CAPITULO I ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA... 4

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1 REGULAMENTO INTERNO

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3 Regulamento Interno CONTEÚDO INTRODUÇÃO... 1 Regime de Funcionamento e Oferta Formativa... 1 Estrutura Organizativa do Agrupamento... 2 disposições Gerais... 3 Artigo 1º... 3 (Âmbito)... 3 Artigo 2º... 3 (Princípios)... 3 CAPITULO I ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA... 4 Secção I Órgãos De Administração E Gestão Do Agrupamento... 4 Disposições Preliminares... 4 Artigo 3º... 4 (Administração e Gestão do Agrupamento)... 4 Artigo 4º... 4 (Incompatibilidades)... 4 Conselho Geral... 4 Artigo 5º... 4 (Definição)... 4 Artigo 6º... 4 (Composição)... 4 Artigo 7º... 5 (Competências)... 5 Artigo 8º... 5 (Eleição e Designação de Representantes)... 5 Artigo 9º... 5 (Mandato)... 5 Artigo 10º... 6 (Reunião do Conselho Geral)... 6 Diretor... 6 Artigo 11º... 6 (Definição)... 6 Artigo 12º... 6 (Subdiretor e Adjuntos do Diretor)... 6 Artigo 13º... 6 i

4 Regulamento Interno (Competências)... 6 Artigo 14º... 6 (Recrutamento)... 6 Artigo 15º... 6 (Procedimento Concursal)... 6 Artigo 16º... 6 (Eleição)... 6 Artigo 17º... 7 (Posse)... 7 Artigo 18º... 7 (Mandato)... 7 Conselho Pedagógico... 7 Artigo 19º... 7 (Definição)... 7 Artigo 20º... 7 (Composição)... 7 Artigo 21º... 8 (Competências)... 8 Artigo 22º... 8 (Funcionamento)... 8 Conselho Administrativo... 8 Artigo 23º... 8 (Definição)... 8 Artigo 24º... 8 (Composição)... 8 Artigo 25º... 8 (Competências)... 8 Artigo 26º... 9 (Funcionamento)... 9 Garantia Do Serviço Público... 9 Artigo 27º... 9 (Dissolução dos Órgãos)... 9 Secção II Estruturas De Coordenação E Supervisão Artigo 28º (Coordenador) Artigo 29º ii

5 Regulamento Interno (Competências) Artigo 30º (Coordenadores Pedagógicos) Departamentos Curriculares Artigo 31º (Identificação) Artigo 32º (Competências) Artigo 33º (Funcionamento) Artigo 34º (Coordenadores de Departamentos) Artigo 35º (Competências) Grupos de Recrutamento Artigo 36º (Subcoordenador de Departamento) Artigo 37º (Competências do Subcoordenador de Departamento) Conselhos de Diretores De Turma Artigo 38º (Coordenação dos Diretores de Turma) Artigo 39º (Reuniões dos Conselhos de Diretores de Turma) Artigo 40º (Competências) Conselho de Turma Artigo 41º (Composição) Artigo 42º (Competências) Artigo 43º (Funcionamento) Diretores de Turma Artigo 44º iii

6 Regulamento Interno (Designação) Artigo 45º (Competências) Artigo 46º (Coordenadores de Ano) Artigo 47º (Eleição) Artigo 48º (Competências) Cursos Profissionais Artigo 49º (Cursos Profissionais) Cursos de Educação e Formação para Jovens Artigo 50º (CEF) Secção III Serviços Administrativos, Técnicos e Técnico-Pedagógicos Serviços Administrativos Artigo 51º (Serviços de Administração Escolar) Artigo 52º (A.S.E.) Serviços Técnicos Instalações E Equipamentos Artigo 53º (Acesso às Instalações) Artigo 54º (Utilização das Instalações e Equipamentos) Artigo 55º (Diretor de Instalações) Segurança Artigo 56º (Segurança) Gabinete de Apoio Tecnológico Artigo 57º (GAT) Artigo 58º iv

7 Regulamento Interno (Apoio Jurídico) Artigo 59º (Gabinete de Avaliação do Agrupamento) Serviços Técnico-Pedagógicos Provedoria Artigo 60º (Provedoria) Serviços Especializados de Apoio Educativo Artigo 61º (SEAE) Artigo 62º (Constituição) Artigo 63º (Atribuições) Artigo 64º (Competências) Gabinete de Apoio ao Aluno Artigo 65º (GAPA) Bibliotecas Escolares do Agrupamento Artigo 66º (Definição) Artigo 67 - A (Missão ) Artigo 67 - B (Objetivos) Artigo 67 - D (Funcionamento) Artigo 67 - E (Organização e gestão dos recursos de informação) Artigo 67 - F (Parcerias) Artigo 68º (Projetos) Artigo 69º v

8 Regulamento Interno (Apoio Educativo) Artigo 70º (AAAF e AEC) Artigo 71º (Período de Funcionamento ) Artigo 72º (Faltas dos Alunos às AEC) Artigo 73º (Supervisão da AAAF e das AEC) Artigo 74º ( ACC - Desporto Escolar) Artigo 75º (Visitas de Estudo) Artigo 76º (Utilização de Recursos da Comunidade Local) Artigo 77º (Intercâmbios Escolares) SECÇÃO IV Serviços de Apoio Artigo 78º (Cartão Escolar) Artigo 79º (Papelaria/Reprografia) Artigo 80º (Bar/Bufete) Artigo 81º (Refeitório) Artigo 82º ( PBX ) Artigo 83º (Direitos) Artigo 84º (Deveres) Alunos Artigo 85º (Direitos) Artigo 86º vi

