Sistemas coopera-vos, o universo e tudo mais

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1 Sistemas Coopera-vos Sistemas coopera-vos, o universo e tudo mais Nazareno Andrade Universidade Federal de Campina Grande 07/2009

2 Parte 1: Introdução Parte 2: Análise Por que aqui, por que agora? Por que as pessoas par-cipam? É eficiente? O que significa para nossa cultura? Parte 3: Prá-ca

3 Obje-vos Situar sistemas coopera-vos na ciência da computação Situar sistemas coopera-vos na história, sociologia e economia E convencer vocês que isso é relevante hoje

4 Por que a prevalência de sistemas coopera-vos de grande escala hoje?

5 Cooperação em grande escala parece algo sem precedentes?

6 Mas isso é o mesmo que Wikipédia, FLOSS, dmoz,?

7 Agora esses sistemas são mais eficientes mas não só eles

8 A sociedade em rede Manuel Castells Onde as principais a-vidades e estruturas sociais estão organizadas em tornos de redes de informação eletronicamente processadas Industrialismo Informacionalismo Sociedade da informação não é suficiente Mercados em rede Governos em rede Redes de a-vismo globais Redes de cooperação

9 Irã O governo precisou desconectar as redes para controlar a população

10 Mas por que as redes permitem cooperação? Neutralidade, liberdade Castells: 1. Prevalência das redes é uma feliz coincidência 2. Componentes dessa coincidência: Desenvolvimento tecnológico na ARPA + Contra cultura + Globalização

11 Pesquisa na ARPA Muito financiamento A Sputnik foi um 9/11 nos 60s Cien-stas de ponta Não comercial

12 Contra cultura Movimentos por liberdades individuais An- censura, Liberdade de expressão Cultura hacker; código aberto

13 Resultado parcial Rede descentralizada End to end principle TCP/IP como padrão Código aberto, domínio público Na verdade o exército preferia outro protocolo

14 + Globalização capitalista 1980 foi a época da de regulamentação mundial Mul-nacionais operando mundo afora A Internet era perfeita para elas A globalização popularizou a Internet The culture of the Internet is a culture made up of a technocra-c belief in the progress of humans through technology, enacted by communi-es of hackers thriving on free and open technological crea-vity, embedded in virtual networks aimed at reinven-ng society, and materialized by money driven entrepreneurs into the workings of the new economy.

15 Algumas ressalvas Sociedade em rede == evolução? Historicamente, toda sociedade se diz o ápice da evolução

16 Todos são influenciados pelas redes Nem todos estão nas redes 1/5 brasileiros têm Internet

17 Fonte: IBOPE (2007) Metade dos com acesso já são das classes C e D Detalhe: classes A e B são só 15% da população

18 Recapitulando Parte 2: Análise Por que aqui, por que agora? ( ) Estarmos em rede é a chave Um pouco mais sobre redes então

19 Lei de Sarnoff Valor da rede proporcional a N Faz sen-do para broadcast Sarnoff fundou a RCA

20 Lei de Metcalfe Valor é N(N 1)/2 É quadrá-co! Metcalfe inventou a ethernet

21 Lei de Reed O valor de uma rede cresce com o número de grupos que podem se formar na rede Idealmente: 2^N N 1 É exponencial! Reed formulou o end to end principle e o UDP e estuda redes sociais Video de Rheingold

22 Em resumo: estamos em rede, e (geralmente) em redes neutras, descentralizadas e que permitem grupos Ok, isso ajuda a explicar vários sistemas Mas como isso vai dar na Wikipédia? no FLOSS? Não basta estar conectado

23 Benkler: 1. Muita gente conectada e com os recursos 2. Os bens centrais da economia da informação são bens públicos 3. Arquitetura, organização e dinâmica da produção desses bens permite dividir o trabalho em pedaços pequenos

24

25 Enciclopédias, diretórios e afins são bens públicos Soyware é um bem público Informação é um bem público Música, filmes, livros, patentes,

26 Arquitetura e granularidade Nossas ferramentas permitem dividir o trabalho em pequenos quanta Nossas ferramentas permitem agregar esses quanta

27 Exemplos

28 Visualização dos commits em sistemas FLOSS

29 Enfim Por isso tudo isso, tantos sistemas coopera-vos aqui, agora Por isso também a escala

30 E pra que toda essa teoria? Palpites? Os meus: Pensar nossa vida online Ver projetos no contexto socio polí-co e econômico (computação é meio!) Saber nossa história! Projetar sabendo regularidades nesse -po de sistema (somos proje-stas)

31 Recapitulando Parte 2: Análise Por que aqui, por que agora? ( ) Nós em rede A sociedade em rede Como viemos parar aqui; onde estamos As redes e outras condições para a produção social

32 Cenas dos próximos capítulos Parte 2: Análise Por que aqui, por que agora? Por que as pessoas par-cipam? É eficiente? O que significa para nossa cultura? Por que gastar o meu tempo em um projeto coopera-vo??

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