecadada no mês e a despesa aos valores liquidados no mês. A seguir, demonstraremos o comportamento da Receita X Despesa por fontes para melhor compreensão e acompanhamento e controle das metas de arrecadação e despesa. São elas: Fonte 01 Recursos Próprios Fonte 02 Recurso União Fonte 03 Recurso Estado Fonte 05 Recurso QESE - Quota Estadual do Salário Educação Fonte 06 Recurso FUNDEB - O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação 3.1 RECEITA X DESPESA - FONTE 01 Entende-se por Fonte 1 todas as receitas e despesas próprias sem vinculação ou destinação específica. 13

14 14

15 * Valores com uma casa antes da vírgula, considera-se reais; Valores com três casas antes da vírgula, considera-se milhares; 15

16 Valores com quatro casas antes da vírgula, considera-se milhões Observando o comportamento da arrecadação dos recursos oriundos de fonte própria, estas atenderam as expectativas, superando em 2,86% a meta anual prevista para o mês de junho/2011. Dentro do contexto global o resultado é considerado positivo, visto que o montante total da despesa liquidada esteve 73,17% em relação ao que foi efetivamente arrecadado, demonstrando um equilíbrio orçamentário entre a Receita e a Despesa. Ao analisarmos individualmente cada secretaria, verificamos que as mesmas estão com o orçamento equilibrado no que se refere a recursos obtidos de fonte própria, porém a secretaria do Meio Ambiente ainda não conseguiu atingir este equilíbrio, tendo seus gastos superiores aos fixados no Cronograma de Desembolso. 3.2 RECEITA X DESPESA FONTE 02 RECURSO UNIÃO As receitas descritas como Fonte 02 são oriundas de repasses do Governo Federal. As receitas e despesas são vinculadas, ou seja, possuem destinação certa não podendo ser utilizados para outros fins, inclusive tendo o Município que prestar contas dos gastos aos órgãos competentes. 16

17 * Valores com uma casa antes da vírgula, considera-se reais; 17

18 Valores com três casas antes da vírgula, considera-se milhares; Valores com quatro casas antes da vírgula, considera-se milhões Os recursos advindos de repasse do Governo Federal ficaram em apenas em 42,64% do total previsto para serem arrecadados até o mês. Vale enfatizar que esses recursos independem de uma ação por parte da prefeitura, já que são oriundos de repasses realizados pela união, não sendo possivel determinar se esses valores a serão de fato repassados. No que se refere aos gastos realizados, embora a receita não tenha se concretizado dentro dos esperados para o período, a prefeitura manteve a despesa equilibrada e comprometeu em apenas 85,82% do total da receita efetivamente arrecadada. Com isso evidencia-se o respeito ao equilíbrio orçamentário por parte das Secretarias nessa fonte de recursos. Porém, ao analisarmos as Secretarias individualmente, verificamos que a Fundo de Assistência Social realizou gastos superiores aos fixados no Cronograma de Desembolso como podemos observar no gráfico acima. 3.3 RECEITA X DESPESA FONTE 03 RECURSO ESTADO As receitas descritas como Fonte 03 são oriundas de repasses do Governo Estadual. As receitas e despesas são vinculadas, ou seja, possuem destinação certa não podendo ser utilizados para outros fins, inclusive tendo o Município que prestar contas dos gastos aos órgãos competentes. 18

19 * valores considerados em milhares É importante notar que esses recursos são repassados pelo Governo Estadual e possuem destino certo e vinculados a determinada despesa, não podendo ser utilizados para outros fins. Porém, mais uma vez enfatizamos que os recursos obtidos também através 19