9 Regulamento Interno (Deveres) Artigo 87º (Direitos e Deveres de Cidadania) Artigo 88º (Disciplina) Artigo 89º (Medidas Corretivas) Artigo 90º (Medidas Sancionatórias) Artigo 91º (Notificação) Artigo 92º (Recursos) Artigo 93º (Assiduidade) Artigo 94 º (Conceito de Falta) Artigo 95º (Faltas Justificadas) Artigo 96º (Faltas Injustificadas) Artigo 97º (Efeitos da Ultrapassagem do Limite de Faltas Injustificadas) Artigo 98º (Medidas de Recuperação e de Integração) Artigo 99º (Estruturas de Participação dos Alunos do Ensino Secundário) Artigo 100º (Reconhecimento e Valorização do Mérito) PESSOAL DOCENTE Artigo 101º (Enquadramento) Artigo 102º (Avaliação de Desempenho dos Docentes) PESSOAL NÃO DOCENTE vii

10 Regulamento Interno Artigo 103º (Enquadramento) Artigo 104º (Avaliação do Desempenho) PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Artigo 105º (Direitos) Artigo 106º (Deveres) Artigo 107º (Estruturas de Participação) AUTARQUIA Artigo 108º (Autarquia) DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 109º (Revisão do Regulamento Interno) Artigo 110º (Regimentos) Artigo 111º (Omissões) viii

11 Regulamento Interno INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor é conferido às escolas um reforço da sua autonomia, traduzido no compromisso de uma maior responsabilidade no sentido da melhoria do serviço público de educação. Constituindo um dos instrumentos de concretização do processo de autonomia, o Regulamento Interno define o regime de funcionamento do Agrupamento, de cada um dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e dos serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos, bem como os direitos e os deveres dos membros da comunidade educativa. A par do regulamento interno, o projeto educativo e o plano anual de atividades constituem os documentos que sedimentam o papel educativo do Agrupamento, definem as suas opções e os seus princípios orientadores, assim como os procedimentos dos diversos intervenientes no processo educativo. Este Regulamento tem como referências o Decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de julho, que procede à segunda alteração ao Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril (Regime de Autonomia, Administração e Gestão Escolar), a Lei nº 51/2012 de 5 de setembro (Estatuto do Aluno e Ética Escolar), o Decreto-Lei nº 15/2007, de 19 de janeiro (Estatuto da Carreira Docente), alterado pelo Decreto-Lei nº41/2012, de 21 de fevereiro, Decreto-Lei nº144/2008, de 28 de julho (Transferência de Competências para as Autarquias) e o anterior Regulamento Interno do Agrupamento. REGIME DE FUNCIONAMENTO E OFERTA FORMATIVA O Agrupamento de Escolas da Lourinhã tem em funcionamento no regime diurno a educação pré-escolar, o 1º, 2º e 3º ciclos de ensino básico, o ensino secundário, os cursos de educação e formação, os cursos científico-humanísticos e os cursos profissionais. Em regime noturno, funcionam cursos de educação e formação de adultos (EFA), Unidades de Formação de Curta Duração, Português Para Todos e vias de conclusão do secundário (Dec-Lei nº357/2007). Para além das atividades letivas, o Agrupamento oferece atividades de complemento curricular e desenvolve projetos nas áreas científica, cultural e tecnológica e integrados no plano anual de atividades. Relativamente aos jardins-de-infância e escolas do 1º ciclo, são disponibilizadas a atividade de animação e apoio à família (AAAF) e atividades de enriquecimento curricular (AEC), respetivamente, no âmbito da política da escola a tempo inteiro. Para assegurar esta oferta, o funcionamento do Agrupamento desdobra-se em três turnos. O Agrupamento dispõe, ainda, de correio eletrónico institucional e de um espaço virtual, página eletrónica, com objetivo de veicular de forma atualizada informação da e para a comunidade educativa e disponibilizar documentos/formulários online. No sentido do desenvolvimento de uma política de desmaterialização de documentos, foi implementado um sistema de gestão documental global centralizado em plataformas digitais (JPM / GIAE/ Moodle/ GARE), sendo estas consideradas bastantes e suficientes para quaisquer efeitos. O Agrupamento de Escolas da Lourinhã é membro associado do centro de formação das escolas de Torres Vedras e Lourinhã. 1

12 Regulamento Interno ESTRUTURA ORGANIZATIVA DO AGRUPAMENTO 2

13 Regulamento Interno DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Âmbito) 1. O presente regulamento interno tem como objetivo organizar e disciplinar a atividade e as relações da comunidade educativa. 2. As suas disposições dirigem-se a toda a comunidade escolar e obrigam, não só quem utilize as instalações como local de trabalho, mas também todos os que a ela recorram a qualquer título. 3. Regula matérias em relação às quais a legislação externa, de âmbito geral, permite variância e especificidades, transcrevendo ou explicitando, sempre que necessário, o conteúdo de alguns diplomas legais. Artigo 2º (Princípios) 1. Os princípios que orientam este regulamento e a gestão e administração do Agrupamento baseiam-se: a) No respeito pelos direitos humanos e na democraticidade; b) Na participação de todos os intervenientes no processo educativo, de modo adequado às características específicas dos vários níveis de educação e de ensino; c) No primado de critérios de natureza pedagógica e científica sobre critérios de natureza administrativa; d) Na representatividade dos órgãos de administração e gestão do Agrupamento, garantida pela eleição democrática de representantes da comunidade educativa; e) Na responsabilização do Estado e dos diversos intervenientes no processo educativo; f) Na estabilidade e eficiência da gestão escolar, garantindo a existência de mecanismos de comunicação e informação; g) Na transparência dos princípios pedagógicos e dos atos de administração e gestão. 3

14 Regulamento Interno CAPITULO I ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA SECÇÃO I ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO AGRUPAMENTO DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 3º (Administração e Gestão do Agrupamento) 1. A administração e gestão do Agrupamento é assegurada por: a) O conselho geral; b) O diretor; c) O conselho pedagógico; d) O conselho administrativo. Artigo 4º (Incompatibilidades) Os representantes do pessoal docente e não docente no conselho geral não podem ser membros do conselho pedagógico. CONSELHO GERAL Artigo 5º (Definição) De acordo com o nº1 do artigo 11º do Decreto-Lei nº75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei nº137/2012, de 2 de julho, o conselho geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade do agrupamento, assegurando a participação e representação da comunidade educativa, nos termos e para os efeitos do nº 4 do artigo 48º da Lei de Bases do Sistema Educativo. Artigo 6º (Composição) 1. O conselho geral é constituído por vinte e um elementos e tem a seguinte composição: - Oito representantes do pessoal docente; - Dois representantes do pessoal não docente; - Três representantes dos pais e encarregados de educação; - Dois representantes dos alunos; - Três representantes do município; 4

15 Regulamento Interno - Três representantes da comunidade local. 2. O diretor participa nas reuniões do conselho geral, sem direito a voto. Artigo 7º (Competências) 1. As competências do conselho geral encontram-se definidas no artigo 13º, do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de julho. 2. De acordo com o nº 4 do artigo 36º da Lei nº 51/2012, de 5 de setembro, o conselho geral deve constituir no seu seio uma comissão especializada, composta por dois professores e um elemento dos representantes dos pais e encarregados de educação, cabendo a um dos seus membros o desempenho de relator, a quem compete analisar os recursos interpostos por aplicação de medidas disciplinares. Artigo 8º (Eleição e Designação de Representantes) 1. Os representantes do pessoal docente são eleitos por todos os docentes e formadores em exercício de funções no Agrupamento de escolas. 2. Os representantes dos alunos e do pessoal não docente são eleitos separadamente pelos respetivos corpos. 3. Os representantes dos pais e encarregados de educação são eleitos em assembleia geral de pais e encarregados de educação do Agrupamento, sob proposta da respetiva organização representativa. Na falta de organização representativa de pais e encarregados de educação, os seus representantes no conselho geral são eleitos em reunião, expressamente convocada para o efeito pelo diretor, no prazo de um mês após o início das atividades letivas. 4. Os representantes do município são designados pela Câmara Municipal, podendo esta delegar tal competência nas Juntas de Freguesia. 5. Os representantes da comunidade local, quando se trate de individualidades ou representantes de atividades de carácter económico, social, cultural e científico, são cooptados pelos demais membros, tendo como referência as linhas orientadoras definidas no projeto educativo. 6. Os representantes da comunidade local, quando se trate de representantes de instituições ou organizações, são indicados pelas mesmas. Artigo 9º (Mandato) 1. O mandato dos membros do conselho geral tem a duração de quatro anos, exceto os representantes dos alunos e pais e encarregados de educação, que tem a duração de dois anos. 2. Os membros do conselho geral são substituídos no exercício do cargo se entretanto perderem a qualidade que determinou a respetiva eleição ou designação. 3. As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro candidato não eleito, segundo a respetiva ordem de precedência, na lista a que pertencia o titular do mandato. 5

16 Regulamento Interno Artigo 10º (Reunião do Conselho Geral) O conselho geral reúne conforme o estipulado na lei vigente e no Regimento do Conselho Geral. DIRETOR Artigo 11º (Definição) O diretor é o órgão de administração e gestão do Agrupamento nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial. Artigo 12º (Subdiretor e Adjuntos do Diretor) O diretor é coadjuvado no exercício das suas funções por um subdiretor e por um a três adjuntos, de acordo com a legislação em vigor. Artigo 13º (Competências) As competências do diretor encontram-se definidas no artigo 18º do Decreto-Lei nº75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho. Artigo 14º (Recrutamento) O diretor é eleito pelo conselho geral, de acordo com as regras estabelecidas no artigo 21º do Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de julho. Artigo 15º (Procedimento Concursal) O procedimento concursal decorre de acordo com o estipulado nos artigos 22º, 22º -A e 22º- B, do Decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de julho, que produz alterações ao Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de abril. Artigo 16º (Eleição) O conselho geral procede à eleição do diretor, de acordo com o preceituado no artigo 23º do Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de julho. 6

17 Regulamento Interno Artigo 17º (Posse) O diretor toma posse perante o conselho geral, nos termos do artigo 24º do Decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de julho, que produz alterações ao Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de abril, nos trinta dias subsequentes à homologação dos resultados eleitorais. Artigo 18º (Mandato) O mandato do diretor tem a duração de quatro anos e a sua recondução ou cessação de funções, obedece ao estipulado no artigo 25º do Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei nº137/2012 de 2 julho. CONSELHO PEDAGÓGICO Artigo 19º (Definição) O conselho pedagógico é o órgão de coordenação, supervisão pedagógica e orientação educativa do agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógico-didático, da orientação e do acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente. Artigo 20º (Composição) 1. O conselho pedagógico é constituído por quinze elementos e tem a seguinte composição: a) o diretor, por inerência, presidente do conselho pedagógico; b) o coordenador do departamento da educação pré-escolar; c) o coordenador do departamento do 1º ciclo; d) o coordenador do departamento de Português; e) o coordenador do departamento de Línguas Estrangeiras; f) o coordenador do departamento de História e Geografia; g) o coordenador do departamento de Filosofia e Economia; h) o coordenador do departamento de Ciências Experimentais; i) o coordenador do departamento de Matemática e Informática; j) o coordenador do departamento de Educação Física; k) o coordenador do departamento de Expressões; l) o coordenador do departamento de Educação Especial; m) o coordenador da Biblioteca Escolar; n) o coordenador dos diretores de turma do ensino básico; o) o coordenador dos diretores de turma do ensino secundário; 2. Em reuniões plenárias ou de comissões especializadas, podem participar, sem direito a voto e a convite do presidente do conselho pedagógico, representantes do pessoal não docente, dos pais e encarregados de educação e dos alunos. 7

18 Regulamento Interno 3. Os representantes do pessoal docente no conselho geral não podem ser membros do conselho pedagógico. Artigo 21º (Competências) As competências do conselho pedagógico encontram-se definidas no artigo 33º do Decreto-Lei nº75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho. Artigo 22º (Funcionamento) O conselho pedagógico reúne, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que seja convocado pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou sempre que um pedido de parecer do conselho geral ou do diretor o justifique. CONSELHO ADMINISTRATIVO Artigo 23º (Definição) O conselho administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira do agrupamento, nos termos da legislação em vigor. Artigo 24º (Composição) 1. O conselho administrativo tem a seguinte composição: a) o diretor, que preside; b) o subdiretor ou um dos adjuntos do diretor, por ele designado para o efeito; c) o chefe dos serviços administrativos, ou quem o substitua. Artigo 25º (Competências) As competências do conselho administrativo estão definidas no artº 38º do Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho. 8