20 desta fonte podem não se concretizar e independem de ação por parte do município já que se referem a repasses. Conforme Podemos observar a apuração desta receita ainda não alcançou o esperado para o mês previsto, ficando com um percentual de 69,91%, mas, notamos uma melhora de 13,07% se comparado ao mês anterior. Já total da despesa liquidada ultrapassou o valor de receita arrecadada em 144,48% estando ainda acima da receita arrecadada. Porém, ao analisarmos as Secretarias individualmente, verificamos que a Fundo de Assistência Social, Esporte e Lazer, e Obras realizaram gastos superiores aos fixados no Cronograma de Desembolso, contudo devemos ressaltar que os valores transferidos foram inferiores aos previstos para os tais gastos no ano. 3.4 RECEITA X DESPESA FONTE 05 QESE Os recursos da verba QESE provêm de uma contribuição obrigatória, feita pelas empresas empregadoras, da ordem de 2,5% sobre a folha de pagamentos. Essa contribuição obrigatória é depositada pelas empresas junto ao INSS, que é o recolhedor deste tributo. O INSS repassa tais recursos para o Tesouro nacional que fica com 1/3 do total e destina os 2/3 restantes aos estados da Federação. Pela lei, pelo menos 50% da QESE que fica com os estados teria que ser destinada proporcionalmente aos municípios de cada estado, segundo o número de alunos matriculados. Esta verba é destinada única e exclusivamente a gastos municipais e estaduais com o ensino fundamental (1a a 8a série), exceto despesa com pagamento de pessoal. Porém a grande característica é a sua flexibilidade de uso, já que a única obrigatoriedade de aplicação da verba QESE é com o transporte de alunos. O restante pode ser aplicado em qualquer item voltado para a melhoria do ensino fundamental. E dentre os possíveis usos da verba QESE está o gasto com alimentação escolar aos alunos de 1ª a 8ª série. 20

21 * valores considerados em milhares Observamos repasse ainda não atingiu a meta prevista até o mês, sendo que a receita apurada correspondeu apenas 87,88% do estimado, mas contudo, o valor da despesa liquidada ficou com um percentual de 74,59% do que foi efetivamente arrecadado, demonstrando mais uma vez o equilibrio orçamentário. 3.5 RECEITA X DESPESA FONTE 06 FUNDEB O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) atende toda a educação básica, da creche ao ensino médio. Substituto do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que vigorou de 1997 a 2006, o Fundeb está em vigor desde janeiro de 2007 e se estenderá até A estratégia é distribuir os recursos pelo país, levando em consideração o desenvolvimento social e econômico das regiões a complementação do dinheiro aplicado pela União é direcionada às regiões nas quais o investimento por aluno seja inferior ao valor mínimo fixado para cada ano. Ou seja, o Fundeb tem como principal objetivo promover a redistribuição dos recursos vinculados à educação. A destinação dos investimentos é feita de acordo com o número de alunos da educação básica, com base em dados do censo escolar do ano anterior. O acompanhamento e o controle social sobre a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos do programa são feitos em escalas federal, estadual e municipal por conselhos criados especificamente para esse fim. Mais da metade do dinheiro (60%) destina-se à remuneração de professores. O restante é aplicado em outras despesas de manutenção e 21

22 desenvolvimento da Educação Básica. Para fiscalizar a aplicação dos recursos, os municípios se organizam em conselhos. * valores considerados em milhões A transferência dos recursos do FUNDEB ultrapassou em 5,78% o total previsto até o mês, porém ao analisarmos a Receita em confronto com os gastos realizados, a despesa liquidada representou 100,32% da receita arrecadada, porém considerada equilibrada no que concerne a tais gastos. 22

23 RECEITA X DESPESA O gráfico acima está representando o valor total das despesas e receitas do Poder Executivo. O total receita arrecadada atingiu 91,37% da meta prevista para o período em análise, sendo que a despesa representou 80,80% da receita arrecadada, demonstrando um equilíbrio orçamentário da despesa em confronto com a receita. 4.0 AUTARQUIA E FUNDAÇÕES 4.1 SAAE SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO Ao longo de seus primeiros anos o SAAE foi administrado pela Fundação SESP e em seguida, pela FUNASA, por convênio assinado entre o município e estes órgãos. Criada em forma de Autarquia Municipal no ano de 1978, pela Lei Municipal 1254 de 28 de abril de O controle externo do SAAE é feito pela Câmara Municipal com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, quanto à legalidade, moralidade, impessoalidade, 23

24 publicidade e razoabilidade de seus atos administrativos, bem como a Legitimidade e economicidade da aplicação de suas rendas. Verificando a Receita X Despesa da SAAE, observamos que a receita arrecadada ainda não atingiu o previsto no cronograma, sendo que a arrecadação efetiva foi 8,21% a menor que o estimado. Observa-se, portanto um resultado abaixo do esperado, visto que o montante da despesa liquidada está 5,39% a maior que o valor receita arrecadada, demonstrando que o SAAE ainda não alcançou o equilíbrio orçamentário. 4.2 FEC FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CAETÉ A Fundação Educacional de Caeté (FEC), instituída pela Lei Municipal n de , passa a ser uma Entidade Pública de Direito Privado, observadas a Emenda Constitucional n 19, de 04 de junho de 1998 e a Lei Orgânica Municipal. O controle externo da FEC é feito pela Câmara Municipal com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, quanto à legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e razoabilidade de seus atos administrativos, bem como a legitimidade e economicidade da aplicação de suas rendas. 24