19 Regulamento Interno Artigo 26º (Funcionamento) O conselho administrativo reúne, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que o presidente o convoque, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer dos restantes membros. GARANTIA DO SERVIÇO PÚBLICO Artigo 27º (Dissolução dos Órgãos) 1. A todo o momento, por despacho fundamentado do membro do Governo responsável pela área da educação, na sequência de processo de avaliação externa ou de ação inspetiva que comprovem prejuízo manifesto para o serviço público ou manifesta degradação ou perturbação da gestão do agrupamento, podem ser dissolvidos os respetivos órgãos de direção, administração e gestão. 2. No caso previsto no número anterior, o despacho do membro do Governo responsável pela área da educação que determine a dissolução dos órgãos de direção, administração e gestão designa uma comissão administrativa encarregada da gestão do agrupamento. 3. A comissão administrativa referida no número anterior é ainda encarregada de organizar novo procedimento para a constituição do conselho geral, cessando o seu mandato com a eleição do diretor, a realizar no prazo máximo de 18 meses a contar da sua nomeação. 9

20 Regulamento Interno SECÇÃO II ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO Artigo 28º (Coordenador) Coordenação de escola ou de estabelecimento de educação pré-escolar 1. A coordenação de cada estabelecimento de educação pré-escolar ou de escola integrada no agrupamento, com três ou mais docentes, é assegurada por um coordenador. 2. A designação e mandato do coordenador estão estabelecidos no artigo 40º do Decreto- Lei nº75/2008 de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei nº137/2012 de 2 de julho. Artigo 29º (Competências) As competências do coordenador encontram-se definidas no artigo 41º do Decreto-Lei nº75/2008 de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei nº137/2012 de 2 de julho. Artigo 30º (Coordenadores Pedagógicos) Os coordenadores pedagógicos são nomeados pelo diretor e as suas competências serão delegadas por este. DEPARTAMENTOS CURRICULARES Artigo 31º (Identificação) A articulação e gestão curricular são asseguradas por dez departamentos curriculares, nos quais se encontram representados os grupos de recrutamento, de acordo com o esquema constante no quadro seguinte: 10

21 Regulamento Interno Departamentos Curriculares Código/Grupos de Recrutamento Educação Pré-Escolar 100 Educação Pré-Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico 110 1º Ciclo do Ensino Básico Português Línguas Estrangeiras História e Geografia Filosofia e Economia Ciências Experimentais Matemática e Informática Educação Física Expressões Educação Especial 200 Português/História e Geografia de Portugal 210 Português e Francês 220 Português e Inglês 300 Português 210 Português e Francês 300 Francês 330 Inglês Espanhol Português/História e Geografia de Portugal 400 História 420 Geografia 290 Educação Moral e Religiosa Católica Filosofia 430 Economia e Contabilidade 230 Matemática e Ciências da Natureza 510 Física e Química 520 Biologia e Geologia 560 Ciências Agropecuárias 230 Matemática e Ciências da Natureza 500 Matemática 550 Informática 260 Educação Física 620 Educação Física 240 Educação Visual e Tecnológica 250 Educação Musical 530 Educação Tecnológica 600 Artes Visuais Música TE - Técnicos Especializados 910 Educação Especial Educação Especial Educação Especial 3 11

22 Regulamento Interno Artigo 32º (Competências) Compete ao departamento curricular: a) Colaborar no desenvolvimento do projeto educativo e do plano anual de atividades; b) Cooperar na preparação/implementação das medidas definidas pelo conselho pedagógico; c) Identificar necessidades de formação dos docentes; d) Elaborar pareceres/recomendações e apresentar sugestões em conselho pedagógico, no que se refere a necessidades de formação, programas, metodologias e processos e critérios de avaliação; e) Propor a abertura e constituição de novos cursos; f) Promover trocas de experiências e saberes, na perspetiva da atualização da competência científica e pedagógica dos seus membros; g) Fomentar a atualização pedagógica; h) Analisar e refletir sobre as práticas educativas e o seu contexto. Artigo 33º (Funcionamento) 1. O departamento curricular reúne em plenário ou por grupos de recrutamento. 2. O plenário reúne, ordinariamente, sempre que seja convocado pelo respetivo coordenador, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou sempre que um pedido de parecer do conselho geral, do conselho pedagógico ou do diretor, o justifique. 3. Os grupos de recrutamento reúnem sempre que sejam convocadas pelo seu representante, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções, por solicitação do coordenador ou do diretor. Artigo 34º (Coordenadores de Departamentos) 1. O coordenador de departamento curricular deve ser um docente de carreira detentor de formação especializada nas áreas de supervisão pedagógica, avaliação do desempenho docente ou administração educacional. 2. O coordenador do departamento é eleito pelo respetivo departamento, de entre uma lista de três docentes, propostos pelo diretor para o exercício do cargo. 3. O mandato dos coordenadores dos departamentos curriculares tem a duração de quatro anos e cessa com o mandato do diretor. 4. Ao cargo de coordenador de departamento corresponde uma redução da componente não letiva a definir pela direção do Agrupamento. Artigo 35º (Competências) 1. Compete ao coordenador de departamento: 12

23 Regulamento Interno a) Representar o departamento; b) Orientar pedagogicamente os docentes do departamento; c) Assegurar a comunicação entre o departamento e o conselho pedagógico, nomeadamente, apresentando recomendações e sugestões e transmitindo as suas orientações; d) Assegurar a articulação entre o departamento e as restantes estruturas de coordenação educativa; e) Promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os docentes do departamento, bem como a realização de atividades que visem a melhoria da qualidade das práticas educativas; f) Assegurar uma participação efetiva na análise e crítica da orientação pedagógica, nomeadamente no que se refere a métodos, organização curricular e critérios de avaliação do trabalho de docentes e alunos; g) Assegurar a planificação das unidades de ensino-aprendizagem, bem como a elaboração de instrumentos de avaliação adequados às disciplinas lecionadas; h) Promover a definição de critérios específicos de avaliação, bem como assegurar a respetiva aplicação; i) Apoiar e enquadrar os docentes menos experientes; j) Avaliar o desempenho dos docentes do grupo de recrutamento de acordo com a legislação em vigor; k) Planificar, em conjunto com os docentes do departamento, a utilização dos materiais e equipamentos disponíveis, bem como a aquisição de novo material didático; l) Propor ao diretor, ouvido o departamento, a designação do(s) diretor(es) de instalações e assegurar a apresentação do respetivo relatório crítico no final de cada ano letivo; m) Apresentar ao diretor um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido pelo departamento; n) Coordenar a participação do departamento no plano anual de atividades; o) Organizar a proposta do plano de formação do departamento; p) Coordenar os trabalhos dos grupos de recrutamento. GRUPOS DE RECRUTAMENTO Artigo 36º (Subcoordenador de Departamento) 1. Cada departamento curricular integra um número variável de grupos de recrutamento, de acordo com a tabela anexa ao artigo 31º. 2. O subcoordenador de departamento é eleito de entre os membros que o constituem no início do ano letivo. 3. O mandato do subcoordenador de departamento tem a duração de um ano letivo. 4. Quando o mandato de um subcoordenador de departamento termine antes do prazo definido no número anterior, o novo subcoordenador completará o mandato daquele. 5. Não haverá subcoordenador de departamento nas disciplinas a que pertencem os coordenadores de departamento, sendo as respetivas funções desempenhadas por estes, bem como em grupos disciplinares com menos de três elementos. 13

24 Regulamento Interno 6. Os grupos disciplinares com menos de três elementos devem, sempre que necessário, agregar-se a um outro grupo afim dentro do mesmo departamento. 7. Ao cargo de subcoordenador de departamento corresponde uma redução da componente não letiva a definir pela direção do Agrupamento. Artigo 37º (Competências do Subcoordenador de Departamento) 1. Cabe ao subcoordenador de departamento coadjuvar o coordenador na operacionalização de competências que lhe estão atribuídas. Assim, compete-lhe: a) Representar o grupo de recrutamento; b) Orientar científica e pedagogicamente os docentes do grupo; c) Estabelecer a comunicação entre o grupo e o coordenador de departamento; d) Promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os docentes do grupo; e) Promover atividades que visem a melhoria da qualidade das práticas educativas; f) Assegurar a planificação das unidades de ensino-aprendizagem; g) Assegurar a elaboração de instrumentos de avaliação adequados às disciplinas lecionadas; h) Promover a definição de critérios específicos de avaliação; i) Apoiar e enquadrar os docentes menos experientes; j) Convocar reuniões de grupo de recrutamento, plenárias ou setoriais, de acordo com o definido no regimento do departamento; k) Orientar científica e pedagogicamente a elaboração das matrizes e provas de exames; l) Acompanhar a realização das atividades propostas para o plano anual de atividades; m) Proceder ao levantamento das necessidades de formação do grupo. CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA Artigo 38º (Coordenação dos Diretores de Turma) 1. A coordenação dos diretores de turma tem por finalidade a articulação das atividades das turmas, sendo assegurada por conselho de diretores de turma dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário. 2. A coordenação das direções de turma integradas em cada um dos conselhos referidos no ponto anterior é da responsabilidade de um coordenador dos diretores de turma. 3. Os coordenadores de diretores de turma são nomeados pelo diretor. Artigo 39º (Reuniões dos Conselhos de Diretores de Turma) 1. Os conselhos de diretores de turma podem reunir-se ordinária e extraordinariamente. 2. Em cada período letivo ocorrerá, obrigatoriamente, uma reunião ordinária. 3. Realizar-se-ão reuniões extraordinárias sempre que motivos relevantes o justifiquem. 14

25 Regulamento Interno 4. A convocatória das reuniões extraordinárias cabe: a) ao coordenador dos diretores de turma, por iniciativa própria ou por solicitação de um mínimo de dois terços dos diretores de turma do respetivo conselho; b) ao diretor. Artigo 40º (Competências) 1. Constituem competências do coordenador de diretores de turma, designadamente: a) assegurar a articulação entre as atividades desenvolvidas pelos diretores de turma, proporcionando-lhes, nomeadamente, um acompanhamento adequado à resolução de questões relativas à prática da direção de turma; b) planificar, em colaboração com o conselho de diretores de turma, as atividades a desenvolver anualmente e proceder à sua avaliação; c) promover um clima de corresponsabilização no desempenho das funções de diretor de turma; d) identificar necessidades de formação no âmbito de direção de turma e propor ao conselho pedagógico a realização de ações de formação neste domínio. CONSELHO DE TURMA Artigo 41º (Composição) 1. O conselho de turma é constituído pelos professores da turma, por dois representantes dos pais e encarregados de educação e um representante dos alunos, no caso do 3º ciclo do ensino básico e no ensino secundário. 2. Para coordenar o trabalho do conselho de turma, o diretor designa, de entre os professores do mesmo, um diretor de turma, sempre que possível pertencente ao quadro do agrupamento. 3. Nas reuniões do conselho de turma em que seja discutida a avaliação individual dos alunos, apenas participam os membros docentes. Artigo 42º (Competências) 1. Compete ao conselho de turma: a) identificar características específicas dos alunos a ter em conta no processo de ensino e aprendizagem; b) assegurar a organização, acompanhamento e avaliação das atividades a desenvolver com os alunos; c) elaborar, sempre que necessário, um programa de acompanhamento pedagógico, individual ou de turma, nos 2º e 3º ciclos, contendo estratégias de recuperação que contribuam para colmatar as insuficiências detetadas; 15