25 Ao verificarmos a receita arrecadada com os gastos realizados pela FEC, verificamos que a receita efetivamente arrecadada obteve uma representatividade de 81,73% da meta prevista no mês, já a despesa liquidada obteve um percentual de 23,20% acima da receita realizada. A fundação ainda não atingiu resultado o um resultado satisfatório, visto que o montante da despesa liquidada supera o valor receita arrecadada, demonstrando um desequilíbrio orçamentário entre a Receita x Despesa. Ressaltamos que a receita arrecadada da FEC é proveniente das Receitas de Serviços arrecadados por ela e das transferências interfinanceiras repassadas pelo município mensalmente no valor de R$12.920, FCCC FUNDAÇÃO CASA DE CULTURA DE CAETÉ A Fundação Casa de Cultura Caeté (FCCC), instituída pela Lei Municipal n de , passa a ser uma Entidade Pública de Direito Privado, observadas a Emenda Constitucional n 19, de 04 de junho de 1998 e a Lei Orgânica Municipal. O controle externo da FCCC é feito pela Câmara Municipal com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, quanto à legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e razoabilidade de seus atos administrativos, bem como a legitimidade e economicidade da aplicação de suas rendas. 25

26 A receita arrecadada da FCCC é proveniente dos rendimentos de aplicações e das transferências interfinanceiras repassadas pelo município mensalmente no valor de R$12.196, APLICAÇÃO NA EDUCAÇÃO 25% (ACUMULADO ATÉ JUNHO/2011) IMPOSTOS+ TRANSF CORRENTES EMPENHADO MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) , , ,19 26,40 LIQUIDADA IMPOSTOS+ TRANSF MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) CORRENTES , , ,20 23,83 IMPOSTOS+ TRANSF CORRENTES PAGA MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) 26

27 , , ,53 23,58 Verificamos, portanto, que no mês de junho, os valores gastos com Educação com relação aos valores empenhados atingiram um percentual de 26,40%, ficando, portanto apenas os valores liquidados e pagos ainda em desconformidade com o Demonstrativo da Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino. Salientamos que ao longo do período os percentuais serão cumpridos de acordo com o exigido por lei. 6. FUNDEB 60% (ACUMULADO ATÉ JUNHO/2011) EMPENHADO TRANSFERÊNCIAS MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) , , ,56 61,49 LIQUIDADA TRANSFERÊNCIAS MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) , , ,56 61,49 PAGA TRANSFERÊNCIAS MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) , , ,56 61,49 Na aplicação dos recursos destinados ao FUNDEB, correspondente ao mês de junho/2011, no que se refere aos gastos com a remuneração dos profissionais do magistério, foi cumprido o mínimo exigido de 60,00 % (sessenta por cento) em lei, ficando com uma 27

28 representatividade de 61,49% nos valores empenhados e liquidados e pagos, na remuneração dos profissionais do magistério em efetivo exercício de suas atividades na educação básica. 7. GASTO COM SAÚDE 15% (ACUMULADO ATÉ JUNHO/2011) EMPENHADO TRANSFERÊNCIAS MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) , , ,19 LIQUIDADA TRANSFERÊNCIAS MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) , , ,34 16,55 PAGA TRANSFERÊNCIAS MÍNIMO LEGAL APLICAÇÃO (R$) APLICAÇÃO (%) , , ,69 16,06 Verificamos que no mês em análise, o gasto mínimo exigido em Lei com os valores destinados para saúde, atingiu o percentual conforme Demonstrativo de Gastos com Saúde. No que se refere à aplicação dos recursos mínimos destinados ao financiamento das Ações e Serviços Públicos de Saúde analisa-se as despesas realizadas, estão de acordo com as receitas resultantes de impostos e transferências. 28

29 8. GASTOS COM PESSOAL 54% (JUNHO/2010 A JUNHO 2011) PREFEITURA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA LIMITE LEGAL TOTAL FOLHA PERCENTUAL (R$) LIQUIDADA (%) , , ,94 49,01 Em relação aos gastos com pessoal, verifica-se que os valores no mês ficaram com percentual de 49,01% permanecendo dentro do limite legal estabelecido pelo LRF, ou seja, gasto com pessoal não excedeu o limite de 54% da receita corrente líquida. Para efeitos dos cálculos das despesas com pessoal considera-se, o somando-se das RCL e das despesas realizada no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores, conforme estabelecido na Lei Complementar nº. 101/00 no art.18, 1º. 29

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