26 Regulamento Interno d) colaborar com o diretor de turma na elaboração do Programa Educativo Individual (PEI) dos alunos ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008; e) desenvolver ações que promovam a interdisciplinaridade; f) preparar informações relativas ao processo de aprendizagem e avaliação dos alunos, a disponibilizar aos encarregados de educação; g) decidir sobre a exclusão do aluno em consequência da falta de assiduidade; h) analisar e deliberar sobre questões de natureza disciplinar; i) promover ações que estimulem o envolvimento dos encarregados de educação no percurso escolar dos alunos. Artigo 43º (Funcionamento) 1. O conselho de turma reúne sempre que necessário: a) Com caráter intercalar, nos 1º e 2º períodos, nas turmas dos 2º e 3º ciclos; b) Com caráter intercalar, no 1º período, nas turmas de 10º ano; 2. O conselho de turma reúne, ordinariamente, no final de cada período letivo, para avaliação dos alunos. 3. Nas reuniões previstas no número anterior apenas participam os professores da turma. 4. O diretor de turma convoca reuniões extraordinárias do conselho de turma, sempre que quaisquer assuntos de natureza pedagógica ou disciplinar o justifiquem. 5. O conselho de turma pode ainda reunir por convocatória do diretor ou por proposta de, pelo menos, dois terços dos professores da turma. 6. Nos conselhos de turma podem ainda intervir, sem direito a voto, os serviços com competência em matéria de apoio educativo e serviços ou entidades cuja contribuição seja considerada relevante. 7. Sempre que se verificar a ausência de um membro do conselho de turma, a reunião de avaliação deve ser adiada, no máximo por quarenta e oito horas, de forma a assegurar a presença de todos. 8. Caso a ausência, a que se refere o número anterior, seja considerada justificada nos termos da lei, o conselho de turma reúne com os restantes membros, devendo o respetivo diretor de turma dispor de todos os elementos referentes à avaliação de cada aluno, fornecidos pelo professor ausente. 9. A deliberação final quanto à avaliação é da competência do conselho de turma que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor, as informações que a suportam e a situação global do aluno. 10. As deliberações do conselho de turma são tomadas nos termos da legislação aplicável. 11. No caso de recurso à votação, todos os membros do conselho de turma votam nominalmente, sendo o voto registado em ata. 12. Na ata da reunião de conselho de turma devem ficar registadas todas as deliberações e a respetiva fundamentação. 13. Após a afixação das pautas referentes ao 3º período, o encarregado de educação, ou o próprio aluno, quando maior de idade, poderá requerer a revisão das deliberações do conselho de turma, em matéria de avaliação. 14. Os pedidos de revisão são apresentados em requerimento, devidamente fundamentado em razões de ordem técnica, pedagógica ou legal, dirigido ao diretor, no prazo de três dias úteis a contar da data da afixação da pauta com a classificação da avaliação sumativa interna, podendo o requerimento ser acompanhado dos documentos considerados pertinentes. 16

27 Regulamento Interno 15. Os requerimentos recebidos, depois de expirado o prazo fixado no número anterior, bem como os que não estiverem fundamentados, serão liminarmente indeferidos. 16. O diretor convoca, nos cinco dias úteis após a aceitação do requerimento, para apreciação do pedido, uma reunião extraordinária do conselho de turma. 17. O conselho de turma, reunido extraordinariamente, aprecia o pedido e delibera sobre o mesmo, elaborando um relatório pormenorizado, que deve integrar a ata da reunião. 18. Nos casos em que o conselho de turma mantenha a sua deliberação, o processo aberto pelo pedido de revisão é enviado pelo diretor ao conselho pedagógico, para emissão de parecer, instruindo-o com os seguintes documentos: a) requerimento do encarregado de educação (ou do aluno) e documentos apresentados com o mesmo; b) fotocópia da ata da reunião extraordinária do conselho de turma; c) fotocópias das atas das reuniões do conselho de turma correspondentes a todos os momentos de avaliação; d) relatório do diretor de turma, onde constem os contactos havidos com o encarregado de educação, ao longo do ano; e) relatório do professor da disciplina visada no pedido de revisão, justificativo da classificação proposta no 3º período e do qual constem todos os elementos de avaliação do aluno, recolhidos ao longo do ano letivo; f) ficha de avaliação do aluno relativa aos três períodos letivos. 19. O conselho pedagógico aprecia o processo e emite o seu parecer, que é vinculativo, para que o conselho de turma proceda em conformidade. 20. Do procedimento do conselho de turma e respetiva fundamentação, é dado conhecimento ao interessado, através de carta registada com aviso de receção, no prazo máximo de trinta dias úteis, contados a partir da data da receção do pedido de revisão. 21. Da deliberação que recaiu sobre o pedido de revisão, pode ser interposto, no prazo de cinco dias úteis após a data de receção da resposta, recurso hierárquico para o diretor geral da administração escolar, quando o mesmo for baseado em vício de forma existente no processo. 22. Da decisão do recurso hierárquico não cabe qualquer outra forma de impugnação administrativa. DIRETORES DE TURMA O diretor de turma, enquanto coordenador do plano de trabalho da turma, é particularmente responsável pela adoção de medidas tendentes à melhoria das condições de aprendizagem e à promoção de um bom ambiente educativo, competindo-lhe articular a intervenção dos professores da turma e dos pais e encarregados de educação e colaborar com estes no sentido de prevenir e resolver problemas comportamentais ou de aprendizagem. Artigo 44º (Designação) 1. Cabe ao diretor a designação dos diretores de turma, 2. O máximo de direções de turma a atribuir a cada professor é de duas. 3. A cada direção de turma corresponde uma redução de tempo não letivo a definir pela direção do agrupamento, no início de cada letivo. 17

28 Regulamento Interno Artigo 45º (Competências) 1. Compete ao diretor de turma desempenhar todas as tarefas que legalmente lhe sejam cometidas, nomeadamente: a) acompanhar o desenvolvimento intelectual e socioafetivo de cada aluno; b) desenvolver estratégias que contribuam para o trabalho em equipa, a cooperação e a solidariedade; c) apoiar o desenvolvimento de iniciativas e projetos que favoreçam o desenvolvimento pessoal e social dos alunos e sua integração escolar, familiar e social; d) manter um clima de diálogo com a turma, por forma a poder dar resposta adequada e eficaz a eventuais situações de conflito; e) identificar os alunos com dificuldades que exijam um acompanhamento especial e participar na elaboração dos respetivos programas de apoio, quer no âmbito da ação social escolar, quer nos domínios pedagógico e psicológico; f) discutir e definir com os diversos intervenientes na vida escolar as estratégias de atuação participada, face às ocorrências de insucesso escolar; g) promover e apoiar as ações conducentes à aplicação do projeto educativo do agrupamento; h) estimular e colaborar em atividades que promovam a relação escola-meio; i) favorecer a coordenação interdisciplinar, a nível dos professores da turma; j) acompanhar o desenvolvimento do processo de avaliação dos alunos na diversidade das suas formas; k) colaborar com os encarregados de educação no acompanhamento dos seus educandos; l) envolver os encarregados de educação na realização de atividades educativas com alunos e professores; m) definir estratégias específicas conducentes a uma aproximação dos encarregados de educação à escola; n) informar os encarregados de educação acerca das regras de funcionamento do agrupamento e das respetivas estruturas de apoio; o) informar com regularidade os encarregados de educação acerca da assiduidade, comportamento e aproveitamento dos respetivos educandos; p) comunicar aos encarregados de educação o horário semanal de atendimento; q) sensibilizar os alunos para a importância do delegado e subdelegado de turma, e organizar a sua eleição; r) fazer eleger os representantes dos encarregados de educação ao conselho de turma; s) entregar presencialmente aos encarregados de educação os registos de avaliação final de cada período escolar; t) cumprir e fazer cumprir o presente regulamento; u) realizar tarefas organizativas/administrativas como: i. organizar o dossier da turma; ii. proceder à justificação das faltas dos alunos no suporte informático disponível; iii. coordenar as reuniões do conselho de turma; iv. aprontar, supervisionar e conferir o preenchimento de pautas, termos e fichas de registo dos alunos; v. efetuar o serviço de matrículas referente aos alunos da respetiva turma. 18

29 Regulamento Interno Artigo 46º (Coordenadores de Ano) A coordenação de ano destina-se a articular e harmonizar as atividades desenvolvidas pelas turmas de um mesmo ano de escolaridade. Artigo 47º (Eleição) 1. O coordenador de ano é um docente eleito entre os membros que integram o grupo de docentes do 1º ciclo, com turma e com o ano de escolaridade em questão. 2. O mandato dos coordenadores de ano tem a duração de 1 ano. Compete ao coordenador de ano: Artigo 48º (Competências) a) Coordenar a ação do respetivo conselho, articulando estratégias e procedimentos; b) submeter ao departamento respetivo as propostas do seu grupo de ano. CURSOS PROFISSIONAIS Artigo 49º (Cursos Profissionais) A matéria respeitante aos cursos profissionais é disciplinada pelo regimento interno respetivo, cujo teor fica em Anexo I ao presente regulamento interno do Agrupamento, constituindo parte integrante deste. CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO PARA JOVENS Artigo 50º (CEF) A matéria respeitante aos cursos de educação e formação para Jovens é disciplinada pelo regimento interno respetivo, cujo teor fica em Anexo II ao presente regulamento interno do Agrupamento, constituindo parte integrante deste. 19

30 SECÇÃO III SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS, TÉCNICOS E TÉCNICO-PEDAGÓGICOS Regulamento Interno SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS Artigo 51º (Serviços de Administração Escolar) 1. Os serviços de administração escolar são o órgão de apoio instrumental a todo o estabelecimento de ensino e a ele compete: a) assegurar os serviços de expediente geral, alunos, contabilidade, economato e administração de pessoal; b) prestar apoio administrativo aos órgãos do Agrupamento. 2. Os serviços administrativos são chefiados por um chefe de serviços de administração escolar nos termos da legislação aplicável. 3. O horário de atendimento ao público é fixado anualmente, procurando servir os 3 turnos em que decorrem as atividades letivas. Ação Social Escolar Artigo 52º (A.S.E.) 1. Os serviços da A.S.E., funcionando com base nos princípios da legalidade, justiça, discriminação positiva e solidariedade social, tem como grande objetivo contribuir para que todos, independentemente das suas condições sociais, económicas, culturais e familiares concluam, com sucesso, a escolaridade obrigatória, nos termos da legislação em vigor. 2. Aos serviços da A.S.E. compete: a) organizar e orientar os serviços do refeitório, bufete e papelaria; b) apreciar as candidaturas a subsídios e bolsas de estudo; c) assegurar uma adequada informação dos apoios complementares a prestar a alunos e encarregados de educação; d) informar e encaminhar os alunos em caso de acidente; e) organizar, em colaboração com a autarquia, os transportes escolares. 20

31 Regulamento Interno SERVIÇOS TÉCNICOS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Artigo 53º (Acesso às Instalações) 1. O acesso ao recinto escolar da Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado e da Escola Básica Dr. Afonso Rodrigues Pereira faz-se pela portaria, mediante a passagem de cartão magnético no dispositivo eletrónico. 2. Os elementos externos ao Agrupamento devem identificar-se na portaria, nos estabelecimentos que a possuam, apresentando um documento de identificação pessoal, informar do motivo da sua visita, bem como o serviço a que se pretende dirigir. 3. Na portaria, deve ser impedida a entrada nas instalações escolares aos indivíduos que não sejam portadores de qualquer documento de identificação ou que, pela sua conduta, possam perturbar o normal funcionamento dos estabelecimentos de ensino. 4. Apenas é permitida a entrada e circulação de veículos nos estabelecimentos de ensino para cargas e descargas de fornecedores, formalmente autorizados, viaturas de pessoas com mobilidade condicionada e, obviamente, de socorro. 5. O acesso dos veículos de fornecedores é feito por portão próprio, que será franqueado pelo funcionário em serviço na portaria, quando existe. 6. O acesso aos estabelecimentos da educação pré-escolar e do ensino básico do 1º ciclo é estabelecido pelos respetivos regimentos internos. Artigo 54º (Utilização das Instalações e Equipamentos) 1. As instalações e equipamentos de todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento destinam-se a ser utilizados, de acordo com a sua especificidade, pelos docentes, alunos e funcionários, no desenvolvimento das tarefas e atividades próprias da vida escolar. 2. A utilização das instalações e equipamentos dos estabelecimentos de ensino para fins diferentes daqueles a que se destinam, carece de autorização prévia do diretor. 3. A cedência onerosa ou gratuita das instalações ou equipamentos a pessoas ou entidades estranhas ao Agrupamento, deverá, por estas, ser requerida ao diretor que decidirá desse pedido, tendo em conta as disposições legais aplicáveis. 4. As instalações devem ser mantidas limpas e arrumadas. 5. Todas as instalações específicas, laboratórios e instalações desportivas, devem ter normas de utilização próprias, elaboradas e aprovadas no início de cada ano letivo pela estrutura a que estão afetas. 6. A escola sede e a EB Dr. Afonso Rodrigues Pereira do Agrupamento proporcionam aos alunos, que o pretendam, a utilização de cacifos. 7. Os cacifos podem ser postos à disposição dos alunos, consoante o interesse destes, apenas por um ano letivo ou pelo tempo letivo de permanência na escola. 8. Na escola sede do Agrupamento, no ato de entrega do par chave - cadeado do cacifo a cada aluno será pedida uma caução, a fixar anualmente. Este valor será restituído quando, finalizado o período de utilização, o aluno devolver o referido par em condições de plena operacionalidade. 21

32 Regulamento Interno 9. Na EB Dr. Afonso Rodrigues Pereira, a atribuição e gerência dos cacifos é da responsabilidade da Associação de Pais e Encarregados de Educação, conforme regulamento em anexo a este regulamento interno. Artigo 55º (Diretor de Instalações) 1. Cabe ao diretor designar anualmente de entre os docentes que utilizam instalações específicas laboratórios, instalações desportivas, salas de informática e salas de educação artística e tecnológica - os respetivos diretores de instalações. 2. Ao diretor de instalações compete: a) desenvolver as diligências necessárias para manter funcionais os equipamentos e instalações; b) informar o diretor das anomalias verificadas; c) manter atualizado o inventário dos equipamentos de que é responsável: d) propor a aquisição de novos equipamentos ou materiais de consumo, necessários ao funcionamento das instalações; e) apresentar, anualmente, relatório da atividade desenvolvida no desempenho das respetivas funções de diretor de instalações. 3. Ao cargo de diretor de instalações corresponde uma redução da componente não letiva a definir pela direção do Agrupamento no início de cada ano letivo. SEGURANÇA Artigo 56º (Segurança) 1. O coordenador da segurança, designado pelo diretor, desenvolve atividades conducentes à operacionalização do plano de prevenção e segurança do Agrupamento. 2. O coordenador delega a operacionalização do referido plano em responsáveis pela segurança dos diferentes estabelecimentos de ensino. 3. Anualmente, o coordenador da segurança deverá elaborar um relatório da atividade desenvolvida na prevenção e segurança do Agrupamento e dar conhecimento dos pontos fracos que necessitam de aperfeiçoamento, desenvolvimento ou correção. 4. Cada estabelecimento de ensino do Agrupamento possui um plano de emergência e evacuação destinado a orientar a atuação da população escolar em situações de emergência provocadas por fenómeno natural ou atuação humana. 5. O diretor promoverá, anualmente, a realização de, pelo menos, dois exercícios de simulação destinados a conferir a eficácia prática às normas existentes. 22

33 Regulamento Interno GABINETE DE APOIO TECNOLÓGICO Artigo 57º (GAT) 1. O gabinete de apoio tecnológico (GAT) visa o desenvolvimento de competências em tecnologias da informação e da comunicação (TIC) e a sua integração transversal nos processos de ensino e de aprendizagem. 2. A equipa GAT é composta por: a) Diretor; b) Responsável pela componente técnico-pedagógica (coordenador GAT); c) Docentes com competências a nível pedagógico, de gestão e técnico em número a definir anualmente pelo diretor; d) Chefe dos serviços de administração escolar; e) Alunos estagiários dos cursos profissionais com competências TIC relevantes em número a definir anualmente pelo diretor; f) Não docentes com competências TIC relevantes em número a definir anualmente pelo diretor; g) Coordenador da Biblioteca Escolar; 3. O diretor estabelece o número de membros da equipa, adequado à necessidade de execução eficaz dos projetos em causa. 4. A equipa GAT tem a função de: a) Coordenação e acompanhamento da execução dos projetos do GAT; b) Apoio à integração das TIC no ensino, na aprendizagem, na gestão e na segurança; c) Colaboração no levantamento de necessidades de formação e certificação em TIC de docentes e não docentes; d) Apoio à criação e participação dos docentes em redes colaborativas de trabalho com outros docentes; e) Zelo pelo funcionamento dos equipamentos e sistemas tecnológicos instalados, quer como interlocutores junto das empresas que prestam serviços de manutenção aos equipamentos quer executando reparações necessárias quando possível; Artigo 58º (Apoio Jurídico) 1. O diretor designa, anualmente, de entre os professores licenciados em direito a lecionar no Agrupamento, o responsável pelo apoio jurídico a prestar a este e à sua direção. 2. Na ausência de professor com aquela habilitação, ou de pedido de escusa por parte do professor(es) referido(s) no ponto anterior, o diretor pode recorrer à contratação avençada de um licenciado em direito, professor, jurista, advogado ou profissional do foro. 3. O apoio mencionado no ponto 1 deste artigo traduz-se, nomeadamente em: a) Apoiar o diretor nos assuntos de ordem jurídica; b) Dotar o Agrupamento de um fundo documental para consulta dos vários agentes escolares; c) Desenvolver, entre outras, ações que achar convenientes junto dos professores instrutores de processos disciplinares; 23

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